#Água no parto
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blogpopular · 4 days ago
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Parto Humanizado: O que é e Como Funciona?
O parto humanizado é uma abordagem que coloca a gestante no centro do processo de nascimento, respeitando suas escolhas e promovendo o bem-estar físico e emocional da mãe e do bebê. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é o parto humanizado, como ele funciona, seus benefícios, desafios e como as famílias podem se preparar para essa experiência única. O que é o Parto Humanizado? O parto…
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idollete · 9 months ago
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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geniousbh · 7 months ago
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amo hc dos meninos como pais :((, lau, poderia elaborar sobre a reação deles no primeiro ultrassom, como anunciaram pros amigos e e como lidariam com o trabalho de parto?
demorei, mas cheguei meu bemzinho!💋👋🏻 e ó vou dar uma generalizada no pedido por motivos de (n sei mt bem de detalhes dessa parte da maternidade/paternidade td q eu sei é de filmes e séries🙅🙅 esqueça tudo)
vou começar falando do esteban e do pardella. esses dois aqui não só ficam imensamente felizes, como estiveram tentando te engravidar por vários meses - 😈lê-se: vocês chegaram até a foder no banheiro da casa de um amigo, porque desde que decidiram que teriam uma família aproveitavam muito qualquer mínimo sinal de tesão - e quando chegassem em casa te encontrando no banheiro, chocada e atônita com o teste positivo na pia íam soprar um "no creo, mi amorr??"🥺 bem baixinho enquanto o sorriso no rosto vai abrindo e eles te puxando pro colo, enchendo de beijos e "a gente conseguiu", "meu deus, vamos ter um bebê", te sustentando já q vc tá toda chorosa e emocionada abraçando eles de volta. já teriam tudo esquematizado, convênio, médico que faria pré-natal, e se bobear até teriam deixado um bercinho e um armário no carrinho de compras do ebay pra poder pedir quando finalmente viesse🙏🏻🙏🏻 além do mais, fariam um jantar, chamando os seus pais, os deles e alguns dos melhores amigos a fim de anunciar a gravidez. pro fimzinho dela, - no sétimo, oitavo mês, quando sua barriga tá bem redondinha - eles fazem tudo por você, nunca que vc precisa levantar pra pegar água ou suco, ficou doida? eles vão e te trazem na bandejinha. banho? todos os dias tomam banho juntos (o que é perfeito pq enquanto a maioria dos homens perde o tesão na esposa, esses aqui ficam mais apaixonados, acham a sensação de passar a mão ensaboada sobre a barriga maciazinha a melhor coisa do mundo real terapêutico, e te besuntam em creminho hidratante depois tb se deliciando em passar as mãozonas pelo corpinho roliço). por fim, pais de meninas, se derreteriam ao ver a menininha no hospital, não tem - e eles podem afirmar - não tem nada mais precioso neste universo e n tão nem ai pra papinho furado de ai homen não chora. choraram o tempo inteiro em que gravaram o parto - vcs combinaram de gravar tipo blogs pra bebêzinha pr q ela assistisse quando crescesse, e nesse momento em específico, antes de vc começar a empurrar eles colariam o rosto no seu, mt emocionados enquanto a câmera enquadra vcs e dizem "filha, você já tá chegando! o papai e a mamãe mal podem esperar pra te ver" -, e choram ao segurar o serzinho miudinho a primeira vez tb. 😩💗💗💫
agora o matías e o pipe, papais na adolescência vibe. quem diria que gozar dentro e ficar brincando de empurrar a porra de volta pr sua bucetinha te deixaria grávida omggg😝😱😱  você comunicaria pelo pelo zap bem poucas ideias, tão assustada quanto eles ficariam em seguida, dps de vir da consulta do médico geral - achando que tava com refluxo atacado🤣 - perguntando se é verdade mesmo, "para de graça, com isso não se brinca". e entram em síncope quando você liga bravinha falando que é verdade sim porra. primeiro de tudo, contam pras famílias e tenho a sensação de que ambas reagiriam normal (eles já estavam prevendo) "que venha com saúde" - num misto de alegria e preocupação porque vcs dois são novos neah -. e até o terceiro mês, é meio difícil de acreditar que é real, principalmente porque sua barriga não aparece tanto, mas quando ela começa a crescer eles começam a pensar krl, é isso mesmo e aos poucos vão adotando umas posturas mais sérias e responsáveis (o matías aqui passa a fumar só de fim de semana, e o pipe dá um breque na obsessão pelo river plate, vê só os jogos pela tv mesmo, e os importantes ainda). 🥵😧 outro ponto que vale ressaltar é que pra eles, o corpo mais rechonchudinho de grávida é tipo o ápice da sua beleza, é inexplicável, te acham ainda mais gostosa, em todos os sentidos; não conseguem ficar um dia sem te chupar, te percebem mais doce, se divertem apertando seus peitos inchados e afundando os dígitos no corpo que tá todo cheinho retendo líquido lmao, e até brincam quando começam a desaparecer atrás do "montinho". depois que o menininho nasce, novas versões deles nascem junto, se pegam totalmente desprevinidos pelo amor incondicional quando a enfermeira deixa eles ajudarem no primeiro banho "moça, fui eu que ajudei a fazer, acredita? olha isso como é pequenininho", arrancando um riso sincero da mulher que já está careca de presenciar meninos virando homens she just saw it again😌💫 não é novidade que o pipe usaria roupas combinando com o filho e que ensinaria futebol, e o matías seria time dos pais que incentivam os filhos a fazer esportes radicais🤘🏻, "como assim matías ele tem 5 anos e vc colocou ele pra descer da rampa de dois metros???!", "o que não te mata te faz mais forte, nunca ouviu essa da kelly key?"
e agr com toda licença que vc há de me dar irei me matar pq fiquei mt triste escrevendo querendo ter um bebê com eles😔🔫
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miniminiujb · 11 months ago
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Alpha Draken cuida do seu Ômega grávido.
Alpha Draken x Ômega leitor masculino (male reader)
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° A sua gravidez é recente
Draken olha preocupado para você, que está segurando a barriga com uma expressão preocupado.
"B/n, você está bem? Precisa de alguma coisa?" Draken perguntou.
"Estou bem, apenas um pouco enjoado.", você respondeu.
"Vou te buscar algo para comer. E depois, vamos para a cama, você precisa descansar.", Draken disse deixando um beijo nos seus cabelos e saiu do quarto indo em direção da cozinha.
Draken cuida de você, preparando uma refeição leve e fazendo com que você descanse, sempre atento aos sinais de desconforto do ômega.
• Você está por volta dos cinco meses de gravidez se queixa de dores nas costas, dificuldade para se movimentar e cansaço constante.
"Vem cá, vou fazer uma massagem nas suas costas. E depois te levo para um banho relaxante." Draken falou.
Draken cuida de você com carinho e atenção, sempre se certificando de que você esteja confortável e seguro. Ele ajuda você a se movimentar, carrega suas coisas e faz tudo o que estiver ao seu alcance para aliviar o desconforto do ômega.
° Você está prestes a dar à luz, você está inquieto, aflito com as dores do parto. Draken segura sua mão e o tranquiliza, prometendo ficar ao seu lado o tempo todo.
"Você está fazendo um ótimo trabalho, b/n. Vai ficar tudo bem, eu estou aqui com você.", Draken falou.
Draken cuida de você durante o trabalho de parto, dando-lhe água, ajudando-o a se mover, encorajando-o e celebrando cada momento do nascimento do filhote. Ele está ao seu lado durante todo o processo, oferecendo amor, apoio e proteção.
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delirantesko · 3 months ago
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A frágil criatura do genuíno esforço (texto, 2024, escrevendo)
Você esconde sua arte, porque em algum momento uma pessoa ignorante criticou seu genuíno esforço.
E esse esforço é uma criatura frágil, pelo menos no começo.
Como as criaturinhas daquele jogo, ela começa com menos resistência, com menos habilidades: ela pode fazer menos do que sua versão completa.
MAS, não é por ela poder fazer menos, que ela não seja importante.
Ela é a coisas mais importante, e a coisa mais genuína que você pode fazer.
E sabe porquê?
Porque até você fazê-la, ela não existia no mundo.
Olha o significado, a profundidade disso!
Você criou algo novo! O poder da criação! Algo que estava em sua mente, e suas mãos deram vida, arrancando e puxando, suor e sangue, um parto de ideias!
Talvez não seja perfeito, mas você queria realmente acertar da primeira vez?
A primeira vez é como o primeiro raio de luz do sol: é só o começo. O sol ainda vai brilhar, iluminar e aquecer o resto do dia. Depois ele descansa, pra fazer de novo amanhã.
