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DAMON ADDAMS, é filho de NYX do chalé NÚMERO VINTE E SEIS e tem TRINTA E UM ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DAMON é bastante DETERMINADO mas também dizem que ele é MUITO FRIO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
biografia / playlist / conexões / aesthetic
⋆.˚ ☾⭒.˚ BACKGROUND;
Concebido a partir da união do Romaniano Andree Addams e da deusa Nyx, Damon Addams nasceu no dia 13 de Janeiro de 1998, na cidade de Cluj-Napoca, na Romênia, região histórica conhecida como Transilvânia. Foi onde passou grande parte de sua infância sendo criado por seus tios, pois seu pai partiu para os Estados Unidos da América atrás do sonho americano de uma vida melhor quando Damon tinha apenas três anos de idade. Os tempos passados junto de seus tios e primos não foram ruins, sua tia Catalina o tratava como se ele fosse um de seus filhos, seu marido era o típico pai ausente grande parte do tempo – por isso sua presença não importava na vida de Damon – e seus primos deixaram de ficar irritantes quando perceberam que o garoto não gostava de brincar nos gramados verdes que haviam por lá e não o importunavam mais para sair de casa junto com eles.
Essa parte tímida, reservada e reclusa da personalidade de Damon preocupava Catalina, que sempre deixava seu pai ciente das coisas que o menino fazia por meio de cartas e vice-versa, – sempre que sua tia recebia as cartas de Andree, ela nunca deixava de dizer o quanto o homem sentia falta do filho. Como da vez que Catalina descobriu Damon lendo livros no escuro total ou das vezes que ouvia o menino conversar sozinho a noite, ou com um amigo imaginário, como preferia acreditar.
Ao completar os oito anos de idade, Damon foi para os Estados Unidos, junto com um de seus primos mais velhos e já maior de idade, Sorin, o mesmo para ingressar numa universidade e Damon para passar a morar com seu pai. A mudança não foi fácil para o menino de oito anos, fuso horário e idioma diferente, escola diferente, ambientes e pessoas diferentes. Acostumado com seus primos para entreter à noite ao falar com e de seus amigos imaginários, como sua tia dizia, Damon sentiu-se ainda mais sozinho do que já era, mesmo com esses últimos ainda por perto. Por sorte tinha o rápido aprendizado e a habilidade da observação ao seu lado e não demorou muito a se adaptar às novas coisas.
De início sua relação com seu pai foi estranha e fria, não que ele tenha se sentido abandonado por algo que aconteceu cinco anos atrás e ele mal se lembrava, entretanto, o homem ainda era como uma estranha para si. Porém também não levou muito tempo até que se sentisse confortável com Andree por perto, ainda mais quando o homem parecia o entender bem e não estranhava seus hábitos noturnos e sua vontade de ficar na escuridão, como acontecia na antiga casa com seus tios.
Em seu aniversário de dez anos, seu pai lhe contou tudo sobre sua história, sobre sua mãe ser uma deusa e de como as outras pessoas não entenderiam e por isso esse fato devia ser o segredo dos dois e, por isso também, não demoraria muito para os dois se separarem novamente, pois em algum momento Damon teria que ir para um lugar mais seguro e onde haveriam crianças como ele. Isso fez com que o garoto se interessasse pela mitologia grega ao qual lhe deu origem e passasse a valorizar mais o tempo com seu pai, que não o estranhava e o incentivava a treinar suas habilidades, longe de olhos mortais obviamente.
As criaturas estranhas lhe perseguindo e destruindo partes diferentes de seu colégio não eram um grande empecilho em sua vida, já que nunca fora um aluno exemplar por causa de seu TDAH, então ganhar o título de “trouble maker” solitário e ser suspenso várias vezes não era um problema – nem afetavam suas boas notas, já que sempre se esforçava para aprender as matérias sozinho ao ler os livros. O problema foi quando, já com seus quinze anos, Manticoras resolveram atacar sua casa. Com muito esforço, Damon conseguiu distrair as criaturas para que seu pai fugisse para segurança. Depois de muitas horas e muitos ferimentos, as bestas mortas, conseguiu se encontrar com Andree e sugerir para que o mesmo voltasse para Romênia, mesmo que temporariamente, para sair da zona de perigo, pois não queria colocar a vida do pai em risco. Andree não se opôs muito a ideia e lhe instruiu ir para Long Island, dizendo que lá haveria um lugar seguro para si; após ambos arrumarem as malas, Andree se despediu de Damon com um beijo na testa e cada um foi para um lado.
Chegando em Long Island, Damon foi recepcionado calorosamente por Harpias, fazendo com que o filho de Nyx corresse para o lugar mais escasso de população o possível para que não colocasse a vida de mais ninguém em risco. Damon foi encontrado e levado quase inconsciente para o acampamento Meio Sangue por um sátiro, após esgotar toda sua energia para destruir as criaturas e se manter vivo por uma semana inteira enquanto vagava as florestas de Long Island sem ter para onde ir.
