#"O Ministério Público
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ocombatenterondonia · 1 year ago
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"O Ministério Público na Defesa dos Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos" é tema de palestra do Projeto MP em Debate Acadêmico
Dando sequência às palestras que fazem parte do projeto MP em Debate Acadêmico, do Ministério Público de Rondônia, a Promotora de Justiça Marcília Ferreira da Cunha e Castro falou a acadêmicos do curso de Direito da Faculdade São Lucas de Ji-Paraná, na segunda-feira (20/11). A integrante do MPRO discorreu sobre o tema: “O Ministério Público na Defesa dos Direitos Difusos, Coletivos e Individuais…
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conexaocapixabaes · 5 years ago
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Professora é condenada a dez anos de prisão por "escravizar" venezuelana
arrow-options Foto: Reprodução/Internet
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), os denunciados agenciaram e transportaram a venezuelana de Boa Vista, em Roraima, para a cidade de Russas, no Ceará
Três acusados pelos crimes de tráfico de pessoas e redução de pessoa a condição análoga à de escravo (artigo 149 do Código Penal) foram condenados em 1º grau pela Justiça Federal no Ceará…
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Risco de suicídio: prevenção, como identificar e onde buscar ajuda
O suicídio é considerado pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública, complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero.
Todos os anos, cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). No Brasil, uma pessoa morre por suicídio a cada hora, enquanto outras três tentaram se matar sem sucesso no mesmo período.
O assunto é tão complexo que muitas pessoas evitam falar a respeito, o que nem sempre é a melhor decisão. Um problema dessa magnitude não pode ser negligenciado, pois sabe-se que o suicídio pode ser prevenido.
Uma comunicação correta, responsável e ética é uma ferramenta importante para evitar o efeito contágio.
Qual seria essa forma? Vamos listar alguns sinais de alerta de pessoas em risco e onde procurar ajuda nesses casos.
Formas de prevenção
Um dos falsos mitos sociais em torno do suicídio é que a pessoa que tem a intenção de tirar a própria vida não avisa, não dá pistas. Isso não é verdade e devemos considerar seriamente todos os sinais de alerta que podem indicar que a pessoa está pensando em suicidar-se.
Saber reconhecê-los em você ou em alguém próximo é o primeiro e o mais importante passo. Por isso, sempre fique de olho no seguinte:
Problemas de conduta ou manifestações verbais
Se alguém está, pelo menos, a duas semanas com conduta ou manifestações verbais referentes à suicídio, fique de olho! Essas manifestações não devem ser interpretadas como ameaças nem como chantagens emocionais, mas sim como avisos de alerta para um risco real.
Preocupação com sua própria morte ou falta de esperança
As pessoas sob risco de suicídio costumam falar sobre morte e suicídio mais do que o comum, confessam se sentir sem esperanças, culpadas, com falta de autoestima e têm visão negativa de sua vida e futuro. Essas ideias podem estar expressas de forma escrita, verbal ou por meio de desenhos.
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Expressão de ideias ou de intenções suicidas
Fique atento para comentários do tipo “vou desaparecer”, “vou deixar vocês em paz”, “eu queria poder dormir e nunca mais acordar”, “é inútil tentar fazer algo para mudar, eu só quero me matar” e outros relacionados. Às vezes esse tipo de fala passa desapercebido por membros da família e amigos.
Isolamento
As pessoas com pensamentos suicidas podem muitas vezes se isolar, não atendendo a telefonemas, interagindo menos nas redes sociais, ficando em casa ou fechadas em seus quartos, reduzindo ou cancelando todas as atividades sociais, principalmente aquelas que costumavam e gostavam de socializar.
Outros fatores
Exposição ao agrotóxico, perda de emprego, crises políticas e econômicas, discriminação homofóbica ou transfóbica, ataques racistas, agressões psicológicas e/ou físicas, sofrimento no trabalho, diminuição ou ausência de autocuidado, conflitos familiares, perda de um ente querido, doenças crônicas, dolorosas e/ou incapacitantes, entre outros podem ser fatores que vulnerabilizam, ainda que não possam ser considerados como determinantes para o suicídio.
Lembre-se também que não há “receita” que detecte seguramente quando uma pessoa está vivenciando uma crise suicida, nem se tem algum tipo de tendência suicida. Mas é sempre bom ficar atento, conversar e procurar ajuda!
O que fazer sob risco de suicídio
Ajudando alguém
Se você identificou em alguém próximo sinais de comportamento suicida, encontre um momento apropriado e um lugar calmo para falar sobre suicídio com essa pessoa. Faça a perceber que você está ali para ouvir e ofereça seu apoio.
