#“filme de boxe clássico”
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"Rocky, um Lutador (1976): A História do Underdog que Revolucionou o Cinema | Sylvester Stallone, Clássico do Boxe"
Descubra como um filme de baixo orçamento se tornou um fenômeno cultural e inspirou milhões com sua mensagem de perseverança. Em um mundo onde histórias de superação emocionam plateias, poucas obras são tão icônicas quanto Rocky, um Lutador (1976). Dirigido por John G. Avildsen e escrito pelo próprio Sylvester Stallone, o filme não apenas catapultou Stallone para o estrelato, mas também…
#“filme de boxe clássico”#“história de underdog”#“Oscar Melhor Filme 1977”#“Rocky 1976”#“Sylvester Stallone”
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BACKGROUND noun. the part of a picture or design that serves as a setting to the main figures or objects, or that appears furthest from the viewer.
Não é nenhuma surpresa ver AMARYLLIS MILAGRERO andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a LOBISOMEM ÔMEGA DA ALDER PACK precisa ganhar dinheiro como REVISORA E GHOSTWRITER. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA E UM ANOS, ainda lhe acho OBSERVADORA e INTELIGENTE, mas entendo quem lhe vê apenas como TÍMIDA e MEDROSA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, AMY cansa de ouvir que se parece com SOFIA CARSON.
likes. cerveja, rock clássico, tatuagens, livros de todos os gêneros, filmes de terror, andar de moto, escrever, comida mexicana, boxe, observar pessoas, histórias em quadrinhos, animações de super-heróis, já mencionei escrever?
dislikes. chocolate, gente se metendo na sua vida, situações fora do planejado, visitas sem avisar, histórias clichê, falar em público, noites de lua cheia, confusões, falar de sua mãe, falar sobre o livro.
Nome completo: Amaryllis Joana Neumann Milagrero Apelidos: Amy Gênero: Mulher cis Sexualidade: Demissexual heterorromântica Data de nascimento: 10 de fevereiro de 1993 Local de nascimento: Arcanum Mapa astral: Sol em aquário, ascendente em capricórnio, lua em peixes Arcano Maior: A Lua Elemento: Terra
TW: Suicídio
A história de Amy começa desde muito antes de seu nascimento. Sua mãe era Freya Neumann, lobisomem beta da Eichen Pack. De uma linhagem importante dentro da alcateia, haviam rumores de que ela alcançaria um status importante entre os seus, sendo um dos lobos de principal confiança do alfa. Ela era brilhante em tudo o que fazia; forte, inteligente e muito capaz, era admirada entre a alcateia e era certo que seu futuro seria promissor.
Isso foi, é claro, até conhecer Arturo. Se Freya era a promessa da Eichen Pack, Arturo era a promessa da Alder. Um lobo forte, talentoso e muito carismático, ele não tinha nenhum objetivo além de crescer cada vez mais dentro da sua alcateia e viver sua vida como sempre tinha vivido.
Eles não esperavam conhecer um ao outro, assim como não esperavam se apaixonar. Muitas consequências vieram dessa paixão: Freya foi expulsa da Eichen quando descobriram que estava se envolvendo com o membro de outra alcateia, enquanto Arturo foi obrigado a abrir mão do amor dos dois e parar de ver sua amada se quisesse continuar na Alder. O que ele não podia imaginar é que Freya estava grávida, e que a perspectiva de criar uma criança sozinha era simplesmente demais para ela. Assim que teve a bebê, a deixou na porta da casa de Arturo e voltou para seu quarto na Pousada da Chama Eterna, onde tirou a própria vida.
Tomado por dor e arrependimento pelo destino de sua amada, Arturo prometeu a si mesmo que cuidaria daquele bebezinho da melhor forma que podia, e foi assim que Amaryllis cresceu em um lar cheio de amor e cuidado. O xodó da Alder Pack, adorava estar rodeada dos outros membros da alcateia, e apesar de sua personalidade tímida, se sentia em casa quando estava com eles.
Ela sabia, porém, que não era como os outros lobos. Antes de tudo, ela era uma ômega; não era nem de longe tão forte quanto os outros e ficava na base da pirâmide hierárquica da Alder. Além disso, respeitava e entendia a filosofia de sua alcateia, mas gostava de estar no controle de si mesma e preferia seu lado humano. Gostava, principalmente, de escrever; ainda adolescente, podia passar horas e horas trancada em seu quarto, escrevendo as mais diversas histórias que surgiam em sua mente. Seu sonho era ser uma escritora e viver disso, mas seu lado racional dizia que isso jamais daria certo. Não confiava o suficiente em suas habilidades de escrita nem acreditava que seria possível viver disso em Arcanum, então, apesar de todos saberem que ela amava escrever, ela se recusava a mostrar qualquer coisa de autoria sua para qualquer pessoa que não fosse seu pai.
Foi assim até conhecer Henry. Um rapaz impressionante com uma lábia incrível, se aproximou de Jo e a conquistou com seu sorriso fácil e personalidade cativante. Henry foi a primeira pessoa por quem Jo realmente se apaixonou, e o primeiro que teve o privilégio de ler algo que ela havia escrevido.
Henry ficou fascinado por sua escrita. Tentou convencê-la a publicar algo, mas após as constantes insistências da jovem de que não tinha coragem para isso, fez a seguinte proposta: ele tinha uma ideia para uma história, mas não tinha o talento para escrevê-la. Ela poderia ser sua ghostwriter, escrever a história para que ela fosse publicada no nome de Henry, assim, se ela fosse um fracasso, ele levaria a culpa. Ela acabou aceitando a ideia, e assim foi escrito o romance de maior sucesso em Arcanum nos últimos anos.
Henry levou o crédito por sua escrita e, quando ficou famoso na cidade, terminou com ela por uma simples mensagem de texto. Usada e descartada, Amy se tornou ainda mais fechada em relação ao mundo, com muitas dificuldades em confiar em outras pessoas. Como acreditava que grande parte do sucesso vinha por causa da ideia de Henry e não de sua escrita, não tinha coragem de escrever algo e tentar publicar em seu nome. Se tornou revisora na editora que publicou o livro de Henry, e tem a certeza de que vai viver o resto de sua vida daquela forma: sozinha, esquecida e medíocre.
Espécie: Lobisomem ômega Alcateia: Alder Pack Profissão: Revisora e ghostwriter Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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Uma sequência com pegada de filme novinho em folha. Eis que "#CreedIII", em cartaz no #CineflixCinemas, é surpreendentemente incrível e passa longe de cansativos recapitulas. O longa protagonizado e dirigido por #MichaelBJordan ("#PanteraNegra"), na pele de #AdonisCreed, tem acrescido o talento de #JonathanMajors (#HomemFormigaeaVespaQuantumani) para interpretar um antagonista de respeito que transpira rivalidade, Dame Anderson. Ainda que traga um desfecho não muito surpreendente, a produção de 1h55 é entretenimento completo. No terceiro filme do filho de #ApolloCreed, quem teve como rival o clássico personagem #RockyBalboa, surge um amigo de infância e ex-prodígio do boxe, porém soturno. Com, inicialmente, um sorriso no rosto aos poucos mostra as garras e seu real objetivo. Ao voltar diretamente do e com um episódio caótico do passado do pai de Amara (#MilaDavisKent), espalha sementes de completa discórdia. Leia a crítica da editora @maryellen.fsm no Resenhando.com! #portalresenhando #cinemaemsantos #cineflix #013 #miramarshopping #maryellenfsm (em Cineflix Cinemas) https://www.instagram.com/p/CpZL-oiNcza/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#creediii#cineflixcinemas#michaelbjordan#panteranegra#adoniscreed#jonathanmajors#homemformigaeavespaquantumani#apollocreed#rockybalboa#miladaviskent#portalresenhando#cinemaemsantos#cineflix#013#miramarshopping#maryellenfsm
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Filmes assistidos - Janeiro 2025
Antes de continuar com a lista dos filmes de terror, vim registrar aqui o que vi durante esse primeiro mês do ano:
Comecei o ano com uma clássica comédia (Napoleon Dynamite) que ainda não tinha visto e acabei vendo outro filme do Jared Hess, Don Verdean (que nunca tinha ouvido falar até então). Assisti também dois do Lynch que ainda não tinha visto: o ótimo Mulholand Drive e o tenso The Elephant Man.
Aliás, comédia e terror dominaram o mês. Vi clássicos da comédia muito bons, outros nem tanto. Vi os maravilhosos "terrores" Under The Skin e The Box (com tristes 2.7 estrelas no letterboxd).
O filme mais "bem avaliado" que vi foi o média em homenagem a EP, a ótima sacada Johanne Sacreblu, que também foi o lançamento mais recente que vi no mês (timing é tudo). O mais popular foi, claro, Nosferatu, que eu "só" gostei e o mais obscuro foi um curta de dois minutos chamado oneirophrenia. Falando em curta, também vi o último do Satoshi Kon, Good Morning e o curta de um minuto também Pursuit. Tenho adorado ver curtas, vi 8 esse mês e a ideia é ver sempre mais. Também dei um gas nos filmes de diretorAs desse ano, assisti Woman Of The Hour da Anna Kendrick (estréia MASSA), Lisa Frankstein da Zelda Williams (queria ter gostado mais, mas sigo ansiosa pra ver o que a filha do Robin Williams vai fazer) e Instinct da Halina Reijn com a maravilhosa Carice Von Hauten. Já não tinha curtido Bodies Bodies Bodies, dei uma chance pra esse antes de assistir o novo dela, Babygirl, e acabou me fazendo desistir. Sei lá, filme esquisito hehe.
Esse foi o resumo do mês. Espero continuar nesse ritmo, quem sabe esse ano bato mais de 300 filmes assistidos :p
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Capítulo 1. — New York, dias depois após a última viajem para Marrakech.