⋆.˚ ☾⭒.˚ PERSONALIDADE;
Damon tem a típica personalidade de um filho de Nyx; quieto, distante e reservado. Por ser frio e calculista, tende a pensar muito antes de tomar decisões e fazer algo; é impulsivo apenas em situações de vida ou morte, para se proteger ou proteger pessoas que julga importantes para si. Observador, tende a notar pequenos detalhes e coisas que acontecem ao seu redor, o que é uma grande vantagem para estratégias quando está em campo – porém por ter pouco tato com sentimentos e vida em sociedade, não percebe muitas coisas desses campos. Tem muita dificuldade de confiar e se abrir com os outros por ter sido sempre muito sozinho e, também, devido as pessoas sempre terem sido hostis ou mantido distância de si por causa de sua aura assustadora – de filho de Nyx. Mas isso não significa que Damon seja desprovido de emoções.
⋆.˚ ☾⭒.˚ PODERES;
Ubracinese - Solidificação de Escuridão: é o poder de solidificar escuridão, sombras e trevas. Damon pode tornar qualquer matéria baseada em escuridão ou sombra em algo físico, podendo usa-la como membros extras, como braços e mãos, ou ferramentas, armas e armaduras, podendo danificar objetos e ferir pessoas com uma certa facilidade, além de poder ser tão duro quanto aço ou até mais ou ser flexível, de acordo com sua vontade. Por ser filho da personificação da Noite, seus poderes ficam um tanto enfraquecidos durante o dia e Damon se cansa mais rápido ao usá-los, diferente de quando os usa à noite, que é quando fica mais forte.
⋆.˚ ☾⭒.˚ BENÇÃO;
Érebo já vinha observando Damon desde quando sua irmã havia lhe dado a luz; após o garoto descobrir suas raízes, sua devoção e respeito por sua irmã já lhe garantiram diversos pontos positivos com o Deus, porém o primordial passou dar mais atenção ao rapaz quando o mesmo teve sucesso em recuperar e devolver seu item mágico, o Chicote de Érebo, garantindo-lhe a bênção da Aura Assombrosa. Benção essa que concedeu a Damon pois notou que, há alguns anos atrás, o rapaz utilizou de sua umbracinese para parecer maior e mais ameaçador enquanto lutava contra as Manticoras para salvar seu pai.
Benção de Érebo - Aura Assombrosa: Apenas com a sua presença em um combate, o ambiente começa a esfriar, escurecer e enfraquecer efeitos quaisquer que gerem luz e esperança.
⋆.˚ ☾⭒.˚ HABILIDADES;
Sentidos aguçados e agilidade sobre-humana.
⋆.˚ ☾⭒.˚ ATIVIDADES;
Instrutor de Meditação e participante do Clube de Artesanato.
⋆.˚ ☾⭒.˚ ARMAS;
Espadas Curtas Duplas — Moon&Stars: feitas de ferro estígio, Damon usa duas espadas curtas em cada mão. Treinado desde novo, e devido à sua agilidade sobre-humana, o estilo de Damon com ambas as espadas curtas parece quase que como uma dança.
#tags#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 02 ; about.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 03 ; flashbacks.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 04 ; dynamics.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 05 ; musing.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 06 ; visage.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 07 ; extras.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 08 ; development.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 09 ; ask game.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 10 ; aesthetic.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 11 ; headcanons.#templates by saariravenclock
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@mayafitzg escolheu: MUSE, por alguma razão, estava passando pelo prédio de Artes e Ofícios, quando estranhou o fato de conseguir ouvir alguém tocando violão. Ao ir investigar, encontrou Damon.
Damon checou seu celular mais uma vez, constatando que a pessoa com quem tinha marcado de tomar café estava definitivamente atrasada, fato que já sabia há quase uma hora, e sem mensagens justificando seu atraso ou avisando que estava a caminho. Com certeza havia levado um bolo, mas Damon não deixou isso lhe afetar – primeiro porque mal conhecia a pessoa e segundo porque não era a primeira vez que isso lhe acontecia.
Por sorte, há alguns minutos atrás tinha pegado emprestado um violão na sala de música para ter o que fazer com as mãos, além de mexer ansiosamente no celular. Então, para voltar a passar o tempo, voltou a tocar alguns acordes no instrumento; pois já estava confortável ali, na sombra, num cantinho da lateral do prédio. Já não estava no caminho de ninguém, agora só esperava que não fosse atrapalhar ninguém com o som, por não estar dentro das barreiras mágicas que impediam o som de uma sala atrapalhar a outra.
Parando de tocar quando notou uma aproximação, subiu seu olhar para a pessoa e assumiu que ela estava vindo de dentro do prédio de artes. “Ah, foi mal. Se estiver incomodando eu paro.”
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closed starter with: @nyctophiliesblog onde: enfermaria
As vinte e quatro horas que passou na enfermaria foram quase uma tortura. Não foram uma tortura completa porque seus amigos, que não estavam ali em outros leitos do local, vieram lhe visitar para passar o tempo consigo. A questão era que, além das visitas, não lhe era permitido fazer mais nada, não podia levantar para esticar as pernas, para olhar a lua pela janela, para checar seus outros amigos que estavam ali, pois estava sendo constante mente checado por Benji e os outros curandeiros; foi obrigado a ficar ali, prostrado, sem fazer nada, e isso estava quase lhe levando à loucura.
