Tumgik
#é isso que temos pra hoje
bolladonnas · 1 year
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! EVILGRAM EDITS : belladonna grimhilde.
villain , influencer , fashion. em suas redes sociais, costuma mostrar seu dia-a-dia com bastante glamour, esbanjando poder e fama. raramente aparece sem maquiagem ou sem acessórios.
featuring:
foto três: gothel, vou roubar seu filho pra mim!
foto quatro: minha leoa e eu, curtindo uma noite na terra do nunca.
foto nove: completamente apaixonada por uma ruiva.
@rjabez @sssade @calitheas
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projetovelhopoema · 1 month
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Engraçado, o medo parece ser um sentimento bem bobinho, mas quando paramos para analisar, ele nos comanda tanto quanto qualquer outro sentimento. O medo nos limita de tanta coisa, faz você perder grandes acontecimentos justamente por tê-lo, por exemplo: temos medo de ser rejeitados pela pessoa que gostamos, então nos limitamos a guardar todo nosso sentimento e não falar nada e quer saber? As vezes o sentimento pode ser recíproco, porém nenhum dos dois lados tem coragem de falar e assim acabam os dois se privando de viver algo legal e bom por medo. Ou também quando não usamos tal coisa por medo de sermos julgados, somos limitados pelos nossos medos. Mas de certa forma ele não é um sentimento tão ruim, muitas vezes ele tá ali para cuidar. Eu sei que se formos traídos, isso vai causar um medo de se magoar novamente com outra pessoa e automaticamente criasse uma barreira. Isso não é tão errado, você está se cuidando pois sabe o quanto dói quando as promessas e a confianças são quebradas, mas é importante pensar que pessoas são diferentes, que a outra pessoa não tem culpa do que fizeram a você. Portanto, se permita viver uma história nova, tenha a coragem de amar novamente e se permita ser amado, não fiquem só no "Ah, mas eu estou esperando o tempo passar para me curar". Meu bem, o tempo é curtíssimo e o agora já é passado, nem todo mundo está disposto a esperar, o seu medo só vai te atrasar. Agora, para pra pensar em tantas coisas que você deveria ter feito e não fez por medo. Pensou? São muitas, né? Não deixe seus medos te limitarem. Vá lá, tenha coragem, use o que você quer usar, fale o que quer falar, faça o que quer fazer, porque se a gente não for fazer nada por medo nem de casa a gente sai, pois existe o medo de pegar uma doença, de ser assaltado, de ser morto e tantas outras coisas que podem acontecer e eu tenho certeza, caro leitor, que você tem os seus medos. Dizem que o bicho papão é a personificação do seu maior medo, então me diz, qual o seu bicho papão hoje? Será que dá para encara-lo? Tenha coragem. Seja corajoso.
— Gaest em Relicário dos poetas.
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froghazz · 1 year
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Stockholm Syndrome
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Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
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Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
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Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
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sunshyni · 8 months
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n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
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— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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idollete · 5 months
Note
agora que vc já atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tópico sensível: o enzo falando que vai fazer lento e que também só vai colocar a cabecinha
TÓPICO SENSÍVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserável puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que só vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenários diferentes:
o primeiro é enzo!maridinho que já te proporcionou inúmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem também pode ser uma máquina. é depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apê novo de vocês - quando vocês estão deitados no único colchão que tem no quarto, algumas velas no chão, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tá acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tá doido de tesão e você tá molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixão do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situações assim se torna completamente insaciável, então é só uma questão de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando você faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intenções mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? é só um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tá molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua própria excitação, é tanta coisa que até faz barulho. quando você já tá mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tá só fazendo carinho, "só a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota só a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez só, sim! é numa tirada que ele tá atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra você se acostumar, já tá magoadinha e ele sabe, então os dedos fazem um carinho no seu clitóris, te amolecem. é só quando você começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchão, prende as suas perninhas pra que elas não se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que você vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tô tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, então, seja boazinha, tá? prometo que te deixou cheinha pra você dormir bem".
o outro é o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua família em uma chácara e te pega no meio da noite. tudo já começa antes mesmo de você irem pro quarto, com você deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avó que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. você se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tá duro feito pedra e você sente bem ali na sua lombar. seu maior medo é a sua família meramente cogitar que você é sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! você é a princesinha de uma família majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questão é que o enzo sabe bem que você não é esse anjinho todo e ele é um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dá banho, esfregando com mais pressão e por mais tempo que o necessário o meio das suas pernas, pressionando o botãozinho e dizendo que é sem querer. pode até te dedar ali mesmo, só que não é assim que o enzo quer te fazer gozar. vocês saem do banheiro praticamente se engolindo, mas você paralisa de medo quando retoma a consciência e para de pensar com a xota. vai dizer que não, que isso não é uma boa ideia, que vocês nem vão demorar muito lá e que em casa podem transar o quanto quiserem. porém, você é apenas uma garota...como é que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmã mi digaaaa!!!!!!!! quando você menos espera o enzo tá te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mãos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mão enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguém vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase já entrando, "vou fazer devagarinho, tá? eu preciso tanto de você, olha como eu tô..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e você, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e é nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e já vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando você o encara em um misto de medo e excitação. nem te dá tempo de argumentar, ele já tá colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o início. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mão da sua boca só pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cínico, "quietinha, eu vou te comer e não quero ouvir um pio, porque se alguém bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua família descubra a putinha que você é, quer? foi o que eu pensei".
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louddydisturb · 1 year
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Wicked games
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Louis é o piloto mais famoso e desejado do atual grid da formula 1, harry uma estudante universitaria que acaba esbarrando com a pessoa responsavel pela melhor foda de sua vida
Harry, 22
Louis, 24
Tw: Traição, h!inter
(Se quiserem mandar ideias podem mandar em ask ou dms)
"E pela 7° vez consecutiva louis william tomlinson é o vencendor, ficando cada vez mais proximo de ser o novo campeão mundial de formula 1!! O jovem de apenas 24 anos pode ser o piloto mais novo a ter 3 trofeus de campeao do mundo!" O locutor falava rapido com o sotaque britanico forte enquanto louis subia no pódio estourando a garrafa de champagne
"Festa de comemoração no casino de monte carlo e after no iate?" Zayn segue louis com o ipad logo que o mesmo sai da sala de entrevistas pós-corrida
"Sabe que sim" louis entra na especie de camarim que os pilotos tinham "aliás pode liberar a lista de convidados um pouquinho, temos que comemorar ja tenho uma boa vantagem em apenas 7 corridas"
"Pode deixar, às 21:00 passo no teu hotel?"
"Relaxa, eu vou dirigindo" o de olhos azuis balança as chaves da ferrari recem comprada no ar
🏎
"Harry consegui pulseiras para uma festinha privada hoje" taylor entra animada no apartamento que dividia com harry "aparentemente é uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim"
"E como conseguiu isso?" A cacheada bebia sua 5° xicara de café do dia
"Tenhos meu contatos" ela joga um dos ingressos no sofá "e a senhorita vai ir comigo, às 21:00 sem atraso"
"Tenho opção?"
"Obvio que não, essa oportunidade não se tem todo dia" a loira some no corredor sem dar tempo de harry protestar
🏎
Louis usava uma calça cargo preta, t-shirt preta com alguns desenhos na costa mas que eram escondidos pela jaqueta vermelha e preta da ferrari, ele calçava um air force que achou pelo seu apartamento e em seu pulso brilhava um rolex combinando com a corrente prateada em seu pescoço, seu cabelo estava em um topete arrumado 
Ele dirigia sua ferrari 488 pista preta tranquilamente enquanto sentia a brisa primaveril em seu rosto
Não demorou muito para estacionar na porta do casino, e muito menos para flashs das cameras dos paparazis serem disparados em sua direção
Ele entra rapidamente pelas portas altas do casino, a musica animada ecoando por todo local
🏎
Harry bebia alguma mistura estranha que achou no cardapio enquanto dançava no ritmo da musica, ela usava um vestido preto colado de manga longa, seus cachos estavam presos em um rabo de cavalo e por fim ela usava um salto fino tambem preto, nessa altura taylor ja tinha sumido na multidão
"Quantas bebidas pra eu conseguir teu numero?" Ela sente alguem se aproximar atras de si, o cheiro de perfume forte exalando em volta de si
"Espero que esteja disposto a esvaziar os bolsos" ela se vira encontrando uma imensidão azul a encarando "você é?" Ela toma um gole de sua bebida
"Louis tomlinson" as palavras de taylor voltam na minha mente "uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim" e meus olhos caem na jaqueta da ferrari que ele usava
"2 vezes campeao do mundo"
"Fez sua pesquisa" ele ri
"Sou harry"
"Combina com você" ele pede alguma bebida no bar "quer um long island?"
"Pode ser mas não ache que já vai ter meu numero" ele toma um gole da sua bebida
"Escolheu oque?"
"Energetico, to dirigindo"
🏎
Harry não tinha a minima ideia de quantas bebidas ou shots ela tinha bebido mas agora ela dançava ao som de alguma musica eletronica, ela podia sentir e ver os olhares de louis que estava do outro lado do salão sentado com outros homens enquanto conversava animado
Wicked games do the weeknd sooa nas caixas de som e harry sente o exato momento que as mãos forte vão de encontro a sua cintura e o corpo se aproxima de si
I left my girl back home
(Eu deixei minha garota em casa)
Louis sente que poderia se embriagar com o perfume viciante da garota
I don't love her no more
(eu não a amo mais)
Harry sorri sentindo sua cintura ser apertada e seu pescoço ser beijado
And she'll never fucking know that
(E ela nunca vai saber disso)
These fucking eyes that I'm staring at
(Esses malditos olhos que eu estou olhando)
"Deixa eu te levar pra casa" harry podia sentir perfeitamente a ereção pressionada em sua bunda, ela rebolou no ritmo da musica apenas como um teste
Uma bolha quente cercava os dois, era praticamente possivel notar a tensão
"Oque a alicia vai achar disso, tomlinson?" a cacheada vira olhando na mesma imensidão azul de antes
"Ela não importa" ele puxa a garota para perto de si, as respirações se misturando e as bocas perigosamente perto
Listen, ma, I'll give you all of me
(Ouça, ma, eu vou te dar tudo de mim)
Give me all of it, I need all of it to myself
(Me dê tudo isso, eu preciso de tudo isso para mim)
Harry parou de pensar quando apenas seguiu o mais velho para porta de saida
"Toma usa isso pra cobrir o rosto se quiser" ele entrega a jaqueta, louis podia fazer as merdas mas ele não iria expor a garota sabendo do que poderia acontecer
Ele a guia pro carro fechando a porta e agradecendo pela pelicula escura em todos os vidros enquanto entrava no outro lado
🏎
Foi o tempo da porta do elevador fechar para harry prensar louis contra a parede metalica do local beijando os labios macios, as mãos tatuadas vão para a cintura da garota por baixo da jaqueta e a puxam contra si, a ereção pressionando contra a bocetinha molhada da garota
A porta do elevador se abre diretamente no corredor para a porta do unico apartamento no andar, o de tomlinson
Eles entram ja começando outro beijo enquanto algumas roupas eram esquecidas pelo caminho ao quarto
"Levanta o vestido e senta no meu rosto" louis fala deitando na pequena montanha de traveseiros brancos encostados na cabeceira da cama, o mesmo ja estava sem a camisa e a calça aberta. Harry sobe na cama de joelhos e levanta o vestidinho dando a louis a visão da calcinha delicada de renda
Ela se ajoelha com uma perna de cada lado da cabeça de louis que não demora muito para afastar a calcinha tendo a visão do grelinho brilhante de tanta lubrificação liberada pela garota
Ele brinca passando o dedo indicador desde do clitoris inchadinho ate a entradinha melada da garota que gemeu baixinho se apoiando no abdomen do mais velho
"Tão sensivel" ele refaz o caminho, agora com a lingua
Harry sentia as pernas franquejarem ao que a lingua habilidosa penetrava apenas a pontinha em si e o dedão brincava com seu montinho, ela agora se apoiava no abdomen marcadinho com o antebraço, estando a centimentros do pau escondido dentro da boxer e calça
Ela levou a mão tremulas para a barra da calça empurrando para baixo como pode junto com a cueca, o pau grosso vazava agora livre de qualquer tecido, a cabecinha vermelha e brilhando a pré-porra, ela pegou o pau começando uma punheta lenta antes de lamber timidamente a cabecinha e logo botar parte a extensão na boca. Ela pode sentir perfeitamente quando louis gemeu contra si e tentou estocar o quadril para cima
"Oh isso..." ele levou uma das mãos para os cachos, agora soltos, e segurou usando de apoio para foder a garganta quente que o abrigava. A garota gemeu com a boca cheia e rebolou contra a lingua em sua buceta
Bastou somente o de olhos azuis forçar dois dedos na entradinha apertada para a garota gozar, as coxas tremendo e gemidos manhosos ecoando pelo quarto
Louis continuou chupando todo o gozo da boceta sensivel prologando o orgasmo da garota que tremia em cima de si
"Caralho louis" ela saiu de cima do mesmo sentindo as pernas tremerem novamente
"Quer agua?" Ele levanta e pega uns pacotes de camisinha e lubrificante da mala
"Não, quero algo melhor" ela termina de tirar o vestido e a calcinha apertando o peitos sensiveis
"Tão gostosinha" ele puxa a garota para outro beijo apressado enquanto tira a calça ficando por cima dela na cama macia
Ela espalha chupões pelo pescoço leitoso em cima de si e contorna com algumas mordidas e chupões a tatuagem de "it is what it is" no peito dele enquanto o mesmo abre e coloca a camisinha
"Você fica melhor assim" harry passa as unhas pelo pescoço marcado "todo marcado para a namoradinha trouxa" as iris verdes brilhantes totalmente tomadas pelo preto como um gato
"Aposto que vai amar saber que não vou poder sair sem camisa ou ter um trabalhão para cobrir, né?" Ele penetra a cabecinha na entradinha sensivel, ela geme sentindo se alargar para receber todo o pau
Ela morde o ombro alheio quando a dor lhe atinge, fazendo louis gemer sem suportar todas as sensações
"Tão apertada quanto uma virgenzinha" ele se movimenta devagar deixando beijos no pescoço exposto da garota
"Mais forte" ela diz entre gemidos não suportando a sensação torturante de ser fodida devagar, ela podia sentir cada centimentro a alargando "mostra que eu sou melhor que aquela corna da tua namorada" ela arranha as costas de louis o sentindo acelerar os movimentos
"Oh harry... me recebe tão bem, tão boa pra mim..." ele estocava contra a xotinha molhada em um ritmo frenetico fazendo a cama bater contra a parede
"Lou...tão grande" ela arqueia as costas sentindo louis acertar seu pontinho diversas vezes
As estocadas ficam cada vez mais desesperadas, o baixo ventre de louis contraia e seu pau pulsava, ele sabia que gozaria logo
Louis brinca com o clitoris inchando enquanto mordisca um dos peitos grandes que pulavam embaixo de si, harry puxava seus cabelos e gemia alto
"Goza pra mim" ele diz rouco não aguentando segurar o propio orgasmo
A garota tremeu e gemeu alto enquanto gozava em seu pau, o apertando e fazendo com que louis gozasse na camisinha gemendo e apertando a cinturinha fina
Ele saiu de dentro da garota e deitou do lado da mesma que tinha os olhos fechados e respirava pesado
Louis tentava assimilar oque tinha acabado de acontecer quando harry senta em cima de seu pau semi-ereto rebolando devagar e gemendo baixinho
Ele sorri e senta na cama colocando um dos peitos da cacheada na boca
Ele observou a garota pegar outra camisinha e colocar no seu pau ja duro antes de sentar devagar, louis poderia fazer um quadro e colocar em seu quarto para sempre ter aquela visão
Ele deitou no traveseiro observando a garota rebolar calmamente em seu pau. Ele tinha a visão perfeita da bucetinha vermelha engolindo todo o seu pau
Ele alcançou o celular na mesinha de cabeçeira abrindo a camera e começando a gravar a garota, que se molhou mais ainda ao saber que estava sendo filmada.