Era mais uma tarde cheia de solidão, me encontrava deitada naquela cama de hotel, macia e grande, meu olhar era fixado no teto, o mesmo era cheio de desenhos clássicos. Aurora havia saído com a babá, faz quase quatro meses que eu vivo com essa solidão avassaladora, uma angústia, sem contar com as noites em claro que é cada vez mais constante invadidas pela falta de ar e crises de ansiedade e choro.
Precisava aliviar aquela sensação de alguma forma — pensei, em um impulso sentei sobre a borda da cama, antes que pudesse me levantar tentei inspirar profundamente mas a respiração falhava, aquela tensão me deixava pior e desesperada, os passos eram curtos até o banheiro, vestia um conjunto de pijama de seda, a cor era bordô, contrastava com a minha pele alva e ainda mais pálida, fazia um bom tempo que a minha vida se resumia a ficar deitada na cama, atolada em filmes e séries e cuidados com Aurora, não sabia mais o que era festa, uma bela maquiagem, me divertir, havia abandonado as redes sociais completamente.
Sabia que a minha estrelinha sentia a minha tristeza, apesar de ser tão pequenina, era possível sentir que algo estava errado, ela sempre permanecia em meus braços mas aquela tarde pedi para que Bela a levasse para passear, eu precisava ficar sozinha e me afundar ainda mais em meus pensamentos.
Ao passar pela porta do banheiro, dei mais alguns passos até me posicionar no espelho da pia, aquela mulher diante do reflexo era irreconhecível, não era eu, o olhar profundo e perdido. Passaram alguns dias longe de Iyer, não trocamos mais mensagens, o trabalho dele é muito importante, e ao mesmo tempo me preocupava, era nele que pensava diante do reflexo, Kendrick segurou a minha mão quando eu me sentia completamente sem chão.
Os pensamentos voltaram para Paris, onde nos conhecemos naquela patisserie, eu amava frequentá-la para tomar um latte com croissant e costumava sentar na mesma mesa, aquele dia em específico me encontrava em pedaços. Enquanto a garçonete me entregou o latte, meu olhar de repente desviou até ele, não o observei por muito tempo, mas foi o suficiente para notar um homem sério, concentrado naquela jornal, provavelmente estava procurando alguma informação, cabelos escuros, os fios levemente desarrumados, um homem esguio, traços indiano, minha atenção voltou para aquela xícara de latte, suspirei profundamente, meu olhar afunda sobre aquele café com leite.
Não sabia como a minha vida tinha tomado aquela proporção tão grande, os flash vinham em minha visão, estava completamente perdida, meus olhos marejados e vermelhos, sustentava aquele choro que insiste em cair. Tomei aquele latte à medida que o tempo ia passando, as pessoas entravam e saiam a todo momento, o barulho de fundo ecoava no ambiente fechado.
Eu precisava da minha casa, no breve momento levantei da cadeira, após ter pedido a conta, vestia o casaco enquanto me dirigia a porta acabei me esbarrando em alguém, antes que pudesse pedir desculpas pelo choque de ambos os corpos, o meu olhar fixou ao olhos castanhos escuros dele, era o mesmo homem que estava sentado, uma leve brisa pairou ali fazendo os fios do meu cabelo balançar, meu nariz assim como os olhos permanecia vermelhos, eu não queria que ele me olhasse daquela forma, então desviei o olhar, apenas assentir com a cabeça que estava tudo bem e sair depressa dali.
Os pensamentos foram cessados, precisava tomar um banho antes que a Sofia chegasse, às mãos foram no pijama onde tirei uma peça por vez, coloquei dobradas em cima da pia, soltei o cabelo, o olhar voltou para o espelho, sem roupa, levei a mão sobre o meu rosto, eu precisava mudar aquele semblante pálido.
Quando adentrei ao box, fechei a porta de vidro, liguei a ducha, a água era morna, levei a mão para conferir a temperatura, que estava perfeita, molhei primeiro o rosto, por fim, me coloquei debaixo do chuveiro, da cabeça aos pés, fechei os olhos, aquela água forte caia em meu couro cabeludo, descia pelo meu corpo.
Fechei os olhos, enquanto a água caia, puxei o ar e prendia o mesmo por alguns segundos até soltar, repetir esse processo por alguns instantes, até que abri os olhos, levei as duas mãos sobre a parede gélida, abaixei a cabeça, sentia os meus olhos marejar, a visão ficou embaçada com as lágrimas que acumulavam, um aperto no coração, as lágrimas se misturou com a água, aquele choro era como se fosse um grito que estava entalado e não podia liberar, a cabeça voltou a erguer, as mãos continuam ali na parede, virou o rosto para o lado, uma posição que o queixo ficou na altura do ombro.
A imagem do italiano se fez ali diante dos olhos, os lábios estavam trêmulos, a voz saiu como um sussurro pesado a água ainda caia sobre mim, eu o via ali diante de mim, era uma miragem, mas parecia real.
— Você disse que poderia acontecer qualquer coisa, mas que nunca me deixaria — um silêncio pairou como se eu sentisse a minha voz falhar em meio ao choro, a boca insistia em tremer, talvez era a minha raiva e mágoa correndo tudo em mim.
— Você também disse que tudo que pudesse vir acontecer com nós dois seria resolvido de alguma forma, mas que nunca iríamos ter um fim… E… eu acreditei, eu acreditei que — a voz falhou, o olhar era fixo ao dele, eu não me movia para nada, meu corpo estava trêmulo naquela posição, eu sentia como se meu peito estivesse rasgando, era uma dor que irradiava do peito a garganta deixando um nó.
— Fosse diferente, você prometeu, você prometeu que iria ficar para sempre, você me fez acreditar, que tudo seria diferente, você me tirou do poço e me jogou no abismo em uma queda livre, você soltou a minha mão, a mesma que um dia você segurou quando tudo estava desabando.
O olhar lateral para aquela imagem carregado de tristeza. — Sabe, eu nunca fui fã de promessas, porque no fundo eu sei que sempre são quebradas, mas por um instante – A voz falhou, os olhos fecharam, senti as lágrimas quente caírem em demanda maior. — Eu achei que as suas seriam promessas verdadeiras. Aquele homem protetor, que eu conheci sentado naquele sofá de recepção de um hotel não era real? Eu cheguei a ouvir que poetas eram todos iguais, mas achei que você não, eu me enganei, você disse que seria leal, mas na primeira oportunidade, quando eu estava vulnerável e péssima você jogou isso fora… me feriu.
As mãos sobre a parede se fecharam com tamanha força, a cabeça voltou para baixo, o cabelo caía sobre o rosto com a água, o choro era ainda mais alto, eu sentia meu coração acelerar ainda mais.
— Eu me pergunto todos os dias, a culpa foi minha? Eu fiz tanto mal a você? Eu esperaria de todos, menos você… foi a vida me dando de volta tudo que eu fiz de ruim?
A voz saiu tão baixa e trêmula, o pescoço ergueu para cima, inclinei novamente para aquela miragem. — Eu queria sentir tanto ódio de você, queria ter raiva, te odiar até a sua morte, mas eu não consigo, eu não… eu deveria… eu me sinto destruída… eu me sinto vazia… e você? Como se sente? Céus, eu ainda pergunto como você se sente! – Aquele riso de decepção se fez nos lábios — Você sabe, por muito tempo eu me culpei, eu dizia que não merecia o seu amor, e me punia, e eu continuo me punindo todos os dias, mas agora por permitir que fizessem isso comigo, eu não sou um câncer, eu não sou uma escrota, eu não sou uma inútil, eu não sou mesquinha, eu não sou essas coisas horríveis e eu sei que no fundo você sabe… eu queria… te odiar, não é fácil…
Voltei o olhar para frente, tirei as mão da parede, sentia os braços caírem assim como o meu corpo, me vi de joelhos debruçada em meu próprio corpo, aquela miragem não estava mais ali, o choro era alto, era um grito eu precisava liberar, assim como o perdão, e a culpa que eu carregava, mesmo que não houvesse um pedido, mas era o que precisava, para seguir em frente.
Senti a água parar de cair sobre mim, a governanta que sempre esteve ao meu lado desligou o chuveiro, ela se posicionou ali diante de mim, também de joelhos e me envolveu em um abraço apertado, levou a mão no meu rosto tentando tirar os fios molhados do meu rosto, segurei firme nos braços dela.
— Vai ficar tudo bem… eu estou aqui pequena.
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10 melhores filmes antigos de boxe para assistir nos streamings
Diversos filmes que abordam o boxe alcançaram grande sucesso e se tornaram marcantes na história do cinema. Há muitos exemplos de obras que se consagraram como clássicos, deixando uma impressão duradoura no público. E você, curte filmes de boxe? Que tal explorarmos alguns filmes antigos que retratam essa modalidade? Se a resposta for sim, confira nossa lista com 10 filmes de boxe antigos…
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10 melhores filmes antigos de boxe para assistir nos streamings #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Diversos filmes que abordam o boxe alcançaram grande sucesso e se tornaram marcantes na história do cinema. Há muitos exemplos de obras que se consagraram como clássicos, deixando uma impressão duradoura no público. E você, curte filmes de boxe? Que tal explorarmos alguns filmes antigos que retratam essa modalidade? Se a resposta for sim, confira nossa lista com 10 filmes de boxe…
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Reflexão sobre o filme Barbie depois de um bom tempo tentando digerir o que assisti:
Como uma admiradora da Barbie desde o útero, confesso que saí decepcionada com o filme. Enquanto eu fiquei frustrada, meu primo, que só foi porque eu o obriguei, saiu do cinema completamente encantado.
Eu entendi a mensagem que o filme quis passar. Algumas pessoas falam como se fosse algo super filosófico, quase como uma “revelação mística” que só poucos poderiam captar, mas vamos com calma. Não foi nada tão profundo assim. Sim, é uma boa introdução para quem ainda não compreende o que as mulheres enfrentam e como a sociedade nos trata. Mesmo quem foi contra o filme saiu com uma sementinha plantada, que pode germinar em algum momento. Para mim, foi bem básico, mas entendo que há pessoas em níveis de consciência diferentes.
