#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀ 𝑚𝑢𝑠𝑒⠀ ﹕⠀ suzanne ‘ suki ’ killian.
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muito podia ser percebido pela personalidade de suzanne apenas por sua postura. até ali, junto ao bar do hotel, o que devia ser um momento de descanso e descontração não tinham esses efeitos, considerando que ela estava sentada com as mãos apoiadas sobre o colo, a postura ereta, olhando fixamente para o celular apoiado sobre ao balcão, como se esperasse pela mensagem que despertaria o seu nervosismo. a tela não se acendia desde que havia desligado o telefonema com o irmão, e desde então, sua mente havia sido tomada pelas mais diversas possibilidades de como a noite com isabel podia ter se desenrolado daquele lado do mapa do mundo. se ela não tivesse ali por motivos maiores tão importantes, seu temperamento não a impediria de pegar o primeiro avião de volta para resolver aquela situação por conta própria. aquela tensão, pelo menos, havia ocupado o seu tempo o suficiente para desviar a atenção dos seus próprios problemas. por um momento, quase havia se esquecido da questão da suíte, quase havia se esquecido da questão do esporte, quase havia se esquecido da questão de precisar voltar a fazer o que odiava pura e simplesmente porque não podia deixar seu nome cair no esquecimento. quase. porque a motivação de tudo aquilo aproximava-se, com uma voz branda e um sorriso no rosto que chegavam a causar estranheza em suki; como era possível alguém numa posição tão parecida com ela ser tão leve?! ainda em sua postura rígida, a killian virou apenas o olhar para acompanhar seus movimentos enquanto ela sentava-se ao seu lado. encarou-a por alguns minutos prolongados mesmo após a pergunta, só depois de um tempo assimilando que precisava a responder. “eu... nada.” piscou algumas vezes, como se fosse a expressão verbal dela saindo de seu estado habitual de piloto automático, forçada a isso por um ponto fora da curva ter aparecido, personificado na tenista rival. “não sei o que pedir.” chegou a bater o olho no cardápio posto perto a si, intocado desde que ela havia tomado o lugar no bar. “faz tanto tempo que eu não bebo que, sinceramente, nem lembro mais que gosto álcool tem.” admitiu, junto a um comprimir de lábios. o olhar correu para o celular mais uma vez, e a falta de notificações a deixava tensa. mais tensa do que ela normalmente já era por natureza. “mas se existe uma ocasião certa para voltar a beber... talvez seja hoje. me recomenda alguma coisa?” aquilo era estranho. baixar a guarda, era algo completamente estranho para suki. principalmente para uma adversária. talvez lara até percebesse isso pela sua voz, pelas palavras proferidas com tanto cuidado e pausas que pareciam vindas de um robô que testava uma nova programação. ela voltou o olhar para aquela a seu lado e esboçou no que, de longe, podia lembrar um curvar de lábios que indicava um sorriso contido. “você tem irmãos, lara? porque eu tenho e o meu me deixou completamente fora de órbita hoje.”
@jomarchz
no percurso até o balcão do bar, a tenista havia se questionado se seria mesmo necessário manter uma postura diretamente de trégua. uma parte sua acreditava que poderia resolver as diferenças com a outra assim que conseguissem ter uma conversa que não envolvesse reclamações sobre a suíte que dividiam no hotel, imaginando como poderiam treinar juntas e estabelecer uma espécie de rede de apoio quando o torneio se iniciasse, visto que estavam em chaves opostas para o mesmo. até imaginava que uma das noites de ambas sob o mesmo teto poderiam acabar com uma conversa mais sincera, conhecendo uma a outra além da imagem que a mídia moldava de sua rivalidade. entretanto, sua outra metade, mais pé no chão e sensata, sabia que aquilo somente era uma possibilidade em sua cabeça; no mundo em que a tenista de origens turcas era capaz de se entrosar com suas adversárias nos bastidores, sem atrapalhar o seu desenvolvimento como jogadora durante os embates com as mesmas. e suki não pertencia em uma realidade como essa, que se estabelecera durante os anos em que crescera no ranking e havia tomado a sua força finalmente quando o primeiro lugar do ranking não pertencia mais para a killian. agora que a outra estava de volta de sua curta aposentadoria, então, era óbvio que estava lá somente com o objetivo de fazer lara enxergar quem era a verdadeira estrela daquele esporte, e nenhuma piada bem colocada e elogios sinceros poderiam mudar a cabeça de alguém como ela. embora, é claro, não significasse que a kaplan não poderia tentar. e iria. tanto que estava sentando ao seu lado nos banquinhos do bar do hotel, portando um sorriso simpático e as mãos erguidas em rendição. “eu venho em paz,” anunciou, pondo uma mecha castanha para trás da orelha. “só estava desesperada por um coquetel e um cestinho de batatas, praticamente sonhei com eles mais cedo. acho que vou ficar louca se não provar nada.” tagarelou, assim como sempre fazia. era seu jeito um tanto espontâneo, talvez irritante para alguns, e que apenas se intensificava com o nervosismo. “o que você pediu?”
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dumpzinho.
#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀ 𝑚𝑢𝑠𝑒⠀ ﹕⠀ suzanne ‘ suki ’ killian.#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀ 𝑚𝑢𝑠𝑒⠀ ﹕⠀ brandon phoenix.#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀ 𝑚𝑢𝑠𝑒⠀ ﹕⠀ winter harlot.#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀five seconds later i'm fastenin' myself to you with a stitch⠀ ﹕⠀𝑠𝑢𝑘𝑖 & 𝑙𝑎𝑟𝑎.#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀romance is not dead if you keep it just yours⠀ ﹕⠀𝑏𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜𝑛 & 𝑛𝑖𝑛𝑎.#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀i found myself around and into your sweet nothings⠀ ﹕⠀𝑤𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟 & 𝘩𝑒𝑛𝑟𝑖𝑘.#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀the lips i used to call home; so scarlet it was maroon⠀ ﹕⠀𝑖𝑠𝑎𝑏𝑒𝑙 & 𝑗𝑎𝑐𝑒.#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀and maybe tonight's just the night to take chances⠀ ﹕⠀𝑐𝑒𝑐𝑖 & 𝑎𝑛𝑑𝑦.
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