Era uma imagem invejavel, ela tinha as coxas abertinhas com alguns roxos igual a cinturinha que tinha a marca dos dedos de louis, a barriga lisinha tinha chupões que subiam pelo seu peito ate seu pescoço, os peitos pulavam conforme ela se movimentava e os labios estavam vermelinhos e levemente machucados pelas mordidas, as bochechas rosadas e os cachos suados e bagunçados, Os olhos fechados e a boca em formato de "O" gemendo. Louis estava insano
"Minha putinha, faz de tudo para agradar né amor?" Ele aperta a coxa da garota que geme e concorda com a cabeça
"Eu sou melhor né lou?" Ela fala em meio a uma mistura de gemidos e choramingos "melhor que ela"
"Muito melhor, nenem" ela se apoia na coxas de louis buscando o propio orgasmo
Ele filma o rosto de harry e depois seu pau entrando na bucetinha mais uma vez antes de para o video e jogar o celular na cama
Ele segura a cintura da garota e começa a estocar contra as quicadas da cacheada que começa a tremer e gritar em seu colo
"Oh lou tão bom" ela apoia a mão no propio baixo ventre enquanto arqueia as costas gemendo alto "tão fundo" ela podia sentir perfeitamente a cabecinha do pau em sua barriga, um relevo formando toda vez que o mais velho estocava, e louis quando notou isso ficou ainda mais insano do que possivel, tirando o pau da garota e tirando a camisinha antes de punhetar o pau gozando em jatos longos no propio abdomen, a garota que brincava com o propio clitoris goza molhando tambem todo o abdomen de louis
Ela se abaixa lambendo as tiras de gozo, tomando a porra antes de beijar louis mais uma vez e deitar em seu peito
"Puta que pariu" ela suspira fechando os olhos sentindo todo seu corpo relaxado
🏎
Louis acorda sozinho na cama, raios de sol passavam pela cortina do quarto, o local estava silencioso mas seu abdomen continuava preguento de porra e os lençois molhados mostrando que não foi tudo um sonho. Ele olha em volta não achando nenhum sinal de harry, apenas a calcinha branca jogada ao lado da cama. Seu celular vibrava com notificações, ele checa vendo mensagens de zayn perguntando onde ele tava na noite passada, porem as mensagem de sua namorada chamaram mais atençao
Ali❤️
Que porra é essa louis?!
Não espere me encontrar na porra do apartamento quando voltar, filha da puta
Ele abriu a conversa confuso mas achou oque mais temia, o video de harry tinha sido enviado para sua namorada
Ele olhou na mesinha de cabeçeira achando um post-it
"Espero que tenha gostado do presente, e não, não vou dar meu numero
Boa foda alias :)
H."
"Filha da puta" ele geme afundando na cama
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cherryblogss · 2 months
Note
oi diva☝️ quando puder, vc faz um do enzo com uma loba deprovida de peito mas abençoada na bunda?
toda vez que eu lembro que o enzo é diefinitivamente time peito eu tenho vontade de me jogar KKKKKKKKKKKK
oi diva anon👋🏻 como uma querida semipeituda e bunda mole irei hablar um pouco👏🏻 (espero que goste!)
Uma notinha aqui☝🏻 eu acho que por mais que um cara prefira peito e vc não tem mt, creio que não importa😷 pq é peito e peito sempre é bom de ver/tocar, independente de ser grande, murcho, pequeno, duro, sabe🚬🚬🚬 tbm temos o size kink aí pra mts coisas🚬
Assim, aqui eu vou deixar uns hcszinhos pras minhas divas bundudas e despeitadas, porque merecem and i wanted to do it🏃‍♀️‍➡️
▪︎ Enzo adora comparar o tamanho da mão dele com o seu busto, toda vez que vcs estão transando na frente de um espelho ele coloca a mão veiuda e grande por cima e os quadris até aceleram quando ele vê que cobre tudo. Também adora chupar eles, porque cabem completamente na boca dele. OFF ele tem uma pasta de fotos de mordidas que ele já deixou nas suas nádegas e de chupões nos seus peitos.
▪︎ Se preparem, pois quando vocês vão à praia ou piscina ele fica igual um cachorro no cio toda hora se esfregando na sua bunda ou te fazendo sentar no colo dele, realmente não te deixa em paz porque nunca se acostuma com o quão gostosa vc é 🥰 e por mais que não seja de fazer escândalo por ciúmes, só falta matar com o olhar quem quer que olhe na sua direção.
▪︎ Ama te comer de quatro só para poder admirar sua bunda batendo na virilha dele, enche de tapas e aperta muito a carne farta, pode crer que no fim a sua pele vai tá em carne viva por causa das taradices dele. Neste tópico tbm temos algo saboroso☝🏻 Enzo fica louco quando você ta deitadinha de bunda pra cima toda miss bumbum, aí ele só vai chegando pertinho dando beijinhos nas suas costas até te chupar por trás, fica até com mais tesão que você, grunhindo alto e esfregando o rosto na sua virilha😇
▪︎ Sabe aqueles vestidinhos coladinhos tubinho? Vista sabendo que ele vai te atacar assim que te ver! As mãos dele não ficam quietas toda hora descendo para apertar sua bunda ou descansar sobre ela, sem brinks usa sua bunda como bolinha antiestresse se o evento o deixa nervoso ou entendiado.
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Estava terminando de amarrar o cabelo quando Enzo entrou no quarto para te apressar novamente. Hoje ele tinha programado umas atividades ao ar livre para vocês dois, o dia estava lindo e com algumas nuvens cobrindo o sol quente criando um clima perfeito para o que ele planejava. Primeiro você relutou, porque essa coisa dele de ficar andando de bike para todo lado te cansava as vezes, mas depois aceitou quando ele te prometeu que iriam devagar e só até uma praça perto da casa de vocês. Como era perto decidiu colocar um vestidinho leve de verão que te deixava pedalar confortavelmente sem expor muito.
"Eu já tô terminando, amor." Diz prendendo algumas presilhas no seu cabelo e depois puxando para baixo o comprimento da roupa que teimava em subir pelas suas coxas.
"Hm?" Ele diz distraído seguindo os movimentos da sua mão com os olhos e admirando resto do seu corpo. A cor do tecido ficava tão linda na sua pele, mas não era isso exatamente que ele estava apreciando, só conseguia olhar para a curva avantajada da sua bunda sempre empinadinha elevando o tecido, as vezes subia os olhos para observar os seus seios pequenos cobertos elegantemente pelo paninho fino. Quando não escuta as reclamações do uruguaio, olha para o reflexo dele através do espelho e o vê mordendo os lábios perdido em pensamentos. Fica apreensiva pensando se ele tinha ficado irritado com a sua demora, mas depois se dá conta do que ele está olhando.
"Nem vem, seu tarado, já tá ficando tarde." ralha colocando brincos e sentindo o rosto esquentar pelo olhar fixo do seu namorado.
"Oi? Hãm, eu não estava fazendo nada, amorcito." Responde se aproximando com um sorriso malicioso e um brilho nos olhos que só podia ser traduzido como ele querendo confusão.
Chega calmamente por trás de ti, o caminho inteiro em passos lentos e mantendo os olhos presos na sua silhueta enquanto você só conseguia ficar quietinha assistindo ele vir. Passa um dos braços musculosos pela sua cintura, te puxando para grudar o corpo no dele e com a outra mão vira seu rosto para te dar um beijo lento com o nariz avantajado pressionado na sua bochecha.
Na medida que os lábios carnudos te distraem a outra mão entra por baixo do seu vestido, acariciando o interior das suas coxas e depois subindo até apertar sua bunda com força te fazendo arfar no baixo, com sua boca abrindo para soltar sons ofegantes, Enzo enfia a língua buscando a sua. O beijo se torna ainda mais desesperado quando ele empurra a ereção presa na calça moletom no meio das suas nádegas, ondulando os quadris para estimular o pau duro.
Removendo a mão do seu rosto, descendo pelo seu corpo, fazendo um carinho rápido nos seus mamilos eretos evidentes no tecido para depois subir o vestidinho até a sua cintura, revelando a sua bunda com a calcinha branca enfiada no meio das bandas.
"Porra, nunca me canso de ver isso." Ele geme estapeando os dois lados e em seguida apertando.
Você apoia as mãos na penteadeira a sua frente quando ele retira o pau inchado com algumas veias proeminentes da calça. Ele passa a pontinha na sua pele manchando-a com o líquido fininho, com a outra mão ele empurra sua calcinha molhada para o lado percorrendo a fendinha com um dedo até parar no seu clitóris para massagear em círculos rápidos.
"Vou meter rapidinho, nena, não vou aguentar muito com essa bunda gostosa na minha frente." Ele diz no seu ouvido ao dar batidinhas com a cabeça inchada no seu buraquinho e continando a estimular seu pontinho.
Enzo mantém o olhar fixo na sua bunda pressionada na virilha dele, então enfia o pau até a metade na sua buceta melada, grunhindo com a massagem quente das suas paredes ao redor do membro pulsante. Você geme o nome dele repetidas vezes quando o uruguaio inicia um ritmo frenético de pôr e tirar causando um som estalado das suas peles se chocando. Enzo continua bulinando seu grelinho conforme suas paredes se contraem constantemente, com o outro braço, o moreno circula seu busto te grudando mais ainda ao corpo malhado dele, te segura no lugar enquanto fode vigorosamente sem dó o seu buraquinho molhado.
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creads · 3 months
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camila sem pensar quem do cast seria: sub, sub brat, dom e mean dom vai vai vai 🏃‍♀️🏃‍♀️🏃‍♀️
olá minha querida lunitts luna da silva from tumblr. primeiramente vsf? me fazendo pensar nessas coisas veyr vou mandar te censurarem. segundo☝🏻 BEM JÁ QUE VOCÊ PERGUNTOU
sub brat é o novo quanto é 2 + 2 pq kkkk gente COMO não falar matias recalt????? sabe as únicas certezas que temos nessa vida é a morte e que matias recalt júnior de oliveira AMA tirar a namorada do sério. e na cama não seria diferente, por isso que quando você tá sentando nele com a força do odio tomando conta das suas pernas, ele - mesmo todo fudido ofegante vermelho suando tendo que pensar na vó pra não gozar - vira e fala “tá estressadinha hoje em?”, pq ele sabe e quer que você deixe um tapa estalado na bochecha dele e fale ríspida no ouvido “cala boca, matias”. e a cena de vdd explode bucetas, é ele sorrindo com a bochecha vermelha antes de virar o rosto na direção do seu de novo e dizer “no seas mala, mami…” SÓ PRA você dizer que ele é patético tentando te provocar desse jeito, que se ele continuar vai ficar sem gozar por uma semana. mas enfim, old ele te provoca só pra você ser má com ele 🎀💞 ele é do tipo não me trata mal vey eu tenho tesao 😔
sub tenho que dizer o querido pipe otaño pq pelo amor de deus neah gente vai ser branquelinho que fica vermelhinho por qualquer coisa e com uma sobrancelhona daquela perfeita pra ser franzida e NÃO vai ser patéticozinho te olhando assim 🥺 enquanto ganha uma sentada? haaaa para neah ❤️ e digo mais ☝🏻 não pensem nele num cenário em que você arrasta ele pra um banheiro durante uma festa e começa a beijar ele pressionando ele contra a bancadinha da pia, e quando ele começa a gemer todo desesperadinho dentro da sua boca ESQUEÇA TUDO PQ É ⏰⏰⏰⏰MAMADA TIMEEEEEEE⏰⏰⏰⏰⏰ mas deixa claro pra ele que “se você meter na minha boca eu paro, tá?” e ele todo vermelhinho assi🥺 tá bom por favor por favor vai logo. e coitado. a mão dele para no próprio cabelo pq ele sabe que se segurar o seu vai te empurrar e te fazer engasgar no pau dele e você pode parar se ele fizer isso 💔💔💔 e ele ainda vai suplicar pra você ir mais rápido, e quando você começar a punhetar ele enquanto olha com a maior cara de puta perguntando “é, amor? tá tão gostoso assim?” vai sentir o pau dele pulsando e o ele quase chorando de tanto tesao e então acaba deixando ele fuder sua boquinha pq ele merece, não é? ele é um garoto tão bom pra você….. 🚬🚬🚬🚬 (rafa federman e blas também se encaixa perfeitamente nesse cenário 🚬🚬🚬🚬…….)
agora dom …….. AWNNNN- 💥💥💥💥💥 simon hempe e pardella. eles encaixam muito na categoria de homens que te perguntam “é?” quando você já está claramente FUDIDA de tesao, falam que você é uma piranhazinha gostosa quando tá mamando eles, que te sentam em cima da pia só pra ficar com o rosto alinhado com o seu enquanto mete fundo e ai de você se não responder as perguntas dele, vai levar tapa na cara enquanto ele pergunta “hm?” ou quando tá mais puto “responde direito. puta” LAPADA seca que é meio 💦💧💧💧 anyway. e no dia que eles estão mais românticozinhos vão te fuder em papai e mamãe fazendo um dirty talk ofegante no seu ouvido e colocando a mão no topo da sua cabeça pra te manter no lugar enquanto mete fundo e te olha orgulhoso pq percebe que tem uma lágrima se formando no canto do seu olho. ah, e vai cuspir na sua boca e logo depois enfiar dois dedos nela, e como se não fosse suficiente vai descer com esses dedos molhados até o seu clitóris pra te estimular mais ainda
mean dom. 👉🏻🐩 hold my poodle. FERNANDO CONTIGIANIIII [gemidos que quebram a barreira sonora] ai nossa meus mais sinceros vao se foderem pq que DOR é estar viva ao mesmo tempo que esse homem e não poder dar pra ele 💔💔 mas enfim né não quero saber de depressao e coisas para baixo vamos para a putaria. fernando mean dom que gosta de te punir, te força a roçar contra a coxa dele quando na vdd tá quase babando pra sentar no pau dele, e ele ainda por cima vai se masturbar vendo você toda pateticazinha choramingando pedindo “fêê🥺😔” enquanto molha a coxa dele toda. fernando mean dom que vai te dedar no carro numa intensidade que vai acabar arrancando um squirt seu, e como ele é ✨classudo✨(ou seja não eh ele que limpa né porra😡então não vai ligar de sujar) não vai nem se importar de você molhar o carro dele todo, na verdade, vai até dar tapinhas (fortes até) na sua 🐱💦🔇 ENQUANTO você 💦💧💧💥💥 e ainda perguntar “quem que faz você chorar por essa bucetinha carente? hm?” e se você não responder papi. kk. é só issoo não tem mais jeito acabou boa sorte não tem o que dizer são só palavr- AH E JÁ QUE FALAMOS DE DADDY KINK. quando você tá sentando, ele vai💔💔💔💔manter💔💔💔 a pose💔💔💔💔 tá, ele vai morder um labio lá e segurar suas bochechas formando um biquinho te forçando a manter o contato visual ali e etc etc mas quando ele começa a meter por baixo. ai sim é o momento de brilhar dele, pq ele vai puxar seu cabelo te fazendo tombar a cabeça pra trás enquanto ele te fode por baixo, também vai aproveitar que seu peito tá na cara dele e vai chupar com força, mordiscando o mamilo e deixando chupoes na pele, e quando ele quer usar a boca pra falar contigo, belisca seu biquinho entre o indicador e o médio enquanto fala que “quer que o papai te encha de porra? hm? te dar todos meus filhinhos pra você me fazer um papai de verdade, nena?” (tô mal.
sobre enzo vogrincic: não sei . não tenho neurônios pra pensar depois de pensar em fernando contigiani metendo por baixo me desculpem lobas 💔💔💔💔 e esteban kukuriczka pra mim é o homem perfeito então ele é ✨switch✨ pq dependendo do humor dele pode até chorar recebendo uma sentada ou se divertindo em ver seus olhinhos cheios de lágrimas enquanto fode sua boquinha 🚬
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meuemvoce · 5 months
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Destino
Perder uma pessoa é complicado, perder mais do que isso é doloroso demais. Geralmente não somos acostumados com a perda, sentimos raiva do mundo, do destino e culpamos até quem não tem nada haver com a nossa perda. Não consigo entender isso hoje, mas amanhã ou lá na frente terei a resposta do porque ter dado tão errado. Era para ser nós, nosso amor, nossos sonhos e a nossa vida. Perdi muita coisa em um só pessoa, em você. Perdi um amigo e um companheiro de uma vez só, sem dó nem piedade, nossos planos não irão acontecer, nossas aventuras não iremos fazer e a nossa história não poderá ser contada e muito menos vivida. Hoje eu conto sobre a dor, falo de você nas entrelinhas, nas minhas linhas. Não tenho a minha pessoa para falarmos sobre nada, para cantar músicas erradas, para rirmos por coisa pequena e para discutir. São coisas pequenas que a gente perde que parece que amputou uma parte nossa, coração sente falta e o cérebro tenta se adaptar a nova rotina, rotina da solidão e do vazio imenso quando as pessoas saem das nossas vidas e você saiu da minha e fiquei exatamente assim, desolada. Qualquer coisa que tenho de você mesmo que seja de outra forma já é algo é alguma coisa para alimentar meu pobre coração. Nossa história poderia ser contada da forma mais triste e trágica para as pessoas, porque uma história que acontece sem a vontade do destino querer não fazer dar certo é um sofrimento em dobro é arrancar a casca da ferida todos os dias, porque tentamos fazer dar certo, por dias, semanas e meses, mas não deu, tivemos que pular do barco juntos. Você é a minha maior ferida e não é pequena como uma queda da bicicleta e ralar o joelho é algo muito maior e doloroso. Caímos tantas vezes para nos reerguermos juntos, tantas idas e vidas para no final nos tornamos o que ? Nada, pelo menos não somos dois estranhos e doí, uma dor que acaba com a gente de dentro para fora, mas tudo bem sempre damos um jeito de cuidar e amar de longe, não precisa ser falado ou demonstrado, podemos amar em segredo e no silêncio, mas como perder algo que nunca tivemos? Você nunca foi meu. Você nunca será meu, seu amor não será meu, seus sonhos ? será com outra pessoa, você será o destino de outro ser humano mais não será comigo. Não adianta fazermos birra, bater os pés no chão, chorar, gritar, bater, não importa nada disso, quando não é pra ser temos que engolir o choro e seguir enfrente mesmo com o arrombo que fica no peito, porque seu coração está com outra pessoa que está amando outra pessoa. Então, cabeça erguida, coragem, força e querer sobreviver a mais uma rasteira do destino, tenho que seguir esse mantra e o que posso fazer no momento é deixar você ir, deixar você voar. Então voe, meu amor. Voe, bata suas asas e não olhe para trás, siga seu caminho e vá para o lugar que sempre era pra ser seu, você não é feito para ficar preso, voe longe, voe rápido, conheça o mundo e voe para longe de mim, vou ficar bem, vamos ficar bem, sempre ficamos, te prometo e caso você queira voltar a gaiola fiará sempre aberta para o seu retorno e você não ficará preso, só em meus braços. Te espero em outra vida, mas te espero.