Então ficou extremamente aliviado quando recebeu alta no dia seguinte, graças aos esforços de Benji e as pulseiras de cura que Charlie lhe emprestou, foi liberado mais cedo que o antecipado. Assim, depois de ir até o próprio chalé para tomar um banho e se trocar, não demorou para voltar para o horário de visitas da enfermaria, pois estava preocupado com sua irmã, que não tinha visto mais depois de afastar-se da Hidra junto com ela.
"E aí, poeira estelar, como você está?" perguntou, sentando-se na cadeira ao lado da cama de Alina. "Soube que você ficou inconsciente ontem praticamente o dia inteiro, fiquei preocupado..."
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.#w: nyctophiliesblog#✧ the night & the stars — ‧₊☽
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⋆.˚ ☾⭒.˚ STARTER CALL
escolha um dos cenários abaixo pra eu te mandar um starter:
Já passava do horário do toque de recolher e MUSE estava voltando para seu chalé quando, literalmente, tropeça em Damon que estava deitado na grama observando as estrelas, num caminho que julgou, erroneamente, não ser muito utilizado. (w/ @apavorantes)
MUSE, por alguma razão, estava passando pelo prédio de Artes e Ofícios, quando estranhou o fato de conseguir ouvir alguém tocando violão. Ao ir investigar, encontrou Damon. (w/ @mayafitzg)
MUSE encontra Damon, num local de sua escolha, tentando não chorar enquanto olha para o celular. (w/ @evewintrs)
Damon ficou sem uma dupla para uma atividade que foi passada pelo Clube de Artesanato e pediu a ajuda de MUSE, pois o filho de Nyx já havia notado as proezas artísticas de MUSE anteriormente. (inspirado na trend "canvas swap"). (w/ @juncyoon)
#starter call#limite de 4 pessoas pois não sei o quão ocupado ficarei essa semana#(minhas aulas da faculdade voltaram /tistreza)#e também pq ainda sou novato no rp de tumblr e aprendendo como isso aqui funciona#eh isto#pfv não me deixem no vácuo /choros#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.
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Damon balançou a cabeça de forma positiva, não tinha mentido ao dizer que teria aceitado o convite de Circe para continuar na ilha caso ele fizesse parte das pessoas as quais esse convite foi feito, porém isso apenas nessa situação hipotética, onde teria sido impulsivo e dito sim sem pensar duas vezes. Caso isso tivesse ocorrido de fato, Damon teria pensado e repensado antes de dar uma resposta. Mesmo sendo uma pessoa introvertida e gostando de passar seu tempo sozinho, o filho de Nyx apreciava bastante a companhia daqueles que tiveram a paciência de conquistar sua amizade – e das pessoas que literalmente resolveram o adotar como amigo –, então não conseguiria viver realmente em paz caso não tivesse a companhia deles e a certeza que todos estariam bem.
Ao ouvir a pergunta, Damon não demorou em responder, "Eu visitaria meu pai." pois o homem que lhe criou era bastante importante para si. Não sabia se era permitido ou não, ou se já sabiam que fazia isso ou não, mas sempre que saía em missões próximas a área onde seu pai residia, fazia um desvio para visitá-lo antes de retornar ao acampamento após terminá-las. "E depois disso, eu não sei. Já que fora da barreira mágica os semideuses não estão completamente seguros..." ele disse pensativo, pois realmente ainda não tinha parado para pensar melhor nisso. "Talvez tentar retomar minha carreira de modelo lá fora, até que era interessante, ou visitar algum país que eu ainda não tenha visitado." respondeu e deu uma breve risada ao notar Natalia se aninhando e o olhando animada. "Desculpe se não fui tão detalhista quanto você queria, com tudo o que anda acontecendo eu realmente não parei pra pensar no que fazer caso as coisas voltem ao normal." falou, levemente envergonhado.
"Sim..." concordou, expirando o ar lentamente dos pulmões. Ficar em Circe era tentador, uma ideia que havia ocupado parte de seus pensamentos. Contudo, havia aquela outra vertente. Sentiria falta do mundo onde seus amigos estavam. Esse mesmo devaneio a levava a antigas ideias, como o desejo de tornar-se uma caçadora de Ártemis. Antes, não tinha muitos propósitos, e ainda achava que não tinha. Entretanto, esperanças surgiam, ligadas a cenários, pessoas... O suficiente para lutar, guiada por uma ingenuidade sem fim. "Não posso deixar para trás a vida que tenho com as pessoas que amo. Não parece justo para mim, então concordo contigo." Sorriu, desta vez de maneira mais genuína. Damon estava sendo uma ótima companhia, e, pela primeira vez, ela se sentiu grata por tê-lo tirado um pouco de seu tempo. "Sim, sou péssima em mentir, muito ruim em conter sentimentos. Uma esponja emocional ambulante, por assim dizer." O sorriso se transformou em uma risada um tanto estridente. Natalia, diferente de outras ocasiões, não se importou. Ali, tão confortável, deixou as coisas fluírem. Já havia passado o tempo de se reprimir, de temer a opinião alheia. "Mas e você? Me diga, se quiser responder, o que faria quando tudo voltasse ao normal?" Sua atenção agora estava voltada exclusivamente para o filho de Nyx. De repente, compreendê-lo se tornou uma questão de importância. "Tenho perguntado isso para todos ultimamente. As ideias e planos dos outros me ajudam a imaginar um possível futuro para mim. Não tenho muito o que fazer lá fora. Cheguei aqui com dezoito anos, e desde então, só saio para missões, e só. Entende o que quero dizer? É assustador. Mas me anima ouvir os planos de vocês. Por favor, seja detalhista." Aproximando-se um pouco mais, Natalia se aninhou em Damon, os olhos azuis brilhando de animação, como uma criança pronta para ouvir uma história de conto de fadas.