AMANHÃ, você vai aprender uma técnica nova, você vai DESENVOLVER algo que que te ajuda a se tornar ainda melhor.
Aquela criaturinha frágil vai ganhando asas, garras, vai se imbuindo de elementos novos, tornando-se cada vez mais apta, alcançando novos locais, ampliando seu alcance e perspectiva.
Mas eu sei o motivo de você não se convencer da importância do que faz, seja escrita, desenho, música ou qualquer atividade que envolva a criatividade. A resposta está na primeira linha desse texto.
Percebe? A sua primeira crítica ao seu genuíno esforço foi a mais impactante. Ela está na página da sua criação, como se fosse a mais importante.
Como julgar o calor do sol com o primeiro raio do dia?
Como julgar o peso do oceano tendo molhado apenas seus pés na água salgada?
Você tem calendários inteiros para devorar, mas decide como vai ser seu ano no dia primeiro de janeiro?
CALENDÁRIOS INTEIROS PARA DEVORAR!
Por isso, mande seu primeiro crítico ir pastar. Pode ser hoje. Olhe nos olhos dele, nessa cena que rola todos os dias enquanto você esconde sua arte nos cofres dentro do seu coração, onde ninguém poderá apreciar seu esforço genuíno, e faça essa promessa:
"Hoje é só meu primeiro dia! Seja mais gentil! Volte amanhã, e depois de amanhã, mas só se o seu interesse for tão genuíno quanto meu esforço, que é sincero! Eu acordo com ele todos os dias. Você não faz ideia do meu amor por ele!"
Faça essa aposta: quem permanece mais junto com seu esforço genuíno?
O crítico ignorante que não sabe um por cento do seu esforço, ou você que acorda e vai dormir com ele todos os dias?
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cncowitcher · 6 months ago
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41. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 681.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Quando Enzo soube que sua namorada estava grávida de duas meninas, a reação foi parecida com aquele meme “eu não quero mais saber de depressão e de coisas para baixo”.
O uruguaio estava amando cuidar da brasileira, fazia chá de hortelã-pimenta com gengibre para ela, pois pesquisou e soube que o mesmo ajudava a reduzir as náuseas e controlar os vômitos no primeiro trimestre. Colocava música clássica no som da sala em volume baixo, se sentava com a coluna próxima do braço do sofá e pedia para a mulher se deitar entre suas pernas porque ele iria ler algumas poesias para a mesma.
Acompanhou S/n em literalmente todas as consultas, todos os exames, todas as compras e quase morreu de amor quando os meses foram passando rapidamente e o mais velho descobriu que a garota estava grávida de gêmeas. Enzo chorou, abraçou sua mulher e até a doutora ganhou um abraço apertado.
Ele também adorava ajudar a garota a tomar banho, a ensaboava por completo, massageava seus cabelos e tirava a espuma calmamente com medo de machucá-la de alguma forma. Confesso que rolava umas rapidinhas durante alguns banhos depois que S/n disse a Vogrincic que viu em algum lugar que era recomendado fazer sexo durante a gestação.
Certa vez, quando a brasileira estava pegando um copo de água na cozinha, Enzo chegou por trás dela e levantou sua barriga ─ que faltava alguns dias para completar nove meses. A sensação de alívio que ela sentiu na hora foi inexplicável, deitou sua cabeça no ombro do mais velho e fechou os olhos aproveitando aquela sensação de leveza e paz.
Finalmente o tão esperado dia chegou! Como o casal estava em São Paulo, Vogrincic dirigiu até o hospital e quando chegaram lá, pegou a bolsa das gêmeas e acompanhou sua mulher até a recepção. As horas se passaram e o uruguaio não saiu de perto de S/n, que já estava em trabalho de parto.
Sim meus amigos e minhas amigas, Enzo Vogrincic levou sua câmera Canon e pediu permissão para o obstetra e para todos os que estavam na sala se ele podia fotografar os bebês e sua mulher. E esses profissionais permitiram com a voz animada.
O parto de S/n foi normal e surpreendentemente ela não gritou. Mas descontou toda a sua dor apertando o braço de Enzo com força. Estava doendo, é óbvio, mas o mais velho tentou focar nisso para a sua vontade de desmaiar não chegar justo naquele momento. Quando as meninas finalmente choraram nos colos das pediatras ali presentes, a brasileira começou a sorrir e chorar junto. O mais novo papai do ano também não se aguentou. Tirou algumas fotos delas, dos profissionais e de sua mulher antes de abaixar sua máscara e dar um beijo na testa de S/n.
─ Eu oficialmente sou pai de meninas, amor. Muito obrigado por me proporcionar isso. ─ Enzo sussurra para a brasileira e sorri quando vê os pediatras se aproximando com as gêmeas. ─ Doutora, você pode tirar uma foto da nossa família? ─ Indaga o uruguaio no portunhol tirando a câmera do pescoço e esticando para a mulher, que concordou com a cabeça após colocar as meninas no colo de S/n.
A mulher olhou para suas filhas e chorou mais ainda quando as duas a encararam e deram um pequeno sorriso para ela.
─ Elas têm os seus olhos, Enzo. ─ Comenta ela para o namorado assim que a pediatra tira a foto. ─ E eu nem estou acreditando que sou mãe agora. ─ S/n fala tentando não chorar de novo.
─ Se me permite dizer, elas são lindas, Senhorita Vogrincic. Tem a mistura da alta beleza dos pais. Meus parabéns! ─ A pediatra sorri e depois murmura um licença para S/n e pega uma das gêmeas e, com ajuda da outra profissional, leva a outra já para a maternidade.
─ Você viu? ─ Enzo sorri encarando a garota. ─ A doutora te chamou de Senhorita Vogrincic… Isso é um sinal, mamãe. ─ Diz ele mandando uma piscadela para a namorada.
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taeminsorbit · 3 months ago
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7 curiosidades sobre o von lycaon
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1. lycaon ajudou as enfermeiras a fazer seu parto
2. na escola, os professores precisavam levantar a mão para falar com lycaon
3. quando lycaon conversava na sala de aula, os pais da diretora eram chamados
4. uma vez, lycaon faltou 2 dias seguidos na escola, hoje em dia esses dias são chamados de sábado e domingo
5. quando o lycaon entra no mar, ele não fica molhado. a água fica lycaon
6. uma vez, lycaon furou o próprio olho com uma faca, e a faca ficou cega
7. dizem que lycaon aprendeu a jogar futebol e chutou a terra, e ela gira até hoje
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haileybieberbrs · 4 months ago
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Hailey Bieber discute gravidez, maternidade e como enfrenta seus medos em entrevista à W Magazine.
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Após uma carreira bem-sucedida como modelo e empreendedora, enquanto protege ferozmente sua privacidade, Bieber se prepara para um novo papel transformador sob os holofotes.
Quando Hailey Bieber começa uma declaração com “a internet é um lugar assustador para uma mulher grávida”, você não pode ter certeza do que virá a seguir. Será que ela detalhará a dissonância cognitiva criada quando a rolagem apocalíptica se colide com a gravidez? Ou revelará os medos que tem sobre trazer uma criança para o intenso brilho da fama, como fez a modelo e empreendedora de 27 anos há apenas um ano, quando brincou dizendo que esse prospecto a fazia chorar “o tempo todo”?
Acontece que não é uma preocupação global nem hiper-pessoal que faz Bieber hesitar quando está tentada a ir online. É um problema da era digital que acaba sendo profundamente identificável: cibernocondria, também conhecida como a ansiedade ou “resultado negativo da busca por informações de saúde online”, de acordo com um periódico científico.
“Você vê tantas histórias—histórias traumáticas de parto, experiências traumáticas—e eu sei que isso é muito real”, ela diz, descansando suas mãos com as unhas pintadas de rosa gentilmente sobre a barriga. “Mas eu não quero me assustar.”
Quando nos encontramos, já se passou um mês desde o anúncio da gravidez de Hailey e Justin Bieber, e ela parece o oposto de apreensiva. Enrolada em um extremo de um sofá de couro no estúdio em Hollywood onde filma sua série no YouTube (“Who Is In My Bathroom?” e “What Is In My Kitchen?”), Bieber está vestida com uma camiseta branca cropped e jeans Helsa pretos de cintura baixa que abraçam seu ventre exposto como se fossem projetados exclusivamente para vestuário de gestantes. (A cultuada marca de Los Angeles não é na verdade destinada a futuras mamães, mas Bieber tem o dom de fazer qualquer tendência parecer invenção dela.) Seu rosto está quase sem maquiagem, revelando uma leve cobertura de sardas ao longo do nariz e das bochechas, que estão coradas pelo blush da sua marca de skincare, Rhode.
