#Ꮺ . . mars !
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maybe something mailbox related.
i'm gonna be making that for the valentine's event 😭😭
#💌#Ꮺ . . mars !#i think. idrk what a mailbox event is flshkfjks#i'll just do a simple raffle. yup that's a good idea 👍👍
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça.
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos.
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar.
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça.
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse.
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora.
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil.
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas.
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta.
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas.
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia.
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer.
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha.
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão...
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele.
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro.
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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#desculpa gnt esto ovulando#aaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#vincent renzi#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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▐ ⦙ ❛ * ♡ ·゚ Ꮺ ࣪˖ ᥫ᭡ 🦢ˎˊ˗ Lukene&TThérèse/ 𖥸Para mi Campanita amor: @lemecdeliott❜ ♥
🌾 ❛❛👨🏻💼🍂Thérèse había buscado a su hermano por todos lados, para escapar de ese lugar necesitaba ayuda y la había tenido sin duda con el mar de muertos que habían dejado. Le rompió el cuello al Antaeus que se le interpuso. Llegó hasta la oficina de la plebeya—¿Dónde está mi hermano, Lukene? Quiero a Altan, ahora—Exigió
#✨-Lukene#✨-Thérèse#Pensé que Altan este perdido y dejo a tu elección si lo tiene Lukene o lo tiene alguien más enemigo de Lukene o de Therese#y que trabajen juntas :D jajajajajaja y quien lo encuentre primero se lo quede(? jajajaja ok nop
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𓂅 ⸙ pick a pile ; past life edition ❀
Cards ; Fairy Oracle illustrated by Arthur Rackham and written by Jaymi Elford, Dungeons & Dragons Tarot Deck, Prisma Vision Tarot, Wild Unknown Tarot
Note ; Reincarnation can extend past than just one (1) reality, whatever you got from your pile chosen may contradict your current world's history due to xyz logic listed. Anyone can have past lives that can't be perceived easily from current lifetime's lens.
Ꮺ pile 1 ; Oracle Cards ; 11(Secrets), 36(Rejoice), 23(The Collector) Tarot Cards ; 7 of Cups(Upright), 9 of Pentacles(Reversed), Temperance(Reversed), 10 of Wands(Upright), 2 of Pentacles(Reversed), Knight of Cups(Upright), 10 of Swords(Upright), 3 of Cups(Reversed) Additional Cards ; The Fool(Upright), King of Wands(Reversed), Illumination(Upright), The Star(Upright), Page of Chalices(Upright) Back of Deck: Knight of Chalices(Reversed) Astrodice ; 10H Pisces Neptune, 9H Scorpio Mars, 4H Taurus Jupiter
Once we lived an illusion we soon realised we could not live up to.
Pile 1's were definitely incredibly charming and deceitful people in their past life. Able to wrap people around their finger, yet still reliant on other's validation and with a terrible sense of self. Possibility of Pile 1's working in the service industry, or something more mundane such as an office job where they overcommitted to their job. In a sense, this persona they put on is a heavy illusion that even managed to delude themselves into thinking this was reality. It seemed as though Pile 1's had a relatively easy early life, comfortable and simple. However, in a strange sense, even that is an illusion for what was about to come.
Pile 1's are dedicated individuals, likely interested in religion and passionate about learning. Due to their relatively easy early life, they were quite naïve. Pile 1's in their past lives were also an easily obsessive person. When they loved, they loved deep and were easily obsessed and engrossed in whatever they were currently passionate about. They feel incredibly deeply. Pile 1's seem very childish in maturity.
Somewhere around your later years, 25 onward a betrayal happened. This could be a romantic betrayal via a spouse, or a workplace betrayal via gossipy coworkers due to Pile 1's commitment to their job. Because of Pile 1's easy early life and naivete, this betrayal wounded them deeply to a point they lost sight of who they truly were, falling deep into addiction and a desire for salvation, to find a sense of paradise and peace, which led to them starting a cult. This cult, detached from society became Pile 1's safe haven, a false reality of paradise purged of the evil. As Pile 1's natural charm is quite strong, they easily collected people into their cult and their secrets too due to their trustworthy appearance. Pile 1's may not have had any malicious intentions while creating this cult, but the cult brought more harm than good.