Elle Alber
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kyuala · 5 months
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ranking de paus-mandados do cast de lsdln
fontes: nao foi preciso.
10. enzo
gente vcs que me perdoem mas não consigo comprar muito a fic de que o enzo é pau-mandado não 😔 imagino que num relacionamento ele seja mais propenso a fazer as vontades da outra pessoa do que o normal (acho um suspiro e um "olha o que vc me faz fazer, nena" a cara dele 👁️) mas mesmo assim ele tem limites. este homem tem orgulho. então fica em 10º lugar no nosso ranking pois temos piores
9. fran
eu vejo o fran muito neutro na real? (o que diz muito sobre esse ranking uma pessoa neutra estar em penúltimo rs) não acho que ele vá te negar muitas vontades mas tbm não acho que ele saia fazendo tudo que vc manda (talvez na fase da lua-de-mel pra querer te agradar, mas só). acho que ele gosta mais de relacionamentos igualitários, onde as vontades dos dois são saciadas. mas como eu disse, não acho que ele te negue muita coisa até pq é muito do "vamo?" "vamo!" então acho que ele acaba sempre indo na tua mais pq ele também já tava querendo fazer aquilo do que só pq vc quis, sabe?
8. matías
o famoso reclama mas faz. na maior parte do tempo ele até finge que não (já admitiu uma vez ser teu pau-mandado mas nega até hoje e até jura de pé junto que não foi ele) mas a verdade é que ele faz sim a maior parte das tuas vontades. faz reclamando, faz bicudo, pode até fazer xingando, mas faz. o problema é que às vezes ele também gosta de negar algum desejo ou outro teu só pelo prazer de ver você toda bicudinha e emburrada pois acho que ele é atentado nesse nível sim. aí é foda
7. pipe
aposto que vcs acharam que ele estaria mais pra baixo mas CALMA LÁ eu tenho minhas razões. já falei aqui e vou repetir: acredito firmemente na ideia de que o pipe caga e anda pras pessoas que não sejam da família ou dos amigos dele, então ficante ou peguete não tem mt papo com ele não; se desagradou ele mete o pé, não deixa se crescer muito pra cima dele não. agora no momento que ele fica apaixonado, minha filha... ele se fudeu pq perde todo e qualquer senso de orgulho que tinha antes e a vida dele passa a ser vc. quer sim sempre fazer todas as tuas vontades e não liga muito de ser praticamente teu capacho pq pra ele é muito óbvio e natural ele simplesmente?? fazer tudo??? que a princesa dele quer???? o único aspecto que ele perde aqui é que na verdade ainda tem um pouquinho de orgulho sim e não costuma ser muito do amistoso quando estão brigados ou acabaram de se resolver. pra piorar quando o time dele perde ele fica todo esquentadinho e não quer mto saber de nada, mas isso é com todo mundo (não só vc) então tudo bem. só dê o espaço dele que em pouco tempo ele volta todo dengoso pra ser teu cachorrinho de novo
6. della
simplesmente quase não há momentos em que ele não queira te agradar, são raríssimos. acho que só se for uma coisa tipo, muito absurda, fora da realidade ou que possa vir a fazer mal pra alguém de alguma forma, sei lá. mas de resto ele é da mesma ideia do pipe de que pra ele é muito natural ele querer sempre fazer todas as tuas vontades até pq vc é a rainha da vida dele e ele apenas um maluco apaixonado, claro que ele vai querer te fazer feliz o tempo inteiro. e tem zero vergonha de ser teu capacho: só da uma risadinha quando os amigos zoam chamando ele de gado, nem contesta pq sabe que é
5. pardella
mesma linha do della. você = rainha, ele = teu servo e ele tem isso muito claro. ia deixar os agustíns juntos mas, além do coração fraco do pardella (acho que até se for algo muito fora da realidade ou uma ideia não tão boa assim, talvez um biquinho teu e um olhar de cachorro pidão sejam o suficiente pra ele se derreter todo, jogar toda a noção pela janela, falar "claro, minha princesa" e ir dar um jeito de fazer), o critério de desempate aqui foi que o pardella tem seus momentos de bater no peito e falar "eu obedeço minha mulher MESMO" com muito orgulho, enquanto o della já é mais na dele, só acena com a cabeça e concorda. acho que só
4. kuku
aqui se separam os homens dos meninos: não é necessário nem relacionamento pra esses aqui começarem a te servir. bastou pintar um clima ou uma pontinha de sentimento pro kuku já te olhar com os maiores corações do mundo nos olhos e querer te atender em tudo. tá sempre à tua disposição pro que vc precisar, vai querer sempre saber de todos os teus gostos e dos teus quereres e lembra de tudinho. pra ele tudo que vc quer tá bom e isso só se intensifica quando tá num relacionamento. é muito fácil de lidar com ele pq ele muda todo o planejamento dele só pra atender as tuas vontades, dá até dó. se vc perguntar o que ele quer e se dispor a atender os desejos dele, independente dos seus, ele entra em curto-circuito e é capaz de te pedir em casamento na hora. só não entrou no top 3 pq ainda é um homem sensato e se ele acha uma ideia sua ruim vai tentar te convencer disso - com muito jeitinho, mas vai
3. santi
queria iniciar dizendo que foi bem difícil desempatar o top 3 pois aqui está apenas a nata dos homens capachos. só os mais mandados dos mais mandados. o santi segue à risca os mandamentos do homem pau-mandado (no caso todos os mandamentos são teus) simplesmente pq ele tem muito amor no coração, principalmente por vc, e quer fazer de tudo pra te fazer sentir esse amor o tempo inteiro. ele é completamente incapaz de lidar com a sua infelicidade ou insatisfação, odeia te ver descontente e é capaz até de chorar junto quando você não se sente bem. dá tudo de si por vc e pela relação e só pegou o 3º lugar pq quando acha uma coisa má ideia vai hesitar (mas só hesita mesmo pq no final é sempre vencido pelo amor)
2. rafa
bom simplesmente desafio qualquer um a olhar para este homem e não falar que ele é o capacho mais submisso do planeta terra. assim que ele bate os olhos e se encanta por vc a cabeça dele já começa a funcionar só para te agradar. ele é o tapete pra vc pisar (mas por favor tenha cuidado com ele, ele é apenas um homem 😔) e as suas vontades viram as vontades dele, perigoso até perder um pouco a noção de si ou dos limites da vida se não tomar cuidado. do tipo que você precisa dar uma dura de vez em quando pra fazer ele pensar um pouquinho em si mesmo. parabéns rafael federman nos nossos corações vc já ganhou
1. simón "vivo para minha mulher 🙏🏼" hempe
O PÓDIO SÓ PODIA SER DELE, PARABÉNS SIMÓN! PAU-MANDADO DO ANO 2024 🥳 ele pode até chegar com uma desvantagem (na vida de cachorrada que ele levava antes de vc não tinha espaço pra ficar obedecendo os outros não - era só uma sacanagem e tchau 👋🏼) mas ele mais do que compensa uma vez que está apaixonado. não tem desejo teu que ele não queira atender ou vontade tua que ele deixe passar sem ser saciada. move céus e terra e faz das tripas coração por vc. vc mandou? ele obedece. vc pediu? ele faz. vc comentou por cima? ele já está indo atrás. vc começou a pensar? o sexto sentido dele já se aguça. bate no peito (e na aliança) com orgulho e fala que é teu pau-mandado SIM e que sabe o lugar dele, que é só te obedecer. não suficiente ele ainda fala pra deus e o mundo e quem quiser ouvir que mulher é pra ser obedecida e respeitada e ainda tenta espalhar essa ideologia pros amigos. ícone dos paus-mandados e presidente da associação dos homens cachorrinhos <3
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ataldaprotagonista · 4 months
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é manas, vinganca é um prate que se come frie tadinha, hoje temos  você sendo femme fattale nada girls girl, mas vale a pena e, Sol, me desculpa, juro que te acho uma diva linda ta?! você e kuku
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Break up with your girlfriend 'cause I'm bored...
- Parece uma rosa, de longe é formosa... é toda recalcada, a alegria alheia a incomoda - murmururou a musica baixinho atravessando aquele mar de gente - Venenosa, êêê. Erva venenosa, êêê.
Estava acostumada com os olhares. 
Não que gostasse da maioria deles, mas estava acostumada.
A balada que frequentava todo final de semana era seu lugar.
E a mais ou menos começou a botar o plano que havia criado a dez anos atrás em prática. Havia sofrido bullying na escola em que se mudou na adolecência assim que veio do Brasil para a Argentina. Eram meninas malvadas, só que muito pior que "Meninas Malvadas". Eram muitos más.
Zoavam seu sotaque, suas roupas, seu corpo, seu rosto, sua família, seus trabalhos da escola.
Tudo e qualquer coisa era motivo para que você fosse chacota.
A gota d'água foi quando te trancaram no banheiro da quadra esportiva da escola em uma sexta-feira, só foi achada domingo de manhã por uma zeladora. Seus pais ficaram malucos e por fim, te tiraram daquela escola. 
Mas você nunca, nunca, se esqueceria do que passou e jurou a si mesma, que quando voltasse, traria o caos pra vida delas.
....
Quando avistou seu alvo em meio aquela agito, ele estava grudado com a namorada.
Namorada essa que te humilhava.
Ele parecia tão bonzinho.
Será que sabia do passado podre dela?
Pareciam tão felizes nas redes sociais, mas ali... nem se encostavam direito, nem olhavam no olho um do outro. Ela conversava com amigas e ele parecia... perdido. Quando ele sussurrou algo no ouvido dele e saiu andando você soube que era sua deixa.
Esteban foi ao banheiro e assim que saiu você esbarrou nele.
- Porra! - falou brava com o vestido coberto pela bebida.
- Perdón, perdón! - ele parecia assustado.
- Tá - passou as mãos na roupa.
- Me desculpe, moça - só então ergueu o olhar para encará-lo. As púpilas dele dilataram ao encontrarem com as suas.
- Tudo bem... - respondeu com uma falsa timidez e os olhinhos piscando com inocência.
- Qual seu nome? - você respondeu - Posso comprar uma nova bebida pra você, S/N?
- Não precisa - você respondeu.
- Poxa, eu insisto. Só pra me desculpar.
- Eu acho que vou pra casa - se vimitizou - Já está tarde e... minha roupa tá molhada.
Ele pareceu culpado, ele havia causado aquilo (na cabeça dele). Fora que te conhecer, ou a qualquer um que desse a ele o mínimo de atenção, parecia bem melhor que sentar lá, com as amigas metidas da namorada dele, e não conversar com ninguém pelo resto da noite
- Fica mais um pouco. Eu te pago a bebida e como forma de te desculpar, te levo até em casa. O que acha?
"PUTA MERDA" pensou. Foi mais fácil que o último. Um tal de Agustin Pardella. Esteban estava praticamente se arremeçando nos seus braços, implorando para que você o divertisse aquela noite. E vendo aqueles olhos assustados buscando uma salvação.
Disse sim.
...
Realmente, foi mais fácil que pensava.
- Você tem namorada? Não tô vendo aliança! - falou rapidinho tendo a oportunidade puxar a mão dele. Observou a diferença entre as palmas de vocês e nossa! Que tapão que aquele homem daria na sua bunda! - Interessante! Já pensou em namorar uma cantora?
Depois de uma horinha de conversa no bar da balada e mais quinze minutos no carro dele... estavam na casa que ele dividia com a outra. Não observou muito o apartamento pois estava realmente interessada nos beijos molhados que ele distribuia.
Foram se agarrando até o quarto e ele... se apaixonou no seu beijo.
E então na sua sentada.
Sentia todo o comprimento dele invadindo sua boceta molhada de tesão.
- Carajo - ele gemia tentando se controlar, a medida que você subia, descia e rebolava.
Minutos antes quando sentiu a cabeça rosada do pau de Kuku te invadindo pensou sériamente se não levava essa situação pra frente. Não tinha acontecido isso na outras vezes mas nessa... tinha sentido prazer. 
A forma como ele te beijou.
A forma como ele massageou seus seios com aquelas mãos enormes.
A forma como ele chupou sua boceta... realmente querendo te dar prazer e não só se satisfazer.
A forma como ele sarrava o pau na cama enquanto mantinha a boca e o nariz em você porque não se aguentava de tanto tesão.
Ele estava tão sedento que você se perguntou a quanto tempo ele não fodia com a namorada.
Todas as posições foram gostosas mas quando você veio por cima... foi a perdição para ambas as partes. Você sentia ele todinho dentro e ele sentia você apertar e apertar ao redor dele a medida que os movimentos iam acontecendo.
Ele estava bobo demais, com tesão de mais, emocionado demais.
Sabia que não era certo, mas mesmo assim não conseguia parar.
- Porra, S/N. Nunca senti isso - falou respirando ofegante e logo em seguida te puxou pelo pescoço para te beijar. Assim que desgrudaram as bocas as testas continuaram coladas. Esteban desceu umas das mãos que estavam na cintura até o pontinho inchado acima da sua entrada. mexeu ali um pouquinho e você sabia que não demorariam muito mais pra se desfazer.
- Esteban - gemeu e o mais velho se derreteu todinho - Goza em mim? - gemeu manhosa e foi o estopim para gozarem juntos.
...
Depois de mais ou menos quinze minutos pós-foda, estavam conversando deitados lado a lado encarando o teto. Você se sentiu meio mal... ele era tão bonzinho, mas o tempo dele estava acabando e qualquer hora aquela garota que te fez tão mal estaria de volta. Você ficou ali mais um pouco e decidiu começar a observar o quarto.
O mesmo que via nos posts do Instagram dela.
Até que encontrou uma coisinha.
- O que é isso? - questionou fingindo uma falsa braveza sentando na cama e erguendo um quadro com fotos de casal..
- É, ahm, é...
- Fala logo, Esteban! - ja tinha visto aquilo assim que começaram a se pegar na porta do quarto, além das coisas femininas espalhadas pelo quarto, mas manteve a pose.
Ele colocou as mãos no rosto e sussurrou um "merda".
- Você é casado?!
- N-não! É... eu namoro. - você fez uma cara indignada - M-mas não tá dando certo mais, S/N. Eu juro! Desculpa por mentir, mas é que a gente nem se ama mais... - correu com as palavras.
Você sentou na beira da cama respirando fundo, carregando uma tristeza pensativa... que atriz! Ele chegou por trás e deu beijinhos no seu ombro e pescoço.
- Desculpa, chiquita. Juro que meu namoro tá acabado a tempos.
- Então você me usou? - HAHAHAHA, você vem usando ele esse tempo todo.
- Não! - falou sincero - De forma alguma! Eu te achei interessante, bonita, cheirosa... e quero te conhecer de verdade.
Ficou em silêncio por um tempo até virar seu rosto para o dele.
- Eu te desculpo por não falar nada... por mentir pra mim - sussurrou contra a boca de Kuku.
Ele pareceu aliviado, você se levantou e coemçou a se vestir.
- Então podemos sair mais vezes? Eu te quero tanto, tanto - fez juras de amor que pareciam sinceras.
Quando já estava vestida novamente, se aproximou do rapaz sentado na ponta da cama. Ele só te observava, encantado, apaixonado.
- Termina com ela, Kuku - sussurrou sensual contra os lábios do mais velho - Se me quer o tanto que diz que quer...
- E-eu quero - ele falou fraco e tremendo te encarando com os olhinhos brilhando - E-eu termino, S/n. 
O bobinho achou mesmo que você daria um selinho de despedida, mas não foi o que aconteceu. Você só esfregou as pontinhas dos narizes e se levantou. Caminhou elegantemente até a porta do quarto dele, virou para trás e jogou um beijinho.
