#òsàlá
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#SEXTOU na #PAZ 🗡🕊 23.12.2022 #Òsàlá 🕊 ☆ Òsàlufan ☆ Odùduwà ☆ Òsàgiyán 📸✍️🏽 @senegambia81 (em MetaBiz) https://www.instagram.com/p/CmiJMVxNyj6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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As quartinhas de barro para que servem? As denominadas "quartinhas de barro" estão presentes em todo o culto africano, nas mais diversas formas em que este se apresenta e acompanham todos os assentamentos de Òrìsà. Devem ser feitas de barro natural (amò) e em seu interior é colocada água (omi). A água colocada em seu interior transpira e evapora, necessitando assim de um abastecimento constante. As águas (omi), e o barro primordial (amò), são os elementos utilizados por Òsàlá para moldar o ser humano, para que, após fisicamente moldado, Olódùmarè lhe insufle o Emí, princípio vital representado pela respiração, gerando assim a vida. As quartinhas então representam vida e criação, elementos sem os quais não existe Òrìsà, tampouco àse. Sua natureza sempre mutável, precisando constantemente de abastecimento, nos lembra que a vida sempre está em movimento, sendo necessária a renovação contínua e periódica do àse (energia dinâmica em movimento), tanto individual quanto coletivo, princípio este que permeia todo o culto a Òrìsà. Nota: Essa tarefa de esculpir a figura física dos seres humanos faz Òsàlá ser chamado de Alámò Rere, o perfeito escultor, embora alguns sejam produzidos com deficiência física. #ilêaséibádanaràká🌈 (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká) https://www.instagram.com/p/BwKQq5QBnOG/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1et75bvcmbnq3
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"ÒSÀLÁ DIZ"
— Que é preciso serenidade, para entender os sinais que são mostrados diariamente. — Que é preciso sensibilidade para sentir a natureza onde reina os Orìṣas. — Que é preciso tranquilidade para enfrentar os momentos difíceis. — Que é preciso sabedoria para tomar decisões. — Que é preciso semear amor no coração para amar os irmãos. — Que precisa sentir a força da intuição no coração.
— Que chorar é preciso quando a alma sufoca. — Que confiar no sagrado é a certeza da vitória.
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Èwù rè tání Òsàlá funfun ni 🤲🏽💙🌻 (em EEI Prof "maria José Maia De Toledo") https://www.instagram.com/p/ByIP6Xupazr/?igshid=zczzs9lvmqvj
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#FridayVibes #SEXTOU #diadeoxalá🕊 #òsàlá ☆ #epababá🕊 🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊 🖼 ✍🏽 #ThiagoMartinni on Instagram: “O homem que voa nas asas brancas de um pombo também caminha lento com o caramujo. Existe nele aquela essência de analisar cada momento…” (em EARTH) https://www.instagram.com/p/CTXdbefn5VM/?utm_medium=tumblr
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POR QUE OGUM USA MARIWO? Uma antiga lenda, conta que havia um mercado na cidade de Ire, conhecido por ser um mercado cheio de sofrimento, mas que apesar do sofrimento, Orunmilá conseguiu lá a sua prosperidade. Sabendo disso, Òsàlá também almejou a prosperidade, procurando saber como conseguir o seu objetivo. Orunmilá recomendou à Òsàlá que fosse ao mercado, mas que tivesse muita paciência, pois assim conseguiria sua prosperidade. Assim Òsàlá o fez. Na primeira ida ao mercado, Òsàlá não encontrou nada, somente um Ìgbín (caramujo consagrado a Òsàlá), cobrando-lhe pedágio. Òsàlá novamente foi ao mercado e não encontrou nada, além do sofrimento e do Ìgbín que novamente lhe cobrou o pedágio. Na terceira vez que foi ao mercado, ele novamente pagou o pedágio ao Ìgbín, contudo, ao invés de sofrimento, ele encontrou uma grande riqueza, o tornando um grande Rei próspero. Ao saber que Òsàlá havia conseguido sua prosperidade, Ògún também procurou saber com Orunmilá. Orunmilá lhe disse que ele deveria ser paciente e, em hipótese alguma, deveria usar o seu Alada (Facão). Ògún de posse das orientações de Orunmilá, foi até o mercado do sofrimento, chegando lá deparou-se com um cachorro no portão, cobrando-lhe pedágio para entrar. Ògún achou inaceitável um cachorro lhe cobrar pedágio e, num impulso imediato, matou o cachorro. Gritaram: “Ele matou o Onibode!” (o guardião do portão), todos começaram a chorar e, com vergonha, Ògún correu mata adentro. Algumas folhas cortantes cortaram toda a roupa de Ògún. Quando ele saiu da mata, chegando à cidade, ele estava completamente nu. As pessoas então gritaram “Ògún Kolaso” (Ogun não se cobre com roupas). Novamente envergonhado, Ògún olhou um Igi Ope, arrancando-lhe o broto e vestindo-se com o Màrìwò. As pessoas, por sua vez, exclamaram: “Màrìwò Asò Ògún-o Màrìwò” (Mariwo é a roupa de Ògún, o Mariwo). Como forma de arrependimento, Ògún desde então, passou a usar o Màrìwò como a sua vestimenta, sendo que as palavras entoadas na ocasião, são cantadas até os dias de hoje, nas festas dedicadas à Ògún. Jamais se esqueçam, devemos sempre ter paciência à busca da prosperidade. #ilêaséibádanaràká🌈 #aragidanomóoxumarê🐍🌈🐍 #juniordeoxumarê (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká) https://www.instagram.com/p/Bog5IRQhST3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=8o9jzfyk7lyu