Pile 1 may know about magic in the process of creating this cult as well, which is how the cult prospered for so long enough with improvised rules and ideals set altogether. This has strengthened their ambitious goal to create the safe haven for anyone who felt the same way, as they get drowned into this insecurity wanting more to chase after the perfect vision emerged from the "beautiful destruction". Loneliness after they lost the grounding support of their family passing away (extended branch on the other hand? Pile 1 couldn't bring themselves to reach out to them or they don't know their locations), and then the betrayal? Pile 1 rather set this strict compass to find their people instead, closing off their heart with bittersweet illusions. Their cult is their beloved family they looked after, nobody can steal that away from them– not even the traitors within who are similar to the past backstabber could stop their control.
Alas, there comes the demise at their early age. Pile 1's eternal passionate obsession in experimenting a plan to reinforce this cult and demolish any enemies standing in the way led them to dying in overconsuming magic. There's a stage for the usual meeting interrupted by the enemies, the dramatic fire emerging from Pile 1 which soon made them realise that everything they worked so hard for creating this cult is a complex illusion stemmed from their endless hurt from a wound that never healed. The split second before death is pure regret, and they spent their last moments wishing for a better chance in the next life where they could've been more mature and sharp than their past self when hurt by the backstabber. There's nothing genuinely deep from the cult members' bond, only mutual cycle of worsening each other.
Reasons for reincarnating in this lifetime of this world; Pile 1 wanted a better chance to redo their lifetime by seeking genuine connections in this world. Despite their habit to control everything, they tried to get another perspective from the different, current experiences that they felt hurt from which led them to clarity and wisdom. There may be more karmic connections they have to go through here, nevertheless it didn't deter them from taking the choice in meeting others who inspired the change. You might've regretted alot of actions you made in this current past, but that doesn't make you a bad person. As long as you take responsibility of your own actions, you improve yourself.
trinkets ; Aponia (Honkai Impact 3rd), weeping angels, battle flames, war, fire engulfing paintings, renaissance paintings, three of cups image, 2222, disharmony, imbalance, deep blue, sword, alcohol, quiche, silver cutlery, meeting many people as a leader, outdoors, glass, white veils
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Ꮺ pile 2 ; Oracle Cards ; 33(Community Celebration), 30(Distraction), 25(Revaluation) Tarot Cards ; 5 of Swords(Reversed), 6 of Wands(Upright), Ace of Swords(Upright), 6 of Swords(Upright), 2 of Swords(Upright), The Hanged Man(Reversed), 7 of Pentacles(Upright), Justice(Upright) Astrodice ; 11H Leo Saturn, 11H Libra Saturn, 8H Aries North Node
We wish silently without ever bypassing the boundaries of here and there.
Pile 2 is born into family debt. Some form of injustice occurred in their childhood that led them to be born into a struggling family. There are two younger siblings or well family figures who ended up leading very different lives, who Pile 2 has had to provide for during their high school years. Pile 2 is an outgoing, popular person. Pile 2 is also known in their school for being a very pretty and kind person. It seemed in High School, people had crushes on Pile 2, and Pile 2 is a serviceable soul. Pile 2 lives to help others, striving to be around people and social connections constantly. Pile 2 is easily influenced as a person. Due to peer pressure, Pile 2 lost themselves in partying all night and day in their High School years, and because of this felt an awful guilt because they wanted to do well in school to be able to provide for their family. It seems there was also a love triangle between two love interests during High School, or two choices Pile 2 had to choose between. Sometime, Pile 2 is given the opportunity to travel for an internship program abroad, where they are alone by themselves and start to rediscover who they are. There's an abundance of opportunity in this internship program, and they begin to study harder again and step back from needing to please everyone.