Após um primeiro trimestre marcado por náuseas matinais agudas—“Eu não sei por que chamam assim, porque dura o dia todo; precisamos mudar o nome”, ela diz, com um sorriso irritado—Bieber chegou à reta final se sentindo bem, graças a treinos de força e uma dieta rica em proteínas composta por “muitos ovos, frango e bife.” Seu publicitário trouxe várias sacolas de alimentos preparados de Erewhon e uma seleção de água e kombucha. Mas a principal orientação alimentar de Bieber durante a gravidez? “Eu apenas ouço o que o bebê quer. Se o bebê quiser pizza um dia, vamos comer pizza.��
Uma autoproclamada amante da comida, ela permitiu-se um luxo durante a gravidez: contratar um chef particular para preparar os jantares em casa, algo que ela admite prontamente, quase timidamente, ser um “grande luxo.” Bieber adota um comportamento semelhante quando pergunto sobre o novo anel de diamantes desenhado por Lorraine Schwartz que ela está usando no dedo do anel de noivado, e ela é rápida em dissipar rumores de tabloides de que o novo anel é mais de dez quilates maior que o antigo anel de noivado.
“Na verdade, esse é apenas um quilate maior. É só alongado.”, ela diz, antes de puxar as mãos de volta e dobrar os dedos sobre o colo para escondê-los. “Eles estão inventando suas próprias histórias sobre isso. Eu não gosto. Eu não queria falar sobre isso.”, ela diz, mantendo a polidez, mas com reserva.
Não querer falar, explicar ou se desculpar por cada detalhe de sua vida privada foi uma das motivações para esconder sua gravidez por seis meses. A outra foi um produto do acaso. “Eu consegui manter em segredo porque fiquei pequena por um longo tempo”, ela diz. “Eu não tinha barriga, na verdade, até eu estar com seis meses de gravidez, quando eu anunciei. Eu consegui usar casacos grandes e coisas assim.”
Ainda assim, buscar privacidade pode cobrar seu preço. “Eu provavelmente poderia ter escondido até o final”, ela diz. “Mas eu não gostei do estresse de não poder desfrutar minha gravidez externamente. Eu sentia como se estivesse escondendo um grande segredo, e não era bom. Eu queria a liberdade de sair e viver minha vida.”
O desejo de viver sua vida aparece várias vezes ao longo da nossa entrevista, um sinal claro de quão difícil tem sido fazer isso desde que ela se tornou Sra. Bieber há seis anos. Embora tenha trabalhado com um terapeuta para, em suas próprias palavras, “compartimentalizar” a escrutínio negativo que recebe diariamente, há certos aspectos de sua experiência com a mega-fama que são mais difíceis de esconder.
“As pessoas me fizeram sentir tão mal sobre meu relacionamento desde o primeiro dia. ‘Oh, eles estão se separando. Eles se odeiam. Eles estão se divorciando.’ É como se as pessoas não quisessem acreditar que estamos felizes” ela diz. “Eu costumava tentar agir como se doesse cada vez menos. Eu tentei pensar que você se acostuma com isso em algum momento, que é isso que vai ser dito e é assim que as pessoas vão ser. Mas eu percebo que na verdade nunca dói menos.”
Pessoalmente, Bieber parece mais jovem, com traços mais delicados e menor do que suas aparições no tapete vermelho ou sua mais recente campanha da Saint Laurent fariam você acreditar. A Hailey que o público conhece projeta a confiança de uma girlboss original, uma mulher de carreira poderosa que acabou de sair de um pôster de Patrick Nagel. Isso a tornou a embaixadora ideal para Tiffany & Co., Jimmy Choo, Calvin Klein e Versace, marcas onde a força feminina e o luxo fazem uma combinação excelente. Mas esse estereótipo—dura, com um certo desapego emocional—tende a eclipsar a pessoa que vive além dessas imagens brilhantes. A verdadeira Hailey sorri facilmente, fala com as mãos (frequentemente adornadas com algum tipo de arte nas unhas), enruga o nariz quando ri, faz desafios engraçados como arranjar flores rapidamente com convidados em seus shows no YouTube e é, no final das contas, uma jovem na casa dos 20 anos, ainda tentando entender tudo.
Nascida em Tucson, Arizona, filha do ator Stephen Baldwin e sua esposa, a designer gráfica Kennya Deodato Baldwin, e criada em Nyack, Nova York, Bieber descreve seus primeiros anos como felizes. “Eu tive uma infância bastante normal. Obviamente, venho da família de onde venho, e sempre reconheci que isso era diferente”, a filha mais nova de duas filhas reconhece. “Não estou super próxima da minha família neste ponto da minha vida porque sinto que sou muito independente. Sou uma pessoa individual agora, e construí minha própria família. Mas quando olho para trás na minha infância e como cresci, tenho memórias muito queridas e bonitas.”
Bieber assinou com a Ford Models aos 17 anos e se mudou para Nova York, onde, ela diz, um tanto obliquamente, que se viu de repente cercada por “muitas pessoas adultas fazendo coisas muito adultas.”
“Eu comecei a viajar pelo mundo, ganhando meu próprio dinheiro”, ela se lembra. “Consegui meu próprio apartamento e tive que aprender a viver sozinha e pagar contas. Isso me empurrou para a vida adulta meio que rapidamente, quando a maioria dos meus amigos estava apenas saindo para a faculdade.”
A surfista profissional e nativa do Havai Kelia Moniz, uma amiga próxima daqueles dias formativos em Nova York, confirma que a melhor amiga com quem ela tem mantido contato quase uma década sempre teve um espírito aventureiro. “Nós costumávamos ir a Montauk com frequência porque a família do meu marido tem uma casa lá”, diz Moniz, referindo-se ao fotógrafo Joe Termini, que a apresentou a Hailey e Justin. “A primeira vez que levei Hailey para surfar com a prancha, foi uma ideia realmente estúpida, honestamente. Ela sempre teve um pouco de medo da água. Mas eu disse, ‘Hailey, eu prometo que faremos isso juntas.’ Estamos ambas na mesma prancha de surfe. Ela está deitada na frente de mim, e eu estou segurando a corda. Quando Joe arranca com o barco, eu me levanto primeiro, e depois puxo ela de volta do traje de neoprene e”—Moniz interrompe sua própria história, rindo—“ela tinha essas perninhas longas e tentava se levantar na prancha de surfe, e parecia um cervo depois de nascer, tentando encontrar seus pés. Foi a pior ideia, porque foi a maneira mais difícil para ela aprender a surfar. Mas nos divertimos muito.” Apesar das condições subótimas naquele dia em Montauk, Bieber não hesitou em subir em uma prancha novamente com Moniz. “Nós fizemos isso certo da segunda vez e surfamos juntas em Waikiki. É o melhor lugar do mundo para aprender", diz Moniz, uma duas vezes campeã mundial de longboard feminino da ASP cuja família possui uma escola de surfe em Honolulu e é considerada realeza do surfe. “Acho que as pessoas não esperariam que ela fosse surfar, mas ela sempre está disposta.”
Entrar corajosamente no desconhecido pode ser a marca de uma mulher moderna, mas também é a qualidade que levou Bieber a tomar a decisão decididamente antiquada de se casar aos 21 anos, que era a norma para as mulheres há cerca de 50 anos. Embora ela mantenha que se casar jovem foi a decisão certa para ela, Bieber aponta um dedo rosa para uma cadeira vazia oposta ao sofá em que estamos sentados e diz, “Eu não diria a uma jovem de 21 anos sentada ali, ‘Acho que você deveria se casar.’ É realmente a experiência de cada indivíduo.” À medida que ela e Justin se aproximam da realidade de uma família ampliada, Bieber está aproveitando ao máximo o tempo que os dois têm restantes como um casal sem filhos.
“No começo [da gravidez], foi super emocional para mim. Tipo, ‘Eu amo tanto esse ser humano [Justin]. Como posso trazer outra pessoa para isso?’ ” ela diz. “Estou tentando absorver esses dias de ser apenas eu e Justin, apenas nós dois.”
Outro marco que Bieber alcançou antes de muitos de seus pares é construir sua própria empresa, a linha de skincare Rhode, que ela lançou em 2022. “Eu sabia que não ia ficar no mundo da moda para sempre, e sempre quis transformar isso em algo mais. Por um tempo, não sabia o que era, até eu começar a Rhode, e então eu pensei, ‘Oh, isso é o que eu devo estar fazendo. É aqui que eu me sinto confiante e autêntica.’ ”
Sua autoconsciência entra em cena assim que ela termina esse pensamento, como se estivesse antecipando um revirar de olhos. “Eu sabia que era um espaço realmente saturado e que todo mundo estava cansado das marcas de celebridades”, ela diz. “Então eu queria entrar com um ponto de vista diferente. O mais importante é a eficácia do produto, o que está dentro do frasco. Mas não só isso, eu queria que fosse chique. Eu queria que fosse legal.”
