#@espiritoperdido
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with: @espiritoperdido
where: Aventuras literárias
prompt: ❛ sometimes there's things a man cannot know. ❜
Se a proposta daquele evento era receber os perdidos, então estava sendo realmente bem sucedido, ainda mais para Erik, que considerava todos em geral, pessoas novas para se conhecer, pois uma coisa é a história contada, outra é o que realmente aconteceu e sobre isso ele entendia bem. No momento em que adentrou o espaço do conto de Bela Adormecida na presença de outrem, ele se manteve em silêncio e atento na história e no comportamento alheio, ou era isso que ele pretendia. Pois no instante em que o príncipe beijou a princesa e ela despertou, lhe pareceu estúpido que isso fosse o bastante para quebrar a maldição. Ele murmurou sua revolta, e em replica ouviu aquelas palavras da mais nova, fazendo-o voltar-se para ela. "Mesmo? Gostaria de desenvolver um pouco disso e tentar explicar-me?", indagou, tentando não soar rude, mas ainda existia resquícios de irritação com a história em sua voz.
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with ☆⠀⠀⠀ @espiritoperdido⠀⠀⠀⠀⠀⠀ … loc ⠀☆⠀⠀⠀ festa do chá ⠀⠀…
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀+ ❛ are you okay? are you hurt? ❜
enquanto baelfire tomava um gole de chá e se maravilhava com as decorações mágicas, ele sentiu uma estranha sensação de formigamento em seu corpo. ele olhou para baixo e viu, para seu espanto, que estava encolhendo, seu corpo encolhendo até não ser maior que uma xícara de chá. em pânico e desorientado, bae foi levado pela dança rodopiante de pessoas e objetos ao seu redor. tentava compreender o que estava acontecendo enquanto continuava a encolher, até que de repente começou a crescer novamente a um ritmo alarmante. suas roupas ficaram apertadas e apertadas quando ele voltou ao seu tamanho normal. o crescimento repentino fez com que ele perdesse o equilíbrio e ele tropeçou em um galho de árvore próximo com um estrondo. a garota ao lado dele finalmente percebeu a comoção e seus olhos se encontraram em choque mútuo. era alguém que bae conhecia bem, mas nunca esperava ver no país das maravilhas, ou melhor, no mundo das histórias. ao mesmo tempo que sentiu alívio por um rosto conhecido e querido estar junto dele, não conseguiu não sentir pena da garota por estar naquela mesma situação. antes que ele pudesse processar a presença alheia por completo, ela perguntou se ele estava bem, com a voz cheia de preocupação. — maí? é você mesmo ou colocaram algo no meu chá?
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"Você jura? Achei que todos fossem exatamente iguais, meu terceiro olho se abriu agora." Ergueu as sobrancelhas, fingindo surpresa ao ouvir a frase mais clichê e genérica da noite e olha que ela estava rodeada por príncipes e princesas. "Qual o seu papel? Rainha do Óbvio?" O interesse na conversa com a desconhecida nem chegou para ser perdido, fazendo com que os olhos da Bruxa desviassem da mesma para as pessoas ao redor, não esperando uma resposta para suas palavras e nem se dando ao trabalho de mover um músculo para sair do dialogo.
"Sim, coitadinhos de nós termos que ficar aqui e ouvir estas coisas..." Fingiu estar triste e dramática. Coitadinho deles que caíram do mundo mágico... Maí não suportava esse tipo de pessoas "A vida de cada um é diferente, existe pessoas mais interessantes que outras."
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@heterotopzera
@mrlostdog
@giatheunicorn
@espiritoperdido
Gaston, Cachorro cocheiro (Cinderela), Unicórnio de Chapéu (Alice no País das Maravilhas) e Espirito da Floresta (Chapeuzinho Vermelho) e os FCs Aaron Taylor-Johnson, Joe Keery, Grace van Dien e Rosé se encontram disponíveis para aplicação.