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closed starter with @natesoverall
Após passar um dia inteiro na enfermaria sob observação, e mais alguns dias visitando o local para rápidas checagens para todos se certificarem de que tudo estava bem, saiu em busca de Nathaniel.
Percebeu que o amigo estava lhe evitando desde a fatídica noite em que ele lhe roubou um beijo enquanto ambos estavam embriagados. Queria conversar sobre o assunto para tirar tudo a limpo, informar que não estava zangado nem nada do tipo, e tentar remendar a amizade que ficou estranha depois do ocorrido.
Durante a estadia de Circe, Nate conseguiu ficar fora das vistas de Damon, que não viu nem a sombra do loiro e, depois da batalha na borda da fenda – com a notícia de que alguns campistas caíram na mesma –, queria se certificar que o amigo estava bem.
Depois de um tempo vagando pelo acampamento, procurando-o em lugares que sabia que ele gostava de ficar, encontrou o filho de Apolo no observatório astronômico.
"Nate!" chamou ao se aproximar. "Eu queria falar com você."
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.#w: natesoverall#vem aí 👀#✧ what once was — ‧₊☽
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@juncyoon escolheu: Damon ficou sem uma dupla para uma atividade que foi passada pelo Clube de Artesanato e pediu a ajuda de MUSE, pois o filho de Nyx já havia notado as proezas artísticas de MUSE anteriormente. (inspirado na trend "canvas swap").
Damon sabia que nem todos os campistas que frequentavam o prédio de artes de ofícios faziam parte do clube de artesanato, porém os que se utilizavam do estúdio de pintura costumavam deixar algumas de suas artes por lá – tanto para exibi-las quanto para finalizá-las. O filho de Nyx gostava de parar para apreciar as peças de arte que os outros semideuses produziam e, algumas pinturas assinadas por Yoon Junho lhe chamaram a atenção, conhecia o filho de Deméter apenas de vista e observar as criações do mesmo era interessante.
Vez ou outra o clube de artesanato passava algumas atividades para incentivar a produção de mais peças artísticas e, desta vez, tinha sido uma atividade em dupla. O problema é que Damon havia ficado sem uma dupla, então lhe foi oferecido um tempo extra para encontrar alguém que aceitasse fazer a atividade, mesmo sem ser participante do clube, e a primeira pessoa que passou em sua mente foi Junho.
Estava saindo do estúdio de música quando deu a sorte de topar com o próprio saindo do estúdio de pintura, então apressou seus passos para se aproximar do rapaz. “Ei! Você é o Junho, não é?” chamou, ajeitando a alça da capa de seu violão no ombro ao diminuir a velocidade e parar na frente do outro. “Você está muito ocupado no momento?”
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@evewintrs escolheu: MUSE encontra Damon, num local de sua escolha, tentando não chorar enquanto olha para o celular.
Damon estava sentado sob uma árvore à beira do lago, aproveitando que o local estava pouco movimentado. Não tinha muito o que fazer no momento então, para passar o tempo, resolveu ficar rolando pelo tiktok, quando se deparou com a história de um produtor de filmes independente comentando sobre como o primeiro filme que produziu estará indo para os cinemas em breve e contando a história do filme, que seria baseada numa história real de um pinguim que se apegou a um pescador que o salvou.
Interessado, o filho de Nyx foi procurar primeiro saber da história na qual o filme iria se basear, achando incrível que um animal selvagem tinha se apegado a um mortal e viajava milhares de quilômetros para rever o homem de tempos em tempos. Em seguida, cometeu o grave erro de assistir o trailer do filme. Foi um erro, pois o trailer lhe emocionou de uma forma que pouquíssimos, se não nenhum, trailers de filmes faziam. Damon fungou e se achou patético enquanto lutava contra as lágrimas, patético por ter se sentido afetado dessa forma. Se isso já não fosse vergonhoso por si só, tudo piorava por estar em público.
Pelo menos, ele pensou, assim se alguém lhe visse dessa forma, sua fama de frio talvez perdesse força. E foi exatamente o que aconteceu, como se tivesse materializado seu pensamento, ouviu o farfalhar de folha sob os pés de alguém que se aproximava e tratou de secar os olhos que, por sorte, nem tinham se molhado ainda. “Merda, isso é muito idiota…” resmungou.