A filosofia da Rhode é centrada em trazer o brilho úmido e o polimento minimalista característicos da fundadora para as massas, sem que nenhum produto exceda o limite de $30.
“Eu olhei para isso do meu ponto de vista de estilo. Tipo, quais são os itens essenciais que você precisa ter no seu guarda-roupa? A jaqueta de couro perfeita, o par de jeans perfeito, a camiseta branca perfeita. Então, caiu na pergunta: Quais são os seus itens indispensáveis que compõem o seu guarda-roupa de skincare? Você não precisa ter uma rotina de nove etapas para ter uma pele ótima. Não precisa ser complicado.”
Embora seus críticos mais duros tenham há muito descartado as conquistas de Bieber como produto de nepotismo—algo que ela mostrou senso de humor ao usar uma camiseta de “nepo baby” quando foi fotografada pelos paparazzi—o sucesso que sua empresa alcançou em dois curtos anos é inegável.
O primeiro lançamento da Rhode consistiu em três produtos de skincare, e um deles, o Peptide Glazing Fluid, esgotou imediatamente e gerou uma lista de espera de 100.000 pessoas. Um cleanser de abacaxi e dois produtos de beleza—um tratamento labial disponível em versões sem cor e com cor, e o Pocket Blush—seguiram e foram recebidos com igual fervor. Logo após o lançamento da marca, Bieber foi aclamada na capa da edição 30 Under 30 da Forbes como uma “modelo que virou magnata”; no ano seguinte, foi homenageada como membro da “próxima geração de liderança” na revista Time.
Em fevereiro passado, a Rhode anunciou um novo CEO, Nick Vlahos, o executivo que levou a Honest Company de Jessica Alba a uma avaliação de IPO de $1,44 bilhões, sugerindo que Bieber tem movimentos maiores em mente para sua pequena marca de beleza. Mas não espere que a influenciadora da Geração Z se torne uma executiva corporativa tão cedo. Um dos produtos mais esperados da Rhode é sua capa de silicone para iPhone, projetada com um slot para segurar seu popular Lip Tint. É ao mesmo tempo um produto divertido e prático. Quando pergunto como isso surgiu, ela diz, “Estávamos em uma reunião um dia, e eu tinha um daqueles adesivos na parte de trás do meu telefone”, ela diz, pegando seu iPhone, que está envolto na cor ‘shortcake’ da Rhode. “Estávamos conversando, e eu estava colando a tintura labial na parte de trás do telefone. E coletivamente, todos ficaram tipo, ‘hã?’ Então eu disse, ‘Espera. Podemos fazer isso? Podemos criar algo que possa segurar isso no seu telefone? Alguém pode pesquisar se isso existe?’ ” ela diz, com a voz crescendo em excitação. “E não existia.”
A lendária maquiadora Pat McGrath, que comanda sua própria marca de beleza bilionária e que conhece Bieber desde que ela era uma modelo iniciante, credita o sucesso da Rhode ao envolvimento íntimo da fundadora em seu desenvolvimento. “O que sempre vai diferenciar a Rhode é que é verdadeiramente uma extensão de Hailey e seu compromisso em criar produtos que reflitam sua própria filosofia de beleza—simples, eficaz e divertida”, diz McGrath. “Ela tem uma compreensão profunda do que os consumidores de hoje querem, e está entregando isso com autenticidade e paixão.”
Até a revista Wired, cujo público leitor é predominantemente masculino e de meia-idade, deu à Lip Case o devido reconhecimento, escrevendo, “Esta simples e curva capa para hidratante labial destacou o fato de que existe um universo inteiro de acessórios que ainda não existe—especialmente para mulheres.”
Tanto a Porsche quanto a Heinz ketchup capitalizaram o apelo viral da capa de telefone lançando anúncios que promovem designs semelhantes para segurar chaves de carro e um pacote de ketchup. (Nenhuma das empresas produziu esses estojos. O anúncio da Porsche foi uma piada de 1º de abril, e o da Heinz foi destinado a uma promoção de sorteio.) Um comentário no reel do Instagram da Porsche resumiu sucintamente o que já estava claro: “De ketchup a carros de luxo, o que Hailey Bieber faz, todos seguem.”
Apesar de ter mais de 52 milhões de seguidores no Instagram, Bieber ainda se surpreende com a vastidão de seu alcance. “O maior elogio para mim é se eu estiver em algum lugar e alguém acenar com seu Lip Treatment para mim. É a sensação mais surreal”, ela diz. “Eu não consigo acreditar que essa pessoa foi lá e comprou.”
A assessora de Bieber põe a cabeça na sala para avisar que ela está em risco de perder seu voo e ajuda a embalar as sobras do Erewhon. Eu pergunto para onde ela está indo. Idaho, me diz Bieber, onde ela e Justin têm uma casa. E será que será apenas os dois para uma última lua de mel? Ela acena com a cabeça. “Ele já está lá,” ela diz, “esperando por mim.”
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sarava · 10 months ago
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O hoje me é a sala de parto do amanhã. Para que ele chegue, entro, mergulho, me lavo e emerjo do líquido amniótico que é o mar. Renasço.
A fusão de oxigênio, hidrogênio e cloreto de sódio me é impregnada de força ancestral. De atravessamentos nostálgicos: minha primeira visão do imenso, primeiro caldo, exploração do desconhecido, meu grande sorriso por ali estar sem querer de lá sair.
A contemplação do mar me afoga em fragilidade, ao mesmo tempo em que me ensopa de coragem. Sem água de sal, sou sem gosto. Salgar minha carne a faz resistente à vida que deteriora.
Odoyá, Iemanjá.
#iemanjá #odoyá #orixá #orixás #matrizafricana #axé #umbanda #candomblé #batuque #povodeterreiro
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nexusdrv · 2 months ago
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✣ ⸻ Biografia
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A origem feérica de sua família está perdida em seus ascendentes. Sua mãe, órfã aos poucos de vida, nada sabia sobre quem eram seus pais ou avós, restando-lhe o acolhimento de uma família adotiva que lhe nomeou como "Killian". A genitora de Nexus, com sinais simplórios de sua linhagem os quais conseguia disfarçar ⸻ na medida do possível⸻ escalou nas classes sociais superiores graças à grandiosa oratória e inteligência, elementos que encantaram Havoc de imediato. Não demorou até que Havoc e Killian firmassem um noivado urgente. Seu pai não possuía qualquer atributo físico admirável, mas possuía poder suficiente para obter forças através de terceiros, fornecendo uma boa vida gestacional para Killian e Nexus, até que o parto ocorreu em uma noite tempestuosa. Draven possuía olhos vermelhos como rubis recém polidas, destoando da genética de seu pai e mãe. Um olhar que o condenou por muito tempo. A atipicidade daquela característica chamava atenção dos vizinhos, fazendo com que uma certa tensão pairasse sobre os moradores daquele condado. Os conflitos eram frequentes, a pequena criança sempre estava envolvida com as atribulações na região, fosse com o abate não autorizado de animais dos rebanhos, fosse com ataques irados com as demais crianças humanas. O desconforto perante a falta de limites da criança e o desinteresse pela correção que emanava dos genitores fez com que os populares juntassem forças à iminente crise na harmonia local. Sendo assim, um conselheiro da comunidade decidiu por indicar à Havoc uma ferramenta de paz entre os conflitos sociais locais e seu pequeno domínio tirano: Nexus precisava sair do local e rumar, o quanto antes, para o Instituto Militar de WÜLFHERE. Ainda que em contragosto, Havoc e Killian aceitaram a proposta acreditando que em questão de poucos meses poderiam recuperar o filho.
Uma criança franzina entre centenas de outras iguais, cada qual com sua genética. Em um panorâma veloz, era o único com os “olhos da morte”. Com apenas oito anos, o corte imediato com os vínculos familiares desestabilizaram seu conceito de família, o tornando mais suscetível às ideias de grupo propostas pelo Instituto. O parapeito foi, de longe, a atividade mais tranquila a qual necessitou traçar. Esguio e ágil, não demorou a chamar a atenção de seus líderes que enxergavam certo potencial na sua atividade e, pouco a pouco, convenceram Havoc de que o local do rapaz era e sempre seria dentro daquela instituição. O diretor do instituto,  tomado pela impaciência com o temperamento difícil do rapaz, dedicou sua atenção em domar seu ímpeto inquieto e afunilar seus interesses para sua maior afinidade: os grandes dragões.