Pile 2 went to a relatively local university, before landing a job as a government official of sorts, Pile 2 works in the field of law or the government, something along those lines. They married rich and into authority, and had possibly two children. In terms of their siblings, one most likely became addicted to drugs and died of overdose at 28, whereas the other one lived a simple life as an office worker with a wife and three kids. Illness struck a family member, and Pile 2 lost someone (A parental figure) due to illness. Pile 2 has always tried to provide for their family especially after marriage, but restrictions from the spouse had prevented them from helping their family as much as they'd like.
Pile 2's relationship with their spouse (Most likely a dominant male figure who has placed too many restrictions on Pile 2's lifestyle) seems to be a little bit rocky, but not exactly hard to live with. There are disagreements and feelings of restriction within the relationship(on Pile 2's end), but both have the best interests for their children and put their differences aside when needed. The relationship seemed to have started as a Mentor and a Trainee. The marriage between the spouse and Pile 2 seemed to be one of convenience, where the spouse saw a pretty person and Pile 2 saw money. There doesn't seem to be romantic feelings between the two that go beyond lust or financial reasons. Pile 2 seems to have building up feelings of resentment due to the restrictive feeling of their lifestyle, feeling unfulfilled. There is an innate desire to travel left unaccomplished, burdened with the lifestyle of parenthood and their job.
Pile 2 died peacefully of old age, and their desire for reincarnation is simply a chance of a less restrictive lifestyle ready to travel and see the world. Overall, Pile 2 lived a relatively and painfully normal lifestyle, where they never truly discovered who they were or what they wanted. Due to the feeling of accomplishment from their past life, they desire to figure out their life purpose and a desire for freedom. There's a strong urge to see the world in this life and a strong urge to break past society's restrictions and an even stronger urge to truly discover who they are. I can see that Pile 2's are quite into astrology and tarot, more spiritually inclined people.
If you picked this pile, you seem to also be quite an impulsive soul in this life, and seemingly are quite self assured. You desire to live for yourself, not anyone else due to this past life.
It is also a reminder that in this life, to be careful of being too impulsive and to not jump into things without thinking. Freedom comes with responsibility, and while in your past life you were burdened with too much, this life is about finding balance, not the other end of the spectrum.
trinkets ; aries rising, straight brown hair with a braid, olive skin, round brown eyes, flatter face, high school uniform, government spy, rocky river, hippie culture, impulsivity, 333, 444, enfj (past life), esfp, 7w6, creative arts, manic pixie dream girl, skateboarding, running around in the city with friends, SpyxFamily (vibes), gemini moon, 222, february
─── ・ 。゚❁ : .☽ .* :۰🌷 . ───
Ꮺ pile 3 ; Oracle Cards ; 31(Gossip), 20(Demise), 5(Tribe) Tarot Cards ; 4 of Cups(Upright), 7 of Swords(Reversed), The Hierophant(Reversed), The Chariot(Upright), Knight of Pentacles(Upright), 6 of Pentacles(Upright), 5 of Wands(Reversed), Page of Cups(Upright) Additional Cards ; The Fool(Upright), 6 of Swords(Reversed), 4 of Wands(Upright), the Magician(Reversed), King of Wands(Upright) Back of the deck ; The World(Upright) and Queen of Pentacles(Upright) Astrodice ; 9H Cancer Sun, 7H Aquarius South Node, 10H Taurus Pluto
Those who accepted the darkness as part of themselves, are the ones who finds empowerment.
Pile 3 is your true villain who's above mindless slaughtering, outward power and forced influence. I can see that this is set in medieval era, the story starts when Pile 3 gets betrayed by their tribe/community who's supposed to hold them up as they should (especially their parents, but they're relatively toxic). They're accused for something they didn't do, making them an outlaw on the run as the government officials believed in the accusation. There's tearful bitterness towards this situation, yet Pile 3 quickly took up the phrase from the tribe, "If you wanted me to be the bad guy so badly, then I'll be the bad guy!".