Não foi porque eu sou adulta assistindo a um filme "infantil" – minha versão criança também teria se decepcionado. Eu a conheço bem, ela teria gostado só do começo e provavelmente assistido até o final só para julgar todos os detalhes. A parte voltada para as crianças foi basicamente o início, e mesmo a parte adulta, para mim, não convenceu.
O problema não foi a mensagem, os atores, nem o design, mas a história e como o filme foi feito. Tudo parecia apressado e econômico, sem um verdadeiro cuidado em capturar o que a Barbie realmente representa e significou para o mundo. Parecia que só tentaram melhorar a execução quando perceberam o holocausto do público, mas ninguém ali da produção tinha a real noção de quem Barbie realmente foi e ainda é.
Vi algumas pessoas dizendo que tudo era "para ganhar likes", mas, sinceramente, se fosse antigamente, a reação teria sido MUITO maior, eu já esperava algo descomunal e foi bem pouco na minha visão. A gente veria fãs extremamente emocionados e se suicidando para ver a Margot Robbie no papel de Barbie, e poderiamos esperar um show de criatividade dos fãs. O filme tinha potencial para ser O grande filme do século – não apenas para lotar cinemas, mas para deixar um impacto duradouro e gerar histórias que seriam contadas por gerações sobre esse grande momento. Afinal, estamos falando de uma das marcas mais icônicas e reconhecidas no mundo inteiro. Onde quer que você vá, até nos lugares mais remotos, o nome Barbie é reconhecível.
Quando as marcas viram o hype, lançaram roupas que mais pareciam trapos com o logotipo. As empresas alimentícias simplesmente bateram beterrabas no liquidificador para vender líquidos rosas, alegando que eram da Barbie. Lastimável! O que os fãs e amantes queriam eram peças icônicas dos filmes de animação, acessórios clássicos, box de bonecas, DVDs, a volta das peças raras. Esperávamos itens de verdade, não um “quebra-galho”. E nos cinemas, mesmo itens simples como baldes de pipoca e copos temáticos eram insuficientes para a demanda. A administração não parecia ter uma visão abrangente do público-alvo, que incluia adultos que cresceram com a Barbie e agora haviam condições financeiras, muitos dos quais são pais que desejavam oferecer aos seus filhos as mesmas experiências ou proporcionar o que não tiveram na infância. Seria ideal que houvesse representantes de cada país para elaborar um briefing completo, o que prepararia as empresas e criaria parcerias estratégicas. Isso poderia mostrar e antecipar o valor que o filme teria, garantindo que os investimentos dos financiadores fossem bem aplicados, resultando em tempo, dedicação, criatividade e qualidade nos produtos oferecidos.
E aí, a velha resposta aparece: “Ah, então faça melhor!” Acredite, eu faria! Se eu tivesse os privilégios e recursos de quem realizou o filme, teria dedicado tudo para criar algo à altura. E quando digo tudo, é realmente tudo! Eu passaria noites sem dormir, até sem comer, e não aceitaria um centavo desse projeto, desde que ele fosse perfeito. Sei que, se fosse bem desenvolvido, o público seria o triplo; o boca a boca sobre a qualidade do filme traria mais bilheteria, mais vendas e mais investimentos, e traria a Barbie que conhecemos de volta! Eu prefiro um projeto bem feito, mesmo que não seja lucrativo, do que algo feito pela metade para economizar. Faria até sacrifícios se tivesse a chance de comandar algo como o projeto da Barbie
No meu mundo ideal, o enredo teria mais profundidade: veríamos a Barbie no universo das bonecas, experimentando o mundo >dela< pois havia essa curiosidade da nossa criança interior, e as aventuras surgindo disso. Poderia ter frames da criança brincando com a boneca, enquanto a boneca interagia no mundo dela. Isso geraria uma nostalgia intensa, trazendo à tona o universo que criamos em nossa imaginação, fazendo com que a emoção fosse insustentável. Imagino como seria interessante se houvesse várias Barbies de diferentes épocas e versões, colidindo em realidades alternativas, e não todas amigas na mesma ilha. No filme, faltou isso – o senso de magia do universo de boneca. Poderiam ter explorado como é esse mundo dentro das caixas e como seria sair delas. A gente queria ver mais da Barbie sendo Barbie, no mundo dela, do que uma versão "humanizada". A curiosidade de ver essa dimensão de boneca nunca é explorada como deveria.
Quando digo isso, não estou tentando criar um enredo do zero, apenas apontando o potencial desperdiçado. Se eu estivesse na produção, não iria tentar moldar nem mudar — a primeira coisa que faria seria jogar esse enredo no lixo. Para mim, o filme foi mais um comercial disfarçado da Mattel. Eles nos empurraram todos os brinquedos atuais (que, convenhamos, nem são bem feitos). A criatividade da autora ficou limitada para atender à essa propaganda camuflada de filme, e isso prejudicou toda a história. Eu esperava uma narrativa com mais ação, enigma, mistério, magias, figurinos icônicos e impactantes, momentos de glamour e, sim, até combate. Mas, por algum motivo, parece que filmes para o público feminino sempre são tratados com menos investimento e autenticidade.
Desde criança, nunca me conformei com isso. Mesmo as camisetas masculinas vinham singulares, enquanto as nossas com estampas de animais ou vestidos cheios de babados, tudo fubanga ou maria mijona! Talvez seja por isso que muitos me viam como "moleque no corpo de menina"; eu só me vestia com roupas divertidas e de personalidade, como as dos meninos.
Enfim… o filme me decepcionou. Eu amo assistir filmes mil vezes, mas dessa vez, saí do cinema com a sensação de que uma vez foi mais do que suficiente.
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Ed Westwick: «É preciso criar, sem se julgar muito»
A estrela inglesa, atualmente no cinema com DarkGame e em breve na série Sandokan, nos contou sobre fama, boxe, moda, Gossip Girl, positividade tóxica e sua paixão pela Itália.
Pessoalmente, Ed Westwick tem a voz cavernosa e o olhar penetrante que tornou famoso o personagem Chuck Bass em Gossip Girl , mas é uma pessoa brincalhona, particularmente educada, alegre e até doce. Ele tem um sotaque oxfordiano que envolve você como mel de castanha, dá a impressão de um excelente ouvinte e responde às perguntas com precisão, parando sem hesitar quando um pensamento é concluído. Para apoiar as suas respostas ele muitas vezes intercala as suas frases repetindo o meu nome, a estrela o faz muitas vezes, é certamente um truque de relações públicas parecer pessoal e acessível, mas me parece que ele não faz qualquer esforço, parece alguém que gosta de deixar as pessoas à vontade.
Seu último filme, DarkGame , é um thriller que aborda os clássicos dos anos noventa, de Se7en a O Silêncio dos Inocentes, mas com a temática bastante atual da internet e da dark web. Como você se envolveu?
Tom George (o produtor) e eu já tínhamos feito um filme e tivemos um bom pressentimento, ele me contou sobre DarkGame e me disse que o havia escrito pensando em mim. Fiquei interessado porque sou fã dos filmes que você mencionou e sempre quis interpretar um detetive.
Aparentemente é um filme sobre os perigos da internet mas talvez a questão seja mais sútil, me pareceu ser um filme sobre os riscos associados à nossa constante necessidade de nos divertirmos.
Sim, e a nossa necessidade, o nosso desejo de ficar chocado, de ver coisas cada vez mais extremas. Na era das redes sociais temos todos esses vídeos de desastres, acidentes, violência, e às vezes você não consegue deixar de assistir. Estamos expostos a imagens cada vez mais extremas, e a questão é: o que isso faz com as nossas mentes individuais? E como sociedade? Isso nos dessensibiliza? Nosso "DarkGame" está na dark web, que é uma coleção contemporânea das coisas mais extremas, mas no final das contas isso faz parte de nós. Basta pensar nos jogos do Coliseu, a humanidade sempre teve um lado bárbaro, uma tendência à violência.
Você sabe que tenho que lhe fazer esta pergunta. Quantas vezes as pessoas na rua te chamam de “Chuck”?
Acontece o tempo todo, é engraçado, outro dia fui parado por uma mãe com sua filha adolescente, que provavelmente era muito nova quando Gossip Girl estava passando, e ela estava completamente viciada naquele programa. A palavra “legado” é muito correta, Gossip Girl segue em frente, tem novas gerações de fãs, e o público original assiste de vez em quando no streaming. É incrível, é a experiência que mudou minha vida, mudei para Nova York muito jovem e me encontrei nesse fenômeno global. Como ator você não imagina acabar em um projeto que durará tanto tempo. Às vezes alguém me diz “Aprendi o que é o amor através de Chuck e Blair�� e eu fico… uau! é uma coisa enorme. Certamente não levo todo o crédito, muito dele vai para os autores.
Você ainda mantém contato com alguém do elenco? Você faz alguma reunião?
Não é uma reunião, mas por exemplo em março nos encontramos com Chace Crawford em uma convenção em Paris, muitas vezes vejo Kelly Rutherford em desfiles de moda e conversamos, bom, é sempre bom.
Falando em moda, qual a importância dela para você?
Para mim é uma questão de personalidade e expressão. Se você permitir, seu estilo evolui com você. Fiquei famoso aos 19 anos e meu estilo mudou tanto quanto eu. Se quisermos, aquele da roupa é um relacionamento. Nas semanas de moda, como Milão ou Paris, é bom ver o que acontece, essa energia criativa. Sou uma pessoa criativa, um ator, e por exemplo na criação de um personagem, para mim é absolutamente crucial a forma como alguém se veste. A moda me inspira no meu trabalho e é um aspecto fundamental do que significa ser pessoa, é a expressão da personalidade na forma física.
Existe algum tipo de vestimenta pelo qual você é obcecado?
