#Álvaro de campos
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maryflorlovyblog · 4 months ago
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"And my heart is a little bigger than the entire universe."
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—Álvaro de Campos
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therefugeofbooks · 11 months ago
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I also started a poetry book and my friend brought a coloring book, so we had plenty of relaxing things to do at the beach 🏖️
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fragmentos-meu-caos-diario · 3 months ago
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Não, não é cansaço... É uma quantidade de desilusão que se me entranha na espécie de pensar, e um domingo às avessas do sentimento, um feriado passado no abismo...
Não, cansaço não é... É eu estar existindo e também o mundo, com tudo aquilo que contém, como tudo aquilo que nele se desdobra e afinal é a mesma coisa variada em cópias iguais.
Não. Cansaço por quê? É uma sensação abstrata da vida concreta, qualquer coisa como um grito por dar, qualquer coisa como uma angústia por sofrer, ou por sofrer completamente, ou por sofrer como... Sim, ou por sofrer como... Isso mesmo, como... Como quê? Se soubesse, não haveria em mim este falso cansaço.
Álvaro de Campos, in "Poemas" (Heterónimo de Fernando Pessoa).
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empessoa · 2 months ago
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Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei,
E aqui tornei a voltar, e a voltar,
E aqui de novo tornei a voltar?
Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram,
Uma série de contas-entes ligadas por um fio-memória,
Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim?
26-4-1926
Poesias de Álvaro de Campos.
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amor-barato · 3 months ago
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No fim de tudo dormir.
No fim de quê?
No fim do que tudo parece ser...,
Este pequeno universo provinciano entre os astros,
Esta aldeola do espaço,
E não só do espaço visível, mas até do espaço total.
Álvaro de Campos
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caviarsonoro · 7 months ago
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Lisa Gerrard - Sanvean ( I Am Your Shadow)
El mundo es confuso e incierto. El pensamiento no llega a ninguna parte de la Tierra, como el brazo no alcanza más de lo que puede contener la mano como la mirada no atraviesa los muros de sombra.
Álvaro de Campos
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conscienciacoletiva · 4 months ago
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Todos os amantes beijaram-se na minha alma, Todos os vadios dormiram um momento em cima de mim Todos os desprezados encostaram-se um momento ao meu ombro, Atravessaram a rua, ao meu braço todos os velhos e os doentes, E houve um segredo que me disseram todos os assassinos. "A Passagem das Horas" 1916 Álvaro de Campos - Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993. - 26a. 1ª versão: Poesias de Álvaro de Campos . Fernando Pessoa. (Nota editorial e notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1944.
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kiki-de-la-petite-flaque · 10 months ago
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ANIVERSÁRIO No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu era feliz e ninguém estava morto. Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos, E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer. No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma, De ser inteligente para entre a família, E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim. Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças. Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida. Sim, o que fui de suposto a mim mesmo, O que fui de coração e parentesco, O que fui de serões de meia-província, O que fui de amarem-me e eu ser menino. O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui... A que distância!... (Nem o acho...) O tempo em que festejavam o dia dos meus anos! O que eu sou hoje é como a humidade no corredor do fim da casa, Pondo grelado nas paredes... O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas), O que eu sou hoje é terem vendido a casa. É terem morrido todos, É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio... No tempo em que festejavam o dia dos meus anos... Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo! Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez, Por uma viagem metafísica e carnal, Com uma dualidade de eu para mim... Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes! Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui... A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos, O aparador com muitas coisas — doces, frutas, o resto na sombra debaixo do alçado —, As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa, No tempo em que festejavam o dia dos meus anos... Pára, meu coração! Não penses! Deixa o pensar na cabeça! Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus! Hoje já não faço anos. Duro. Somam-se-me dias. Serei velho quando o for. Mais nada. Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!... O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!
Álvaro de Campos
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anis-verde · 1 year ago
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461.
As quatro paredes do meu quarto pobre são-me, ao mesmo tempo, cela e distância, cama e caixão. As minhas horas mais felizes são aquelas em que não penso nada, não quero nada, não sonho sequer, perdido num torpor de vegetal errado, de mero musgo que crescesse na superfície da vida. Gozo sem amargor a consciência absurda de não ser nada ante o sabor da morte e do apagamento.
— Livro do Desassossego por Bernardo Soares.
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talvezsejapoesia · 11 months ago
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Álvaro de Campos,
O que há em mim é sobretudo cansaço —
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therefugeofbooks · 1 year ago
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— Álvaro de Campos em Não, não é cansaço...
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schizografia · 9 months ago
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Fernando Pessoa, Poesie di Álvaro de Campos
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somehow---here · 2 years ago
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Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), Tabaccheria, 15-01-1928, versi estratti
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alterna-latina · 10 months ago
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“Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.”
Flags 2023.
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empessoa · 10 months ago
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Tragam-me esquecimento em travessas! Quero comer o abandono da vida! Quero perder o hábito de gritar para dentro. ― Álvaro de Campos Paragem. Zona
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amor-barato · 13 days ago
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Sossega, coração inútil, sossega!
Sossega, porque nada há que esperar,
E por isso nada que desesperar também...
Sossega...
Álvaro de Campos 
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