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.#w: evewintrs#lá vou eu divulgar um filme só pq é inspirado numa história que rolou aqui no brasil#e sim eu chorei assistindo o trailer ok não me julgue
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Damon maneou a cabeça de forma positiva ao ouvir a ruiva, mantendo seus olhos atentos na amiga e nas sombras que tremulavam ao redor de ambos. Quando Yasemin abriu os olhos, tentou não se surpreender muito com a forma que seus olhos mudaram, pois era a primeira vez que estava os vendo negros daquele jeito.
"De início você não vai conseguir." sorriu amarelo ao ser sincero com a filha de Deimos, certo de que isso iria frustrá-la de alguma forma. "Por isso eu estou aqui, não se preocupe que não vou deixar a gente se machucar." ele continuou, abanando a mão no ar, como se espantasse uma mosca. "Bem, de início você não vai conseguir porque eu vou pedir algo muito contraditório de você agora. Vou pedir para que se acalme, mas tente não deixar as sombras irem embora junto com os sentimentos ruins." Damon explicou, sabendo que isso no início seria difícil para a amiga e mentalmente se preparando para solidificar e parar as sombras caso elas saiam de controle após suas instruções. "Porque pra as controlar, você precisa sentir que elas são parte de você, e não que você está controlando sombras que vem de fora." disse por fim, mantendo-se atento aos arredores de ambos.
❝ ― Até onde eu sei, sim! ❞ — Yasemin nunca notou algo diferente além das sombras, mas todos foram incidentes onde a deixaram com sentimentos a flor da pele, então era provável que talvez pudesse ter deixado algo passar despercebido. Esperava que não. Só controlar as sombras já era o suficiente. O aviso foi ouvido, mas preferiu se concentrar na meditação e no que pensava para que pudesse evocar aquela escuridão ao seu redor. De olhos fechados, não sabia se estava funcionando ou não, mas ao sentir o ar ficando mais gélido, soube que estava funcionando. Em contrapartida, a ideia de pensar e reviver episódios traumáticos da sua vida traziam toda a sua ansiedade a tona. Claro que as sombras que invocava parecia transparecer isso já que tremulavam e pareciam mais instáveis.
Com as palavras de Damon surgindo novamente, a ruiva finalmente abriu seus olhos para olhar ao redor e notar todas as sombras ao redor dançando, ousando para os próprios braços onde notava as veias escuras tomando conta como se ela mesma fosse parte da escuridão assim como alguns campistas haviam relatado antes que a viram assim na hora do fechamento da fenda. ❝ ― Consigo sentir elas, mas... Como faço pra... Controlar elas? ❞ — Perguntou com atenção redobrada ao redor e no amigo, sentindo o coração batendo mais rápido e as mãos suando frio por conta de todo a ansiedade sentida com a aquela nova sensação.
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@apavorantes escolheu: Já passava do horário do toque de recolher e MUSE estava voltando para seu chalé quando, literalmente, tropeça em Damon que estava deitado na grama observando as estrelas, num caminho que julgou, erroneamente, não ser muito utilizado.
Era costume do filho de Nyx ficar acordado até mais tarde que o normal, aos olhos dos outros; algo que para si era como natureza. Ficava até tarde da noite fazendo diversas coisas diferentes sob o manto escuro e brilhoso de sua mãe, mas não ao mesmo tempo! Não. Alguns dias estava inspirado para desenhar, outros dias para pintar, outros para tocar violão, porém, o mais comum era Damon ficar deitado sob a luz da lua e das estrelas observando os céus, com seus pensamentos em outro mundo. Que era o que fazia agora.
Damon escolheu um canto do gramado que ficava fora do caminho de todos, algo que não precisava realmente se preocupar a essa hora da noite, visto que a maioria – se não todos os – dos campistas estavam dormindo em seus chalés. Mas de qualquer forma, o gramado no qual estava deitado não era nenhuma espécie de caminho utilizado, atalho, nada. Por isso se surpreendeu tanto ao sentir algo tropeçar em si e uma silhueta vir rapidamente em sua direção. Graças a seus reflexos rápidos, conseguiu usar seus antebraços para evitar que a coisa caísse diretamente em si, meio que jogando-a para o lado.
“Mas que porra?!?” soltou, mais confuso do que irritado, apoiando-se em seus cotovelos para levantar o torso e encarar o quê, ou talvez quem, agora estivesse caído ali.
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FLASHBACK
"Ah, faz todo o sentido, a parte do cabelo principalmente." respondeu, balançando a cabeça de forma positiva. Quando Charlie lhe mostrou o pulso, inclinou-se para olhar melhor a tatuagem, comentando o quão fofa era, e leu a tatuagem gravadas em suas costelas em seguida, maneando a cabeça de forma positiva, pensando que as tatuagens realmente combinavam com a amiga.
"Ei, nada disso!" ele exclamou, apontando e balançando o indicador na direção do rosto da filha de Atena, quando a ouviu dizer que parecia bobo ela ter tatuado aquelas coisas. "Metade das minhas tatuagens não tem significado nenhum, tatuei apenas por achar bonito, e nem por isso as acho bobas! E existem pessoas com tatuagens realmente idiotas e sem nenhum significado, e nem por isso elas as acham bobas também. Então se elas significam algo pra você, elas definitivamente não são bobas." ele terminou, franzindo o cenho e empinando o nariz, por algum motivo se sentindo agitado por Charlie estar se diminuindo dessa forma.
