#@d4rlingjohn
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"Nem se preocupe", não pôde deixar de sorrir ao perceber a confiança que John depositava nele - confiança que dificilmente depositaria em si próprio. Sempre se sentia um pouco perdido quando o amigo falava sobre aquela tal de Londres, mas desde que chegou ao reino, acostumara-se com a ideia de que Wonderland era só um pedacinho de um mundo muito maior. "Parece ser um hábito bem comum entre pessoas...", ainda não se referia a si mesmo como parte daquele grupo. "O segredo quando você começa, infelizmente, é não fumar até o final," e nem sabia se era realmente um grande segredo ou se foi somente a melhor maneira que encontrou para não queimar os dedos recém ganhos, "demorou demais até eu me acostumar com esses aqui", ergueu a canhota, movimentando os dedos.
Prendeu o próprio cigarro entre os lábios, buscando seu isqueiro no bolso do sobretudo. "Primeiro passo", também acabou falando meio enrolado enquanto o polegar girava a roda algumas vezes até a chama surgir. Protegeu-a do vento com a outra mão e acendeu o cigarro alheio. "Agora é só tragar", levou o cigarro aos lábios e fez como disse: tragou levemente e deixou a fumaça escapar pelos lábios.
"Não se preocupe com a conta. Você sempre paga certinho, eu deixei anotado no caixa. Só não conte para ninguém ou minha cabeça vai rolar." Fez sinal com os dedos apontando para o próprio pescoço. O cheiro do cigarro o lembrava de Londres. Basicamente todos fumavam na cidade. Era uma das caracteristicas dos Londrinos. Lembrava de seus colegas como todos pareciam ter cigarros escondidos, e ele querendo ser o mais certinho e imaginando que Wendy fosse dedurá-lo jamais o havia feito. Apenas ficava observando os lábios alheios e como se sentiam melhor após uma ou duas tragadas. Será que ele conseguiria tal alivio? Relaxar um pouco os pensamentos e o medo. "Pensei em começar com 25 anos, quando estava em Londres. É um hábito comum, principalmente entre os contadores e londrinos. Mas nunca tive coragem. Parando para pensar sou tão atrapalhado que poderia queimar meus dedos." Aceitou e colocou nos próprios lábios. "O que eu devo fazer?" Falou um pouco atrapalhado com o cigarro entre os lábios.
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Baile Real no Castelo.
Precisava tecer sua teia de manipulação com o pequeno John, essa oportunidade para ganhar sua lealdade, sabendo que, uma vez conquistada, poderia ser muito útil para seus planos futuros. Com um sorriso sutil nos lábios, ele se aproximou, acompanhado por Lenore.
"John! " chamou sua atenção. " Olha só quem eu encontrei por aqui. " apontou para a vampira, com um sorrisinho. " Ele não para de falar de você nem um segundo mas entendo, é amor, né? " debochou, dando uma piscadela para o outro na intenção de deixa-lo constrangido.
" Oi meu querido John! Estava procurando por você. "
@d4rlingjohn
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Parte de trás da Pet Care Bear w. @woodmantintin
"Ela estava bem aqui! Em cima da mesa de exames, sedada!" Não tinha a mínima chance de Jane ter deixado de fazer uma parte tão importante do processo, mesmo já no automático. Ela lembrava de pegar a gatinha, fazer o acesso e apertar a seringa. As provas estavam ao lado do lugar em que ela deveria estar. "Foi dez segundos que eu levei para trocar o par de luvas, porque esqueceram de trocar a caixa vazia por uma nova, e puf. Sumiu." E agora ela estava ali, no último lugar que não tinha procurado: na área de lazer esportivo para reabilitação dos animais. "Procurou nas outras salas de exame e na recepção?"