Os problemas realmente começaram quando chegou o período da Colheita do Ovo. Na noite que antecedeu à atividade, Nexus sonhou com um lago de coloração esverdeada e um mergulho profundo. O fim era obscuro, não mais encontrava a superfície para respirar. Na manhã seguinte, um tanto apavorado com a hipótese, recusou-se a crer que seu destino seria nas águas profundas, hipótese a qual sempre lhe causou arrepios. Escalou montanhas com amigos e a angústia de não encontrar o que lhe pertencia estava cada vez mais intensa. Pensava em como iria driblar aquela “profecia”, em como alcançaria um dragão menos problemático e mais assustador. Pensava na hipótese de não encontrar nada e, no final das contas, ser parte da artilharia. Pensava tanto que sequer notou que a rocha que havia pisado estava solta. Seu corpo despencou de um desfiladeiro rochoso e íngreme, a pele foi dilacerada pelo caminho que abriu-se em uma espécie de caverna. O corpo se afundou cada vez mais, as mãos buscavam pelo suporte de uma rocha firme que nunca estava ao seu alcance, até que finalmente atingiu a água. Não era um excelente nadador, ainda mais ferido como estava, passou a se debater enquanto afundava cada vez mais. Os olhos, perdidos na baixa luminosidade, avistaram aquilo que parecia destoar no fundo das águas, um ponto estranhamente perolado. Seria a morte? Seria uma boa sátira do universo perante sua incapacidade como nadador? Conforme o corpo pesava nas águas, Nexus parou de se debater e permitiu que a profundidade o arrastasse para baixo, sem mais se exaurir. No solo rochoso daquele lago, refletindo a fresta de luz externa que adentrava naquela caverna, tocou pela primeira vez o ovo de seu dragão. Prendeu o material com dificuldade em sua calça e lutou, bravamente, até encontrar a superfície, prestes a desmaiar. 
Perante a constatação da natureza de seu dragão, passou a dedicar-se nos estudos aquáticos e na linhagem dracônica que lhe aguardava. Jovem, imaturo e irresponsável. Mesmo que tivesse aceito a ideia, ainda concebia dentro de si o anseio por uma outra criatura, uma que fosse amedrontadora como a dos líderes de quadrante que tanto admirava, algo que o aumentasse sem ego como sempre havia sonhado. Na ceifa, por fim, notou que a vida estava em uma contramão sem freio. No primeiro ritual, encontrou-se com seu dragão pela primeira vez em uma batalha de personalidades imbatível.  A fera parecia determinada a resistir aos esforços de Draven e ele estava convicto que a domaria, ate que estava próximo do amanhecer e viu as chances de ser um grande combatente escoando por entre os dedos. Ao lançar-se pela água daquele rio astral fantástico, lágrimas deslizaram pelos cantos dos olhos, boiando enquanto assistia as estrelas daquele céu infinito. Recordou-se que cada uma delas representava um dragão ancestral que já havia caído, recordou-se que muitos outros concluíram aquele desafio com facilidade e viveram grandes aventuras com seus companheiros. Mas ele não. Acabaria ali, com certeza. Ou acabaria, se não fosse a escolha daquela criatura majestosa que tornou a se aproximar da superfície aquática por debaixo do cadete, erguendo seu corpo e finalmente rompendo a barreira das proporções entre eles. Quem precisava ser domado, no final das contas, era Nexus. Ao despertar e ver que fora o último de sua turma o rugido feroz que explodiu em seu peito foi digno de uma grande vitória e as expectativas tornaram a recair sobre ele e seu companheiro. O olhar do diretor sobre a dupla foi algo marcante e assinou de vez a paz entre o mestre e o aluno.
A formatura foi um marco esplêndido. Dread Scavenger sequer precisou ser medido e as notas de Nexus eram excepcionais. Um montador exímio, com certeza, logo ascendeu na hierarquia militar e alcançou seu local de destaque no seu Quadrante até que recebeu a proposta irrecusável do diretor do WÜLFHERE para que retornasse para o Instituto como professor convidado de graduação e pós graduação de vínculo dracônico. O convite foi prontamente aceito e a dupla retornou para a instituição, tornando a reviver um universo de desafios. 
Como guerreiro com grande jornada a trilhar e grande visibilidade pela excelência em montaria, vôo e lida com os dragões, Nexus se tornou um bom partido para os seus superiores que ainda possuíam filha solteiras. Foi em um ajuste de objetivos que o pai de MUSE ofertou a filha como futura esposa de Draven, que aceitou por conveniência desposá-la e fortificar ainda mais sua linhagem. Acontece que, apesar do noivado/casamento, Nexus ainda não se contentou com a tranquilidade de um casamento e segue fugindo de suas obrigações como noivo/marido.
Com o ataque ao diretor e mentor de longa data, Nexus viu na feição de seus alunos o despreparo e o temor que somente o desamparo poderia proporcionar. Deste modo, munido com a audácia de um legítimo montador, decidiu permanecer como professor por tempo indeterminado até que os responsáveis pelo ataque fossem identificados e punidos pelas suas próprias mãos (e pelas garras de Dread Scavenger também).
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irunevenus · 2 months ago
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A Mitologia Maia: Divindades, Cosmologia e Legado Cultural
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A mitologia maia é uma das tradições mais ricas e intrigantes das culturas pré-colombianas, repleta de mitos, lendas e histórias que explicam a origem do mundo, a natureza dos deuses e a relação dos humanos com o cosmos. Os maias, que habitaram a região da Mesoamérica (atuais México, Guatemala, Honduras, El Salvador e Belize), desenvolveram uma civilização complexa, marcada por um profundo entendimento astronômico, matemático e religioso. A mitologia maia, como parte central da cultura, está diretamente ligada a esses aspectos e se expressa em textos, rituais, arte e arquitetura.
1. Cosmologia Maia
A visão de mundo dos maias é estruturada em três camadas principais: o céu, a terra e o submundo, também conhecido como Xibalba.
O Céu: É o reino dos deuses e dos ancestrais divinizados. O céu é dividido em várias camadas, e cada uma delas é governada por diferentes deuses. O deus do céu mais importante é Itzamná, que também é o senhor da sabedoria e da criação.
A Terra: É o lugar onde os seres humanos habitam e interagem com os deuses por meio de rituais e sacrifícios. Para os maias, o tempo na Terra é cíclico, o que significa que os eventos cósmicos e históricos se repetem em ciclos previsíveis. O conceito de tempo cíclico é fundamental para o entendimento do famoso Calendário Maia, que é baseado em complexos cálculos astronômicos e rituais.
Xibalba: O submundo maia, governado por deuses da morte e das doenças, é descrito como um lugar de sofrimento e escuridão. No entanto, também é visto como uma etapa necessária na jornada espiritual. O mito do Popol Vuh, uma das histórias mais conhecidas da mitologia maia, descreve os heróis gêmeos que descem a Xibalba, enfrentam os senhores da morte e retornam triunfantes, simbolizando a superação da morte e o renascimento.
2. Deuses Principais da Mitologia Maia
Os maias adoravam uma grande quantidade de deuses, cada um associado a aspectos específicos da vida, da natureza e do cosmos. Muitos desses deuses eram personificações de forças naturais, como o sol, a chuva e a vegetação. Entre os principais deuses maias, destacam-se:
Itzamná: O deus supremo da criação, senhor do céu e da sabedoria. Ele também era associado à escrita e ao conhecimento, sendo considerado o patrono dos sacerdotes.
Kukulcán: Representado como uma serpente emplumada, Kukulcán é uma divindade muito venerada e é muitas vezes comparado a Quetzalcóatl, dos astecas. Ele simboliza a união do céu e da terra e era um dos principais deuses do panteão maia, especialmente no período pós-clássico.
Chaac: O deus da chuva e do trovão. Chaac era extremamente importante para os maias, pois a agricultura dependia das chuvas, e, por isso, rituais eram realizados em sua honra para garantir boas colheitas. Chaac é representado com um machado e grandes presas, simbolizando seu poder de provocar tempestades.
Hun Hunahpú: Um dos heróis gêmeos do Popol Vuh, que é morto no submundo, mas renasce como o deus do milho. Sua história simboliza a renovação da vida e o ciclo das plantações, tema central na mitologia e cultura maia.
Ix Chel: A deusa da lua, do parto e da medicina. Ix Chel também é associada à água, especialmente às inundações e à fertilidade, sendo uma figura importante para as mulheres maias. Muitas vezes, ela aparece ao lado de Chaac, reforçando a conexão entre a chuva e a fertilidade da terra.