Ele riu e fechou os olhinhos sentindo uma vontade de gritar de felicidade, se contentou em "pescar" o beijo do ar e colocar acima do coração.
Naquela noite, Esteban Kukurizcka dormiu agarrado com o travesseiro marcado pelo seu perfume.
E naquela manhã ouviu esporro e levou tapas da namorada, primeiro pois ele abandonou ela na balada e segundo porque encontrou sua calcinha de renda (estrategicamente bem posicionada) de baixo da cama.
...
Sentia o pau entrando fundo enquanto cavalgava. Quis rir quando observou os olhares apaixonados que ele te dava... bobinho! Ouvia os gemidos dele e gemia também, tudo isso até ouvir seu celular tocar em algum lugar na cama. 
Quando alcançou, levou o aparelho até a orelha, ainda sentia as investidas do rapaz embaixo de você.
- Alô?!
- S-s/n? Aqui é o Esteban! Da festa de sábado! E-eu... eu terminei com a minha namorada. Eu larguei tudo, por você. - E  montada no colo da sua próxima vítima, Matías Recalt, respondeu:
- Quem é? 
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#ai do ceu pra ta sentando nessa cara
"who is this?"  AAAAAAAAAAAAAAA TADINHO
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jaemskitty · 11 months
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Selinho Na Boca — N.JM + You + L.JN
wc: +18 | spit kink (?) | nomin canalha | exibicionismo (?) | sim eu tava ouvindo latino e perlla | university!au | strength!kink | jaemin sadista (de leves) | humilhação | degradação | leitora também não vale nada | linguagem suja | basicamente é isto, mas pode haver mais coisinhas |
gênero: smut
n/a: oi de novo!! tão cedo, WHAT duas postagens no mesmo dia... rs, eu tive esse plot num lapso enquanto ouvia latino kqjddjwwjs e saiu isso, espero que gostem porque eu quase gozei escrevendo (não contêm ironia). perdão aos possíveis erros e boa leitura. nomin on 🔝.
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTO!
Hoje eles estavam mais estranhos do que nunca.
Jeno e Jaemin, seus melhores amigos, tinham uma energia completamente incógnita nessa noite de sexta-feira. Não era segredo as coisas que faziam nessa amizade, que para os olhos alheios era sim muito estranha e mal-vista, mas você não estava nem aí pra ser sincera.
A sala da fraternidade estava uma bagunça de papeis, macbooks etc e tal, porque estavam trabalhando em um projeto da faculdade, uma pesquisa de prazo até segunda-feira e pra ser sincera parecia que só você estava envolvida nisso. Jeno tinha uma caneta há séculos entre os dedos, mais brincando com o objeto do que escrevendo alguma ideia que fosse, já Jaemin tinha o celular em mãos tirando descaradamente fotos suas e fazendo vídeos e mais vídeos.
Ele era assim mesmo, o tempo todo, mas mal sabia você dos zooms de Na Jaemin em seu corpo essa noite, e todos esses takes eram compartilhados com Jeno via airdrop. Porra, você estava excepcionalmente linda essa noite na visão dos garotos.
— Meninos, concentrem, poxa...Temos que entregar isso segunda-feira. Jaem, para de me filmar, idiota... — Revirou os olhos e tentou empurrar o celular da mão do mesmo, e não obeteve nenhum resultado, ouvindo a risada do Na reverberando e secretamente ele mordera os lábios; focando o zoom nos seus naquele vídeo.
Jeno observava tudo de camarote, meio jogado contra a poltrona, batendo a caneta no tapete, sorrindo para o Na.
— Solta beijinho, solta... — Jaemin provocou, tocando seu queixo e sentindo um leve tapa seu desferido contra a pele. Riu-se com rouquidão enquanto filmava então o sentiu agarrar sua bochecha e puta merda, você estava linda daquele jeito.
Eles gostavam desses joguinhos, você também não era boba. Deu língua, birrenta, e sorriu enraivecida para a camera, sentindo as bochechinhas prensadas na mão do garoto. Jeno chegou mais pertinho, contra suas costas, te fazendo arrepiar pela quentura tão repentina; sabia o que significava aquilo, aquela manha, aquelas provocações beirando a humilhação. Conhecia aqueles dois como a palma da sua mão. As mãos grandes de Jeno foram para sua cintura, beijando seu ombro ele pousou o rosto naquela curva, olhando para Jaemin quem filmava tudo.
— N-neno...Porra, Jaemin, desliga a droga dessa câmera! — Eles sempre eram um pouco demais para você, mas havia uma coisa que fazia que os deixavam em sua mão; beijos.
— Então solta um beijinho pra mim, vai. — Ele sorria cretino, descarado e desinibido e Jeno depositou um beijinho melado em sua bochecha, te prendendo ali. Sorriu e revirou os olhinhos, encostando no peito forte do Lee e Jaemin se deliciou com isso, chegando a morder os lábios.
Vocês cultivavam uma coisa, uma coisa somente entre vocês.
— Tá sorrindo como um babaca, Jaem...Te hipnotizei, foi? Cês' dois são uns tarados...Eu só queria fazer o trabalho. — Comentou com a língua entredentes, entrando naquele joguinho os ouvindo rir. Tudo sendo gravado.
— Queria nada, aposto que tá com a calcinha toda melada só com o Neno atrás de você, safada. — Jaemin então simulou dois fracos tapinhas em sua bochecha, rindo outra vez quando você tentou mordê-lo, mas sem sucesso. Tão arisca. Através da camera foi a vez de Jeno agarrar suas bochechas, te fazendo mirar profundamente a lente do Iphone de Jaemin bem na sua cara, agora com o flash ligado. — Isso, doma essa cadela, Jeno...Acha que pode fazer o que quer com a gente e sair ilesa, princesa? Não é bem assim.
E estava mesmo, estava totalmente tremula e molhada, a buceta pulsando. No final de tudo você quem estava nas mãos daqueles dois babacas que chamava de amigos.
— Me s-solta... — Tentou mexer o rostinho sob o toque rude de Jeno, ouvindo as risadas e também gargalhando meio embebida pelo tesão. Gostava de atenção, gostava de provocar e gostava daquele flash do celular de Jaemin bem na sua cara enquanto estava devota sob seus braços fortes.
— Quietinha... — Jeno sussurrou e olhou para Jaemin, esse que estava basicamente passando mal enquanto focava no lapso de sua calcinha branquinha sob a saia curtinha, filmando praticamente em 4K sua pequena mancha. Era tão linda. O garoto apertou o próprio pau dentro das calças e antes que fizesse algo antes da hora voltou a filmar seu rostinho rosado.
Você sabia bem o que ele estava fazendo e foi por isso que se remexeu toda nos toques de Jeno, absurdamente engatilhada pelo exibicionismo você fez questão de mostrar sua calcinha toda pra ele. Pra eles.
— Gosta quando a gente te pega assim, não é? Se faz de difícil, pensa que pode fazer o que quer e quando a gente te pega assim você praticamente molha as calças. — Jeno prosseguiu com sua língua podre e afiada, apertando forte seus antebraços e deixando marcas ali pra te manter quieta e sentada naquele tapete felpudo.
— G-gosto...Hmm...Eu gosto tanto, Neno... — Dengosa assumiu, tão cretina quanto eles, rebolando contra o nada vendo o volume de Jaemin em sua frente, olhando no fundo daqueles olhos bonitos e predadores.
— Gosta. Eu sei que gosta, sua cachorra. — Rosnou contra seu ouvidinho e te assistiu arrepiar, completamente mole, mas nunca deixando de ser atrevida. Mordeu a língua e sorriu, mas o coração palpitou quando Jaemin proferiu as seguintes palavras;
— Vai, da aquele selinho no Neno...Aquele selinho que cê' dá se fazendo de puta virgem. Anda...
Gelou mas manteve o sorriso de cadela intacto, olhando para Jaemin através daquele flash.
— Jaemin, a fraternidade tá' aberta... — Tentou falar, se safar, provocar ainda mais, avisando sobre estarem na sala da fraternidade e a qualquer momento qualquer membro poderia entrar ali e ver aquela sacanagem, mas no fundo estava quase gozando com essa possibilidade.
Jeno riu nasalmente em sua bochecha, roçando aquele nariz naquela area, soltando seu rostinho pra te deixar fazer aquela humilhação por si só.
— Ouviu? Ela tá com medo de ser pega quase trepando com os dois amiguinhos dela. Hm. Que dó. — Jeno era um debochado filho da puta, e cada palavra daquela atingiu em seu ventre, a mancha em sua calcinha aumentando. Sua respiração engatando e desandando.
— Nana... — Pediu, fez beicinho, mas pediu piedade a pessoa errada.
— Dá a porra do selinho, _____. — E somente aquelas palavras, proferidas na voz rouquinha do mais velho te fizera grunhir e virar o rostinho em direção ao de Jeno.
Arrumou a cabeça no sentido certinho e deixou um beijinho, um selar, demorado contra os lábios finos e rosados do Lee, ouvindo as risadas de fundo sentiu as bochechas queimarem de timidez e tesão misturados.
Um mix de sensações deliciosas, afinal.
— Olha isso, Jeno...se fazendo de tímida. Para com isso, bebê...Não combina nem um pouco contigo. — Jaemin falou em um suspiro e te deixou outra vez rente ao chão. O olhou com as pupilas explodindo, aquela luz cegando sua visão, os olhos aguados pela sensibilidade e a respiração falha. — Agora da outro, Jeno ainda não tá' satisfeito.
Antes que pudesse raciocinar o próprio Lee virou seu rosto, pegando você pela nuca, jeitoso e dominante, arrepiando cada pelinho de seu corpo e grunhiu quando teve a boquinha selada outra vez.
Selinhos e mais selinhos, era um jogo de intimidades, mas dessa vez eles quem estavam brincando e com toda certeza estavam ganhando. Cansados de todas vezes que provocou como uma cadela, com selinhos de falsa ingenuidade em festas, no campo de futebol e até dentro dos banheiros do ginásio. Fazia porque podia e porque gostava de ver a cara de idiota que eles ficavam, sem teoricamente poderem fazer nada sobre.
Agora estava aqui, reduzida a nada entre os dois na sala da fraternidade, com a buceta pulsando e completamente ofegante porque simplesmente o jogo havia virado e eles eram covardes; dois contra uma pobre mocinha.
Sentiu a saliva de Jeno maneirada naquele selar e quase perdeu o fôlego quando ele desfez o contato. Queria mais, mas jamais iria demonstrar.
— Neno...— Chamou baixinho, dengosinha, escondendo-se naquele corpo grande, forte e quente.
— Aqui. Olha pra mim, _____. Agora é a minha vez, concorda? — Jaemin era o mais absoluto, sempre com a palavra final, sempre ele quem fazia e desfazia tudo. Era a mente praticamente demoníaca por trás de tudo.
Esfregou as perninhas uma a outra em busca de alívio e aquilo não passou despercebido por Jaemin, filmando cada detalhezinho seu. Ele era obcecado. Eram obcecados.
Engoliu em seco quando teve a nuca agora sob o domínio do Na, arfando cortada quando ficou rente ao rosto do garoto, esse que entregou a câmera para o Lee, sentindo a respiração pesada e o quão grande ele era comparado a ti.
— Mas do contrario do Jeno, não quero mais selinhos... — Falou entre um selar e outro em sua boquinha te ouvindo grunhir continua, completamente quente e num cio sem fim.
O aperto em seus cabelos ficara mais intenso e o passo seguinte fora sua boca sendo tomada, engolida, praticamente fodida pela de Jaemin. O homem violou seus lábios com os próprios em um beijo de verdade e e prontamente você reagiu, correspondendo completamente molinha. O beijo de Jaemin era surreal, e podia ouvir os próprios barulhos de satisfação sempre que ele chupava sua linguinha ou metia a própria naquela cavidade tão quentinha.
Porra, era uma delicia e ao lembrar que Jeno assistia tudo e ao mesmo tempo filmava, te deixou louca. O Lee iria explodir de tanto tesão. Levou os próprios dedinhos entre as pernas, as abrindo e expondo a calcinha por completo e foi aí que Jeno desceu a lente da câmera até aquele lugar. Os estalos do ósculo eram captados perfeitamente e Jaemin parecia cada vez mais feroz ao te beijar, vendo de relance o que acontecia entre suas pernas bonitas e trêmulas. Jeno levou a própria mão sem cerimonias e te ouviu gemer descarada contra a boca de Jaemin ao tocar ali, sentindo toda a quentura e umidade do local.
— Caralho...— Jaemin grunhiu ao deixar seus lábios com uma mordida nada singela, ofegante e ele passou o dedão contra os próprios lábios olhando como estava exposta e manhosa, toda aberta e sendo tocada por Jeno.
Sorriu com a linguinha entre os dentes, melada da própria saliva e de Jaemin juntamente, arfando e grunhindo contra a boca do mesmo. Foi o estopim.
— Bota ela de ladinho e acaba com essa buceta.
Jaemin ordenou possesso tomando o celular da mão de Jeno. E é claro que o Lee faria.
n/a: eu nem sei o que comentar. xoxo 💋 obrigado por ler até aqui <333
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froghazz · 2 years
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Be good, feed me, leak for me. 🎨
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Avisos: Breeding Kink, impact kink e spit kink levíssimo, lactation kink.
Dinâmica: Alfa x Ômega.
Eles são completamente doidos mas é tudo por causa da classe, não achem os dois emocionados eu imploro!!!
Obrigada aos anjinhos que me mandaram os plots que eu juntei pra fazer essa aqui. 🫶🏻
Boa leitura. 💛
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Louis estava fodido. Hoje era o primeiro dia que ele estava na faculdade após longas duas semanas faltando quase todo dia. Veja bem, ele não é irresponsável nem nada assim, ele apenas teve que cuidar dos irmãos enquanto sua mãe viajava à trabalho. Os gêmeos pegaram uma gripe muito forte e por isso, não puderam frequentar à escola nesse período. Apesar de ser bolsista, Louis tinha notas impecáveis e fazia obras tão fantásticas que era um dos alunos exemplo da instituição, participando sempre de aulas extracurriculares e expondo seus trabalhos em nome da Faculdade de Artes de Doncaster. Chegou praticamente agora na sala de aula, logo sendo chamado pelo professor e ele não tinha dúvidas sobre o enorme puxão de orelha que receberia.
- Tomlinson, eu compreendo. Mas você vai ter que ir até o reitor, existem coisas que não estão ao meu alcance. Você é um dos nossos melhores artistas mas ainda assim, é necessário que compreenda suas responsabilidades. Por favor, fale com o reitor e logo após retorne para minha aula. – o professor franziu os lábios, claramente chateado por toda a situação.
- Tudo bem, eu entendo. – Louis suspirou, agarrando sua bolsa novamente e saindo da sala. Ele atravessou o corredor, subindo as escadas em direção à diretoria, estalando o pescoço antes de bater à porta. Se distraiu olhando a placa dourada na porta: “Mrs. Styles.” Ela dizia, tão prepotente quanto toda a academia de artes era.
- Entre. – A voz de Styles soou do outro lado da porta, despertando Louis do transe. Ele girou a maçaneta, entrando na sala e fechando a porta atrás de si. – Bom dia, Tomlinson. Fico feliz em vê-lo por aqui. Por favor, sente-se. – Harry apontou a poltrona do lado oposto da mesa à qual estava sentado, ajeitando seu paletó perfeitamente alinhado.
- Bom dia, senhor Styles. – Louis sorriu fraco, sentando-se. – Bom, me disseram que o senhor gostaria de falar comigo. – ele introduziu o assunto, deixando sua bolsa ao lado de sua poltrona, ao chão.
- Sim, você está correto. Imagino que saiba que minha motivação é seu repentino sumiço, duas semanas, Tomlinson. O que aconteceu? – Styles ajeitou um cacho atrás da orelha que havia se soltado do coque.
- Meus irmãos ficaram doentes, pegaram uma gripe muito forte. Minha mãe teve que viajar à trabalho, e minha outra irmã faz faculdade em outra cidade, então não havia ninguém pra cuidar deles além de mim. – Louis tentou disfarçar seu nervosismo pela presença de Harry, descontando a inquietação em mexer na barra de sua blusa.
- Eu entendo. – Harry suspirou, pegando Louis de surpresa pela reação. – Eu também já estive na faculdade e também era bolsista, é terrível quando temos imprevistos e não conseguimos cumprir com as nossas atividades. Eu sinto muito por isso, mas não consigo te salvar disso sem algum argumento muito bom pra dar na reunião com os outros reitores. – Ele explicou.
- Desculpe, acho que não entendi. – Louis franziu o cenho.
- Preciso de alguma novidade artística sua, Tomlinson. Algo que eu leve até eles e apresente como um desperdício imenso caso queiram cancelar sua bolsa. Você tem algo pra mim? – ele perguntou, tirando Louis no eixo por alguns segundos.