É importante também que você a incentive a procurar ajuda de profissionais de serviços de saúde, de saúde mental, de emergência ou apoio em algum serviço público. É legal você se oferecer para para acompanhá-la a um atendimento. Assim ela ficará mais confortável e terá menos receio.
Se você acha que essa pessoa está em perigo imediato, não a deixe sozinha. Procure ajuda de profissionais de serviços de saúde, de emergência e entre em contato com alguém de confiança, indicado pela própria pessoa.
Se a pessoa com quem você está preocupado vive com você, assegure-se de que ela não tenha acesso a meios para provocar a própria morte (por exemplo, pesticidas, armas de fogo ou medicamentos) em casa.
Fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo.
Buscando ajuda
Pensar em acabar com a própria vida pode ser insuportável e muito difícil, e você pode não conseguir enxergar uma saída. Mas existe ajuda disponível!
Primeiramente, é muito importante conversar com alguém que você confie. Não hesite em pedir ajuda! Você pode precisar de alguém que te acompanhe e te auxilie a entrar em contato com os serviços de suporte.
Lembre-se que quando pede ajuda, você tem o direito de ser respeitado e levado a sério, ter o seu sofrimento levado em consideração, falar em privacidade com as pessoas sobre você mesmo e sua situação, ser escutado e ser encorajado a se recuperar.
Onde buscar ajuda para prevenir o suicídio?
Há algumas possibilidades de auxílio nesse momento:
CAPS
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) nas suas diferentes modalidades são pontos de atenção estratégicos da RAPS: serviços de saúde de caráter aberto e comunitário constituído por equipe multiprofissional e que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial e são substitutivos ao modelo asilar.
Unidades Básicas de Saúde
A Unidade Básica de Saúde (UBS) é o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. É instalada perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem e, com isso, desempenha um papel central na garantia de acesso à população a uma atenção à saúde de qualidade.
UPA 24H
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) faz parte da Rede de Atenção às Urgências. O objetivo é concentrar os atendimentos de saúde de complexidade intermediária, compondo uma rede organizada em conjunto com a atenção básica, atenção hospitalar, atenção domiciliar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192.
Centro de Valorização da Vida
O CVV – Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, email, chat e voip 24 horas todos os dias.
A ligação para o CVV em parceria com o SUS, por meio do número 188, são gratuitas a partir de qualquer linha telefônica fixa ou celular.
Também é possível acessar o site do CVV para chat, Skype, e-mail e mais informações sobre ligação gratuita, ou conferir aqui os postos de atendimento.
Ajuda psicológica gratuita
Universidades públicas e particulares no Brasil que possuem em sua grade o curso de Psicologia normalmente possuem atendimento psicológico gratuito para a comunidade. Há profissionais particulares que oferecem cotas de atendimento psicológico social para pessoas em situações financeiras vulneráveis.
Risco de suicídio: prevenção, como identificar e onde buscar ajudapublicado primeiro em como se vestir bem
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ultraisabarrosmartins1978 · 6 years ago
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Janaína Paschoal quer que Bolsonaro demita ministro do Turismo
Aliada de presidente Bolsonaro, a deputada Janaína Paschoal (PSL) voltou a pedir a demissão do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), pelas denúncias de uso de candidatas laranjas para desviar recursos públicos nas eleições de 2018 em Mingas Gerais.
“Entendo que ele já deveria ter sido afastado. O ministro tem todo direito de se defender, mas a manutenção dele no Ministério está comprometendo todo o governo”, disse Janaína ao “Estadão”.
<img title="janaina-pascoal" data-portal-copyright="Agência Brasil" class="size-full wp-image-1759176" src="https://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2019/03/janaina-pascoal.jpg&quot; alt=" Janaina Paschoal (PSL) defendeu o afastamento do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio” width=”660″ height=”371″ srcset=”https://ift.tt/2Hb3SfL 660w, https://ift.tt/2HotyF1 450w” sizes=”(max-width: 660px) 100vw, 660px” />
A candidata à presidência da Assembleia de São Paulo já havia pedido o afastamento de Marcelo Álvaro no mês passado numa série de tuítes.
“Não quero antecipar culpa, mas é impossível negar a consistência dos depoimentos das mulheres. O presidente diz que, em quatro anos, quer ver as mulheres mais representadas. Ele poderia começar ouvindo as que confiaram no seu partido e, ao que tudo indica, foram instrumentalizadas”, disse Janaína.
Ainda segundo o Estadão, parte da bancado do PSL no Congresso também pressiona o Palácio do Planalto a demitir ministro .
Janaína Paschoal quer que Bolsonaro demita ministro do Turismopublicado primeiro em como se vestir bem
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