3. O Popol Vuh: O Livro Sagrado dos Maias
Uma das fontes mais importantes para o entendimento da mitologia maia é o Popol Vuh, um texto sagrado que narra a criação do mundo, a história dos heróis gêmeos e as origens do povo maia. Escrito pelos quichés, uma das maiores etnias maias, o Popol Vuh foi preservado durante a colonização espanhola e contém um rico compêndio de mitos.
A Criação do Mundo: No Popol Vuh, os deuses criam o mundo em várias tentativas, usando diferentes materiais para formar os seres humanos. Apenas na última tentativa, ao usar milho para moldar os primeiros homens, é que eles conseguem criar humanos perfeitos, que passam a habitar a Terra e cultuar os deuses.
Os Heróis Gêmeos: Hunahpú e Ixbalanqué, os heróis gêmeos, são figuras centrais do Popol Vuh. Eles desafiam os senhores de Xibalba em uma série de provas, eventualmente triunfando e ascendendo ao céu. Sua história é uma metáfora para a vitória da vida sobre a morte e está profundamente conectada com os ciclos agrícolas e a renovação da natureza.
4. Ritual e Religião
Os rituais eram uma parte fundamental da vida religiosa maia. Muitos dos mitos e histórias sagradas estavam entrelaçados com práticas de sacrifício, adivinhação e oferendas. Os sacerdotes desempenhavam um papel crucial na interpretação dos sinais dos deuses e na condução de rituais para garantir a harmonia entre o cosmos e a humanidade.
Sacrifícios: Os maias realizavam sacrifícios, tanto de animais quanto humanos, para apaziguar os deuses, especialmente em tempos de crise, como durante secas ou em batalhas. O sangue era visto como uma oferenda sagrada, necessária para manter o equilíbrio do mundo.
Jogos de Bola: O jogo de bola maia (Pok-ta-Pok) era uma cerimônia ritualística que também tinha profundas raízes na mitologia. O jogo representava a batalha entre os heróis gêmeos e os senhores do submundo, e, muitas vezes, tinha um desfecho simbólico relacionado ao sacrifício humano.
5. Legado e Influência da Mitologia Maia
A mitologia maia continua a ter um impacto profundo nas culturas indígenas da América Central. Mesmo após a conquista espanhola, muitos dos mitos e tradições maias sobreviveram, sendo incorporados ou reinterpretados dentro do contexto do catolicismo. Hoje, os descendentes dos maias ainda mantêm práticas culturais e religiosas que refletem essa rica herança mitológica.
Além disso, a cosmologia e o calendário maia continuam a fascinar estudiosos e entusiastas em todo o mundo. O suposto "fim do mundo" previsto para 2012 foi baseado em uma interpretação errônea do calendário maia, o que reacendeu o interesse global por essa antiga civilização.
Conclusão
A mitologia maia é um reflexo da complexidade cultural e espiritual de um dos povos mais avançados da Mesoamérica. Seus mitos não apenas explicavam a origem do mundo e dos seres humanos, mas também serviam como base para suas práticas religiosas, sua visão do tempo e do cosmos. Mesmo hoje, a mitologia maia continua a ser uma fonte de fascínio e estudo, conectando o presente com um passado profundamente espiritual e simbólico.
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klimtjardin · 2 years ago
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U M  C O N T O  D E  E S C A M A S  E  O U T R A S  L E N D A S
Parte I
Leitora x Taeyong
{inspirado em Spirited Away; aventura; romance; fantasia; realeza; TY híbrido de dragão}
É um sonho recorrente. Vê as pedras no chão passando diante dos seus olhos como se desenrola uma longa fita que dá a volta ao mundo. São masmorras. Nunca as viu, mas as reconhece. As demais criadas dão-se ao trabalho de descreverem a você toda a vez. E aquela imagem impregna em sua mente de forma que na maioria das noites antecedentes ao seu encontro, ela retorna em forma de pesadelo. Você vê seus pés. Tão frágeis, cansados, sujos, um atrás do outro em uma velocidade estúpida e inútil. Onde ele está? Você é ele. Ele te vê do alto. Você é a presa. E quando percebe, o sonho acaba.
[...]
— Você está se preparando?
É abordada quando se estica à beira da lagoa para recolher a água que usará para lavar uma ruma de vestes. Suas colegas de trabalho não falham em te encher de perguntas, conselhos e, obviamente, medos. Suspira. Volta a se concentrar na pilha de roupas a serem lavadas. A verdade é que não. Não está se preparando, nem pretende. É somente uma incumbência como qualquer outra que precisa realizar no castelo. É como esfregar os pisos, fazer as camas, lavar as roupas e trançar o cabelo da princesa.
Você vai alimentá-lo.
Por cinco dias.
E depois disso, outra moça será escolhida para o mesmo fim, como uma roda, e ciclicamente todas o farão de novo, e de novo. O que haveria de tão terrível nisso?
O príncipe Tae-Yong é conhecido por ser um homem austero. Viu-o algumas vezes, de relance, quando ele saía para ter suas lições de tiro com arco e flechas na parte externa do castelo; a capa bordada, drapeada pelo vento, encobria todo o corpo, sem deixar saber como se parecia. O que ouve sobre ele é que se trata de um homem reservado, quase recluso: o segredo da família real.
A lenda conta que um feiticeiro, com inveja da beleza do rei e da rainha, amaldiçoou o filho caçula do casal, selando nele o espírito de um dragão; uma criatura feroz e horrenda. Para todo o povoado, Tae-Yong morreu no parto e deixou sua mãe com saúde debilitada. E assim, todo o que trabalha no castelo jura por sua vida jamais deixar escapar o que se vê acontecer dentro dos muros de pedra. O segredo do príncipe é que ele vive. Sob a condição de tornar-se um dragão em toda a lua cheia.
As serviçais são as escolhidas para cuidá-lo durante esse momento, uma vez que o príncipe, quando transformado, mata homens.
E seu momento chegou. Desta vez é você quem precisa alimentar Tae-Yong. Tem certeza que será nada demais, mas suas colegas insistem em te contar informações que só servem para incomodar sua cabeça. Tem dormido mal enquanto os dias se aproximam.
— Me disseram que ele consegue controlar quando se transforma — continua ela. — Mas que sofre de ataques de raiva que o fazem cuspir fogo!
Faz esforço para se manter focada em sua tarefa. Nunca gostou da forma como se referem a ele, como uma coisa. Como se não fosse metade humano. E, ademais, sabe que todas as que foram voltaram plenas de suas vidas. Não há porque criar pânico em torno disso.
[...]
Nos seus pesadelos você o ouve agonizar.
[...]
É apenas um trabalho. 
Caminhar até o meio, deixar o alimento e voltar. 
Mas suas pernas assumem um peso insustentável durante o trajeto, como se houvesse corrido por milhas antes de chegar. É uma sala circular, bem iluminada e arejada pelas janelas que a cercam por todo diâmetro, apesar de restringidas por barretes de ferro de ponta a ponta. Com uma rápida esquadrinhada, percebe que em uma das aberturas, no canto, a cela está entortada, como se uma força houvesse tentado separar as barras para os lados.
Há uma distância considerável entre você e o príncipe. Preso por grilhões em suas garras, ele jaz no canto oposto ao que te mantém segura. Têm uma coloração carmim em suas escamas brilhantes e bigodes que flutuam ao lado da fuça ofegante. É estranho, é claro. Porém, não tão horrivelmente assustador quanto imaginou. Ele sequer olha para você. É largar o alimento com as mãos trêmulas, e dar as costas.
Você permanece.
O observa, estática. Suas negras pupilas rasgadas e íris amareladas. Ele não move. Estão a passos de distância. Você, a bandeja e ele. A cauda longa mexe para cima e volta baixo, robusta, o que interpreta como uma advertência.
— Isso dói? — questiona. — Essas coisas que prendem você?
Ele ofega. Você sente a quentura da fumaça escapar de seu focinho como uma sauna ardente. O dragão começa a rugir, ansiado. Você se afasta, anda para trás. Onde estava com a cabeça?
Ele para. 
Cabisbaixo. Têm olhos humanos. Olhos que dizem “não se aproxime, não se aproxime”. Você vai embora.
[...]
Nesta noite você não sonha, mas o olhar do dragão te perturba. O tem impresso no fundo da mente toda a vez que cerra os olhos.
[...]
Seu estômago fervilha. Não quer vê-lo, é cruel. Agora tem medo, ou angústia. Os braços estão arrepiados, a tigela de alimento dança na bandeja, de um lado para o outro, entre suas mãos. Ele tem raciocínio humano? Ele entende o que você diz? Porque você se arriscou dessa forma? 