For the sake of surviving, Pile 3 is forced to learn how the cruelties of the world works, right after they experienced the wonders back when they're a child. From manipulation to necessary crimes committed, each tool adding up to their belt that they became feared as the villain by the name even if the public doesn't know entirely of their actions. The evasive wit to cover their presence all the time is what Pile 3 is capable of doing, like they said before you're doing it wrong if your crime is public known when you're supposed to do it discreetly.
Despite this route they chosen, there was a thrill everytime they efficiently executed the plan that crumbles all of the domino blocks. The freeing feeling when they could travel to anywhere else they wanted to see sights they never seen before, all the while doing their own thing at their own pace. There's also helping those worthy of their attention, for example stealing the rich to give the poor they needed of, which also led them to somehow recruiting group members that will follow them loyally. These said members accepted their offer to resolve their long-term problem plaguing their life (ranging from financial situation to life purpose).
Both Pile 3 and the gang are inseparable as a team even if their connections are strictly mastermind-minions. Normally Pile 3 wouldn't get attached as they closed off their heart after the betrayal, but overtime they get really attached to their group they recruited who does the same to their leader as well. Honestly I would say I almost cried from this wholesomeness of chaotic dysfunctional found family–
Unfortunately, Pile 3's story comes to an end when they protected one of their members from danger of a situation that's unlike anything they faced. Pile 3 overexerted themselves to reach this far, which caused them to unable to sustain themselves much enough. The public and Pile 3's gang sees them as this untouchable force who's strong, very powerful and clever– it's a huge shock that they would see this true villain fall to their death by sacrificing themselves selflessly. Especially their found family who were in grief rage that their beloved leader who they see as their pseudo-parent, completely destroyed the battlefield and cried for Pile 3 to come back again. Pile 3 could only smile at the times they spent together, a wish that they live normally without the burdens of villainy.
That wish is what got Pile 3 to reincarnate here, to see their found family again and experience a second chance where they're only civilians living a fulfilling life full of experiences. Also, I'm getting the feeling that the found family has turned into your soul family who followed by your side to this same lifetime. You may or may not have met everyone else together here, the feeling that something clicked just by conversing alone. This lifetime is a chance to heal from your past life that pushed you to be the villain, to reclaim back your inner power and redefine how you view this reality, to live a life.
trinkets ; Lilith (the goddess), 4444, 9999, 000, entj, intj, infp, 8w9, 3w4, black cloak, silver hair, glowing eyes, a group behind the leader (you), bundle of apples, thorny throne, huge castle, burning fields, tears on cheeks, fantasy, warmth from the hugs, blankets, the word "empowerment", books, "We're family, right?", "I missed you so much", "Come back to us, please.."
─── ・ 。゚❁ : .☽ .* :۰🌷 . ───
Ꮺ pile 4 ; Oracle Cards ; 35(Take Flight), 18(Rejection), 1(Connection) Tarot Cards ; Page of Wands(Upright), 8 of Pentacles(Upright), 4 of Swords(Upright), Ace of Cups(Upright), The Tower(Upright), The Lovers(Upright), 3 of Pentacles(Reversed), 6 of Cups(Reversed)
Additional Cards ; The Towers (Reversed), 10 of Pentacles (Upright), 3 of Wands (Upright), 4 of Wands (Upright), The Sun (Upright)
Back of the deck ; Page of Chalices (Reversed) Astrodice ; 1H Capricorn Sun, 6H Gemini Pluto, 5H Libra Neptune
Dedication with fixation births the wildest creations.
Pile 4 is either the mad scientist or a genius inventor, also a huge mood throughout this previous lifetime. A gifted student who might be neurodivergent (this may resonate to some taking this pile). Emotionally constipated due to their childhood when the adults present undermines their dreams after they presented it. These ideas coming up from their mind completely contradicts the norms which they looked impossible to be made into reality, which is why they're put down to choose other ambitions instead. But of course, they don't listen to those people as they eventually take studies to support their path. I can definitely see them having multiple degrees at high levels, because with this way they can gain valuable tools for their own personal goals.
