#w: natesoverall
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Após passar um dia inteiro na enfermaria sob observação, e mais alguns dias visitando o local para rápidas checagens para todos se certificarem de que tudo estava bem, saiu em busca de Nathaniel.
Percebeu que o amigo estava lhe evitando desde a fatídica noite em que ele lhe roubou um beijo enquanto ambos estavam embriagados. Queria conversar sobre o assunto para tirar tudo a limpo, informar que não estava zangado nem nada do tipo, e tentar remendar a amizade que ficou estranha depois do ocorrido.
Durante a estadia de Circe, Nate conseguiu ficar fora das vistas de Damon, que não viu nem a sombra do loiro e, depois da batalha na borda da fenda – com a notícia de que alguns campistas caíram na mesma –, queria se certificar que o amigo estava bem.
Depois de um tempo vagando pelo acampamento, procurando-o em lugares que sabia que ele gostava de ficar, encontrou o filho de Apolo no observatório astronômico.
"Nate!" chamou ao se aproximar. "Eu queria falar com você."
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.#w: natesoverall#vem aí 👀#��� what once was — ‧₊☽
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Damon franziu o cenho e cerrou os dentes, sua mandíbula tensionando para que não falasse nada desagradável, quando recebeu o olhar desdenhoso e o sorriso cínico de Nathaniel, percebendo a mensagem que ele queria e teve sucesso em passar. Sentiu uma pressão se formar atrás de seus olhos, pois doía ser menosprezado daquela forma por alguém que um dia considerou ser um amigo, quando estava apenas tentando entender o que deu errado, onde deu errado e se poderiam tentar voltar a serem amigos como antes; porém, num dia eram amigos, bêbados numa festa onde o filho de Apolo roubou um beijo seu, e no outro o loiro estava lhe tratando como uma pedra muito inconveniente em seu sapato.
Mas o filho de Nyx se recusava a demonstrar que foi afetado pelas ações de Nathaniel, fechando ainda mais sua expressão, na esperança de disfarçar seus olhos molhados, e se virando para ir procurar alguém de quem o loiro aceitaria alguma ajuda. Não deu nem seu primeiro passo quando sentiu a mão na barra de sua calça, virando-se de volta para ele, ainda com sua expressão de poucos amigos.
Cruzou os braços ao ouvir Nathaniel, seu maxilar tensionando, levantando seu olhar e suspirando fundo para tentar se acalmar. "Não é o que você fez parecer ultimamente." disse ríspido, voltando seu olhar para o filho de Apolo, estava fazendo de tudo para não usar sua aura assombrosa para espantar o outro e fazer com que ele lhe soltasse. "Você vai aceitar minha ajuda e me dizer o que tá rolando ou eu devo ir pedir ajuda pra você e nunca mais chegar a mais de trinta metros de você, como tá parecendo que é o que você tanto quer?" perguntou um tanto impaciente, confuso com as ações de Nate naquele instante e, sinceramente, cansado de tudo o que estava acontecendo ali.
“Meu problema? Nossa, são vários…” O olhar desdenhoso que ele deslizou pelo corpo de Damon era um recado muito claro que ele estava incluído nos problemas de Soverall, o semideus que mesmo se contorcendo de dor no chão, se preocupou em erguer o sorriso mais cínico possível, na intenção de ofendê-lo; de fazê-lo sentir que era o problema mais inconveniente de todos. Nathaniel queria espantá-lo. Mas quando conseguiu irritá-lo — coisa que raramente via acontecer com Damon —, isso só pareceu uma vitória por um breve instante, porque vê-lo tão disposto a abandoná-lo ali feito um cachorro despertou uma sensação pior do que as outras, um súbito gelo no estômago que o levou a agarrar a barra da calça de Damon para impedi-lo de ir embora. “Espera! Não vá, por favor.” Merda. Não era para soar tão desesperado e miserável, tão incoerente com as próprias atitudes. Mas como podia evitar? “Droga…” Ele engoliu em seco, os dentes cerrados, e soube que não estava preparado para perdê-lo daquele jeito. Se deixasse as coisas assim, o desprezo e a indiferença de Damon por ele iria crescer e incendiar todas as partes boas para sempre, e ele não tinha certeza se conseguiria devolver com o mesmo sentimento. Então, fechou os olhos quando engoliu a humilhação e se obrigou a tentar convencê-lo a ficar: “Você não é uma praga. Nem um problema. Nem nada do tipo.”
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 01 ; interactions.#w: natesoverall#✧ what once was — ‧₊☽#IS THIS THE END?#I'M READY WHEN#WHEN YOU'RE READY TO LET ME GOOOOO#ignore pois estava ouvindo uma musiquinha enquanto escrevia#e calhou da música combinar um tiquinho com a situação deles /j
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Franziu o cenho ao que Nathaniel se afastou de seu toque de forma brusca, recolhendo suas mãos, mas se manteve agachado na frente do filho de Apolo. Apesar da resposta do loiro, ele claramente parecia precisar de ajuda, mesmo que não fosse sua, porém, no momento, Damon era o único que estava ali para ajudá-lo.
Ao ouvir o comentário alheio, sentiu-se ficar irritado, mas se controlou ao respirar fundo e não se deixar ser afetado.