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@d4rlingjohn comentou 🎣 para um starter.
ter crescido em um navio, em meio a piratas, influenciou muito a personalidade e os gostos de michael, assim como as brincadeiras. já não eram mais crianças, mas constantemente se via simulando uma batalha de espadas com o irmão quando não tinham nada melhor pra fazer. os movimentos eram diferentes todas as vezes, assim como as frases repetidas que tinha ouvido de um ou outro tripulante, porém o final era sempre o mesmo: os dois jogados no chão, cansados e risonhos. "se prepara, porque não vou pegar tão leve assim da próxima vez." a provocação veio natural, cutucando a coxa de john com a espada de madeira. "me admira a wendy não ter aparecido pra acabar com a brincadeira, dizendo que iriamos nos machucar."
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Local: Pudding N’Pie
Assim que a fada avistou John Darling entrando pelas portas do Pudding N’Pie ela o fuzilou com o olhar. Tinkerbell odiava trabalhar para Hook, odiava cada segundo que era obrigada a passar naquele estabelecimento e odiava ainda mais que John a visse naquela situação. — É melhor você ter uma boa justificativa pra isso — disse se referindo ao fato dele estar na boate. O mundo poderia estar acabando naquele exato momento e, ainda assim, não seria uma justificativa boa o suficiente na visão da fada. — O que está esperando? Me passe seu casaco e me conte tudo nos mínimos detalhes, ok?
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@d4rlingjohn não comentou 🩰 para um starter, mas ganhou um mesmo assim.
lacey era uma mulher de pequenos gestos. crescer ao lado de onze irmãs foi desafiador, ainda mais conseguir demonstrar afeto por todas elas — precisou se tornar observadora, entender como cada uma se sentia amada e se adaptar. para umas, era o suficiente apenas a companhia na hora de um ensaio de dança; para outras, precisava de longos discursos sobre a importância da relação, mesmo não sendo assim tão boas com palavras. em tão tão distante, tentava colocar sua adaptação em prática quando envolvia os novos amigos pois sabia o quão bom era se sentir especial. no fim, caminhava com cuidado segurando um bolo repleto de velas. "parabéns pra você..." começou, um tom melodioso, conforme se aproximava de john. era claro que havia guardado a informação sobre o aniversário do rapaz, ainda que ele só tenha comentado sobre uma única vez.
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A noite caía sobre o cais da praia, pintando o horizonte com tons de azul escuro e violeta. Lenore caminhava silenciosamente, seu vestido negro esvoaçando levemente ao sabor da brisa noturna. Seus olhos vermelhos brilhavam com uma luz suave, revelando a melancolia que ela escondia sob sua fachada serena. Ao se aproximar do lugar onde John passava suas noites, a vampira sentiu uma presença familiar, mas ausente. Ela parou a uma distância respeitosa, observando-o por um momento antes de se revelar. " John. " murmurou suavemente, sua voz carregada de uma melodia triste. " Sinto a sua falta. " os cabelos ruivos da mulher caíam em cascata sobre seus ombros, adicionando um toque de mistério à sua figura etérea. Ela deu alguns passos à frente, aproximando-se o suficiente para que a brisa carregasse suas palavras até ele. " Não é a mesma coisa sem você por perto. Como você está?" seus olhos vermelhos fixaram-se nos dele, buscando compreensão e talvez, uma faísca de consolo mútuo na noite silenciosa.
@d4rlingjohn
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( starter fechado : John ) // @d4rlingjohn
Eric nem fez questão de disfarça sua careta duvidosa. ── Então, você, John, que é incapaz de matar uma barata, e chora todas as noites antes de dormir, está namorando a Lenore? Lenore, a vampira gostosa pra um caralho?! Essa Lenore? Se isso foi uma piada, realmente foi muito boa essa. Mas já acabou o stand up? ── disse rindo, se ajustando no banco da cafeteria.