Se abaixa, larga a bandeja e dá as costas num movimento só. Sem olhar para trás.
O príncipe ruge. Alto, feroz, ensurdecedor.
Se vê estagnada. A espinha reta, encurralada contra a parede. Há uma vara, presume que para açoite, esquecida num canto da sala. Mas para alcançá-la precisa passar por ele.
O príncipe puxa os grilhões com a boca. Fecha a mandíbula em torno deles várias vezes. O estalido do metal ressoa em seus ouvidos já perturbados pelos sons do dragão. A respiração forte, quente e ofegante, faz as barras de suas roupas dançarem sobre seus pés. Ele te olha. Não de forma ameaçadora. Em súplica.
— O quê?!
Ele puxa o grilhão mais uma vez, estica até onde consegue.
— Quer que eu te solte? Não posso! Como? eu vou- vou me aproximar.
O dragão se recolhe na mesma posição que o encontrou da primeira vez. Cabisbaixo, sem oferecer ameaça. Você se aproxima. É quente, emana da pele. Tem pelo menos um metro a mais de altura do que você, por mais que nessa posição suas cabeças se encontrem. Estende a mão para tocá-lo. Áspero. Olha para baixo, onde ele está preso, e percebe que as algemas podem se desprender com facilidade. Estão velhas e gastas, o ferro enferrujado nos grilhões. A vara que avistou se faz útil. Corre para pegá-la. Usa-a como alavanca nas aberturas das algemas e com certa concentração de força elas se partem ao meio. O príncipe está livre.
Você é empurrada pelo seu focinho, quase derrubada. Ele põe a cabeça sobre seu ombro, em seguida, curva-se diante de você.
— De nada.
Quando se afasta, no entanto, é impedida. Ele morde e puxa a barra do seu vestido.
— O quê? Não posso ficar aqui com você! Não deveria nem ter te soltado.
O dragão choraminga e funga como um cãozinho.
— Não posso, sinto muito.
[...]
É madrugada. Mais uma vez não consegue dormir e se pergunta como todo o castelo pode descansar sabendo que há uma criatura presa nas masmorras, agonizando.
Planeja um encontro até ele.
Surrupia uma lamparina a óleo para guiar os seus passos. As demais serviçais dormem aquém da sua movimentação; o guarda do quarto igualmente jaz em sono profundo, roncando até mesmo. Conhece uma passagem que te levará ao destino mais rapidamente, pé por pé, despistando qualquer ronda que possa existir. 
Mas não há.
O rei e a rainha podem até ser condenados por suas escolhas para resolver o problema do príncipe, mas algo te faz acreditar que não são tão cruéis quanto imaginava. Porque deixariam Tae-Yong descuidado? Como se, de certa forma, desejassem que ele escapasse?
E ele não está lá.
Quando você sobe a tranca da porta e a fecha atrás de si, encontra a sala vazia.
— Tae.. Yong?!
Aperta a mão sobre os lábios quando vê um vulto escalando as janelas. Novamente, encurrala-se com a porta às costas, como se prender a respiração fosse te fazer sumir do recinto. Com a lamparina em frente ao corpo, o olhar corre para a mesma barra de ferro que usou para soltar o dragão. Mas quando a luz noturna pinta o vulto de ciano, reconhece a capa bordada. Ele afasta o capuz.
É metade homem, metade dragão, com escamas visíveis em parte do rosto, pescoço e peito. Tae-Yong instintivamente se afasta, amedrontado ao ver seu semblante. Ele pensou que gostaria de vê-lo, mas é claro, esqueceu-se de como é um horror aos olhos. Você percebe o desconforto e tenta contornar, assumir uma postura menos tensa:
— Tae-Yong? — gagueja.
Ele então aproxima-se num rompante e te gruda contra o próprio peito. A lamparina cai de suas mãos. Ficam assim pelo que parece um minuto inteiro. Ouve o coração dele bater, lento.
— Posso assustar, mas não vou te ferir — diz ele. Sua voz é quase sólida, tão áspera quanto sua pele.
— Sei que não vai, se pudesse já o teria feito.
Ele tem o seu rosto entre as mãos, os olhos negros brilham, gigantes de um sentimento que te parece um esperançar.
— Obrigado.
— Não tem de quê.
— Por favor, fique. Eu nunca tive com quem conversar.
É uma oferta tentadora. Nem pode explicar o que faz ali àquela hora da noite, mas ali está. Entende que deve ficar.
— Estou ouvindo passos — diz o príncipe, e logo cola o ouvido à porta.
Você não ouve nada. A noite parece tão serena quanto a recepção feita. Mas Tae-Yong está certo. Ele corre em direção a uma das janelas e pede que você se apoie nele para alcançar o outro lado - o jardim. Se esgueira por aquelas mesmas barras da cela que te pareciam estranhamente afastadas. Quando você cai na grama, ouve o estalido da tranca e alguém adentra o cômodo. Segundos depois a porta se fecha. Há um silêncio perturbador em que os sapos e as cigarras tomam conta da noite. Tae-Yong surge escalando a mesma janela e cai ao seu lado, com sua lamparina apagada em mãos.
— Devem ter te ouvido — afirma, devolvendo o objeto. — Se voltar agora podem te pegar, estão fazendo a ronda.
Você engole em seco.
— Posso distraí-los. Mas, por favor, fique um pouco... se quiser.
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seamusteach · 1 year ago
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࿐*:・゚ MEET SEAMUS TEACH !!!
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SEAN TEALE — Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é SEAMUS TEACH caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filho de BARBA NEGRA, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS, mas primeiro ele precisará concluir o MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas. (wanted connections)
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⚑ DISCOVER THE STORY OF PIRATE SEAMUS.
Seu nascimento foi marcado pela perda - sua mãe, a única mulher que o temido Barba Negra já amou verdadeiramente, morreu durante o parto. Desde o princípio, Seamus carregava o peso de uma história interrompida. Sua mãe representava a única conexão verdadeira que Barba Negra já tivera, e sua perda criou um abismo entre pai e filho. Nascido nas águas turbulentas do mar, ele foi criado nas sombras da fama e crueldade de seu pai, um dos piratas mais temidos e respeitados. Seamus cresceu a bordo do Queen Anne's Revenge, testemunhando os horrores e triunfos da vida pirata desde tenra idade. A sua infância foi definida por paradoxos - a liberdade do oceano contrastava com o peso da reputação de seu pai.
A figura de Barba Negra, embora fascinante, era ao mesmo tempo intimidante e distante. Seamus buscava entender por que seu pai o desdenhava constantemente, por que sua aprovação parecia tão inatingível. Ele desejava desesperadamente ganhar um olhar de orgulho, mas a indiferença de Barba Negra criava uma amargura cada vez mais profunda em seu coração. Entretanto, à medida que a amargura crescera dentro dele, uma ideia sinistra começara a se infiltrar em sua mente atormentada. Seamus, desesperado por ganhar o amor e aprovação de Barba Negra, começou a acreditar que a única maneira de conquistar o coração de seu pai era superar seus feitos cruéis. Ele começou a pensar que, para ser amado pelo homem que sempre o desdenhara, precisaria se tornar ainda mais implacável, realizar feitos ainda mais cruéis e temíveis do que os de Barba Negra.
A infância de Seamus Teach foi uma jornada de contradições, uma luta para encontrar seu próprio caminho em meio à sombra de um legado formidável e assustador. Sua busca pela aprovação de um pai distante e a necessidade de compreender sua própria história moldaram sua personalidade complexa e determinada. A história de Seamus é uma narrativa de desafios, amadurecimento e a eterna busca por um lugar onde ele pudesse se encontrar, independente das sombras que o cercavam.
⚑ GET TO KNOW SEAMUS' PERSONALITY.
Resiliência e Determinação. Desde seus primeiros momentos a bordo do Queen Anne's Revenge, Seamus demonstrou uma resiliência notável. Enfrentando as adversidades de uma infância cercada por pirataria e violência, ele desenvolveu uma determinação inabalável para superar obstáculos. Essa determinação o transformou em um indivíduo teimoso e incansável, sempre disposto a enfrentar desafios de frente, mesmo quando pareciam insuperáveis.
Complexo de Superioridade e Cautela Astuta. O complexo de superioridade de Seamus é uma máscara que ele veste para provar seu valor. Ele constantemente busca vantagens e deseja superar os outros para conquistar a aprovação que sempre lhe escapou. Sua astúcia é uma ferramenta que desenvolveu para encontrar vantagens mesmo nas situações mais difíceis, tornando-se um estrategista habilidoso e cauteloso.