O filho de Nyx voltou a ficar sério quando ouviu a amiga, maneando a cabeça positivamente, seu próprio medo ao ver a hidra quase se transformou em pânico devido à visão que tinha tido dias antes, mas conseguiu não travar no campo de batalha e se mover para defender outros campistas que também acreditaram nas visões, assim como ele próprio. Então certamente entendia o medo da amiga, levando sua destra para segurar uma das mãos de Charlie e a apertando levemente, como se para assegurar de que tudo estava bem.
"Felizmente, pelo lado bom, não era nada mais além de uma ilusão... Acho que estou, literalmente, a um passo de pegar trauma e um ptsd se tratando de hidras." ele brincou de forma um tanto autodepreciativa, na tentativa de voltar a aliviar o clima.
FLASHBACK - Antes de descobrir o poder
Deu risada com a dramaticidade do amigo e revirou os olhos. "Bem, quem me convenceu a fazer as tatuagens foi o James, a ideia do cabelo rosa foi da Candy e da Nati e o Josh foi o responsável pela execução - bem, quem pintou mesmo foi a funcionária do SPA de Circe, mas ele estava comigo." Com a pergunta sobre as tatuagens, primeiro mostrou o pulso, onde uma pequena coruja estava gravada, e depois levantou a camiseta expondo a pele pálida de sua costela, onde as palavras strenght bows to wisdom estavam tatuadas. Corou um pouco, subitamente autoconsciente do fato que Damon tinha tatuagens bem mais legais do que as dela. "Eu sei que elas são pequenininhas e podem parecer bobas, mas eu quis tatuar algo que fosse importante para mim, que mostrasse um pouquinho do que eu sou. E isso pareceu uma boa ideia..." Não sabia bem por que estava tão tímida. Não imaginava que Damon jamais a julgaria por qualquer motivo que fosse.
Não conseguiu evitar que um sorriso surgisse em seu rosto, seu coração vacilando uma batida com as palavras alheias. Ela importava mesmo tanto assim para ele? "É claro que eu viria te visitar", disse com o tom leve. "Não só para te trazer as pulseiras, eu... eu precisava te ver. Ver com os meus próprios olhos que você está..." Vivo? Não queria dizer isso em voz alta e pesar o clima entre os dois. Decidiu continuar. "Quando eu vi aquela hidra te atacando... eu sabia que ela não era real, mas me pareceu real, me lembrou o que passamos e... só a possibilidade de te perder para aquela coisa horrível me deixou desesperada."
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Damon deu de ombros para o comentário de Love, pois concordava com a mesma, às vezes parecia que os deuses realmente não se importavam com seus filhos. Fez um breve som com a garganta em concordância, para mostrar que estava a ouvindo. "Como peões descartáveis de um jogo de xadrez." retrucou, balançando a cabeça positivamente, mesmo que não fosse muito agradável pensar dessa forma.
Olhou para Love um tanto surpreso ao ouvir a rispidez de sua resposta, mas ficou reflexivo por alguns instantes, talvez a amiga realmente tivesse razão, entretanto isso não impedia Damon de continuar curioso. O que será que os deuses escondiam e tinham tanto medo que viesse à tona? Isso seria algo para teorizar em seus pensamentos durante a noite.
O filho de Nyx maneou a cabeça de forma negativa ao ouvir o pedido de desculpas e sorriu para a filha de Tique. "Não se preocupe, tá tudo bem." disse sincero, apesar da rispidez com que ela havia retrucado, sabia que não foi a intenção de Love e nem que tinha sido algo dirigido a si, pois havia percebido que ela parecia estar passando por algo internamente nos últimos dias e Damon não era de se intrometer, apenas esperava que ela ficasse confortável o suficiente para contar o que estava acontecendo – e se ela decidisse não lhe contar, apenas esperava que ela ficasse bem ou que ela tivesse outra pessoa para a ajudar onde ele não pudesse.
"Ah..." fez por não saber o que dizer no momento, franzindo o cenho e ficando pensativo outra vez. "Bem... Os segredos que os deuses aparentemente estão escondendo, e não querem que sejam descobertos, parecem ser grandes o suficiente pra nos afetar dessa maneira, realmente..."
Love refletiu sobre a resposta do amigo porque parecia até conseguiria pensar em destinos piores do que a morte para alguns, mas seria possível que o senhor do submundo iria querer aquilo ao invés de mais almas? Era difícil pensar sobre os objetivos os deuses porque eram totalmente incertos, as vezes só faziam o que dava na telha mesmo. ❝ ― Matar, morrer... Tanto faz. Semideuses estão morrendo aos montes desde a criação deles, então... Pra eles não tem muita diferença. ❞ — Suspirou meio derrotada. Não gostava de pensar aquilo, mas infelizmente era verdade. Antes e Percy chegar, nem mesmo reclamado os semideuses eram. Alguns morriam sem sequer saber quem era seus pais ou mãe divinos, então realmente não existia uma importância ali sobre o destino e vida deles. ❝ ― Talvez sejamos os meios de um fim. Não sei. ❞ — Deu de ombros. Se tinha algo que havia aprendido com o tempo que estava no acampamento era que tentar entender os deuses não dava certo.