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❛ i don't even remember why we started fighting. ❜
"porque você pisou na pata dele, john!" exclamava como se fosse óbvio, apontando para o cachorro parado ao lado dos dois. fawn havia conversado rapidamente com o animal e ele nem chegou a reclamar de dor, mas a fada estava inconsolável mesmo assim. "e nem pediu desculpas, como pode não pedir desculpas depois de pisar na pata de um cachorro?!" a reação era descabida apenas porque, no fundo, fawn não estava falando do cachorro. claro que pisar na pata dele havia sido ruim, mas estava abalada desde o desentendimento com vidia e tinkerbell. como poderiam não ter lhe pedido desculpas depois de tê-la tratado mal?
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Estava sentado com os pés sobre a cadeira, uma mania que tinha desde pequeno e que adorava, crescer era algo que estava gostando de fazer, mas as suas ações eram simplesmente de um garoto sem qualquer conhecimento da maturidade, ainda um pouco infantilizado. Estava no Snuggle Ducking, esperando a próxima entrega enquanto brincava com um jogo de xadrez, sozinho, fazendo jogadas como se estivesse jogando com outra pessoa. Pinocchio se via como uma pessoa excelente em jogos, estava aprendendo muito naquele lugar e, talvez, essa seja a razão de estar sempre no estabelecimento, muito além do próprio trabalho de entregador. Quando o Darling se aproximou, apenas sorriu e acenou de leve com a mão. “Oi menino John. Quer jogar comigo? Podemos fazer uma aposta, bem suave”
#✶ // 𝖕𝖎𝖓𝖔𝖈𝖈𝖍𝖎𝖔 ⸺❪ interactions ❫#&. d4rlingjohn#peguei um jogo antigo do thanatos e transferi pro pinoquito#quero eles sendo amiguinhos
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❝ we'll hope for the best and see what comes. ❞
os olhos de ace foram estreitados assim que john havia começado a falar, apenas porque esperava que um grande plano fosse sair daquela conversa. não era possível que tantos eventos inexplicáveis estavam acontecendo em sequência na cidade e eles iriam só ignorar. precisavam pelo menos investigar, entender pro que mais precisariam se preparar — ou usar toda a situação como uma desculpa para criar uma aventura divertida, também servia. "quê? sério?" a expressão era confusa, tanto que o continuava encarando como se fossem só rir e constatar que aquilo havia sido uma brincadeira. "e não fazer nada? qual é, john. a gente já foi mais corajoso que isso."
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O fim é o começo. E o começo é o fim. Até o caos tem ordem em si mesmo. Estava na dúvida a um tempo e queria ser o primeiro a descobrir a razão de ter sequestrado três crianças sem nenhum questionamento. " Você vem ou não? " perguntou, o tom um pouco alto para que John pudesse ouvi-lo. " É importante o quê eu quero 'te mostrar. "
@d4rlingjohn
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❓ Post a weird/funny/confusing screenshot of your f/o with no context.
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@drlingwendy & @d4rlingjohn comentaram 🎣 para um starter.
a ideia de criar uma casa na árvore havia sido de michael. depois de tantos anos sendo reféns no navio do hook, navegando pelo mar sem quaisquer expectativa de estarem em terra firme, o mínimo que o loiro poderia oferecer aos irmãos agora em tão tão distante era um espaço próprio para chamarem de seu e aquilo era o máximo que suas economias conseguiam pagar. "ô, gente!" movimentou a mão por trás da cabeça, em uma tentativa de chamar atenção de wendy e john, mesmo que de costas. "alguém me arruma uma tábua aí, tô achando que esse chão não vai ficar tão firme sem mais uma." retirou os fios que teimavam em grudar na testa antes de continuar a martelar os pregos que juntavam a madeira.