Muros em torno de si. Ao longo dos anos, Seamus construiu muros emocionais ao seu redor como uma forma de se proteger das decepções e do desdém. Ele se tornou relutante em mostrar vulnerabilidade ou compartilhar seus verdadeiros sentimentos, temendo que isso pudesse ser visto como fraqueza.
Busca por Redenção. Embora a amargura dominasse a personalidade de Seamus, havia uma faísca de esperança enterrada profundamente dentro dele. Ele ansiava por encontrar um caminho para a redenção, para reconciliar sua busca incessante por aprovação com uma sensação de realização interior. Essa busca por redenção o impulsionava a buscar significado além das façanhas superficiais.
Crueldade e Sarcasmo. Ele muitas vezes se refugia na crueldade e no sarcasmo como formas de defesa, criando uma fachada de desapego em meio ao turbilhão de suas emoções. A busca por redenção continua a ser uma força motriz subjacente, mas sua natureza cruel é um lembrete de que ele é um produto de suas experiências ásperas.
⚑ FEEL THE POWER OF TEACH.
Clonagem. Permite que crie cópias idênticas de objetos inanimados, seres vivos e até mesmo de si mesmo. Essas cópias possuem as mesmas características em termos de aparência, massa e habilidades. Seamus pode usar esse poder para aumentar sua força numérica em batalhas, realizar tarefas complexas simultaneamente, criar estratégias táticas surpreendentes, explorar territórios perigosos de maneira segura.
As cópias criadas por Seamus podem tem uma vida útil limitada. Elas podem começar a desaparecer ou se desintegrar após um certo período de tempo, o que adiciona urgência às decisões que Seamus deve tomar ao usar seu poder. A multiplicação de objetos, seres vivos e habilidades requer energia e recursos. Seamus pode encontrar-se esgotado depois de criar um grande número de cópias ou duplicatas complexas. Isso adiciona uma dimensão estratégica à sua habilidade, pois ele precisa equilibrar cuidadosamente o uso de seu poder com sua reserva de energia.
⚑ WHERE'S YOUR DAEMON, SEAMUS?
O tormento do fracasso não se limita ao ovo que permanece inerte, ele se estende para os que não conseguiram despertar a magia que transformaria um ser em um protetor feroz. Seamus Teach se encontra nesse círculo de sombras, embora ele faça o possível para esconder as feridas infligidas por essa realidade dura. Ele não possui um dragão, mas ergue muros de indiferença ao seu redor, como um escudo. Finge que a ligação entre humano e dragão, essa relação íntima que é tão celebrada, é mera fraqueza. Ele nega a importância de um dragão protetor, como se isso fosse algo abaixo dele.
Porém, a fachada rígida que Seamus construiu não esconde a verdade interna. A ausência de um dragão o atormenta mais do que está disposto a admitir. A ideia de uma criatura majestosa, disposta a lutar ao seu lado, a protegê-lo e compartilhar um laço inquebrável, o assombra. Por mais que ele tente convencer a si mesmo e aos outros de que isso não importa, é exatamente o que o consome.
⚑ THE NEW LIFE THAT WILL BEGIN.
Conto: Desforro como Jamie, o feroz.
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poesiemoon · 9 months ago
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Favorite girl
Finalmente um sobre mim, o que tenho a dizer?
Sou inconstante, sentimental, apegada e extremamente apaixonada por tudo.
Flores,
Livros,
Animais,
Música,
Apaixonada em sentir, me escondo atrás da minha insensibilidade.
Distante de todos, mas próxima emocionalmente de tudo.
Me sinto perdida em mim mesma o tempo todo, e mesmo após tanto tempo, ainda me pergunto se eu sou o suficiente para alguém ficar.
Viciada em romance ruim, o que faço quando encontrar alguém que eu quero mais que tudo.
Como faço para o meu medo não estragar tudo novamente?
Meu coração bate, e segue a direita mas eu fujo para a esquerda por medo de ser feliz.
Presa na inconsistência, será que ao beijar as minhas curvas, eu sou boa o bastante?
Sensível demais, me quebro sempre que alguém se vai, por isso eu parto antes que o fim chegue.
Presa na minha própria inconsistência de sentir demais e demonstrar de menos.
Presa na minha melancolia e no meu vício de estragar tudo, mas o que esperar de uma mulher de câncer.
Me afogo em meu próprio oceano de emoções, água doce e fria.
Será que alguém vai querer mergulhar em mim sabendo da inconstância das minhas ondas?
Eu sou apenas uma canceriana viciada em romance ruim, mas que mal faço a mim mesma se sou um clichê do sol em câncer e lua em leão igual a Lana Del Rey.
Eu gosto de Rock alternativo igual a todos da minha geração, oscilo do pop ao metal heavy.
Viciada em romance ruim, aonde a garota com a baixa estima sou eu, será que eu finalmente sou bonita o suficiente?
Eu gosto de discussões sem sentidos que terminam em beijos quentes.
Eu gosto de toque físico, ser apertada, abraçada, ouvida.
O que resta em mim além da baixa estima, e a sensação de que não sou o suficiente.
Eu sou bem mais do que isso que você enxerga através de mim, presa na minha casca de caranguejo escondendo o meu eu sensível e o sabor da carne.
Eu gosto de ficar só por longos períodos e dormir por mais de 12 horas.
Eu gosto de beijos molhadas e sexo com sentimento.
Até quando vou ficar presa na inconsistência do meu valor próprio.
mef
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Não adianta se esconder,a vida é divina como uma garota nua dançando na chuva e só você pode observar, é algo pra poucos o dom de ver a vida com corpo de mulher,essa é minha definição,mas pode ser uma colherada de sorvete bem cheia daquele sabor preferido, "chocolate"no meu caso,pode ser o cheiro de flores inebriantes no campo,o som das águas a bater entre as pedras do riacho,até o parto do filho tão aguardado,mesmo com seu medo de sangue,a vida seria maravilhosa em qualquer momento único que você puder imaginar,por isso é necessário se olhar no espelho,ver o rosto que te assusta tanto e do olhar do qual tem se escondido por dias, semanas e meses, todos a vêem ,todos te tocam e você os vê e os ama demais,mas tem medo de se olhar,no banho quase não consegue se tocar,tem medo de abrir as feridas deixadas por ele,eles talvez,se olhar de vez em quando faz bem,as marcas estão ali,no rosto,nos olhos e no jeito de não sorrir,a vida continua só, aí fica o grande porém,se não se amar como pode querer dar amor a outro alguém,quem não se gosta, não tem o direito de gostar de outro alguém, então moça que não sai da estação do trem, levanta, alí tem um espelho,caminha,pode ser devagar ,na ponta do pé,ergue a cabeça e olha, vê que lindos olhos mesmo sem brilho,assim que eles voltarem a brilhar,juro que não estará mais só, é preciso ver o rosto que não reconhece mais,por ter esquecido de como era ser feliz.
Jonas R Cezar
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miocardioferido · 1 year ago
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(04:13h) domingo, 30 de julho de 2023.
“depois das 02:00h da madrugada, nada realmente é pensado.” você me disse.
só precisou de dez segundos para a ardência em meus olhos começar. acho que preciso para de viver o que não existe, mas machuca saber que boa parte da minha vida foi esse teatro de ilusões maquiadas em felicidades questionáveis, de conversas que nunca iniciaram, de palavras correndo em velocidade máxima, pegando o desvio e batendo de frente a becos sem saída, de sua voz muda em meus ouvidos.
eu também nem sei porque faço isso, essa mania irracional e insconsciente de quem mastiga
mastiga
mastiga
e morre engasgada.
me engulo seca, banhada em choro. poucos perguntam se preciso de uma água para digerir enquanto enfio a cabeça nessa latrina revestida em túmulo imundo de pensamentos tão ínfimos diante de problemas imensos que há anos tento lidar,
ou fugir,
quem sabe me afundar.
honestamente, estou cansada de cavar tanto.
recomeços são necessários. acredita em finais agora? será que permitirei que o relógio pare ou isso é exatamente o oposto da interpretação lógica da vida? estagnação poderia ser qualquer sobrenome, mas não queria que fosse sobre mim.
isso nunca será para você nem para mim.
te parto o coração por nós, sou as migalhas daqueles que lambem os dedos e se fartam do que provaram.
antes de ir embora, acho que preciso dizer,
ainda dói,
ainda sinto o quanto o mundo dilacera.
— isso é sobre o labirinto obscuro onde me perco toda vez procurando a chave que joguei fora. me buscando ou caçando aquele que um dia tu pareceu ser,
e se foi.
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