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𝔑𝔬 𝔓𝔲𝔟 𝔗𝔥𝔢 𝔐𝔦𝔰𝔱 ✯ 𝔠𝔬𝔪 @espiritoperdido
Christine não era muito uma pessoa de magiokê. Sim, era irônico já que era uma cantora de ópera, porém já fazia algum tempo que estava aos poucos diminuindo suas aparições nas peças, buscando substituí-las com cantoras igualmente e até mais talentosas do que ela era. Talvez não as treinasse tão bem quanto seu professor fizera consigo, mas tentaria, principalmente com as que tinham potencial. Naquela noite estava aproveitando as músicas, ouvindo sem julgamentos enquanto as pessoas iam e vinham, começando duetos ou apresentações solo. Estava até um pouco distraída quando ouviu uma voz única ressoar pelo local, a levando a se aproximar um pouco para escutar com mais atenção. Não se lembrava do rosto daquela menina, mas ela com certeza era muito talentosa. Se deixou embalar pela canção, aproveitando os próximos minutos enquanto avaliava a voz da outra. Era um dia inusitado para recrutar alguém, mas quem sabe ela não tivesse interesse? Foi somente quando a outra se afastou do magiokê que Christine se aproximou, uma expressão gentil ao abordar a mulher. "Olá, com licença. Acredito que você não me conheça então gostaria de me apresentar: Meu nome é Christine Daaé, e eu sou dona da Ópera de Maldônia. Ouvi você cantando e gostei muito da sua voz! Tem muito potencial." Deu um gole na bebida antes de continuar, deixando que ela absorvesse a informação. "Por acaso você tem experiência cantando? E teria interesse em cantar em uma Ópera?"
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Com isso ele conseguia concordar, nada do que parecia, de fato era. Algo pequeno para alguns, era imenso para outros. E disso, Erik entendia muito bem. E sim, lhe parecia muito complexo que só amor fosse capaz de quebrar maldições, quando relações não se sustentava apenas nisso. "São bons questionamentos, senhorita.", observou ainda reflexivo sobre os apontamentos de outrem. "Não que eu ache o amor algo simples, mas talvez ache pouco?", não era uma pergunta de fato, estava mais para um apontamento retórico. "Não quero destruir sua infância, ou sei lá, o que pode ter lido nos livros. Mas metade dessas relações, não tiveram a remota chance de durar. Pois só amar, não basta.", e ele nem sabia ao certo, se havia amado Christine, ou se era apenas uma paixão, mas sabia que não foi o suficiente. Claro que, era um pensamento que ignorava as atrocidades que fez no teatro. "Mm-uhmm... Gosto dessa parte, de que somos os responsáveis. Diga-me, se pudesse mudar algo aqui, o que faria diferente da história que já conhecemos? Se fosse você, a despertar com o beijo, o que faria?"
"Sempre me disseram que as situações mais simples sempre são as mais complicadas... Pode parecer banal, mas existe esta complexidade toda que não dá para entender e tem seus "se". E se o amor não é de romance e for apenas amizade ou irmandade? E se esse grande amor termina? Vai voltar a maldição? É muito complicado quando magia conecta ao amor." Maí fazia imensas questões em relação a magia do amor e fazia essas questões também em relação ao facto de estar presente naquele mundo. O que aconteceria se ficar? O que acontece ao seu mundo e ao mundo atual que está "Acredito que somos quem decide como criar nossa vida."
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Ele prestou a devida atenção na explicação alheia, e seguiu sem concordar, só não sabia se com ela ou com o contexto de tudo. "Me pareceu tão... banal. Não acha?", indagou, desviando o olhar para a continuidade da cena, e logo voltando para a menor. "Esperar que o amor tudo cure, tudo suporte, tudo faça.", era até contraditório que ele pensasse assim, baseado no gênero de livros que escrevia, mas bem, suas histórias não tinha aquela parte da coisa, a dita fantasia. Isso ele deixava para quem escrevia os contos. "Acho que todo feitiço tem sua falha, claro. E que deveriam ficar mais atentos a isso de amor verdadeiro ou grande amor.", diria que essas coisas não existem, mas seria generalizar tudo pelas experiências que teve, e ainda assim, seria incoerente com o que realmente sente.
"Então, acredito que ela acordou por causa de amor verdadeiro e magia que existia entre eles..... Por isso que um homem não sabe de tudo, nem eu sei de tudo. É só uma teoria que tenho." Tentou ao máximo explicar o seu pensamento. Maí não era boa a explicar-se, especialmente quando era algo tão profundo como aquela teoria "Afinal, um beijo quebrou a maldição e quebrou várias maldições. Só pode ser um grande amor correto?"
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