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POR QUE OGUM USA MARIWO? Uma antiga lenda, conta que havia um mercado na cidade de Ire, conhecido por ser um mercado cheio de sofrimento, mas que apesar do sofrimento, Orunmilá conseguiu lá a sua prosperidade. Sabendo disso, Òsàlá também almejou a prosperidade, procurando saber como conseguir o seu objetivo. Orunmilá recomendou à Òsàlá que fosse ao mercado, mas que tivesse muita paciência, pois assim conseguiria sua prosperidade. Assim Òsàlá o fez. Na primeira ida ao mercado, Òsàlá não encontrou nada, somente um Ìgbín (caramujo consagrado a Òsàlá), cobrando-lhe pedágio. Òsàlá novamente foi ao mercado e não encontrou nada, além do sofrimento e do Ìgbín que novamente lhe cobrou o pedágio. Na terceira vez que foi ao mercado, ele novamente pagou o pedágio ao Ìgbín, contudo, ao invés de sofrimento, ele encontrou uma grande riqueza, o tornando um grande Rei próspero. Ao saber que Òsàlá havia conseguido sua prosperidade, Ògún também procurou saber com Orunmilá. Orunmilá lhe disse que ele deveria ser paciente e, em hipótese alguma, deveria usar o seu Alada (Facão). Ògún de posse das orientações de Orunmilá, foi até o mercado do sofrimento, chegando lá deparou-se com um cachorro no portão, cobrando-lhe pedágio para entrar. Ògún achou inaceitável um cachorro lhe cobrar pedágio e, num impulso imediato, matou o cachorro. Gritaram: “Ele matou o Onibode!” (o guardião do portão), todos começaram a chorar e, com vergonha, Ògún correu mata adentro. Algumas folhas cortantes cortaram toda a roupa de Ògún. Quando ele saiu da mata, chegando à cidade, ele estava completamente nu. As pessoas então gritaram “Ògún Kolaso” (Ogun não se cobre com roupas). Novamente envergonhado, Ògún olhou um Igi Ope, arrancando-lhe o broto e vestindo-se com o Màrìwò. As pessoas, por sua vez, exclamaram: “Màrìwò Asò Ògún-o Màrìwò” (Mariwo é a roupa de Ògún, o Mariwo). Como forma de arrependimento, Ògún desde então, passou a usar o Màrìwò como a sua vestimenta, sendo que as palavras entoadas na ocasião, são cantadas até os dias de hoje, nas festas dedicadas à Ògún. Jamais se esqueçam, devemos sempre ter paciência à busca da prosperidade. #ilêaséibádanaràká🌈 #aragidanomóoxumarê🐍🌈🐍 #juniordeoxumarê (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká) https://www.instagram.com/p/Bog5IRQhST3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=zfpb8caghlc0
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Albinos, as Pessoas Abençoadas por Òsàlá Com efeito, podemos afirmar que a religião dos Òrìsàs, por meio das suas histórias, dogmas e costumes, consegue esclarecer tudo o que existe no mundo. Nessa oportunidade, vamos transcrever uma antiga história Nàgó, que nos explica o surgimento de pessoas albinas, que são consagradas à Òsàlá, mas que são dessa forma, por conta de uma magia inicialmente desenvolvida e praticada por Èsù, que a perdeu após uma disputa insensata com a grande Divindade Funfun. Essa história nos ensina igualmente, que jamais devemos querer ser mais que os nossos mais velhos, que devemos respeitar a sua antiguidade, que não podemos aumentar a nossa idade de iniciação e que sempre devemos seguir as orientações dos nossos sacerdotes. Como costuma-se dizer na Casa de Òsùmàrè: "orelha não passa cabeça". Naquela época, Èsù queria ganhar notoriedade e, para isso, queria convencer a todos que ele era mais antigo que Òsàlá. Ao longo de muito tempo eles discutiram com o objetivo de provar qual dos dois era o mais antigo. Òsàlá afirmava que quando Èsù surgiu, ele já estava no mundo há muito tempo. Diante desse cenário, as demais Divindades se reuniram, propondo que Èsù e Òsàlá se confrontassem, com o objetivo de provar qual era o mais antigo. Ambos foram consultar Ifá, o Deus da Adivinhação, para saber o que deveria ser feito. Òsàlá seguiu todas as recomendações de Ifá, por outro lado, Èsù as negligenciou. Quando chegou a data do confronto, todas as Divindades se reuniram para presenciar Èsù e Òsàlá disputarem o posto de mais antigo. Òsàlá inicialmente tocou Èsù que imediatamente caiu, fazendo com que as Divindades exclamassem: "Epa Baba". Èsù, insatisfeito, levantou-se e tocou a cabeça de Òsàlá, tornando-o um anão. As Divindades ficaram impressionadas e, também, exclamaram "Epa Èsù". Ao longo de um grande espaço de tempo, Èsù e Ósàlá ficaram disputando, tentando mostrar quem tinha mais poder, quem tinha mais magia e, por consequência, quem era o mais antigo. Num dado momento, Èsù tirou de sua cabeça uma pequena cabaça (Ado), na qual tinha uma poderosa magia. Continua nos comentários 👇 (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká)
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