❝ ― Alguns segredos deveriam permanecer como segredos. ❞ — Não era sua intenção ser tão mórbida e ríspida, mas ela mesma sabia as consequências de trazer um segredo a tona que poderia mudar toda a maneira como você poderia enxergar a vida. Ela estava passando por um processo tão complexo em sua mente devido a um segredo que conseguiu esconder de si mesma, da sua cabeça lhe traindo e plantando memorias falsas apenas para que vivesse melhor e sem o peso da culpa. Então... Era complexo demais. ❝ ― Desculpa. Não queria ser grossa... ❞ — Sorriu meio sem jeito. ❝ ― Sei que a verdade é sempre o melhor caminho, ou pelo menos dizem que sim, mas será que é mesmo? Mesmo que isso mude todo o rumo de sua vida? Da forma como viveu e ainda irá viver? ❞
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FLASHBACK: antes do retorno dos caídos.
Damon semicerrou os olhos ao ouvir a explicação de Nastya, não duvidava que ela estivesse falando a verdade, mas isso não deixava de soar como uma desculpa esfarrapada apenas para torturar os pacientes com comidas inpalatáveis, e expressou tais pensamentos para a amiga "Isso parece mais uma desculpa pra torturarem os pacientes com comida ruim." fazendo uma leve careta.
O rapaz balançou a cabeça positivamente ao ouvir que a filha de Afrodite tinha sido poupada, pois era um alívio saber que a grande maioria de seus amigos saíram intactos daquela loucura.
"Ah..." o filho de Nyx fez ao ouvir os ingredientes do biscoito enquanto olhava para o mesmo em sua mão, pois certamente não estava sentindo o gosto de nenhum tipo de chocolate ali. Ou Anastasia tinha usado açúcar demais ou confundido sal por açúcar. Soltou uma breve risada ao ouvir a amiga pedir para fingir que gostou dos biscoitos, quando já estava fazendo exatamente isso. "Que nada, eles estão ótimos!" brincou, fazendo joinha com ambas as mãos e dando um sorriso propositalmente exagerado e tentando segurar o riso.
"Bem... É a intenção que vale. Fico feliz de você ter vindo me visitar." ele disse por fim, parando com a brincadeira e sendo sincero.
"É que não pode ser muito temperada até para não afetar seu processo de recuperação, mas pense que é só por um breve período de tempo. Duvido que vá ficar por mais tempo que o necessário." Tentou oferecer um sorriso para que o amigo não se sentisse ainda mais encurralado naquela situação. Lembrava-se como era terrível ficar ali, entediada, mas precisava reforçar que é para se certificarem que o processo de cura fosse realizado corretamente. Quando recebeu a cicatriz, foram dias e dias dentro da enfermaria até que atestassem que estava pronta para voltar a lutar novamente. Um suspiro escapou dela e abraçou por um breve momento o amigo, não desejando apertá-lo muito forte para que não acabasse doendo. Mesmo que estivesse indo bem, não queria afetá-lo de qualquer forma que fosse. Estava aliviada, no entanto, que o outro estava se saindo bem. "Eu sei disso, mas, por enquanto, estou bem. Não fui atacada dessa vez." Uma pequena risada saiu dos lábios dela, já que não teve a mesma sorte da última vez. Tinha percebido que os campistas, mesmo com os ataques dos monstros e os caídos, estavam um pouco mais esperançosos do que pelo último ataque. "Os biscoitos são de chocolate branco com pedaços de chocolate belga." A voz continha um leve orgulho de ter conseguido assá-los, mesmo que não estivessem completamente corretos. É claro que um ou outro estava um pouco mais queimado, mas pelo menos tinha acertado os ingredientes... Ou, pelo menos, era o que acreditava. De qualquer forma, o máximo que poderia acontecer era uma explosão de sabores diferenciados. "Espero que você goste. Se não gostar, finja e depois jogue os outros fora." Para muitos, aquilo seria uma brincadeira, mas Anastasia realmente não ligava. Dentre os diversos talentos que tinha, a confeitaria não era um deles, mas pelo menos era esforçada o suficiente para fazer com que os colegas se sentissem melhor.
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.#w: ncstya#desculpa a demora amg 😔#bateu um desânimo forte esses dias
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FLASHBACK
Damon notou a filha de Eros se encolher em si mesma e não pensou duas vezes antes de tirar o seu casaco e oferecer para ela, ficando apenas com o moletom que usava por baixo dele. Soltou uma breve risada, que não tinha humor algum, ao ouvir o relato de Candy. "Eu sei bem como é tentar falar com os deuses e nenhum deles responderem." ele balançou a cabeça positivamente, o tom de voz levemente amargo, como se já tivesse cedido da esperança de uma resposta há bastante tempo.