Sim, casacos longos. Estou usando um agora aqui em casa também! (risos) Antigamente eram jaquetas de couro, agora eu as guardo em Los Angeles.
Eu sei que você gosta de boxe, pode me dizer?
Bom, antes de mais nada tem um aspecto físico, é um exercício incrível. Mas há algo sobre o som que a luva faz quando atinge o saco. Não luto e nem faço muito sparring, gosto que seja realmente um esporte que envolve o corpo todo. E quando olho para ele, fico fascinado pela solidão. O boxeador está realmente sozinho no ringue, é verdade que no tênis é a mesma coisa, mas o boxe é uma mentalidade diferente. Tem muito a ver com controle, você pega uma força indomável que é a agressão e aprende a controlá-la detalhadamente, é fascinante.
Veremos você sendo um boxeador em um filme?
Eu adoraria! Tem um roteiro lindo que estamos levando adiante mas vocês sabem como é, fazer um filme é sempre muito complexo. É a história real de um boxeador da década de 1920, a certa altura parecia feito, depois houve uma desaceleração, vamos ver como termina. Precisamos de dinheiro (risos).
Acho que sim, mas acho que o mundo precisa de mais filmes de boxe, nunca me canso deles.
São filmes de luta interna e externa, é muito difícil não respeitá-los ou não se identificar com eles, mesmo para quem talvez não tenha particular interesse pelo boxe em si.
Outros projetos para o futuro próximo?
Tenho vários filmes em que atuo e estou produzindo alguns deles. Estou aguardando a confirmação, então tudo acontecerá no verão. Estou trabalhando no desenvolvimento de algumas séries de TV, me importo muito com uma em particular e acho que os fãs também vão gostar, é inspirada na edição de Chuck Bass, veremos o que acontece aqui também.
Atuação, boxe: qual a sua relação com seu corpo?
Pergunta interessante. Faço todas as coisas saudáveis e depois como meio quilo de chocolate. E então me pergunto por que fiz isso (risos). Mesmo agora estou com dor de cabeça porque comi muito açúcar. Sou uma pessoa muito extrema, procuro constantemente um mínimo de equilíbrio. Tento ser gentil comigo mesmo porque sou muito ambicioso. Recebo alguma coisa, fico feliz e no dia seguinte já quero outra coisa. E acho que não sou o único, certo? É algo que faz parte da nossa sociedade, dessa cultura como trabalhar duro e você se tornará um super-homem invulnerável . Você já ouviu falar em positividade tóxica? Na minha opinião é uma coisa muito real. Na verdade, tenho um treinador mental com quem converso, juntos tentamos garantir que eu não me julgue com muita severidade. É terapêutico, é incrível a quantidade de histórias absurdas que nosso cérebro cria, e é bom revelá-las com alguém que te escute.
Você está na série há quase 20 anos, embora ainda não tenha 40. Certamente isso lhe deu muito, mas imagino que também seja muito estressante.
Honestamente, é um pouco viciante, como imagino que o jogo seja. Talvez você comece sem sabe-se lá quais ambições, aí você consegue o grande papel, a grande satisfação, e diz: “ok, vamos continuar jogando”. Mas você também vive muita rejeição, situações como jovem em que você propõe e nem te avisam. Então eu ainda faço testes, é um ambiente extremamente competitivo. Essa é uma das razões pelas quais tento fazer meus próprios planos agora e manter mais controle. Porém, minha receita é seguir sempre em frente, não pensar muito em sucessos ou fracassos, pensar sempre no próximo projeto, abraçar a aventura. Você não sabe o que o futuro reserva para você, você pode estar cheio de ansiedade e quando eu era mais jovem, agora me concentro em como isso é emocionante. Quer dizer, na verdade sou um bom planejador, nunca fiz nenhuma loucura com dinheiro ou qualquer outra coisa. Agora estou num período tranquilo, alegre, tenho uma namorada linda que me traz muita serenidade. Estou bem.
E sua relação com a fama? Deixe-me ser mais específico: se existisse um botão mágico que fizesse você guardar todas as outras coisas que conquistou, mas tirasse a fama, o incômodo de ser reconhecido e parado na rua, você apertaria ele?
Adoro o relacionamento que tenho com os fãs e posso dizer que as redes sociais tornaram isso mais intenso. Explico: até algum tempo atrás um ator de cinema ou TV não tinha aplausos ou assobios como no teatro. Você terminaria seu trabalho e ouviria um eco muito distante, algum tempo depois, de como ele foi recebido. Agora com as redes sociais você tem um feedback imediato e constante, as pessoas que falam com você têm nome e rosto, é uma coisa muito importante. Então não, eu não apertaria esse botão.
Você costuma ir às semanas de moda de Milão, sei que em julho você estará em um casamento no Lago de Como, onde também filmamos o ensaio para a Esquire. Resumindo, você gosta da Itália. Posso perguntar onde você vai se casar?
Ok (risos), na Itália, mas ainda não posso dizer onde exatamente. Quando penso em férias e beleza penso na Itália, é um país que tem de tudo, das montanhas ao mar, das grandes cidades às pequenas e bonitas cidades. O clima, a comida. Uma coisa incrível. Talvez um dia eu compre uma casa na Itália e me aposente lá.
Sua namorada é uma estrela de Bollywood, o que me intrigou bastante. Existe uma indústria cinematográfica gigante sobre a qual sabemos muito pouco, e eu queria saber se essa conexão poderia influenciar você como ator e produtor.
Na verdade, Bollywood é uma coisa enorme. Achei que minha história, de uma pequena vila inglesa até Nova York, era uma loucura, mas a história de Amy supera isso. De Liverpool a Mumbai. Respeito muito o que ela conquistou como atriz e como mulher, estivemos juntos na Índia, voltaremos, para mim o que a Amy faz é e será uma inspiração.
Você também é músico, vive isso como uma segunda carreira artística ou como um hobby, um espaço de liberdade?
Neste momento não sei. (risos) Sempre quis gravar um disco, me vi trabalhando com esses músicos fantásticos que conheci em Los Angeles, dava muito trabalho mas a ideia também era me divertir. Assinamos com a Universal para distribuição, vamos ver. Eu amo músicas, adoro compor. Com certeza gosto, é a minha vida, quero fazer todas as coisas que gosto, se puder.
Seus três artistas favoritos de todos os tempos.
Os Rolling Stones, Elvis, Eminem.
Onde você se vê daqui a trinta anos?
Ai, meu Deus, vou ficar bem velho (risos). O importante é ter saúde, gostaria de ter uma família grande. E não vejo por que não deveria mais atuar, a beleza desse trabalho é que se você quiser nunca se aposentará.
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Loverboy, Garoto de Programa
Patrick Dempsey virou uma espécie de tio gostosão, o Devon Sawa dos fãs de Grey’s Anatomy, mas nos anos oitenta ele era um magrelinho narigudo que fez um bocado de filmes aleatórios que o brasileiro comum assistiu na Sessão da Tarde — Loverboy: Garoto de Programa, foi um deles.
Randy Bodek é um jovem universitário que simplesmente não está nem aí para o ensino superior. Tampouco tem a maturidade necessária para sustentar — e reconhecer — seu relacionamento com a jovem Jenny Gordon.
Decepcionado com o desperdício de dinheiro que seu filho representa, o pai de Randy o tira da faculdade para inseri-lo na famosa vida real, onde ele precisa de um emprego para não apenas se sustentar, mas também pagar por seus estudos — caso queira voltar para a universidade, é claro.
Assim, nosso querido protagonista arruma uma vaguinha numa pizzaria e descobre que ser classe trabalhadora é um verdadeiro inferno, especialmente numa profissão cujo principal requerimento é atender o público. Doido pra retomar os estudos a fim de conseguir um futuro melhor, mas longe de ter o orçamento necessário para isso, sua vida muda completamente quando ele decide dar em cima de uma… mulher mais velha.
Coisas que somente um homem com muito ego e zero noção poderia fazer.
Rejeitado pela mulher, ele acaba chamando a atenção de outra, que solicita uma pizza de anchovas para se encontrar com o rapaz e ter o divertimento que precisava há tempos, iniciando assim a carreira de Richard Gere do nosso jovem rapaz.
Talvez fosse um filme que, pela dinâmica da idade entre Dempsey e suas amantes (teve lovezinho até pra Carrie Fisher), não funcionasse sem ressalvas neste mundo pós-All Too Well, mas é justamente a interação com essas mulheres que faz Randy amadurecer o suficiente para tentar reconquistar sua amada. E é interessante notar que muitas das mulheres sequer procuram, necessariamente, sexo casual: presas em relacionamentos com homens ricos e cafonas, muitas vezes a necessidade é de receber atenção em uma conversa, ou até de dançar. E Randy, mesmo as vezes desajeitado, fornece essa abertura, esse quadro em branco, para que elas possam viver suas fantasias…
É claro que, como toda comédia dos anos oitenta, a situação toda gera sub-plots aleatórios com tom de humor, que vão desde o pai questionar a sexualidade de Randy (parabéns para o posicionamento da mãe) aos maridões cornos e desconfiados tentando descobrir quem é este homem que vem levando suas mulheres à loucura…
Loverboy é um filme divertidissimo e puro suco dos anos oitenta. Tem seu moralismo que infelizmente expirou há alguns anos, mas o legal dele ao contrário de Coquetel (que também vi recentemente) é que ele faz essa valorização, mesmo que superficial, do ensino superior como porta de partida para mudar de vida.
Como deve ter sido bom viver nos tempos em que o estudo tinha essa garantia, apesar da gente ver o quanto que ele ganhava sendo puta.
Enfim…
O filme é parte da coleção SESSÃO ANOS OITENTA, da Obras Primas do Cinema. Uma das coleções mais legais em dvd do mercado brasileiro hoje. Pra quem gosta de filmes da época, cada box traz quatro clássicos com dublagem e legendas (além de extras super bacanas). Gosto muito da coleção e tenho quase todos os volumes! Quem quiser saber mais, é só acessar o site Colecione Clássicos.