Into their near adult stage, their hardworking nature dedicated to communicate and finalise their creations landed them to be popular amongst other geniuses acknowledging their originality. This presence spreaded throughout the world the moment one of their inventions managed to cause an evolution to the era they lived in, by the way completely proving the past people who put them down wrong. Pile 4 is such a girlboss honestly, because they don't really care much of their reputation other than whether they have access to their resources to make things or not that enriches their life with constant intellectual simulation. They're really knowledgeable in their field too, taking their research and studies seriously at their own league.
Pile 4 has connections with those who took interest and know the importance in their inventions, has alot of acquaintances and very few friends. I'm seeing that they have at least an assistant who helped out in their workshop, mostly to have an alike mind that bounces off ideas at each other despite the obvious gap in the fields. There were many opportunities taken such as travelling abroad to personally make something commissioned by the clients, experimenting with coworkers and collabing for a big invention (again to change the world).
For their personal life, despite the Lovers card there's no interest in romance. I'm getting the feeling that Pile 4's appalled "No, wtf??" when they're asked too many times about their "dating life", they really genuinely only focused on finding the truth in new things they seek to obtain. They were given many options to pursue sure, however they chose to stick by their path to creation. This entire lifetime is solely about reconstructing from their childhood to just simply express their creativity through something they're passionate of and show it to the world when they want to.
Pile 4 died in old age out of sheer will (and spite those who doubted they can create as many inventions as they want), with their last words that still projected their sarcastic humor that says something like "If you want to take inspo just at least credit me, otherwise I'll sue you from afterlife you would get your inventions destroyed in thin air!!!" plastered on their grave by their demand to. In the midst of seeing their friends' tears, they really have to make the last impression to them so it will remain in their memories forever that way and not miss them too much, otherwise that would be too sad (I can't with interpreting this pile right now, even my wording is getting affected 😭 ~Infi).
Out of all of the piles channelled here, Pile 4 you really reincarnated out of slight boredom and came here to gain a new skillset. Why? Because you simply wanted to. Not to mention that this is a pick a pile that uses spiritual tools to get answers from spirituality and intuition, it's safe to assume that you're really curious of learning spirituality by coming into this current lifetime to do so. Since you simulated enough of your brain with inventions from the past, you decided to dip your toes into something completely new. You may or may not have the urge to share what you discovered to a like-minded community (if you're a private person, you share it to your group instead). Even when you're not known with what you shared, the most obvious trait is that you don't really use the methods from the community and instead stick by what it feels right to you in terms of handling your life (and/or Tarot reading too).
trinkets ; Mobius and Vill-V (Honkai Impact 3rd), 1111, 111, 777, 498, 345, entp, istp, 5w4, 5w6, beakers, science experiment set, dim ceiling lights, neon lights, notebooks stacked on top of each other, lightbulb, steampunk aesthetic, gears, machinery, oil smell, air conditioner, chairs, clocks, smirk, feline eyes, tied ponytail, cup noodles
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Now that you mention Jake’s MBTI, I find it interesting how he went from being an INTJ to an ENTJ. But you’re right, even then it still doesn’t make it any less harder to pinpoint his ascendant aha.
Also!! Your theory about him having his Mercury in 5th is actually pretty amazing!! Because I have my Mercury in my 5th house and I noticed my way of speaking and communicating is pretty similar to his. So maybe you’re onto something!!! (Maybe this is why he’s my ult of ults?)
I’ve also seen other people mention Gemini could be his rising sign. And the way he could fit into all the possibilities further proves it has to be a mutable sign.
So I guess in a nutshell, Jake probably is heavily influenced by mutable signs while also being highly Venusian. @ Jake just drop your birth time already please !!
Oh, I saw that you shared your chart and were asking for a MTL. So in my personal opinion, from most to least, in Enhypen you’d be most compatible with Jake, Heeseung, and Ni-ki!
I think you having a Libra Venus is what would make your dynamic with each very compatible. With Jake, I personally love the Libra x Scorpio dynamic between any personal placements, it can be really sweet from personal experience. As for Heeseung, him being heavily Libra influenced would also make it work! Lastly, for Ni-ki, his Pisces Moon and Taurus Mars would offer another dynamic that’s also pretty gentle.