- Eu... Eu comecei a treinar realismo por observação , em pessoas. Não mais em objetos inanimados. – Ele sorriu ladino, sentindo suas inseguranças em suas habilidades o inundarem. – Mas é só um começo, sabe? Ainda não é apresentável. – Louis olhou nos olhos de Styles pela primeira vez desde que se sentou, sendo puxado para a infinidade verde que eram os olhos do ômega.
- Quero que tente. – Harry desviou o olhar, ajeitando seus anéis em suas mãos antes de retomar o contato visual. – Me desenhe. – propôs.
- Isso é demais, senhor Styles. Eu ainda não sou bom. – ele negou.
- Por favor, Tomlinson. Preciso que me ajude à te ajudar. – respirou fundo, sentindo o cheiro de nervosismo do alfa em sua sala. – Comecemos assim, me chame de Harry. Não sou seu reitor malvado e rígido, sou apenas seu modelo legal e que adoraria ajudar você à permanecer nessa faculdade. – ele sorriu pequeno.
- Ok. – Louis secou as mãos suadas na calça, olhando ao redor. – Pode se sentar no sofá, Harry? Ele é na frente da janela e eu gosto de desenhar contra à luz. – tentou sorrir descontraído, pegando seu sketchbook, um lápis e uma borracha da sua bolsa. Harry acenou positivamente, se levantando da cadeira e indo até o sofá.
- Tem alguma preferência? – Harry perguntou com as penas cruzadas, as mãos apoiadas no joelho.
- Pode tirar o paletó? Foi mal, mas eu odeio desenhar roupa. – Louis sorriu mais tranquilo, indo até o outro sofá de frente com o de Harry e sentando-se ali.
- Claro. – Harry tirou o paletó, deixando ao seu lado no sofá. – E a pose? – ele falou afrouxando a gravata.
- Escolhe você. – Louis disse, olhando Harry fixamente. – Só faça algo que faria, não algo robotizado. Me entende? – ele disse em tom de confusão, genuinamente em dúvida se conseguiu se expressar direito. Harry sorriu, jogando o corpo pro lado. Ele deitou de lado no sofá, uma mão abaixo da cabeça e a outra em seu quadril.
- Me pinte como uma de suas garotas francesas, Jack. – disse rindo, os dentes de coelho aparecendo. O cheiro de Louis não era mais tão nervoso assim. Observou ele rindo de si, deixando sua cabeça tombar no encosto, pronto pra mudar de posição.
- Não! – Louis quase falou alto demais. – Eu gostei, mesmo. – o sorriso dele era imenso. – Foi algo espontâneo, sua personalidade. Eu gostei. – sorriu ladino.
- Vai usar isso pra tirar sarro de mim com seus amigos depois, mas eu aceito esse fardo. – ele riu, voltando a repousar sua cabeça sob a mão.
- Não vou, prometo. – Louis riu, começando a esboçar o esqueleto. Ele começou pelo sofá, se atentando apenas como o estofado afundava com o peso de Harry, só para ter noção das dimensões. Percebeu que ele tinha os olhos perdidos pela sala, como se estivesse desconfortável com o silêncio. – Pode conversar comigo, se quiser. – sorriu pequeno, fazendo as linhas mais precisas, olhando fixamente para as coxas grossas que eram apertadas pela calça social.
- Porque decidiu fazer artes, Louis? – perguntou agora observando a feição do alfa, percebendo como era um garoto bonito.
- Além de amar, acho que porquê eu acredito que seja a forma de arte mais intensa. Por exemplo, quando você ouve uma música, ela tem a capacidade de transmitir o sentimento posto ali mas ainda assim você acaba se prendendo as letras que você mais se identifica, as que falam sobre os momentos que você experenciou, ao contrário das pinturas, por exemplo. Se há uma pintura de uma casa de madeira no meio da floresta, você provavelmente vai imaginar se aquilo foi observado e replicado ou se é um fragmento de um sonho do artista. Você vai se deixar pensar em como seria morar ali, qual é o sentimento, se quando chove há aquele cheiro intenso de terra molhada, se você faria um café ou um chá, se iria sentar em frente à janela ou na varanda. Vai se perguntar se aquilo conseguiria te completar, se a madeira dos pilares de sustentação ficariam úmidos e gelados. Você viaja, sua imaginação faz você questionar sua existência, sua vida, suas escolhas. – Louis falava baixo, fazendo Harry olhar para sua boca sem ao menos piscar, concentrado e hipnotizado no outro.
- E o realismo? Porque se encantou? – Harry disse baixo também, como se tivesse medo de que sua voz quebrasse o encanto do momento.
- Eu sei que o realismo é estimado demais por conta da dificuldade que é fazê-lo. Entendo quem acha a arte mais incrível e também a mais desinteressante, mas pra mim, a magia do realismo não é sua perfeição ou a habilidade necessária. Quando eu te mostrar, você vai conseguir ver como eu vejo você. No espelho, muito provavelmente, haverão detalhes que você vai considerar imperfeições ou traços seus que particularmente não admira. Pela minha visão, é possível perceber como eu te olho, quais são seus detalhes mais fortes, quais coisas em você me chamaram tanto a atenção que eu tive que reproduzir no desenho, te dando a oportunidade de entender quais são os seus detalhes que mais me atraem. – Louis olhou fixamente para seu rosto, dando atenção à cada marca de expressão.
- E quais são os meus detalhes que mais te atraem? – A respiração de Harry estava desregulada, engolindo em seco sob o olhar intenso de Louis.
- Praticamente todos, pra ser sincero. Sua mandíbula é desenhada, como uma escultura. Sua boca também, o contorno é marcado e específico, assim como seus dentes da frente são maiores, o que faz seu sorriso ser extremamente atraente. Me desculpe se eu disse demais. – Louis ainda percorria cada detalhe do rosto do ômega com atenção, sentindo seu lobo se agitar dentro de si. Não o culpe, ele ainda tinha seus instintos.
- Mais alguma coisa? – Harry engoliu em seco, tendo que umedecer os lábios, onde Louis rapidamente grudou seu olhar.
- Seus olhos. O formato deles é particular e o verde intenso, se eu fosse colorir teria que misturar inúmeros tons até se aproximar do real e acredito que mesmo assim não seria possível. Eles são muito, muito bonitos, suas sobrancelhas são cheias também, fazem uma bela moldura para eles e condenam sempre seus sentimentos. – Louis sorriu fraco, se ajeitando na cadeira.
- Obrigado, Louis. – acompanhou o sorriso, sentindo seu estômago gelado. – Você tem um olhar muito bonito sob as coisas. – ele aproveitou que o alfa havia retornado a atenção ao desenho, deixando seus olhos passearem por todo corpo dele, tendo que ignorar seu ômega interior implorando para se submeter.
- Eu sou um homem de muitos clichês. – Louis riu fraco, sentindo que o cheiro de Harry havia se tornado mais presente, deixando a sala mais doce, sentia-se em uma padaria pela manhã, onde os bolos mais cheirosos acabam de sair dos fornos. – Sou romântico, cavalheiro, solícito, emocionado, como meus amigos dizem. – ele riu, se sentindo agitado com o cheiro desejoso de Harry. – Acredito que há beleza em tudo, que até mesmo nos lugares mais sombrios e solitários sempre haverá um feixe de luz solar, um lampejo de esperança e a promessa de um bom futuro. Acredito na mudança, na possibilidade de haver mais pessoas boas, situações boas e caminhos bons. Acredito que devo muito disso à minha criação. – Louis esboçou o coque bagunçado dele, atentando-se aos fios rebeldes.
- Um tanto quanto narcisista, também. – Harry brincou, tentando disfarçar o quão afetado pelo alfa ele se encontrava. Louis tinha um cheiro forte, exatamente como havia descrito sobre a pintura, era como carvalho e terra molhada, um cheiro de casa tranquila, para Harry. Mesmo que ele não soubesse exatamente o que isso significava.
- Apenas sou um apreciador constante de eu mesmo. – Louis não conseguiu rir, tendo que cruzar as pernas por sentir seu cacete pulsar devido ao cheiro. Ele sentiu seu lobo tomar mais espaço dentro de si, se culpando quando passou segundos inteiros olhando para a pele desnuda do pescoço de seu reitor e se perdendo nos pensamentos de marcá-lo. É seu instinto primitivo e não há nada que Louis possa fazer além de se permitir imaginar. – Tire a gravata e abra os primeiros botões. – mandou com firmeza. – Por favor. – ele limpou a garganta, tentando minimizar sua imponência no comando.
Harry levou as mãos já trêmulas até a gravata, afrouxando até que fosse possível passar por sua cabeça. Ele o fez, deixando-a no chão e abrindo os quatro primeiros botões, deixando que Louis percebesse suas tatuagens de pássaro abaixo da clavícula e o início de seus peitos cheios.
- Você tem mais tatuagens? – Louis tentou mudar o assunto mas sendo incapaz de desviar o olhar, deixando-se observar como os peitos do ômega eram durinhos e seus mamilos apontavam pelo tecido fino da camisa.
- Muitas. – Harry respondeu baixinho, sentindo sua lubrificação natural escorrer pelo meio da bunda redonda.
- Eu também tenho, é uma das formas de arte mais bonitas, na minha opinião. – Louis observou mais uma vez as tatuagens, desviando rapidamente para os mamilos quando o tecido começou a escurecer, mostrando que estava molhado contra os bicos. – Harry. – chamou autoritário, atraindo a atenção pata seus olhos, deixando que Harry percebesse suas pupilas dilatadas. – Seus peitos. – avisou, sentindo seu instinto mais primitivo tentando ganhar espaço, a vontade inigualável de ir até Harry e fodê-lo com força.
- Oh meu deus! – Harry choramingou, sentando-se rapidamente e cobrindo as manchas com os braços. – Me desculpe Louis, me desculpe. – seus olhos encheram d’água, se sentindo envergonhado demais.
- Não tem problema, Harry. Você está grávido? Tem um alfa? – Louis abandonou suas cordialidades, sendo invasivo e não se importando nem um pouco com o fato.
- Não. – Harry sussurrou.
- Não precisa mentir pra mim. – Louis sentiu seu pau pulsar forte, tendo que ser discreto ao apertar por cima da calça.
- Não estou mentindo. – Harry choramingou. – Eu... Meus peitos eles...
- Me conte, Harry. – Louis observava as lágrimas do ômega.
- Eu vazo quando fico excitado. – disse de uma vez só. – Pode ir embora, por favor. Me desculpe. – sua cabeça permanecia baixa.
- Eu posso te ajudar com isso, Harry. Me deixa te ajudar. – Louis pediu, deixando o tesão tomar conta de si.
- Como assim? – Harry engoliu em seco, olhando para Louis ainda com a cabeça baixa.
- Deixa eu mamar seus peitinhos, ômega. Prometo que o farei e não direi à ninguém. – Louis deixou o caderno na mesa de centro, abrindo as pernas e encostando as costas no encosto do sofá, dando batidinhas em suas coxas. – Venha aqui. – pediu.
- Promete que não vai contar pra ninguém? – Harry perguntou manhoso.
- Prometo, ômega. Venha, seja bom pra mim. – Ele incentivou, vendo Harry se levantar devagar e ir até ele, ficando em pé entre suas pernas abertas.
Louis tocou suas coxas, puxando para si, fazendo o ômega sentar em seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Ele segurou a cintura de Harry com as duas mãos, apertando com delicadeza. – Abra sua camisa, mostre seus peitos pra mim. – mandou olhando em seus olhos. Harry o obedeceu, abrindo a camisa até o umbigo, abaixando lentamente põe seus ombros, deixando os peitos bem perto do rosto do alfa. – Eu vou te mamar e deixar seus peitos vazios, ômega. – suas mãos deslizaram para cima, apertando os peitos, vendo o leite vazar entre seus dedos. Ele levou a boca até os mesmos, lambendo devagar um dos mamilos. Harry gemeu manhoso, movendo o quadril, raspando sua bunda cada vez mais molhada na pelve do alfa. Louis fechou sua boca no mamilo, sugando e sentindo o gosto açucarado do leite do ômega. Harry gemeu, segurando a cabeça do alfa com carinho, acariciando seu couro cabeludo enquanto dele mamava seu leite. Louis estava insano, seu pau doía de tão duro, o cheiro de Harry era entorpecente e seu lobo implorava para foder seu corpo.
- Você gostou do meu leite, alfa? – Harry perguntou choroso, gemendo baixinho, necessitado de aprovação.
- É uma delícia, ômega. Eu poderia me alimentar todos os dias nos seus peitos. – afirmou, dando atenção ao outro peito que estava negligenciado até agora. – Rebola em mim, Harry. Você quer isso, não quer? Seu gosto tá me deixando maluco, bebê. – Louis mordeu o mamilo com cuidado, fazendo Harry gemer mais alto e assentir vezes demais, encaixando a bunda bem acima do cacete de Louis antes de começar a rebolar.
- Seu pau parece tão grande. – Harry deslizou as mãos pelo corpo do alfa, apreciando seus músculos.
- Pede, ômega. Pede e eu vou te dar, você está sendo tão generoso comigo, me deixando tomar todo seu leite, sendo tão bom em me servir. É só me pedir e eu vou te dar, sim? – Louis lambeu toda a carne dos peitos, deslizando suas mãos por eles, espalhando o leite e retornando a mamar, inebriado pelo sabor delicioso do mesmo.
- Você pode me dar seu nó, alfa? Por favor, eu preciso tanto, meu rabinho tá doendo, muito vazio. – ele pediu deixando suas lágrimas saírem.
- Claro que sim, ômega. Levanta pro seu alfa tirar sua roupa, sim? – Louis mandou, vendo Harry se por de pé com dificuldade. Ele terminou de abrir sua camiseta, tirando do copo do ômega e a deixando ao seu lado no sofá. Observou as tatuagens pelos braços dele e a mariposa no estômago, tão, tão bonito. Abriu o botão da calça e a braguilha, abaixando lentamente por suas pernas. Harry tirou os sapatos com os próprios pés, deixando Louis tirar totalmente sua calça. – Que surpresa deliciosa, bebê. – Louis elogiou a calcinha boxer verde clarinha de algodão que ele usava. – Lindo, lindo. – beijou seu pau duro contra a mesma, abaixando ela com delicadeza por suas pernas. Observando o quão molhada a mesma de encontrava. Segurou o cacete de Harry, lambendo a glande. – Seu pau é enorme para um ômega, querido. Delicioso pra mim. – elogiou, sugando a glande pra dentro da boca, descendo pelo comprimento e levando até a garganta, mamando o pau dele igual fez nos peitos. Ele apertou a bunda de Harry entre os dedos, abrindo ela com as duas mãos, passando o dedo médio por entre as bandas, sentindo como ômega pingava lubrificação para si. Tirou o pau dele da boca, girando seus quadris e o deixando de costas. Abriu a bunda, olhando o cuzinho piscando, brilhando de tão melado. Se aproximou, sua respiração quente ali fazendo o ômega se arrepiar dos pés à cabeça. Ele lambeu, tomando sua lubrificação doce, sentindo o gosto frutado, como um bolo de creme branco e morangos. Gemeu contra, segurando com força a cintura do ômega e metendo a língua pra dentro do cuzinho, o lambendo esfomeado, o comendo com a língua. Harry segurava firme em seus cabelos e rebolava contra seu rosto, as pernas trêmulas e gemendo baixo.
- Alfa, por favor. – gemeu, levando os dedos até o cuzinho, ameaçando penetrar. – Não, não, não! – ele contraiu o buraquinho. – Posso ter só seu pau? Por favor alfa, me abre com ele. – choramingou.
- Como quiser, bebê. Você vai aguentar meu cacete no seu rabinho, hm? Sem preparação? – Louis deu um tapa fraco na bunda dele, o ouvindo gemer e seu corpo pular.
- Sim, prometo. – Assentiu, sentindo Louis o virar de frente para si de novo. Observou como seu rosto estava molhado, a barba brilhando numa mistura de leite e lubrificação. – Você tem proteção? – perguntou baixo.
- Tsc, Tsc, Tsc. – Louis negou com a cabeça, começando a abrir seu cinto. – Você não quer meus filhotes dentro de você, Harry? Que desrespeito, ômega. – repreendeu. – Eu quero encher você com meus filhotes. Que atitude feia a sua, rejeitando um alfa que foi tão bom com você esse tempo todo. – Louis abriu a braguilha, puxando o pau de dentro da cueca, punhetando lento enquanto olhava nos olhos do ômega.
- Você é tão grande, meu deus. – o ômega gemeu. – Me enche com seus filhotinhos, alfa. – falou choroso, os olhos fixos no pau dele pingando pré gozo. – Me desculpa por falar da camisinha, eu não queria mas achei que você sim, eu... – ele esfregou o rosto, confuso demais com todos os sentimentos que Louis lhe causava. - Pode colocar filhotinhos aqui, Lou. Por favor. – ele parecia desesperado por algo, acariciou a própria barriga, subindo até os próprios peitos, gemendo aliviado quando o leite saiu e deslizou por seu abdômen.