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Champion (Terence Blanchard) - MET, 29/abril/2023
Uma história sobre o perdão. Ópera completa com legenda em português.
1. Crie login gratuito no site https://www.metopera.org/
2. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera.
3. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.
4. Adicione um destes 2 links abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. Ao usar a opção https://ondemand.metopera.org, o Bigasoft solicitará em janela pop-up que você digite seu login/senha do site do MET. https://ondemand.metopera.org/performance/detail/a8ba44f0-b86e-539e-8ef6-8006e70d9eab https://www.metopera.org/season/on-demand/opera/?upc=810004203228
5. Download da legenda em português: link.
Um momento pode mudar sua vida inteira. Esta é a lição que o boxeador peso-médio Emile Griffith aprende na ópera Champion, de Terence Blanchard. Ao iniciar sua carreira como boxeador na década de 1950, Emile guarda um segredo: ele é bissexual. De alguma forma, um colega lutador, Benny "Kid" Paret, descobre o que Emile deseja esconder do mundo e o provoca com esse conhecimento antes de uma luta. Enquanto estão juntos no ringue, Griffith desfere 17 golpes devastadores em sete segundos que levam seu oponente ao hospital, onde ele morre em decorrência dos ferimentos. Enquanto as expressões de masculinidade tóxica ditam não apenas a vida pessoal, mas também a profissional, Emile é assombrado por uma sociedade que o celebra por matar um homem, mas o condena por amar um.
Um homem gentil que originalmente veio para a cidade de Nova York em busca de uma carreira criativa na fabricação de chapéus, ele é atormentado pela culpa a partir daquela noite. Emile Griffith se viu limitado em todas as direções pelas expectativas da sociedade: o que deveria fazer, quem deveria amar e quando era considerado aceitável acabar com a vida de outra pessoa. Esta produção do Met lança uma nova luz sobre Griffith, mostrando a riqueza e a amplitude de sua vida em diferentes estágios e fora do boxe: Como afirma o libretista Michael Cristofer, "Emile Griffith nunca quis ser um lutador campeão mundial". O dramaturgo ganhador do prêmio Tony declarou: "Ele queria jogar beisebol. Ele queria fazer chapéus. E, acima de tudo, ele queria cantar. Trazer sua história de perdão e redenção para o Met, para ser cantada neste grande palco, o teria deixado muito, muito feliz."
Champion foi a primeira ópera composta por Terence Blanchard - após inúmeras trilhas sonoras de filmes de alto nível e muitos anos como artista de jazz de destaque - e retrata os conflitos e as crises na vida do boxeador Emile Griffith. Quando Blanchard foi inicialmente abordado para escrever uma ópera, esse tema surgiu como a história que ele se sentiu mais inspirado a musicar. Ele viu as dimensões verdadeiramente operísticas na confluência de amor, violência, morte e perdão e, ao trazê-las para o palco, combinou idiomas musicais contemporâneos e clássicos para criar um mundo sonoro totalmente novo, que ele caracteriza como "ópera no jazz".
Terence Blanchard fez história em 2021 quando sua peça Fire Shut Up in My Bones tornou-se a primeira ópera de um compositor negro a ser apresentada pelo Met. O sucesso esmagador dessa produção fez com que o compositor e trompetista de jazz vencedor do Grammy voltasse na temporada seguinte para a estreia no MET de Champion, sobre o boxeador da vida real Emile Griffith. Nesta produção, o baixo-barítono Ryan Speedo Green estrela como o jovem lutador premiado, que luta contra demônios dentro e fora do ringue, enquanto o baixo-barítono Eric Owens retrata o eu mais velho de Griffith, assombrado por um momento crucial de seu passado. O diretor musical Yannick Nézet-Séguin rege esta nova produção de James Robinson, que também apresenta o barítono Eric Greene como o oponente que Griffith inadvertidamente mata. Aviso de conteúdo: Champion aborda temas adultos e contém linguagem adulta.
Informações sobre esta produção
Cast Sheet
Programa
Live in HD Transmission Transcript
Love and Boxing
Press-release
A Closer Look at the Champion Show Curtain
Ária "What Makes a Man a Man"
“Oh Boy Dat Boy Is Happy”
Dueto "I Don’t Need a Friend"
Ária "Hagen’s Hole"
“Gonna drive a fast car”
“Seventeen Blows”
The Drag Queens of Champion
Champion Public Events: Highlights
Educator guide
Preconceito, provocação, pressentimento e redenção
A História de Benny "kid" Paret
----------------------------------------- Documentário "Ring of Fire: The Emile Griffith Story" - De 2005, é emocionante e imperdível! Sem legenda. - IMDb ----------------------------------------- Mar. 24, 1962 - Emile Griffith vs. Benny Paret III (cenas fortes!) - O roteiro era o mesmo: Paret começava melhor, Griffith terminava melhor. - Foi assim no primeiro duelo, em 1º de abril de 1961, quando Griffith sofreu nos assaltos iniciais, mas saiu como vencedor por nocaute no 13º dos 15 rounds. - O segundo encontro veio em 30 de setembro de 1961, e Paret igualou o retrospecto com uma controversa vitória por decisão dividida, o que fez Griffith pedir a revanche. - O terceiro episódio foi marcado para 24/março/1962, com transmissão ao vivo para todo o país. -----------------------------------------
Personagens principais: - Emile Griffith - Jovem Emile Griffith - Emelda Griffith, mãe de Emile - Howie Albert, treinador de Emile - Kathy Hagan, dona de um bar - Benny 'Kid' Paret / Benny Paret Jr, boxeador / seu filho - Luis Rodrigo Griffith, filho adotivo e cuidador de Emile - Sadie Donastrog Griffith / Prima Blanche - Pequeno Emile (Emile quando jovem) - Anunciador do ringue
Sinopse
Ato I Em seu apartamento em Hempstead, Long Island, Emile Griffith está lutando para se vestir. Sofrendo de demência, ele está confuso e assombrado por seu passado. Luis, seu filho adotivo e cuidador, lembra-o de estar pronto para uma reunião importante com Benny Paret Jr.
No final da década de 1950, Emile é um jovem novamente em St. Thomas. Ele anseia por encontrar sua mãe, Emelda, e fazer sucesso nos Estados Unidos como cantor, jogador de beisebol e designer de chapéus. Emile se muda para Nova York. Quando ele encontra sua mãe, ela fica confusa, sem saber ao certo qual dos sete filhos abandonados ele é, mas muito feliz. Na esperança de encontrar um emprego para Emile, ela o leva para conhecer Howie Albert, um fabricante de chapéus. Howie vê uma oportunidade: Emile tem a constituição física de um boxeador, não de um fabricante de chapéus, e ele se propõe a treiná-lo como lutador. Desistindo de seus outros sonhos, Emile rapidamente se transforma em um talentoso peso-médio. Solitário e confuso com seu sucesso, Emile chega a um bar gay em Manhattan. Kathy Hagen, a proprietária, dá as boas-vindas a Emile em um mundo que o assusta e o atrai. Emile confia em Kathy, revelando alguns demônios de seu passado. Quando menino, sua cruel prima fundamentalista Blanche o obrigou a segurar blocos de concreto sobre a cabeça como punição por ter o demônio dentro de si, uma punição que o transformou em um homem de grande força física.
Em 1962, Emile encontra Benny "Kid" Paret em uma pesagem para a próxima luta. Kid Paret zomba do carismático Emile, chamando-o de "maricon", uma palavra espanhola depreciativa para homossexual. A sós com Howie, Emile tenta falar francamente com ele sobre o motivo pelo qual essa palavra o magoou tanto, mas para Howie isso é algo sobre o qual ninguém no mundo das lutas quer falar. Howie o deixa e Emile se pergunta o que significa ser um homem. Emile e Paret se preparam para a grande luta. Paret continua a provocar Emile, que acaba desferindo dezessete golpes em menos de sete segundos e deixa Paret em coma.
Ato II De volta ao quarto de Emile no presente, Emile é assombrado pelo fantasma de Kid Paret, que ainda questiona seu antigo adversário.
No final da década de 1960, Emile está desfrutando de uma forte sequência de vitórias em todo o mundo. Títulos, troféus e dinheiro rolam, mas ele continua perturbado pela morte de Kid Paret. Ele tenta viver bem e, negando sua própria identidade, aceita uma jovem noiva, Sadie, embora todos, inclusive sua mãe Emelda, que se lembra de sua própria infância nas ilhas, o alertem contra isso.
No início da década de 1970, após o casamento, a sorte de Emile parece ter mudado. Ele agora está em uma longa sequência de derrotas e começa a apresentar sinais de "cérebro de boxeador", ou demência relacionada a trauma. Howie percebe que os dias de Emile estão contados e tenta consolá-lo, mas Emile rejeita Howie, bem como sua esposa e sua mãe. Em vez disso, ele busca conforto no bar de Kathy. Do lado de fora, na rua, ele é insultado por um grupo de bandidos. Eles o espancam violentamente, agravando suas lesões cerebrais.
De volta ao presente, Emile revive o pesadelo do ataque. Luis tenta confortá-lo. "Isso foi há muito tempo", diz Luis. Em um parque da cidade de Nova York, Emile pede perdão a Benny Jr. Luis diz a Benny que, desde aquela noite terrível, Emile tem lutado para encontrar paz com o que fez e com quem ele realmente é. De volta à casa, as vozes e as lembranças diminuem. Emile Griffith, o ex-campeão dos pesos médios, agora pode viver um dia de cada vez.