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ᶠˡᵃˢʰᵇᵃᶜᵏ ⁻ ᵉᵛᵉⁿᵗᵒ ᵈᵒ ᵖʳⁱⁿᶜⁱᵖᵉ ᵃʳᵗʰᵘʳ
Fingiu que não o conhecia quando o outro começou a berrar e ser dramático. Toda vez o mesmo disco. “ Eu não sei, ´tá legal? Se eu soubesse o motivo eu juro pelos deuses que já teria ‘te falado só pra você calar sua boca sobre esse assunto. “ e ele não estava mentindo, o que foi uma surpresa para ele mesmo. “ Sem dinheiro você é nada. Aqui, no mundo dos humanos, até embaixo do mar. A sensação de adrenalina de procurar o desconhecido e poder tocar em um cálice dos deuses? Que com certeza vale mais dinheiro do que a sua recompensa. Você precisa aprender a sentir emoção de verdades, a viver. “ quando terminou de falar sem olha-lo, jogou a carteira na sua direção. Encarou o outro rispidamente e aproximou-se novamente, dessa vez de uma maneira diferente, mais predatória. "Esse drama todo é porquê você quer me beijar? Tudo bem, vem cá, eu vou realizar seu sonho da meia noite, Cinderella." disse rindo e puxando seu queixo e obrigando-o a olha-lo nos olhos, antes de esmagar seus lábios contra os de Jonh, iniciando um beijo calmo e alcoolizado.
ttdvaipelasombra·:
ᶠˡᵃˢʰᵇᵃᶜᵏ ⁻ ᵉᵛᵉⁿᵗᵒ ᵈᵒ ᵖʳⁱⁿᶜⁱᵖᵉ ᵃʳᵗʰᵘʳ
Sombra riu divertidamente quando ouviu a palavra responsabilidade, ele não cuidava nem de si mesmo imagine dos outros. Claro que ele possuía uma grande culpa na maiorias das muitas situações de laranjadas, mas quem ia culpar uma sombra? Por isso, deixa o Peter tomar as consequências pelos seus atos. ❛❛ Você fala como se eu convenientemente 'tivesse entediado e resolvesse sequestrar três crianças do mundo dos humanos, qual é!❜ nem pra ele mesmo isso fazia sentido, mas nunca questionou e não ia ser agora que ia fazê-lo. A pergunta do outro o intrigou o suficiente para ele tomar a atitude de chegar bem perto de John, por um braço nos seus ombros puxando-o para si. Umedeceu os lábios, antes de virar-se para ele e encara-lo como se ele fosse a única pessoa naquele castelo. Suas respirações se misturavam, e seus lábios estavam propositalmente quase tocando o lábio inferior do outro como fosse o beijá-lo até que Sombra se afastou do outro e gargalha. ❛❛ Costumo roubar pessoas inocentes como você. ❜ mostrou a carteira de Jonh, brincando com o objeto roubado em sua mão como fosse um tipo de prêmio.
(flashback do evento)
Levou as duas mãos a cintura tentando ser elouquente durante a situação. “Não sei, pois não NOS CONTARAM. Só nos roubaram no meio da noite e aqui estamos nós. Não somos crianças, está bem? E ainda assim até agora nem entendemos o porquê de estar aqui.” Sem perceber estava gritando no meio da frase e raramente ele exaltava a sua voz. Conforme Sombra o puxou seu coração foi acelarando-se e ele se lembrou que nunca esteve tão próximo de ninguém. Quando ainda estava em Londres, homens como ele tinham que respeitar a inocência de suas donzelas, mas Sombra estava tão perto que ele não conseguia focar em nada além do rosto alheio. Perto demais. O que será que ele ia fazer, mas quando fechou os olhos o outro começou a rir dele. Claro que seria assim. Olhou novamente para o outro. “Você é de outro mundo mesmo e devolva minha carteira. Por mais que dinheiro aqui seja diferente no meu mundo sem isso não sou nada.” Dinheiro era o que ditava em Londres. Por isso ele era Contador (ou estava estudando para ser). Focou o rosto que ainda estava bem próximo e a situação confortável do calor do outro. “Alguém já te disse que tem olhos lindos? Parecem querer desvendar sua alma. Uma pena que estão em seu rosto.” Virou o rosto envergonhado praticamente vermelho vivo por toda proxímidade.
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