- Eu te desculpo, ômega, mas só dessa vez. Venha, vou deixar você brincar com meu cacete enquanto eu te mamo mais. – ele puxou Harry, o fazendo se sentar em seu colo novamente. Segurou firme e possessivo em sua bunda, passando a cabeça inchada do cacete no cuzinho do ômega, o provocando.
- Por favor, alfa. – Harry rebolou, os olhos pidões nos possessivos de Louis.
- Senta. – mandou, segurando seu pau com firmeza, sentindo Harry sentar lentamente, engolindo tudo com facilidade mesmo que seu aperto fosse doloroso. – Parece que nunca foi fodido na vida de tão apertado. – Louis gemeu, jogando a cabeça pra trás quando Harry soltou todo o peso em si, engolindo cada milímetro do pau grosso.
- Obrigada, alfa. – agradeceu. – Obrigada. – gemeu levando as mãos até abaixo da camiseta do mesmo, sentindo os músculos do abdômen, sendo incapaz de não puxar a camiseta pra cima e a jogar de lado, olhando e apreciando o tronco delicioso de Louis.
- Que rabinho gostoso, bebê. Se esticou tanto e tão bem pra me receber, um ômega tão bom e prestativo. Está sendo tão útil pro seu alfa, querido. Você merece até um beijo, você quer? – Louis segurou os peitos de novo, tão cheios que não parecia que tinha mamado tanto. – Lindo, cheio de leite pra mim de novo.
- Por favor. – Gemeu. – Quero tudo que você quiser me dar, alfa. – ele se aproximou, abraçando o pescoço de Louis.
Louis por sua vez mamou o peitinho, mantendo uma quantidade ali, segurando as bochechas de Harry com força e o obrigando a abrir a boca, encostando os lábios no dele e cuspindo seu próprio leite nela. Harry recebeu de bom grado, engolindo tudinho antes de esfregar seus lábios nos de Louis, que invadiu eles com a língua, o beijando com cuidado e sentindo Harry amolecer em seu carinho. Louis deslizou a mão pela bunda do ômega, sentindo com o dedo médio a borda toda esticada em seu pau, deslizando seu dedo com facilidade ali.
- Você está vazando tanto no meu pau, amor. – disse com os lábios ainda nos de Harry.
- Posso rebolar pra você, alfa? Você deixa? – Harry se contraiu no pau dele, fazendo carinho em sua nuca.
- Pode, bebê. Faça o que quiser, estou aqui pra ajudar você, sim? – Louis beijou seu pescoço, não tardando em voltar a sugar os peitos de Harry.
O fato era que Louis estava ficando louco com tudo isso, o gosto do leite de Harry era absurdamente bom, seu pau latejava e seu baixo ventre contraia desde a primeira vez que sentiu o gosto. Louis sonhava em ficar Harry desde a primeira vez que pôs os olhos no mais velho, no primeiro dia de aula. Em contra partida, sempre se manteve o mais longe possível do mesmo, sabendo que aquele desejo tão presente em si não iria e nem poderia se realizar. Por muito tempo se relacionou com outras pessoas e nunca tinha sentido tal atração por elas. Era desumano demais, a beleza e a presença de Harry causavam sentimentos nele que eram de sentir vergonha. Um homem mais velho, o qual imaginava anteriormente ser comprometido, com um relacionamento profissional estabelecido entre eles. Sua mãe provavelmente odiaria o fato apesar de que ele tinha uma forte crença de que isso mudaria quando ela conseguisse enxergar em Harry o que ele enxergava. Descobrir que seu temido reitor havia se excitado por ouvi-lo, que se submeteu tão fácil à si, que rebolava desesperado em seu pau já era muito para aguentar, mas que seus peitos vazaram leite quando ele estava com tesão? Aquilo era insano. Harry era um ômega perfeito para si e era exatamente por isso que estava se controlando tanto ali, impedindo que seu lobo tomasse conta e sua visão ficasse turva o fazendo empurrar seu pau bem fundo dentro dele, que marcasse todo o corpo dele com seus dentes, que o fizesse chorar e implorar por mais e mais filhotes dentro de si. Harry jogava o quadril para frente e para trás, a cabeça tombada pra trás enquanto seus peitos eram sugados e apertados com tanto desejo pelo outro, causando um alívio imenso e uma sensação sufocante para um ômega, aquela pontada insistente de que estava sendo bom, que estava alimentando o alfa, que estava o dando prazer o deixando entrar dentro de si e tomar tua sanidade. Seu corpo suava e tremia, seu baixo ventre doendo de tanta vontade de gozar litros em cima de Louis, sentindo os mamilos latejarem de tanto serem maltratados pelos dentes dele. – Louis... – ele chamou manhoso.
- Oi, ômega. – Louis respondeu, subindo seus beijos até o pescoço dele, lambendo e sugando sua jugular, sentindo sua pulsação contra a boca.
- Eu quero gozar. – ele sussurrou, rebolando e girando os quadris, fazendo a glande maltratar sua próstata.
- Está tão desesperado assim? Eu nem fiz nada com você ainda, Harry. – Ele sorriu contra seu pescoço, puxando a carne entre os dentes e o fazendo gemer alto, tremendo acima de si.
- Louis, porra! – Harry expôs mais o pescoço, deixando que ele o marcasse com um chupão.
- Você não fez nada por mim ainda, Harry. Você não é um bom ômega? – Louis provocou, dedilhando a coluna dele e o deixando arrepiado da cabeça aos pés. Ele segurou firme na carne macia da bunda dele com força, subindo e descendo o quadril de Harry, estocando lento contra seu buraco. Harry cravou as unhas em seus ombros, sua boca aberta em um gemido mudo. – Você só buscou o seu prazer até agora, não é? – perguntou, vendo Harry assentir.
- Me desculpa. Eu vou ser bom pra você, eu posso ser bom. – Harry choramingou olhando nos olhos de Louis, subindo e descendo em seu colo, fazendo um aperto tão grande em Louis e uma sensação tão boa de preenchimento que os dois gemeram em uníssono. Harry continuou, os olhos ainda grudados nos de Louis enquanto subia e descia, indo cada vez mais forte. O alfa puxou Harry pela nuca, grudando seus lábios, beijando-o com dominância. Harry não discutiu, entregando toda sua submissão de bandeja enquanto sentava, sentindo seu orgasmo explodindo, gozando entre os corpos colados dos dois. Louis afastou o rosto de Harry pelos cabelos da nuca, os quais segurava com possessividade. Com a outra mão, espalmou um tapa ardido na bunda dele.
- O que vamos fazer com isso, Harry? Hm? – questionou, batendo mais uma vez em sua bunda e vendo o ômega revirar os olhos. – Gosta de apanhar, ômega? – Louis riu excitado, dando mais tapas na bunda dele enquanto o mesmo assentia freneticamente. – O que vamos fazer com isso, Harry? Eu quero que me responda. – Louis olhou diretamente nos olhos fechados dele, esperando ele abri-los e conectar aos seus.
- Ainda quero seu nó, Louis, quero você enchendo minha barriga de filhotes. Você quer isso também, não quer? Diz que quer meus filhotinhos Lou. – Harry se remexia manhoso, as mãos percorrendo todo o tronco do alfa.
- É claro que eu quero, amor. Vai ficar tão lindo com eles na barriga, ômega. – Louis sentiu seu lobo tomar posse de si por completo, suas pupilas dilatadas. Ele segurou Harry pelas coxas e o deitou de costas no sofá, ficando entre suas pernas. – Deixa as pernas bem abertas pra mim, bebê. – disse sussurrado em seu ouvido, fazendo Harry revirar os olhos e obedecer. Ele se levantou e abaixou suas calças, deixando as mãos espertas de Harry abaixarem sua cueca com pressa, olhando todo o corpo delicioso de Harry deitado no sofá, as pernas ainda arreganhadas esperando por seu nó. Harry tinha os olhos brilhantes presos no tronco do outro, sentindo seu pau pulsar semi ereto e seu cuzinho soltar tanta lubrificação que escorreu pro estofado, melando todo o couro. Harry estava hipnotizado pelo alfa e sabia que isso era uma das piores coisas que poderiam acontecer consigo, ele era seu aluno, ele deveria estar levando  uma bronca por faltar e não fodendo o reitor, mas, Harry não era capaz de evitar. Ele já havia sido de outros homens, já havia se submetido durante seus heats e havia curtido tudo em geral, porém nunca tão intenso quanto Louis. Nunca gozando tão rápido assim, com movimentos lentos, com calma, com carinho. Nunca sentindo que o outro o desejava tanto, nunca com um alfa implorando pra engravida-lo, coisa que o deixava mais e mais molhado à cada segundo. Harry nunca tinha se interessado por Louis apesar de sempre ter reconhecido que o mesmo era o alfa mais bonito do lugar, o pensamento do outro ser mais novo e estar sob seus cuidados sempre o privou de seus pensamentos. Mas agora, sentia até mesmo uma ponta de arrependimento de seu lobo por nunca ter tomado ciência da submissão intrínseca que sempre teve pelo outro. Agora, o olhando de baixo com seu corpo nu, se deu conta de como seu tratamento com o outro havia sido passivo. Se fosse outro aluno, ele provavelmente teria discursado por minutos sobre responsabilidades e prioridades, sobre esforços e circunstâncias. Louis acariciou os cabelos de Harry que já haviam soltado do coque, olhando com curiosidade a expressão ilegível do ômega. Harry sentiu seu estômago se agitar quando sem ao menos pensar desceu do sofá, ajoelhando no chão à frente de Louis, sentou sob suas panturrilhas e olhando nos olhos azuis intensos e escuros, abriu sua boca e expôs sua língua.
- O que você quer, cachorrinho? – Louis perguntou sorrindo ladino, fazendo carinho em seu queixo.
- Ser bom. – Harry sussurrou, inclinando sua cabeça para ter mais do carinho sutil, esfregando sua bochecha contra a palma da mão dele. – Usa a minha boca, Louis. – ele engoliu em seco, vendo a glande brilhando e expelindo pré gozo.
- Quer meu pau na sua boquinha, bebê? É isso? – Louis perguntou mesmo sabendo que era exatamente isso, arrancando um assentir submisso do outro, os olhos verdes tomados pelas pupilas dilatadas. – Abre a boca. – mandou, ouvindo Harry gemer e obedecer. Ele segurou a base do pau, esfregando a cabecinha em sua língua. Harry gemeu e abocanhou a glande, sugando de leve, sentindo o gosto forte e cítrico do alfa. A tirou da boca e passou a lamber todo o comprimento, deixando-o todo babado antes de voltar pra cabecinha, engolindo ela e a levando cada vez mais fundo. Ele ia e voltava devagar, até conseguir que sua garganta relaxasse o suficiente para receber o quanto precisasse do cacete, até que seu nariz ficasse pressionado contra os pelinhos da pelve de Louis. Ele, por sua vez, ajeitou os cabelos de Harry em um rabo de cavalo, segurando com possessividade antes de pressionar mais o rosto de Harry contra seu pau. Retirou da boca dele, esfregando-o contra todo o rostinho choroso, o molhando todo com sua baba e o pré gozo que escorria em abundância. Harry gemeu alto com a ação, segurando nos quadris de Louis e subindo com as unhas até o abdômen, apreciando sua barriga pecaminosa.
- Eu sei o que você quer. – ele afirmou. – Faça, meu alfa. Eu aguento. – incentivou, colocando a glande de volta na boca, esperando Louis o fazer.
- Que cachorrinho bom que eu arrumei. – Louis sorriu malicioso, empurrando seu pau até a garganta dele e voltando, repetindo o processo com lentidão, grunhindo com o aperto sufocante da garganta dele em sua glande inchada. -  Eu vou foder sua garganta, Harry. É isso que você quer? – perguntou com a voz rouca, apertando mais os cabelos de Harry e fazendo o couro cabeludo dele queimar. Ele gemeu contra o cacete, revirando os olhos por trás das pálpebras. Assentiu ainda com ele fundo em sua garganta, respirando fundo e se preparando. – Caralho ômega, eu vou acabar com você. – ele usou a mão livre pra dar um tapinha fraco em sua bochecha, fazendo Harry esfregar sua bunda em seus calcanhares. Louis grunhiu excitado, arremetendo o quadril para frente e para trás, aumentando a velocidade das estocadas aos poucos. Harry gemia fora de órbita, os olhos revirando enquanto Louis tinha a cabeça jogada pra trás, gemendo rouco enquanto socava o pau direto na garganta do ômega. Ele aguentava tudo de bom grado, sentindo seus lábios dormentes e a garganta ardendo, se aproveitando de toda a dor e agonia do momento, transformando seu desespero em pura luxúria, tendo que apertar seus peitos e deixar o leite sair, manchando o carpete bege, fazendo uma mancha enorme nele de leite e lubrificação que à essa altura já pingava abundante de sua entradinha que piscava. Louis segurou mais forte em seus cabelos e passou a empurrar sua cabeça contra seus movimentos, pouco se importando se doía ou se era demais, gemendo prazeroso com os barulhos de engasgo que o ômega fazia. Harry sentiu seu baixo ventre retorcer com tamanha brutalidade, sendo fisicamente incapaz de segurar o orgasmo forte que lhe atingiu, gozando por todo carpete, chamando a atenção de Louis pelos jatos que atingiram seus pés. Louis puxou a cabeça de Harry para trás, apreciando sua imagem. Os cabelos bagunçados, os olhos vermelhos cheios de lágrimas, as bochechas úmidas, os lábios vermelhos e inchadinhos, o pescoço suado e corado, os peitos cheios, o leite que deixou todo seu corpinho molhado e por mim toda a bagunça molhada que havia abaixo de si. Leite, lubrificação e porra numa grande poça no carpete, fazendo Louis espalmar um tapa dolorido contra sua bochecha. – Que bagunça, bebê. – ele se abaixou, ficando de frente com o rosto de Harry. – Gozou forte assim só por ter a boca fodida? – ele sorriu, passando o dedão em seus lábios, olhando no fundo dos olhos verdes.
- Sim. – Harry disse envergonhado. – Me desculpa. – ele abaixou o olhar.
- Olhe pra mim, ômega. – Louis usou sua voz de alfa  chamando a atenção imediata de Harry que se apavorou.
- Nunca me peça desculpas por ter gozado. Nunca. – repreendeu. – Eu quero tirar tantos orgasmos de você ao ponto de você ficar tremendo e babando nos meus lençóis. Quero foder seu corpo até você ficar tonto de tanto se esforçar pra me aguentar fodendo seu rabo repetidas vezes. – Louis falou sério, segurando no pescoço de Harry e puxando seu lábio inferior com os dentes, o fazendo tremer. – Nunca se desculpe por ser bom pra mim. – ditou.
- Me desculpa. Não vai acontecer de novo. – sussurrou.
- Bom garoto. Agora eu vou te dar meu nó, te encher todinho com meus filhotes, sim? – fez carinho em sua bochecha úmida.
- Não sei se eu aguento. – admitiu envergonhado.
- Não seja idiota, cachorrinho. Seus peitos estão pingando e sua bunda tão encharcada que sua lubrificação está literalmente escorrendo até o chão. Seu corpo implora pelo meu nó e pelo meu leite. Seu cuzinho está tão necessitado do meu cacete que está piscando. Seu cérebro pode achar que não, mas seu corpo te entrega. – ele disse bravo. – Cale a boca e deite no sofá, sua única escolha aqui é se vai abrir suas pernas pra mim de frente ou de bruços. – Louis cuspiu em seu rosto, o beijando possessivo logo após. Harry gemeu alto com tudo aquilo, subindo no sofá e deitando de bruços, empinando a bunda.
- Fode meu rabinho assim. – ele falou com a respiração engatada. – Faz sem carinho, me mostra seu lobo. – pediu manhoso.
Louis grunhiu se colocando entre as pernas de Harry, enfiando seu cacete em seu cuzinho, puxando seus cabelos pra trás e sussurrando em seu ouvido. – Se quiser meu lobo, vai ter que achar uma palavra de segurança. Quando eu me liberto, Harry, eu não sou nada gentil, muito menos paro se você implorar. Preciso de uma palavra que me faça retomar o controle nessas situações. É o que você realmente quer? – ele empurrou seu pau até a base, fazendo o rabinho se alargar todo. Ele esperou alguns segundos, constatando que Harry não queria aquilo verdadeiramente. – Foi o que eu imaginei. – ele estocou devagar, sentindo-o contrair em seu pau.
- Luxúria. – disse manhoso.
- O que? – Louis gemeu em seu ouvido, o fodendo devagarinho.
- Minha palavra. Luxúria. – disse afetado. – Agora acaba comigo. Me fode até eu chorar. – pediu rebolando a bunda.