"Qual é o seu problema?" perguntou, a irritação transparecendo em sua voz, por mais que tivesse se controlado. "Primeiro você me evita como se eu fosse uma praga e agora isso?" gesticulou com as mãos na direção dele. "Você obviamente não está bem, devia ao menos ir para a enfermaria." sugeriu preocupado, tentando não ficar chateado com a maneira que Nathaniel muito claramente não queria nem olhar em sua cara. "Já que não quer minha ajuda, vou chamar outra pessoa com quem você não tenha problemas, melhor assim?" perguntou um tanto frustrado, enquanto se levantava e fazia menção de se afastar.
As mechas dos cabelos loiros caíram sobre o rosto de Nathaniel, que se contorcia no chão, sem nem conseguir respirar direito porque o mínimo movimento parecia piorar a aflição. Era como ter um espeto de churrasco atravessado pela barriga. Mas quando sentiu a mão de Damon sobre seu ombro, ele se afastou bruscamente, como se o toque pudesse queimá-lo; como se fosse ainda pior que a dor excruciante causada pela maldição. O que, de certa forma, apesar de com certeza ser uma visão muito dramática, era verdade para Nathaniel. “De jeito nenhum! Se afaste. Não preciso de sua ajuda!”, respondeu ríspido, erguendo um olhar irritado para repreender as boas intenções de Damon, que mesmo com a visão turva permanecia com aquele aspecto de anjo da noite; uma mistura de bondade e sombras. Droga… Nessas condições, era ainda mais difícil pensar em coisas desagradáveis que não fossem mentiras, e Nathaniel precisava desesperadamente de uma das boas para conseguir afastá-lo. Ele engoliu em seco, tentando engolir a dor. Não funcionou. “Você não tem mais o que fazer não? Por que não vai procurar aquele seu amigo cachaceiro?”, sugeriu com amargura, ignorando que essa definição podia ser facilmente aplicada a eles mesmo.
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Quase riu com o susto que Nathaniel levou, pois não havia feito questão de esconder que estava se aproximando, porém se controlou para a vontade não tomar conta de si, já que o assunto que queria discutir com Nate, caso ele deixasse, era sério. "Foi mal, eu não quis te assustar." respondeu, passando o peso do seu corpo de um pé para o outro. Damon franziu o cenho ao ouvir a resposta do filho de Apolo, ele não parecia nada ocupado no momento, então tinha certeza que o loiro estava mentindo apenas para se esquivar e continuar lhe evitando, mas Damon não deixaria que isso continuasse a acontecer.
Preparou-se para fisicamente impedir Nate de fugir, se fosse o caso, já que, por instantes, o rapaz pareceu estar prestes a correr, fuga essa que não ocorreu. Ao notar o loiro cambalear, voltar a se apoiar no parapeito e começar a deslizar até o chão, apressou-se em se aproximar dele. "Nate!? Ei, tá tudo bem? O que tá acontecendo? Você precisa que eu te leve até a enfermaria?" questionou um tanto afobado, se agachando e tocando em seu ombro, realmente preocupado pelo mal estar repentino de Nathaniel e ao notar sua feição pálida. Tinha quase certeza que Nathaniel recusaria sua ajuda e tentaria lhe afastar de alguma forma, então já estava formulando planos para arrastá-lo a força para a enfermaria caso fosse o necessário.
Com um ar reflexivo de cachorro triste e os cotovelos apoiados no parapeito da janela do observatório, o olhar de Soverall se perde pelo horizonte da vista à frente, seus pensamentos a quilômetros de distância dali. Na mente, a imagem dos lábios de Damon ressurge para assombrá-lo mais um pouco. Se lembra da sensação quente de tocá-los com os seus, das besteiras que pensou e da própria estupidez em não perceber o erro horrível que cometeu quando se deixou levar. Céus, como pôde ser tão idiota? Talvez esse fosse o sinal divino que ele deveria largar o álcool, mas se nem o acidente de carro serviu para ensiná-lo, Soverall não se daria ao trabalho de entender o recado agora, mas lamentaria pelos estragos causados mesmo assim, como sempre faz.
De repente, a assombração transcende as barreiras da mente e se materializa perto demais, a voz de Damon alcançando seus ouvidos como se tivesse ouvido seus pensamentos. Com o susto, ele imediatamente se afasta da janela com um pulo, o rosto empalidecendo ao encarar o filho de Nyx. “Ai porra, quer me matar do coração?!” Ele segura o próprio peito, no lugar do coração, sentindo as marteladas do órgão que parecia prestes a pular para fora. Desde quando Damon estava ali? “Vishh, tô suuper ocupado agora. Não vai dar não…” É o momento perfeito para a fuga, mas um súbito mal estar o obriga a procurar apoio com uma mão alcançando novamente o parapeito. O mundo parece estar ficando meio torto, o corpo vai tombando para o lado, obrigando-o a dobrar os joelhos e deslizar sem jeito até alcançar o chão para evitar uma queda horrorosa caso desmaiasse. Ah, merda... Se esqueceu da maldição. Xingando baixinho em línguas desconhecidas, ele abraça o próprio estômago, pois a sensação é que despejaram ácido sulfúrico em suas tripas. É mais uma coisa para culpar Damon!
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