But going from your blog, I think your Jay biased and I’m always in support of self-shipping with your fave regardless of what astrology has to say aha. Apologies for writing another essay to you once again!!- 🐚
i LOVE your essay hahaha!! ⋆。゚☁︎。⋆。 ゚☾ ゚。⋆
do you have ur blog? if not - i will be the first to subscribe...
so, yes yes and YES. agree with everything. for real, somebody need to ask him his birth time at fan meeting or smth... stans just wasting time. yeah, for now i'll probably stick with what i said before - 8pm...
also big thanks for MTL, agree with this top 3! Ꮺ and also thanks for supporting!
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tee bee haich. i think my timezone is the best im like miles ahead of all of u. nz for the win baybee!!!!! 🏆🏆🏆🏆🏆
UR FROM NEW ZEALAND?!?!??!?!?!!! lucky........ :c
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HII KOHA HRU. don't mind me I just need to recommend this song u should go listen to tomcat disposables if u havent :33
HIIII MARS!!!!!!! school's abt to start u know how that is :') and yeah sure i wanna see that song!! :O i'll only be able to listen to it in the afternoon tho fkshkfksd
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koha !!!!! ur online gimme someone to try editing pls :3
himeru. i mean himeru. i mean himeru. i mean
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kohaaaaa hiii hru :3 btw is it ok if i copy the little bold italics thing in ur irl rentry sobs.
hi mars i'm doing good!! my parents are currently visiting a museum so i have some free time :] and yes ofc u can! feel free to copy whatever u want idm at all!! :D
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i thought u were american because i always just assume everyone lives in america/is from america like the place with the states cus im sure theres a nother america. yk like the one with guns and 🦅🦅 freedom even thought there doesnt seem like much freedom? sob.
OH YEAHHHHHH like half the people here are from america....... they have the good timezone meanwhile i'm stuck in spain w a shit timezone omelettes and football sighs oh btw!
COME ON BABY AMERICA 🇺🇲🍻🦅🏈🇺🇲🏈🇺🇲🏈🍻🏈🇺🇲🇺🇲🏈🍻🏈🇺🇲🍻🏈🇺🇲🏈🍻🏈🇺🇲🇺🇲🏈🇺🇲🦅🇺🇲🦅🦅🍻🇺🇲🦅🇺🇲🇺🇲🏈🇺🇲🇺🇲
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weow kohakucchii again !! btw the theme is soso cyuttteeee ♡♡
YESSSS back in my super cool and amazing kohakucchii arc B) and tyyyyy it was made by @.aogumis go check her edits rn pls pls pls pl
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HAPPY NEW YEARS EVE TO U !!! its already the new year for me hehe~ perks of being one of the first countries to go into the new year i suppose. do you have a new years resolution or anything ? !!!
THANK UUUUUU AND OMG ur so lucky!!! i don't rlly have any resolutions.... maybe being a better himeru fan >:) /j kfhsjfjjss eating more vegetables or smth ig el o el
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hi :33
HI MARS I'VE MISSED U SM!!!!!!!! where have u been all this time sniffs and sobs...... 🥺🥺
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀───── 𓍢ִ໋🀦
VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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OH YEA YEA!! the other one is from like.. a while ago right? i dont remember im bad with dates i know it was a couple months ago tho! silly funfact i was a follower + extreme big fan of ur edits (still am..) when u were posting on deepsealilys or whatever it was called IM VERY VAGUE WITH DATES AND STUFF HUHU.. ok life story over :3
OMFG U FOLLOWED ME IN DEEPSEA-LILYS NO WAY
#💌#Ꮺ . . mars !#oh those times...... i was too scared to talk to other people so i just edited on here lol :')#and my edits are just trash......
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WAHAH thats awesome!! youre making a new one? user pls.. /nf \(@^0^@)/
YEAHHHH IK my previous blog just seemed a bit...old u know? and i'll tell everyone the url when it's done! >:D
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