Louis foi inundado por um misto de sentimentos. Primeiro porque Harry foi um dos únicos que realmente quis seu lobo e, segundo, porque todos que o aceitavam sumiam no dia seguinte. O lobo de Louis é agressivo e completamente primitivo, ele machucava e não se importava nem um pouco de fazê-lo se isso lhe proporcionasse um bom orgasmo. Louis estremeceu, mordendo o ombro de Harry e enrolando sua mão em seu cabelo, o usando como uma espécie de alça. – De for demais, me impeça. Não tente aguentar tudo, eu entendo que sou demais Harry. Não tente ser bom, se quiser me parar, me pare. Entendeu? – ele usou a voz de alfa, vendo Harry revirar os olhos e pulsar forte em si. – Me responde.
- Entendi, meu alfa. – disse aéreo, seu corpo tremendo com a voz de Louis em seu ouvido.
Louis lambeu seu pescoço, sentindo a jugular de Harry tremer sob o raspar de seus dentes ali. Voltou até seu ombro e mordeu fraco, dando a primeira estocada forte, fazendo Harry gemer alto e se empinar mais. – Cuidado, não quero ninguém interrompendo a gente. Não seja tão escandaloso. – Louis disse rouco, passando a estocar com força contra o rabinho sensível de Harry. Ele puxou a cabeça de Harry para trás e virou, deixando seu rostinho virado para si, rosnando em seu ouvido enquanto o fodia firme. Sua outra mão foi até o quadril ele, apertando forte e o mantendo empinado, enquanto seus quadris arremetiam com força. Seus olhos não se fechavam, ele olhava fixamente para as lágrimas que Harry soltava, ficando cada vez mais excitado com o desespero que ele emanava. – Um ômega tão perfeito que eu te marcaria como minha puta particular. Que buraco bom, cachorrinho. Um puta buraco bom de foder. – Louis dizia rouco em seu ouvido  soando extremamente possessivo, dando a Harry a certeza de que não era seu alfa delicado que estava ali e sim seu lado mais primitivo, o qual fode e reivindica tudo que quer, como quiser, independente do que seja.
O que Louis jamais esperaria é que Harry seria a última pessoa à temer esse seu lado e o primeiro à implorar para tê-lo novamente. Ser um ômega submisso normalmente o faz ter um tratamento bom e gentil, totalmente o contrário do que fantasia em sua cabeça toda vez que enfia seus dedos em seu rabinho à noite. O lobo do ômega exige dor, exige brutalidade, implora por servir da maneira mais selvagem possível, sendo fodido e subjugado sem limitações, sentindo que é única e exclusivamente utilizado pra aliviar o alfa e procriar. Era burro e nojento, como muitos que já o foderam lhe disseram e por isso sentir Louis alargando seu rabo com força, socando sua próstata sem dó, o fazia chorar por tamanho prazer que não era capaz de ser aliviado somente através dos gemidos que não paravam de escapar. Ele levou suas mãos pra trás, segurando as bochechas da bunda farta e avermelhada pelo impacto da pelve de Louis, a abrindo, deixando que Louis fosse mais fundo em si. O alfa rosnou deitando seu peito nas costas dele, segurando em sua cintura com força com as mãos, mordendo seu ombro com suas presas, perfurando a pele. Suas unhas rasgaram a pele da cintura de Harry, fazendo o outro chorar soluçando por todas aquelas sensações. Aquela dor, tão excitante para si, seu corpo implorava por mais daquilo. Seus mamilos durinhos friccionando com força no estofado já que o peso de Louis o apertava contra ele, seus dentes tão fundo que sangrava, assim como as unhas enterradas em sua carne fazendo aquilo arder como o inferno. E seu cuzinho, ardendo por tamanha sensibilidade, por tanto impacto que o quadril de Louis proporcionava.
- Alfa. – Harry gemeu, ouvindo Louis rosnar e sentindo-o afundar mais seus dentes em si. – Você me fode tão bem. Tão, tão bom pro seu ômega. – choramingou revirando os olhos, sentindo seu lobo tomar totalmente conta de si. – Goza em mim, sim? Me dá o seu nó, me dá seus filhotes. – ele revirou os olhos.
- Vira. – Louis mandou, se afastando sentando sob suas panturrilhas e olhando o cuzinho todo aberto e inchadinho, piscando para si. Rosnou irritado com a demora, segurando as pernas de Harry e o girando no sofá. Puxou as pernas em volta do seu quadril, movendo-o como queria. Ele se apoiou com uma mão ao lado da cabeça do ômega, penetrando ele de novo e se abaixando, o beijou e voltou a foder rápido, perseguindo seu orgasmo à todo custo. Harry gemia em sua boca e arranhava suas costas, deixando faixas de sangue por onde suas unhas alcançavam. – Meu. – Louis rosnou em seus lábios, o mordendo forte, arrancando um filete de sangue.
 
- Meu alfa. – Harry revirou os olhos, sentindo Louis tão fundo que perdia seus sentidos. – Tão bom que dá vontade de ter sua marca. – gemeu.
- Ômega. – Louis repreendeu, afundando seu rosto no pescoço dele, lambendo, lutando contra a vontade de morder. Suas presas apontaram e ele as raspou em sua jugular, fazendo Harry gozar mais uma vez, tão forte que sua visão escureceu. Mesmo assim, não parou de meter em si, ouvindo o ômega chorar e bater em seus braços. Ele rosnou mordendo o pescoço de leve, arranhando a pele com os dentes. Seu baixo ventre contraiu, ele sugou a pele fervente, sentindo o sangue correr rápido na jugular, arriscando pressionar as presas de leve, gozando forte dentro de Harry e o prendendo em seu nó, inchando em seu interior e o fazendo grunhir de dor, seu corpo tendo espasmos fortes. Rosnou soltando a pele e cravando os dentes em seu outro ombro, depositando ali o que deveria estar em seu pescoço. Lambeu e sugou a pele, começando a retomar a consciência aos poucos. – Está cheio dos meus filhotes. – ele rosnou em seu ouvido, o fazendo revirar os olhos de novo.
- Sim alfa, você encheu minha barriga. – Harry disse aéreo. Louis de afastou minimamente, olhando todo o sangue, nos ombros, no pescoço quase mordido, na boca mordida, na cintura, completamente fodido e machucado.  
- Gostoso pra caralho, bebê. – ele apertou seus peitos, deixando o leite escorrer pro sofá, o aliviando. - Porque não me pediu pra parar? – perguntou admirando o estrago que seus dentes fizeram. Harry abriu os olhos, encarando os de Louis.
- Eu disse que aguentava. – disse, a garganta seca. – Eu quis tudo. Ainda quero, bem pior. – suas pupilas ainda estavam dilatadas.
- Você quer mais do que ficar todo marcado, cortado e ensanguentado? – Louis perguntou, impressionado e fascinado.
- Quero. – Harry assentiu, fazendo carinho em sua própria barriga, algo que não passou despercebido por Louis.
- Me diz como que eu vou foder outra pessoa depois disso, Harry? Como caralhos eu vou me desprender do seu laço? – disse sério.
- Você não vai. – o ômega fechou o semblante. – Você é meu, Tomlinson. – rosnou.
- E quanto à faculdade? O que vão pensar? Eu vou perder minha bolsa ou você o seu cargo? – Louis questionou ainda sério, tentando ignorar que Harry rosnou para si.
- Eu sou um ômega, Louis. Mas eu sou o poder nessa merda. Não me subestime. – suspirou raivoso. – Você é meu, Louis. Isso não é discutível. – disse por fim, rosnando mais uma vez, sem quebrar o contato visual. Louis segurou seu rosto com brutalidade, quase juntando seus lábios.
- Não rosna pra mim, porra. – o ômega gemeu com a dor do aperto e Louis invadiu sua boca com a língua  o beijando esfomeado. - Você merece ser a porra de um quadro, Harry. Não vou desenhar você, eu vou pintar. Cada milímetro de seu corpo. É isso que eu vou fazer. – sussurrou contra seus lábios. O ouvindo gemer. – A porra de uma obra de arte, é isso que você é. – ele mordeu sua bochecha de leve.
- Meu. – Harry cravou as unhas em sua nuca, o fazendo grunhir.
- Seu. Mimado do caralho. – Louis sorriu ladino, lambendo seu pescoço.
- Cala a boca. – Harry retribuiu, um sorriso ladino nos lábios.
E por mais que essa fosse uma promessa verdadeira, Louis não poderia perder a oportunidade de transformar a vida de Harry num inferno. Lhe faria ferver em ciúmes e o foderia na sala de aula, o faria surtar e rosnar para si só para bater em sua bunda como castigo. Ele faria de tudo para Harry implorar para ter seus dentes cravados no pescoço branquinho.
- Eu preciso voltar pra sala, ômega. – Louis respirou fundo, inalando o cheiro doce dele.
- Eu sei. – disse a contra-gosto. – Mas acho que você deveria terminar de me desenhar. Eu realmente preciso daquilo. – Harry riu baixinho.
- Se a gente tentar você vai me dar todo seu leite de novo, eu vou de foder de novo e o ciclo não vai acabar nunca. – Louis riu, mordendo o maxilar de Harry.
- Prometo ficar quieto, deixar você terminar o desenho e só então pedir pra você me foder de novo. – sorriu segurando em seu rosto, dando-lhe um selar breve.
- Ok. – Louis sorriu imenso, roubando um beijo de Harry antes de levantar. – Eu realmente machuquei você, né? – olhou para todas as feridas e o sangue seco nelas.
- E eu amei. – Harry disse, subindo sua calcinha por suas pernas. – Quero que me machuque mais vezes. – mordeu o lábio inferior, começando a colocar a camisa de volta no corpo.
- É? – Louis sentiu seu peito esquentar por um breve momento. – Achei que era um ômega sensível. – ele subiu as calças pelas pernas, fechando devidamente e fazendo o mesmo com o cinto.
- Sou o oposto. – estalou a língua no céu da boca. – Você realmente acha que bonito do jeito que eu sou, eu estaria solteiro com trinta e cinco anos? – Harry riu bem humorado, continuando a se vestir. – Eu sou o pavor dos alfas, Louis. Nunca chegam nem mesmo num limite que me faça gozar. – Harry sentou no sofá, colando os sapatos.
- Porque você é masoquista, bebê. – Louis riu, puxando ele pela cintura quando ele se levantou. – Que bom que ninguém te fez gozar como eu. – sorriu convencido, puxando o lábio inferior de Harry entre os dentes. – Também nunca aguentaram meu lobo completamente. Você foi o primeiro. – Admitiu.
- Eles são fracos. – Harry riu, beijando Louis mais uma vez. – Agora só falta ver se você não tem um caráter duvidoso e aí sim poderemos nos casar. – brincou  tirando uma gargalhada sincera dele.
- Quero eu ver se você não é um velho ranzinza. – provocou, apertando Harry contra si.
- Velho é seu cu, garoto. – Harry brigou, rindo junto com Louis.
- Eu tenho vinte anos e você trinta e cinco, vai dizer que você é o novinho da relação? – provocou mais sentindo Harry estapear seu braço.
- Louis eu mesmo vou cancelar sua bolsa! – Harry brigou, fazendo bico, dando seu máximo para não cair em gargalhada novamente.
- Oh gracinha, para. – Louis beijou sua bochecha. – Meu denguinho tá bravo comigo, é? Bicudinho mais lindo. – Louis distribuiu beijinhos por todo o rosto dele, descendo até o pescoço. – Você é igual vinho amor, só melhora com o tempo. Tenho certeza que vai ser gostoso até quando não tiver dentes pra chupar meu pau. – Louis riu, tirando a pose de Harry que riu até a barriga doer.
- Caralho você é muito idiota. – Harry abraçou o pescoço de Louis, que prontamente o beijou.
- Agora senta lá meu ômega, vai rapidinho pra eu poder acabar o desenho logo e foder você todo de novo. – Sussurrou em ouvido, apertando sua bunda.
- Você tem compromisso hoje depois daqui? – Harry perguntou manhoso.
- Não. Porque, bebê? – Louis respondeu, subindo a mão até sua cintura.
- A gente vai jantar e você vai pra minha casa, então. – disse como ordem, sem ao menos questionar.
- Você vai pelo menos pagar um jantar antes de me usar né, pelo menos isso. – Louis fez piada.
- Quero te mostrar como foder comigo enquanto eu posso gemer alto seu nome é muito melhor. – Harry mordeu o lábio inferior, olhando Louis com expectativa.
- A gente pode pular o jantar também. – sugeriu rindo. – Eu vou amar foder você mais uma vez, ômega. – disse sorrindo ladino, apertando a cintura dele entre os dedos. – Só não pede pra eu te marcar de novo... É demais pra mim.
- Talvez eu faça, só pra ver o que acontece. – Harry sorriu sapeca.
- Acontece você acordando com a minha marca. – Louis riu.
- E se eu quiser?
- A marca de alguém com quem você fodeu pela primeira vez hoje? Acho que você é maluco. – respondeu bem humorado, mas seu baixo ventre contraiu com a ideia de tomá-lo como seu.
- Você não quer que eu seja seu? – Harry arqueou uma sobrancelha.
- Você já é meu, Harry. – ele viu os olhos dele brilharem. – Não é? Todo meu. – disse mais uma vez, vendo o sorriso de Harry começar a se formar. – A marca é seria e eu só farei depois que minha mãe te conhecer. Até lá a gente se conhece e eu marco seu corpo todo toda vez que te foder. – disse, mordendo seu queixo. – Parece bom pra você?
- Ótimo, alfa. – Harry assentiu, hipnotizado pela dominância de Louis.
- Então sente pra eu te desenhar, bebê. Vou te foder contra a porta antes de voltar pra sala. – sorriu ladino, dando um tapa na bunda de Harry antes de ir até o sofá melado dos seus fluidos corporais, rindo com a bagunça que fizeram. Se sentou onde ainda estava limpo e pegou o sketchbook, vendo Harry ir aéreo até o sofá, voltando pra posição que nunca deveria ter abandonado. – Vai ser difícil pra caralho me concentrar com esse seu cheiro. – sorriu ladino, vendo Harry esfregar uma coxa na outra. – Mas já, cachorrinho? – Louis riu, olhando-o todo desesperadinho no sofá.
- Louis... – Harry chamou, o baixo ventre borbulhando de novo.
Louis riu nasalado, levantando e guardando seu material em sua bolsa, andando e parando do lado da porta de entrada da sala – Vem aqui. – mandou, esperando Harry ir, parando na sua frente, brincando com os anéis em suas mãos. Ele levou as mãos até sua calça e abriu de novo. – Coloca as mãos na porta e fica quietinho pra mim, sim? – pediu.
- Louis, todo mundo pode ouvir. – disse receoso.
- Por isso eu mandei ficar quieto. – ele sorriu ladino. – Faz o que eu mandei e empina seu rabo pra mim. – viu Harry umedecer seus lábios, fazendo o que ele mandou, abrindo bem as pernas. Louis segurou os lados da calça dele a baixou até as coxas junto com a calcinha, abrindo seu cinto e calça, puxando seu pau já duro pra fora. Ele passou os dedos no meio da bunda de Harry, sentindo ele pingando de novo para si. – Tá encharcado pra mim de novo, bebê. – Sussurrou em sua orelha, segurando seu pau e forçando pra dentro do cuzinho de novo, segurando firme em seu quadril. Harry gemeu alto e Louis grunhiu, levando sua mão livre pra boca de Harry e a tapando, começando a se mover com força. Ele estocava com rapidez, sentindo Harry gemer contra sua mão. Com a outra ele se apoiou na porta, conseguindo equilíbrio pra manter o ritmo bruto que estabeleceu. – Você não sabe o quanto eu imaginei te foder contra essa porta, Harry. – segredou. Harry jogou sua cabeça pra trás e apoiou no ombro de Louis, que de imediato sugou a pele ferida pra dentro da boca, sentindo gosto metálico de sangue. Harry passou a empurrar sua bunda contra as estocadas rudes, revirando os olhos por baixo das pálpebras. – Você é meu cachorrinho, ômega. Me obedece, se esfrega em mim implorando por atenção, não é? – ele falava baixinho enquanto Harry assentia freneticamente. – vai gozar nas calças de novo? Só com meu cacete fodendo seu rabo? – grunhiu raspando os dentes na carne machucada do pescoço dele, o fazendo revirar os olhos e gozar forte com a dor intensa. Louis meteu mais forte segurando o quadril de Harry com força, gozando forte e o atando em seu nó. O ômega levou a mão pra barriga de novo, sorrindo aéreo.
- De novo. – falou manhoso. – Colocou mais filhotes aqui.
- Vou te encher de filhotes a noite toda, bebê. – Louis beijou seu pescoço, puxando o pau pra fora quando o nó desatou. Observou o cuzinho contraindo, a porra deslizando em suas coxas, a bunda num vermelho vivo de tanto se machucada pelo cinto que pendia em seu quadril. Ele puxou a calcinha e a calça dele pra cima, fechando, fazendo o mesmo consigo. Girou Harry pela cintura, beijando sua boca e o fazendo amolecer em seus braços de novo. – Não quero que ninguém entre aqui, seu cheiro está em toda parte. – ele disse sério. – E eu não gosto que sintam ou vejam o que é meu, ômega. Você entendeu? – ele viu Harry assentir devagar. – Ótimo, bebê. – ele se afastou, pegando sua bolsa e pendurando no ombro. – Eu termino o desenho na aula e te entrego à noite. – selou seus lábios.