O filho de Nyx maneou a cabeça em negativa à pergunta de Candy. "Não... Não que eu saiba. Mas sei de alguns amigos que já receberam." ele respondeu, dando de ombros levemente. "Ah, mas é claro! Não é problema nenhum pra mim." disse prontamente ao ouvir o pedido, já que o rapaz não se importava, na verdade até gostava, de caminhar sozinho por aí durante a noite.
Flashback. Antes da queda dos caídos.
Candace fechou os braços ao redor de si, suas mãos encaixando os cotovelos e os ombros projetando-se para frente. O clima mudava, a temperatura caía, mas não era exatamente isso que a retraía daquela forma. Com um passo discreto, salpicado com a habilidade divina de não fazer barulho, ficou mais perto do filho de Nyx. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Queimei inúmeras oferendas para os deuses, em busca de respostas. Nem meu pai responde a mais simples das minhas perguntas. , A angústia se fazendo presente e dominante quando ela erguia os olhos para a fumaça e nada retornava. Nem aquela sensação quente dentro do peito, jeitinho típico de Eros mostrar presença para a conselheira. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Já chegou em você? Os novos poderes? Eu ainda... Ainda não aconteceu nada. Eu acho. , O charmspeak parecia diferente quando usava, mas poderia ser facilmente explicado pela preocupação de Candy com Melis e Tadeu presos no submundo. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Damon, você me acompanha até o chalé? Eu não gosto de andar sozinha à noite. , E o colar no peito não brilhava, não teria uma companhia surpresa naquele dia.
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Caminhava ao lado de Damon enquanto o ouvia lhe responder e balançou a cabeça de forma positiva em resposta à pergunta sobre passarem no restaurante do hotel, já mudando seu curso para o mesmo.
— Olha, não vou negar, confesso que achei o Navio mais interessante que os tobogãs. — respondeu, pensando que não haveria mal nenhum em tentar se arriscar por alguns dracmas já que as maldições seriam temporárias. — Mas eu vou onde você for! Se quiser ir no navio e depois nos tobogãs, bom, se quiser ir só no navio ou só nos tobogãs, bom também. — respondeu sincero e dando de ombros, realmente não tinha preferência do que faria, contanto que estivesse na companhia do amigo.
Compreendia o tio e também fazia parte do time que preferiam locais calmos e, de preferência, com poucos ou quase nenhum semideus por perto. Acontece que estava vivenciando uma oportunidade única, algo que nunca ninguém em toda a história chegou a sonhar, por tanto, seria até desrespeito ignorar todas as atrações da Ilha e fazer desfeita de um convite de Circe.
O comentário de Damon a respeito do cavalheirismo arrancou lhe arrancou um riso divertido, não demorando em fechar a porta e acompanhá-lo na caminhada. — Sei que na área verde tem um bar, mas duvido que tenham doces. Quer passar no restaurante do hotel antes de irmos? — Não ligava de fazerem uma pausa, pelo contrário, até aproveitaria a mesma para pegar um cappuccino. — Sei que na área vermelha tem um Navio, já vi uma galera, incluindo a coitada da Love... Saindo de lá com maldições temporárias ou algumas dracmas se tiver sorte. Quer tentar ou prefere ficar só nos tobogãs? — Não sabia ao ser se arriscaria algumas dracmas ali, principalmente pelo enorme azar que vinha enfrentando desde que retornou ao acampamento.
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Quando viu que ninguém precisava de sua ajuda, a maioria concentrada demais em sua meditação e a outra parte descansando os olhos ou tirando um cochilo, até mesmo os fofoqueiros de plantão estavam focados em outra coisa que não era a conversa entre Seth e o loiro – ou eles estavam fingindo muito bem, o que era o mais provável. Voltou sua atenção para o rapaz à sua frente assim que ele voltou a falar.
"Certo," concordou, sentando-se na frente dele. "Vamos começar de novo. Me chamo Damon, sou do chalé vinte e seis, filho de Nyx. Sou também instrutor das sessões de meditação." respondeu, esticando sua mão na direção dele, na expectativa dele o cumprimentar de volta. "E você?" perguntou, com um sorriso que era sincero novamente.
soltou uma risada baixa, o acompanhando. seth apenas assentiu, evitando fazer ainda mais barulho e atrapalhar os demais colegas, como estava naquele momento. fazia muito sentido o que ele havia dito. e seria incapaz de julgar qualquer um dos lados, visto que compreendia ambos - tanto os que iam para lá na tentativa de acalmar seus pensamentos e ter um momento de descanso, bem como o instrutor que era bondoso o suficiente para que permitisse que os semideuses pudessem. acharia injusto se fosse ao contrário, na verdade, visto a atual situação do acampamento. ao perceber que havia soado de modo errôneo, transparecendo algo que ele não queria, abaixou a cabeça, a balançando. havia perdido todo o jeito quando damon pareceu recuar, o que não era de sua vontade. ⠀⠀"⠀⠀tudo bem. digo, também não era o que eu quis dizer. podemos acordar em uma falha de comunicação.⠀⠀"⠀⠀ao vê-lo se afastar, colocou a mão sobre a cabeça, revirando os olhos. ⠀⠀"⠀⠀espera... que tal começarmos de novo?⠀⠀"
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