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Action Figures ReAction Rocky, o Lutador 1976 de Sylvester Stallone
A Super7 colocou em pré-venda um set de action figures ReAction do clássico filme Rocky dirigido por John G. Avildsen e escrito e estrelado por Sylvester Stallone como Rocky Balboa em 1976. O set Rocky ReAction Figures Wave 2 tem três action figures do filme: Rocky Balboa (Boxing) ReAction com calção de boxe branco com detalhes em vermelho e luvas, Rocky Balboa (Workout) Reaction com moletom…
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Passado 16 anos Balboa regressa. Stallone está longe do seu auge, mas parece querer fazer regressar uma das suas mais icónicas personagens. Em certa parte este foi a história perfeita para colocar como último capítulo desta aventura de Rocky. Se por um lado acho que a parte de boxe é relativamente mais fraca que todos os filmes anteriores, principalmente no que toca às motivações por trás de todo o combate. No entanto, no que se refere à parte humana e relação entre os personagens, conseguimos regressar um pouco às origens.
Aqui lidamos com mudanças no desporto, fins de carreira e inícios de outras. Assim como o luto volta a assolar o protagonista. É um revisitar do clássico de forma muito diferente. Rocky Balboa fez-me gostar da saga na altura do seu lançamento. Foi o filme que me levou a assistir a todos os filmes e que até hoje continua. Tornei-me um fã com este filme, tendo o seu toque especial para mim.
Até já...
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Autonomia desde pequena KKKKKM menina esse box de castelo animado tá maravilhoso demais, gostei bastante do primeiro e do segundo livro, o terceiro não me prendeu tanto, mas a escrita da autora é maravilhosa
quais seus favoritos?
Eu ainda não liiii! Mas assim eu AMO a animação, sou apaixonada! Quando eu vi que tinha o livro, enlouqueci. E aí entrou na promoção o box pela Amazon essa semana, aí comprei <3 foi bem de boa. A edição está linda, a diagramação, tudo tudo (eu sou designer gente, então eu olho TUDO).
Olha, eu sou uma pessoa que eu gosto muito de fantasia/ficção, nem todos os meus favoritos são literaturas "maravilhosas", mas são livros que me marcaram muito:
Harry Potter: É um clássico do óbvio, mas a saga fez parte da minha construção de personalidade, e me acompanhou durante a Pré/adolescência. Nunca vou concordar com as coisas que J.K Rowling falou, sinceramente me decepcionei dela como pessoa, e não sou mais fã dela, apenas da saga. Apesar de que eu também saiba que ela fez muita caridade com o dinheiro que ganhou)
Percy Jackson: Gente, eu AMO demais! Toda vez que releio, volto a ser criança/adolescente de novo. Estou aqui esperando loucamente pela série, DISNEY PFVR)
As Crônicas de Nárnia: Eu amo a saga completa, eu li pela primeira vez eu acho que tinha uns 13 anos, e eu consegui achar uma edição na biblioteca pública, e não larguei até terminar)
IT - A Coisa e O Iluminado: São livros de terror que não vão ser leituras para todo mundo, mas eu AMO Stephen King, e meu primeiro TCC foi sobre as adaptações desses dois livros então eles me marcaram muito)
História da Bruxaria: É um livro técnico, de estudo mesmo, com fontes concretas e tudo mais, eu sou apaixonada por ele!)
Mulheres que Correm com Lobos: É uma leitura mais madura, e acho que toda pessoa que se denomine mulher - seja cis ou trans - deveria ler)
A Descoberta das Bruxas: Eu AMO livro de bruxas, amo amo amo, são os livros que eu mais amo na vida é com temática de bruxas, e esse livro é maravilhoso - IMENSO, mas maravilhoso. A Série é muito boa também, muito fiel ao livro, e quero muito ler as continuações.
Os Garotos Corvos: Quando comecei a ler, não dava nada pelo livro e fiquei tipo apaixonada, e falta o último ainda pra ler, e estamos aí. Sabe o tipo de livro que você lê sorrindo?
Jogos Vorazes: A Katniss é uma das minhas personagens femininas favoritas da vida toda, e foi uma leitura que me impactou muito)
As Crônicas de Gelo e Fogo: Tio George por favor, cadê essa continuação? eu já li todos!!! Não estrague feito a série!
Brida: É um livro de Paulo Coelho, podem lançar pedras em mim! KKKKKKK Tem muita gente que detesta o autor, mas esse livro chegou pra mim num momento muito difícil meu, e ele me fez muito bem na época. Por isso guardo ele num lugar especial no meu coração.
História do Cinema: O livro que eu usei como pesquisa base para o meu TCC, e assim para quem ama cinema, é um prato cheio, de verdade.
O Grande Gatsby: Eu lembro que eu era bem novinha quando peguei o livro pra ler, e todo mundo pensava que era muito "adulto" ou uma leitura chata, mas eu AMEI o livro e terminei ele rapidinho, e se tornou um especial.
Razão e Sensibilidade/Orgulho e Preconceito: Eu tenho que admitir que eu não sou uma pessoa lá muito romântica, mas eu sou apaixonada pelos livros de Jane Austen e pelas adaptações também!
As Crônicas Vampirescas: Gente todo mundo tem uma fase vampira na sua vida, não adianta negar. Eu amava os livros de Anne Rice, e os filmes também (até os filmes ruins), eu to DOIDA com essa nova adaptação de Entrevista com o Vampiro! Lestat é meu amorzinho da vida toda.
Eu já li muitos livros que são ótimos mas não entram na lista dos meus preferidos da vida toda. Eu leio MUITO livros de crimes da Darkside e eles são INCRÍVEIS, mas não entram na lista que tem um lugar especial no meu coração. Outras sagas como Sombra e Ossos, Hush Hush, Os Instrumentos Mortais, A Mediadora, Corte de Espinhos e Rosas, e etc eu já li, e elas são boas também, gosto bastante de umas, mas ainda não são preferidas. Algumas tenho que reler pra saber kkkkkkkkk
Se você chegou até aqui kkkkk me conta sobre seus livros preferidos ou o que está lendo no momento. Eu estou lendo O Silêncio da Casa Fria (drama/terror)!
(cib)
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👏🏻🤩👏🏻🤩 . . Posted • @bonjovi.nj "It's My Life" 1 bilhão de vizualizações!! O videoclipe foi dirigido por Wayne Isham. Will Estes (como Tommy) e Shiri Appleby (como Gina) são os dois personagens principais. O vídeo foi inspirado no filme Execute Lola Run. Jon Bon Jovi conheceu Estes no set do U-571 e o escolheu para estar no vídeo. O videoclipe apresenta o 2nd Street Tunnel como uma das configurações principais. É o vídeo mais visto de Bon Jovi no YouTube, com mais de 1 bilhão de visualizações em 30 de junho de 2021. A música tem muitos recursos clássicos do Bon Jovi, como o uso da talk box por Sambora , e uma frase no segundo verso "Para Tommy e Gina, que nunca desistiu" refere-se a Tommy e Gina, um casal fictício da classe trabalhadora que Bon Jovi e Sambora escreveu sobre seu primeiro hit de 1986, " Livin' On A Prayer". "It's My Life" também é notável por sua linha referindo-se ao colega de Nova Jersey, Frank Sinatra : "Meu coração é como uma estrada aberta / Como Frankie disse / Eu fiz ' My Way '." Prêmios: "Vídeo do ano" no VH1 My Music Awards Eleita uma das melhores canções do ano no ASCAP Pop Music Awards Fonte: Wikipédia. #rock #rockmusic #pop #popmusic #anos80 #anos90 #anos2000 #rocknroll #hairmetal #rocklegends #music #80s #musica #newjersey #newyork #itsmylife #hamptonwater #bongiovifamily #bonjovialways #bonjovifamily #bonjovimemories #bonjovifans #ticotorres #davidbryan #richiesambora #bonjovibrasil #jonbonjovifans #jbj #jonbonjovi #bonjovi @bonjovi @jonbonjovi @therealsambora @davidbryanmusic @rockstarbaby_tt https://www.instagram.com/p/CQwJM3AAMfD/?utm_medium=tumblr
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Analisando Mia Colucci: Asperger? [SPOILERS?]
Então, depois de ver Rebelde Way (2002-2003) através dos anos (quer dizer, vi de criança, adolescente e adulta), fiquei com uma pulguinha na orelha a respeito da nossa Mia.
Por isso já digo: pode até valer pra Rebelde (2004-2006) e qualquer outra adaptação que teve (Remix, Rebelde Way Portugal, Corazón Rebelde, Rebelde Brasil), maaaas aqui eu usei a Mia original porque eu acho que ela é a que mais me lembrou Aspergers, com alguns comportamentos que eu acho que as outras não tinham. E também porque é muito episódio pra ver e eu meio que tava querendo analisar a Mia de Rebelde (2004-2006) como comparação (além da Marizza aqui) e desisti.
Lembrete: não é um diagnóstico nem nada, eu não sou médica; só é uma teoria.
OK, com isso fora do caminho, vamos aos comportamentos da nossa Mia Colucci Cáceres e a questão de que ela talvez esteja no espectro autista (de alta funcionalidade). Ou tenha Síndrome de Asperger, que hoje em dia é considerada parte do espectro autista de menor gravidade, mas é um pouquinho diferente de autismo de alta funcionalidade clássico, embora super parecido (nos EUA, por exemplo, Asperger deixou de ser um transtorno diferente de um transtorno de espectro autista, mas só lá). Ou TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, que é super parecido com Asperger também).
Mas eu acredito que ela tenha Asperger (porque ela não tem muitos problemas de linguagem), então vamos começar com uma lista de sinais diagnósticos para Asperger e relacioná-los com comportamentos típicos da Mia.
(Outro aviso é que pode ter muitas coisas que eu não tenha prestado atenção ou estejam faltando ou me faltou estudar mais ou estejam incompletas, então se você tem um exemplo a favor ou contra essa teoria, compartilhe de alguma maneira hehe.)
Dificuldade em interpretar sentimentos e pensamentos das outras pessoas:
Acho que isso daqui é uma das características mais marcantes do personagem e que a gente costuma atribuir à superficialidade e egoísmo dela. Ela parece não ter empatia o suficiente à primeira vista. Sim, não tenha dúvidas, a Mia é MUITO mimada e vive numa bolha, mas às vezes até parece injustiça ou até uma reação muito inexplicável da parte dela.