- Como vai fazer se eu não estarei lá pra você me ver? – Harry questionou com um bico.
- Eu sou incapaz de esquecer qualquer traço seu, Harry. Decorei cada um deles. – Louis puxou o bico dele entre os dentes, dando um beijo amoroso antes de sair da sala, deixando um Harry aéreo e sorridente para trás.
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gardensofbabilon · 2 months
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material husband - Agustin della corte x fem! tenis player! reader
a/n: oii ! vamos começar a revolução do homem mais BONITO do cast agora.
summary ★: a caminho das olimpíadas em paris, seu namorado sempre demonstra o quanto é seu meior fã!
warnings: palavrões etcc
( INSTAGRAM POST — JULHO, 2024)
seuuser
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seuuser uma serena despedida de Madrid (por agora) em busca de um sonho: Paris 2024. ps: o carlos tem medo de altura e o agus não sai das reuniões de trabalho!!! ajuda!!!
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vogrincicenzo boa sorte em todos os passos dessa jornada!! agarre esse ouro!
blaspolidorii ainda esperando minha credencial pra ver os jogos.....
dellagustin12 UMA FALÁCIA!!! EU ESTAVA APENAS LENDO MEUS EMAILS!!
➜ user827 pode nos dar o seu ingresso de acompanhante!
pipegonotano é a melhor com bolas que eu já vi
➜ dellagustin12 ??? eu quero respeito com a primeira dama
carlitosalcaraz EU NÃO TENHO MEDO DO ESCURO.
carlitosalcaraz MENTIROSA
matiasrecalt dellagustin sua única obrigação é fazer aqueles cartazes engraçados pra levar no jogo...
➜ seuuser NÃO DA IDEIA MEU DEUS
user98 a sn sempre nos abençoando com esses boyfriend materials do della
recaltdreams se deus existisse o carlitos e ela teriam nascido no mesmo país pra jogar os mixed doubles... (curtido pelo autor)
snupdates Pelo ouro!! vamossss sn
dellagustin12
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dellagustin12 primeiro desafio concluído!! 2-0 (ps matiasrecalt sua ideia foi genial)
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snupdates a maior wag viva!! te amamos della
matiasrecalt sou um gênio pode falar
➜ seuuser so passei uma vergonha leve na transmissão..
➜ matiasrecalt vergonha seria perder, se liga
seuuser te amo amor!!! obrigada pela torcida 💞
pipegonotano AQUILO FOI UM ATROPELOOO (nunca vi tenis e não entendo nada)
➜ simonhempe ISSO MESMO (também nunca vi e não entendo)
user61 quem acha que esse ouro não vem é malucooo
blaspolidorii me manda as credênciais pra final...
kuku.esteban me diga que você parou de ler os emails todos os dias
➜ seuuser ELE PAROU!!!!!
➜ user76 ainda bem pq eu ia roubar a credencial
snupdates
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snupdates Sn e a nossa primeira dama hoje no jogo do carlitos pela semi final do single masculino!! lembrando que amanhã temos ela na disputa pela vaga na final do single feminino.. ansiosos? ver todos 647 comentários
lsdlnupdates amo ver ela e o carlos se apoiando
snplays ela de azul é uma coisa!!!!
user3 como eu queria ser uma mosca pra saber o que eles conversaram quando o carlos foi comemorar a vitória no box com os dois
user827 por que eu acho que essa proximidade vai acabar com o relacionamento dos meus dellasn
➜ user90 não viaja, eles estavam juntos os 3 e o carlos só falou obrigado por que sabia que hoje era o ÚNICO dia de folga e ela escolheu ir ver o jogo dele... ela não desgrudou do agustin em nenhum milésimo de segundo, se liguem!
user5 0 foco na medalha
➜ user273 se toca tonhão, ela não pode mais prestigiar os amigos?
➜ user827 ela vive e respira tenis mas claro que ta desfocada ahhh se ligaaa
dellagustin12
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dellagustin12 uma selfie perdido no metrô + nosso primeiro e único dia off com muitas risadas e 0 foco no tenis
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user827 eu já to vendo o ''0 foco no tenis'' virar piada
➜ user76 já virou kkkkkkkkkkkkkkkkk pro della ter visto eles devem estar rindo disso na 2 foto
pipegonotano se ela ganhar amanhã a gente ganha credencial??
➜ blaspolidorii É O QUE EU TO DIZENDO
matiasrecalt nunca vi mais bonito...
➜ seuuser VAI COBIÇAR A MULHER DO DIABO
snplays amo que a conta do agus é só um fc pro tenis ultimamente
lsdlnupdates quero entrar nessa arca de noé
seuuser como sempre 0 foco!!! que vergonha!!!
vogrincicenzo quem não acredita no ouro é maluco
user61 a princesa do tenis é tão amada.. queria fazer um trisal com vocês
➜ user23 esse já é o carlitosalcaraz bb
snupdates bolão de 2 a 1 pra sn pq de virada é mais gostoso
➜ user273 eu ja apostei 100zao nessa
snupdates
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snupdates CARALHOSJUNFWIFINMCKIM QWODN9ICUFNUHUJFNQOKWMDKNACJIHYBE ESTAMOS NA FINAL!!!!!!!!!!!!!! PORRAAAAAAAAAAAAAA A PRIMEIRA BRASILEIRA NA HISTÓRIA UANUIDNIQWJDN IQJWDNQWK
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snlover A VIRADA FOI MAIS PODEROSA QUE CHEIRAR CRACKMEU DEUS
user3 OQ FOI ESSE JOGOOOOOO OS 5-6 NO 1 SET NEM TUDO ESTA PERDIDO
user827 ACHO QUE EU VI O DELLA CHORAR
➜ user273 quem não chorou é maluco
snmatches FINALMENTE VEIO AIII
user233 quem não tem esperança do ouro pode internar
lsdlnupdates O CAST EMBARCANDO PRA PARIS AGORA
lsdlnupdates
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lsdlnupdates DESSA VEZ NÃO É FAKE!!!! O cast de LSDLN está todo em Paris para a grande final das olimpiadas na modalidade do tenis!! eles foram vistos entrando em Roland Garros para o box da sn, onde irão acompanhar o jogo mais esperado do dia!
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blasprince O BLAS FINALMENTE CONSEGUIUUU
snupdates até o final do dia eu já morri do coração
user333 entendo de tenis? não! já vi um jogo? não! mas vou estar torcendo e vendo #eles na tela
snplays o que eu vou ter que tomar de calmante hoje vai ser brincadeira
user76 uma final ta bom pra quem tem ''0 foco no tenis''?
dellasgirl to maluca pra ver esse jogoooo
seuuser
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curtido por tomholland1996, oscarpiastri, pipegonotano e 3.459.182 mais
seuuser A HISTÓRIA FOI FEITA!!!! A PRIMEIRA MEDALHA DE OURO NO TENIS NA HISTÓRIA BRASILEIRA
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oscarpiastri que jogaço!! orgulhoso 🙌🙌
pipegonotano AAAHHH EU TO MALUCOOOO
carlitosalcaraz VOCÊ É FODA!
dellagustin12 ESTOU CHORNADO
dellagustin12 EU TO GENUINAMENTE CHORNADO
dellagustin12 EU TE AMO QUE ORGULHO
dellagustin12 QUE JOGOOOOO MEU DEUS
snupdates É BRASIL NELES PORRAAAAAAAAAA EU TO MALUCOOO
snplays SEGURA O RECORD OLIMPICO
matiasrecalt agora eu estou obcecado por tenis
➜ simonhempe literalmente eu
user333 É A MAIOR DO BRASIL DO MUNDO PQP
vogrincicenzo obrigada blaspolidorii pela insistência, a adrenalina ao vivo é sensacional
➜ blaspolidorii assuma que eu sou genial
dellagustin12
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dellagustin12 sou oficialmente um marido troféu da primeira mulher brasileira medalhista de ouro em tenis nas olimpíadas e esse é o meu trabalho preferido.
meu amor, eu acompanhei as lutas, frustrações, tentaivas, vitórias e derrotas e não existe palavras para dizer o quão orgulhoso eu estou de que tudo aquilo que sonhamos juntos vem se realizando.
agora licença, irei aproveitar minha medalhista até o próximo torneio, até lá fiquem com essas lindas imagens construidas ao longo do nosso tempinho aqui em paris! (a sn sempre disse que essa cidade iria trazer grandes felicidades pra ela) prometo que voltaremos em breve.
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( INSTAGRAM POST — AGOSTO, 2024)
seuuser
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seuuser dump das mini férias e agora de volta a vida real!! (agus esta aprendendo a jogar tenis) US open te vejo amanhã 💗
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cncowitcher · 3 months
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🧎🏽‍♀️┊MANIA DE VOCÊ !! +18
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ᡣ𐭩 ─ rocco posca × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.025.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: esse homem na live de hoje estava EXPLODINDO de tão gostoso que é! 😭😭😭
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Por um pequeno momento durante aquele show na Argentina, Rocco se arrependeu amargamente de estar em um relacionamento "privado" com a sua brasileira ─ já que a mesma não queria ter sua vida pessoal exposta tão cedo.
S/n trajava uma curta saia de couro preta ─ assim como sua bota coturno da mesma tonalidade ─ e uma regata branca de alças finíssima, que, mesmo sem querer, revelava que ela não usava sutiã por baixo. E isso estava enlouquecendo Rocco, pois, ter sua mulher ali na sua frente pertinho do palco, praticamente movimentando seu corpo e dançando ao ritmo da sua música assim como algumas outras pessoas, o estava deixando enlouquecido.
Enquanto cantava e tocava seu violão, seus olhos não saíam de sua namorada. Rocco praticamente cantou seu show inteirinho com os olhos vidrados na garota. De vez em quando sorria largamente para ela e mandava alguns beijinhos no ar, o que deixava S/n um pouco tímida e com isso, bebia um pouco da bebida do copo vermelho em sua mão.
Assim que o show acabou, um segurança ─ como de costume nesses últimos meses ─ chamou S/n disfarçadamente e a levou até o camarim do cantor argentino.
Mas desta vez em específico, Rocco não a recebeu de braços abertos e com aquele sorriso maravilhoso nos lábios, acompanhado de uma risada gostosa... Desta vez, Posca puxou sua namorada pelo braço para dentro do camarim e jogou o corpo dela contra a porta, a trancando logo em seguida.
Não houve reclamações de S/n, pois a mesma que está mais do que acostumada conviver com o Rocco todo good vibes, um amorzinho de pessoa, um divo querido latino amado por todos, raramente via e presenciava esse lado mais dominante e até agressivo de seu namorado, que fazia questão de proporcionar mil maravilhas para sua mulher.
Sem muita enrolação e indo direto ao ponto, o argentino atacou o pescoço da moça e começou a morder devagar, chupar do jeito que ele sabia que ela gostava, e lamber, para deixar a carne fraca mais molhada e sensível. E, ao mesmo tempo em que fazia isso, sua destra trabalhava em movimento de tortura e prazer, apertando e acariciando o seio de S/n ainda coberto pela regata.
─ Você não faz ideia do quão gostosa você tá nessa roupa, mami. Eu tô com água na boca só de pensar em te comer assim mesmo, só colocando essa sua calcinha de lado e metendo meu pau todinho em você sem mais nem menos enquanto você geme baixinho no meu ouvido pra ninguém escutar. ─ Rocco babulcilava aproximando sua boca do maxilar de sua mulher. Ele agora passava sua mão na cintura dela, apertando de vez em quando.
─ Mas você, porra... ─ S/n sente uma mordida em seu maxilar e um sorriso ladino sobre sua pele em seguida. ─ Mas você pode, amor. Pode me comer bem gostoso aqui em pé mesmo, pode me fazer sua, me fazer gemer seu nome e encher seu pau com meu melzinho. ─ A brasileira, desesperada, fala de forma rápida, cheia de tesão e de olhos fechados, fazendo seu namorado parar de tocá-la por um instante só para admirar o estado que ela ficou por apenas poucos minutos de pegação.
─ Mas tem que ser rápido, não tem cariño? ─ Rocco fez um biquinho, imitando a feição de sua mulher e sem que ela notasse e percebesse, o argentino já tinha abaixado sua calça moletom levantado o pouco pano da saia dela. ─ Temos que fazer isso rapidinho antes que alguém bata na porta, não é amorzinho?
Rocco virou o corpo de sua mulher, fazendo as suas mãos dela ficarem na porta e, com o pé, ele acabou afastando as pernas dela para ter mais facilidade no momento em que começar a estocar.
A boca de S/n formou um "O" perfeito assim que sentiu as paredes de sua intimidade começarem a receber e sufocar o mastro do argentino, que soltou um gemido pouco manhoso e fechou os olhos para aproveitar aquela sensação que aquela boceta o proporciona à cada foda.
Com a esquerda, Posca segurava a cintura de sua namorada ─ como apoio mesmo ─ e com a outra ele apoiava nas costas dela, obrigando S/n a ficar bem empinadinha para ele.
Mesmo com várias e várias vezes transnando com Rocco, a brasileira ainda sentia sua boceta pulsar um pouco de dor. Não porque o argentino não a fodia bem, de forma alguma! Rocco sempre priorizava o prazer dela e a proporcionava orgasmos intensos e inesquecíveis. Mas porque a glande avermelhada o mastro pouco grosso porém maior em relação à outros argentinos, ia mais fundo dentro dela do que a mesma imaginava. Chegando a poder ver o certo relevo na região inferior do seu abdômen.
S/n revirava os olhos e mordia o dorso de sua mão assim que seu namorado mudou a velocidade e começou a estocar forte em seu interior ao mesmo tempo que dava apertões na bunda exposta da mulher.
Rocco sorriu satisfeito quando sentiu a boceta da moça pulsar em torno de seu pau, o deixando mais molhado a cada investida, fazendo seu membro deslizar com mais facilidade naquele espaço apertado.
─ Você é muito fraca pra gozar, amor. ─ Rocco fala com a voz levemente rouca e dá uma estocada forte em sua garota, antes de sair totalmente de dentro dela sem ao menos ter gozado. ─ Mas quando chegarmos no hotel, prometo que vou prolongar seus outros orgasmos, se você deixar eu gozar no seu lindo e belo rostinho, é claro. ─ Posca sorri levantando sua calça e ajudando S/n a arrumar a saia.
Quando o argentino foi virar sua namorada para dar um beijo nela, eles escutaram pequenas batidas do lado de fora da porta e acabaram se assustando.
─ Três minutos para voltarmos para o hotel, Rocco. Estamos te esperando no estacionamento, não se atrase.
Era o segurança do cantor, mas ele nem esperou uma resposta do moreno, que encarou sua namorada ─ ainda assustado ─ mas não se conteve e começou a rir com ela por conta da situação.
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idollete · 6 months
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temos que falar mais sobre o bambi eyes do enzo e sobre o fato dele ser muito babygirl.
eu gostaria de saber como ele usaria isso na cama e flra dela. tenho certeza de que ele usaria o bambi eyes pra pedir carinho e sexo, mas o resto do pov eu deixo com vc.
amo aquele post "sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s" ☝🏻
fora da cama ele usa esse olhar pra tentar te convencer a não sair de casa no dia em que ele tá com zero vontade de ter qualquer contato com a humanidade, diz que prefere ficar enroladinho contigo, debaixo das cobertas e de chamego. faz corpo mole bem de menino mesmo, usa e abusa do olhar marcante pra te convencer e sabe que vai conseguir quando você fica mais derretidinha também. "dale, nena, vamo ficar em casa hoje, juntinhos aqui, prometo que te dou todos os beijinhos do mundo e...", aqui ele pausa, chega mais pertinho, gruda os lábios no pé do teu ouvido, "muito pau também, quer? faço lentinho do jeito que você gosta"
na cama, eu só consigo imaginar que ele vai usar esses olhos pra te imitar ou então te convencer a foder com ele quando você tá de maresia. nesse segundo caso, ele já vem te beijando dos calcanhares até o pescoço, se vocês estiverem de lado na cama, vai acariciar suas coxas, se colocar no meio das suas pernas e se esfregar, não tem vergonha do fato de já estar duro só porque tava pensando em ti segundos atrás. vira o seu rostinho pra ele e a cara é sim de coitado (um coitado bem cafajeste, porque essa pose muda na hora que ele consegue o que quer), chama o teu nome, manso, pergunta se você tá a fim, porque "eu tô cheio de vontade de te comer hoje" e que se você deixar "prometo que loto a sua bucetinha de porra. posso até fazer um filho em ti hoje"
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