Uma das crenças que as pessoas têm sobre Asperger ou autismo é que pessoas no espectro não tem empatia pelas outras. Isso não é bem verdade. Elas têm empatia, mas têm dificuldade em entender as reações e pensamentos das outras pessoas, mesmo através de expressões faciais -- a não ser que seja muito óbvia. Acho que esse sinal, assim como a maioria, pode ser mitigado com o tempo porque acaba-se aprendendo como interpretar esses sinais, principalmente se você vê o exemplo de outra pessoa reagindo nesses tipos de situações -- você mascara o comportamento que é considerado típico. A empatia, então sim, vem depois da pessoa no espectro conseguir interpretar a outra corretamente. Mesmo que ela ainda não entenda as regras por si mesma.
Bom, agora vou tentar relacionar os comportamentos dela a isso. Se prepare porque tem muita coisa (mesmo!) pra dissecar. Vamos a exemplos.
https://youtu.be/3ISz_C83gD8?t=2297
Aqui a Feli está triste por causa de um menino/piadinha da Marizza. Mia inicialmente tenta consolá-la, mas logo muda de assunto pra falar sobre ela mesma... Eu me pergunto, será que ela conseguiu realmente entender o problema da Feli? Porque chega uma hora na primeira temporada que parece que não:
https://youtu.be/ejXDD4yb9gc?t=1876
Bom, Felicitas quer entrar no grupo de dança e começa a chorar. Naturalmente, Marizza e Vico entendem que a Mia não quer a Feli no grupo porque ela não está dentro dos padrões de corpo que as duas entendem que a Mia considera (bom, inclusive Manuel numa cena anterior... inclusive o colégio todo). Por isso as piadinhas. A reação da Mia leva a crer que ela está considerando a Feli não ideal para os padrões e não consegue nem pensar direito com a Marizza falando. Mas nessa próxima cena,
https://youtu.be/ejXDD4yb9gc?t=2051
Mostra que a preocupação da Mia em aceitar a Felicitas no grupo sempre foi logística e, na verdade, ela está disposta a aceitá-la no grupo, enquanto que a Vico até diz o que elas devem fazer para que ela nunca mais pida para entrar no grupo (naturalmente, Vico acaba convencendo a Mia a não aceitar a Feli):
https://youtu.be/EQNVRLSnD_o?t=125
Quer dizer, todo mundo via um problema óbvio em aceitar a Feli, enquanto a Mia teve de ser contada qual era o problema.
- Nesta outra cena, Vico está acuada, querendo falar de seu problema, e Mia ignora o problema de sua amiga e pede pra mudar de assunto, porque o dia pra Mia vai ser grande (pra esse assunto da expulsão da Vico, Mia não parece dar a urgência necessária até que a expulsão acontece).
https://youtu.be/45nmSzCoZBg?t=967
- Tem um exemplo na 2T em que a Vico tem um problema com o pai/mãe e quer falar com a Mia sobre isso. Mas a Mia só quer falar do quanto ela quer Será de Dios do Rocco. Mas não sei o episódio mais. Hehe.
- Comentários desnecessários
A professora Hilda começa a falar coisas antissemitas, insinuando que judeus são gananciosos: o Pablo concorda com a professora, Nico se sente desconfortável, Manuel e Marizza rebatem a professora e a Mia, do nada, diz isso (parafraseando): "Eu amo os judeus! Meu pai me disse que eles são donos das melhores lojas de Nova Iorque." Você percebe que ela não quis falar por mal, mas imagine essa falta de "noção", como as pessoas típicas colocam; Mia simplesmente não entendeu que a conversa estava indo pra um lado mais delicado e tentou colocar dentro da discussão uma situação do mundo dela -- completamente fora do teor da discussão em si.
https://youtu.be/nLVpJJOEcn8?t=1121
- Masking?
Aqui, ela aparece com uma cara triste, depois diz que está contente e dá um sorriso rápido. E volta a cara triste. Notei isso várias vezes durante a série, maaas sei lá se é isso mesmo.
https://youtu.be/kpRGlN87mcY?t=644
O que é isso? Bom, é quando a pessoa mascara as emoções, porque percebeu que isso está sendo pedido dela. Então muitos dos comportamentos dela são mascarados, mas aqui seria uma pequena amostra dela falhando em mascarar bem. A pessoa que ela está falando sugere que é uma coisa boa que está acontecendo, então ela mascara que está se sentindo contente.
- Copiar comportamentos?
Eu sempre achei que ela pegou o jeito dela de uma outra pessoa. O pai dela trabalha com moda, então ela se apegou a alguém que é do mundo da moda e imitou os seus jeitos. E também vai pra maneira que ela é “interessada” em atrair garotos; aqui ela explica que é só um... jogo (mas não sabe bem explicar qual é a satisfação ou motivação dela em fazer isso):
https://youtu.be/96-5TFac3P4?t=926
Penso que, talvez inspirada num filme?, ela tenha imitado comportamentos de personagens que tentam “brincar” com garotos. Mas a intenção acabou ai com a maioria (mas ela teve interesse verdadeiro em 3, enfim...)
- Honestidade xenofóbica, sem pudor
A Mia nunca tem noção da gravidade das coisas que ela fala, mas ela sempre pensa que está fazendo o bem e as pessoas não conseguem interpretá-la. Como quando ela conheceu a Marizza e achou prudente ser amiga dela mencionando que ela achou as roupas e o cabelo dela horríveis; quando ela quis fazer uma surpresa pra Luna dizendo que o vestido que ela planejava ir pra quinceañera era horrível mas que secretamente ela tinha comprado o vestido caro que a Luna queria. Não entender a emoção das pessoas, não entender as próprias emoções, ter problemas pra se comunicar, etc, faz com que autistas sejam vistos como pessoas frias e egoístas. Mas não é porque eles são frios e egoístas. A Marizza, por exemplo, faz a mesmissíma coisa – a diferença é que ela sabe ponderar com quem ela faz isso e em qual situação, por isso é vista como uma pessoa MUITO quente e impulsiva, o contrário de fria e calculista hehe.
Não perceber que alguém não quer a amizade dela
- Aqui na cena abaixo, Marizza diz que não suporta a Mia. A Mia pergunta “como assim?”. Marizza clarifica que é uma “suposição”. Mia fica bem satisfeita e feliz com a resposta, parece entender que realmente é uma suposição... mesmo que a Marizza sempre diz que não suporta a Mia e depois de todas as brigas da 1T ahaha! É bem fofo que desde o final da primeira temporada e durante toda a segunda, a Mia tenta se aproximar da Marizza, que sempre a rechaça feio e não tá muito interessada em ser amiga. Mas a Mia tá sempre lá pra tentar de novo, como se nada tivesse acontecido, e até interpretando reações da Marizza de forma errônea.
https://youtu.be/H8cRvIYSijU?t=2791
Êê, Marizza.
Apego emocional a objetos:
https://youtu.be/am2Z7dQq5MY?t=993
Aqui, Mia no início da segunda temporada ficando descontrolada porque a Sol tomou a exata cama que tem sido dela desde... muito tempo. Vai até correndo pro diretor, batendo as mãos na mesa dele de modo bem rude, por causa da cama. Sem contar o início da primeira temporada onde tem todo o papo da Mia ter monopolizado aquele exato quarto por muito tempo e sempre fazer questão de monopolizar.
Aliás, no final, obviamente ela consegue a cama dela de volta. O que essa menina não consegue fazer?
Dificuldade em entender normas sociais:
Aproveitando a deixa do item anterior, Mia entra assim na sala do diretor por causa de uma cama específica em um lugar específico:
Convenhamos, nessa até o Dunoff se assustou.
- Agora, essa outra cena toda é interessante porque não só a Mia deixa as emoções tomarem conta dela e faz isso de novo (mesmo isso sendo algo ?????) mas como a Marizza tá lá pra mostrar alguém com um tato melhor pra norma social pra cuidar da situação:
https://youtu.be/DFhVMtrmun8?t=2316
- A luta de boxe...
https://youtu.be/7GlqrPb24ls?t=420
Por que a Mia achou que se encontrar “no ginásio se tiver ovários” é uma referência pra luta de boxe? Ela entende mesmo o que é uma luta daquelas de “a gente se vê no ginásio” ou “a gente se vê na saída da festa”? Vendo filmes de boxe demais, Mia?!
- Isso daqui eu sempre achei interessante porque foi a primeira coisa que me chamou a atenção.
Ela quer que a expulsão dela seja revertida. E ela escreve “aparição com vida”. E ela diz “reincorporación”... Por que ela não escreveu “reincorporación”? Será que ela não entendeu as nuances de um protesto, uma coisa tão simples pra maioria?
https://youtu.be/u_fHFma1VUM?t=2251
- Falas formais
Sempre corrigindo as outras pessoas a falarem da maneira formal dela. Embora aqui nessa mesma cena dá pra ver que isso também vem do pai dela.
https://youtu.be/3v_2vFbsDtE?t=985
Necessidade de controlar a própria vida detalhe por detalhe e apreço a regras e normas:
- Ela gosta muito de planejar e seguir o planejamento certinho. Desde o primeiro episódio, a gente fica sabendo que ela tem a feira americana, o projeto dela, a compra de roupas. E é tudo anual. Quando não acontece, colapso total.
- E parece que ela é a única pessoa no Elite Way (incluindo os professores lol) que se importa muito com cronogramas:
https://youtu.be/kBVoXgxzR6c?t=1061
...e os testes da Nova Erreway na segunda temporada que não lembro o episódio.
Comportamentos excêntricos, repetitivos e obsessivos:
Olha o montezinho de papel que ela rasgou só de frustração pela Sol.
https://youtu.be/RF0sA1owzJY?t=995
Essa expressão também:
A voz de apito:
https://youtu.be/am2Z7dQq5MY?t=1165
Yeah...
Ela tem uma voz bem infantil, que pode ficar bem aguda em situações que não precisem de uma voz aguda e infantil.
Períodos de meltdown e shutdown
Uma característica bem Mia, com suas crises bem constantes -- ela não consegue controlar as emoções e explode (*meltdown* e às vezes o *shutdown*). Bom, isso não é nenhuma novidade porque ela não é a única que faz isso mas ela faz isso em uma intensidade que ninguém mais faz. Quando ela está alegre, ela está exageradamente alegre. Quando ela está triste, ela fica meio catatônica como ela fica mais ou menos do capítulo 130 até o final da 2T. Quando ela está deprimida, se esconde debaixo das cobertas ou dentro do armário. Em algumas situações ela fica paralisada e para de falar (shutdown) e até nisso faz as pessoas acreditarem outras coisas sobre a opinião dela.
Problemas na escola
Mas uma consequência dessas características do que um aspecto propriamente dito, porque pessoas com Asperger podem parecer antipáticas, frias e podem ter problemas pra se adaptarem numa escola, principalmente com professores sem preparo. No caso dela, apesar de ser inteligente e ter notas boas de maneira generalizada (afinal ela acumula notas vermelhas na 1T), Mia não se importa muito com o colégio e não é bem vista por nenhum dos professores. Marcos, por exemplo, é adorado pelos professores. Mia, que no início da novela já tem um 10 em matemática, é tratada com impaciência por todos os professores por ser considerada mesquinha e sem empatia.
Problemas com afeto físico:
Bom, ela é bem inconsistente em permitir gente tocando nela, por isso tá aqui. Mas é a personagem que menos gosta de que a toquem ou de que ela toque em coisas estranhas.
Não me toque!, a segunda frase mais falada por ela nesse episódio, mais além de “Que difícil es ser yo!”: https://youtu.be/P19y1YbwsyE?t=2328
Fala que tem problema com gente tocando a cabeça dela (acredito... às vezes ela demonstra, às vezes não) ao mesmo tempo que ignora o espaço pessoal da Laura: https://youtu.be/hwKg1ume3BE?t=1094
Acho que esse episódios da 2T são os que ela mais fala “Não me toque” ou que não gosta de ser tocada, e não só pro Manuel. Mas enfim... Talvez não? Não sei.
Embora, né...
e
mas dá pra abrir exceção aqui por causa de quem ela tá abraçando hehe.
Humor diferenciado
Ah, eu não ia falar do filme 4 Caminos (também conhecido como Mia: O Filme) por várias questões, mas o filme tem o melhor exemplo disso. E é mais fácil pra mim assim do que caçar uma cena entre os 300 episódios de 40 minutos cada, hehe.
https://youtu.be/eYqTkKNv6XQ?t=367
Mas por que não falar do filme? Porque o filme é ruim.
Porque os personagens estão bem diferentes em questão de personalidade no filme. Mas o fato que usaram o começo do filme pra fazer esse tipo de introdução pra Mia (ah!, ela tem o humor diferenciado) acho que tá ok. Ela também é assim na série. Demora um pouco para entender, mas não quer dizer que não entende.
Continuando nesse tópico, a dificuldade de entender metáforas é um esteriótipo que as pessoas têm do autismo/Asperger (e na verdade, no geral é uma dificuldade em entender conceitos abstratos). Mas a Mia é quem escreve as músicas do Erreway (que tem metáforas) e sabe usar da metalinguagem em misturar espanhol com inglês. Não é impossível, com o tempo dá pra entender melhor -- principalmente considerando que ela já é uma adolescente e uma que tem interesse em escrever letras de música.
Interesse especial
Chegamos a cerne. O aspecto mais reconhecido (ou estereotipado) do autismo. O interesse especial... ou obsessão por um assunto.
E eu identifiquei dois interesses (mas se esquecem do segundo na segunda temporada). O primeiro é o mais óbvio: é moda. Ela até grava alguns fatos ou acontecimentos aleatórios de desfiles pra dar de exemplo nas aulas.
Engraçado é, segundo pesquisas, as meninas com Asperger (que é considerada uma síndrome que acomete bem mais meninos) tem tendência a poder mascarar melhor suas dificuldades em agir como neuro-típicos (as pessoas que não tem autismo ou Asperger), porque elas tendem a ter mais interesses especiais que são comuns em meninas -- como moda. Enquanto meninos podem ficar ter um interesse especial em uma coisa bem atípica. Por isso é mais difícil identificar meninas com Asperger.
Já o segundo interesse é fotografia, uma característica que está na abertura (sabe, aquela abertura que apresenta a personalidade dos 4 personagens de forma bem sucinta).
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Mas minha teoria é super furada, tbh. Aqui vão sinais (super relevantes) que... ela não tem:
Problemas sensoriais e não gostar de lugares barulhentos:
Aqui posso dizer que ela não demonstrou não gostar de lugar barulhento, e isso é uma coisa que eu acho que é bem comum. Ela gosta de festas, ela tem um grupo de dança que ouve música alta, ELA TEM UMA BANDA.
Mas em questão de problema sensorial mesmo, o fato de ela ser bem chata pra tocar em coisa desconhecida ou até apertar a mão de certas pessoas pode ser um problema sensorial.
Não conseguir olhar as pessoas nos olhos:
Bom, a Mia da Lopilato tem o costume de ficar cabisbaixa quando ela se sente triste ou angustiada e evita muito os olhos da pessoa com quem ela está falando, como nesta cena em que ela se despede do pai:
https://youtu.be/am2Z7dQq5MY?t=2619
Acho que tem gente que até leva como atuação ruim, mas não creio, não.
Aqui, com o Blas, é uma conversa mais longa, e ela o olha nos olhos por um tempo bem curto e quando fala, abaixa a cabeça ou olha pra longe. Está sempre desviando o olhar de forma frenética, e faz o gesto com a cabeça que eu mencionei: https://youtu.be/hwKg1ume3BE?t=1523
Mas não sei se ela tem problema em olhar nos olhos o tempo todo. Tipo, ela não tem problema em olhar o Manuel nos olhos. NENHUM PROBLEMA.
É só quando ela está triste e angustiada mesmo, então não se aplica.
Pelo que eu percebi, ela sempre olha o Manuel nos olhos, mesmo quando está triste ou brava – o que é esquisito. Ela também pode olhar o pai, Vico, Feli, Marizza, Blás, Luna, Lujan, Marcos, Pablo e Francisco nos olhos, mas quando ela se sente triste, brava ou frustrada, ela pode desviar e ficar cabisbaixa.
É difícil manter o contato visual, é esquisito e você pensa melhor não olhando nos olhos. Talvez até saiba o macete de olhar entre os olhos -- no nariz. Acho que não é o caso dela. Quer dizer, não dá pra dizer, porque nem todos os shots são como os românticos da Mia e Manuel, mas, sabendo que, com ele, ela consegue. É, não.
Pra mim, é mais coisa de estar acanhada e tímida.
Não se sentir confortável na própria pele, ter uma postura desengonçada:
...Não, a postura dela é, aliás, muito bem...treinada? Ela procura ter uma postura exagerada de uma mulher adulta do primeiro episódio ao último da 2T, com uns movimentos atípicos e exagerados, o que é bem esquisito pra uma menina/adolescente de 14 anos (no início). Mas eu já até falei de como ela, às vezes, parece que não sabe o que fazer consigo mesma, desrespeita normas sociais e o espaço pessoal das outras pessoas. E, eu não sei se é uma coisa pessoal da atriz ou se foi uma direção dos escritores/diretor, mas... a Mia pode ser bem desengonçada se movendo, quando não está emulando uma postura de uma adulta. Eu acho que ela dança um pouco desengonçada MAS ai eu creio que é outra coisa. Então, pra mim, é um tópico bem confuso e não muito claro, por isso coloquei aqui.
Não entender interações românticas
Pessoas com Asperger amam e tem relações românticas. Mas de jeito diferente: não são geralmente românticos e não entendem a necessidade de ser românticos o tempo todo, por causa da parte que já mencionei de não entenderem normas sociais e não conseguirem ler os sentimentos das pessoas. Mas a Mia é bem romântica; entendeu porque a viagem no começo da 2T foi romântica.
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Conclusão?
Não sei, nenhuma. Seria algo que teria que vir da criadora do show, mas acho que ela não teve essa intenção. Nem os escritores (Patricia Maldonado e não lembro quem escreveu a segunda mas foi uns 3 caras). Nem a atriz.
E às vezes ela age fora dessas regras, creio. Por isso acho que não foi a intenção. Mas o fato de que até o final da segunda temporada, mesmo depois de todo o desenvolvimento, existem certos comportamentos dela que o público acha egoísta e imaturos -- e que se encaixam em comportamentos do espectro -- me fez pensar nisso tudo.
Mas provavelmente ela não é.
Mas enfim, acho que mostra que autismo não é o fim do mundo e não é nenhuma super doença, e a Mia é bem diferente do esteriótipo que algumas pessoas têm se imaginarmos que ela esteja no espectro mais leve. Dependendo do caso, pode requerer um acompanhamento psicológico, porque o fato de mascarar pode levar a depressão, ansiedade, estresse pós-traumático e outros transtornos psicológicos. Ou de terapia de linguagem, pra quem tem problemas duradouros com a linguagem.
NÃO SOU MÉDICA AINDA, então não leve ao pé da letra e use isto como diagnóstico.
Então, esse é o meu headcanon atrapalhado!
Fim!
Links legais
https://www.bbc.com/news/blogs-ouch-28746359
https://www.wikihow.com/Recognize-Signs-of-Autism-in-Yourself
https://misslunarose.home.blog/2020/02/25/steve-asbell-aq-r/
https://www.wikihow.com/Distinguish-Between-Autism-and-Other-Conditions
https://www.vittude.com/blog/sindrome-de-asperger/
https://psychcentral.com/lib/romance-love-and-asperger-syndrome/
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