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“E quando tudo parecer sem esperança, só leve um dia de cada vez. E se um dia parecer demais, leve uma hora de cada vez. E se uma hora for demais, leve um minuto de cada vez.”
— Skam.
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É meia-noite e a fada madrinha ainda não apareceu
Todo mundo dorme
Ah, apareceu
E logo caiu no sono
23:44 logo se transforma
Em 2 da manhã
Três e quatro
Num piscar de olhos
Quando vejo levanto ás 5
E vou estudar
Para dormir na aula que tiver ás 10
Amanhã é o meu primeiro dia de trabalho
Sinto-me ridícula conversando com a arte
Olá, tudo bem?
Ela nunca responde
Mas sempre me escuta
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Cada dia algo a mais tem mudado
Minha maneira de viver, principalmente
Resolvi deixar de me prender
Seguirei sozinha daqui pra frente
Assim ninguém mais poderá partir
E não volterei a sentir essa dor
Dançarei sozinha
Beberei sozinha
Dormirei sozinha
E farei da minha solidão, meu refúgio
Da minha dor, uma nova alegria
De mim, um novo eu
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Ausência que causa em meu ser
É aquela que trás um vazio em meu entorno
De modo algum poderei descobrir como usar as palavras
Eu apenas arranho a superfície de minha angústia
Quem sente tão profundamente ao ler isso
Sabe identificar o raso do sem fundo
Conhece a essência da ausência
A essência da saudade
Vive deveras no momento
Esse aperto no peito
Entretanto, quando cicatriza essa dor, esquece
Esquece de já ter sentido
É a natureza humana esquecer essas coisas
Quando vê o mesmo sofrimento alheio
Finge desconhecer
E torna-se apenas um eterno buscador da felicidade
Eterno buscador de desejos
Sem alcançar nos objetos
O que pode estar ali ao nosso lado
Sentindo em silêncio
Saudade que eu já senti
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Saudade.
É o que tem em abundância
Dentro de mim
Escorre em forma de poeira
Essa relutância em me responder
Pode ter certeza, faz eu querer morrer
Queria voltar ao momento que te conheci
Apreciar cada detalhe
Antes de dizer que esqueci como era
Como eu era
Porque tenha certeza
De você eu não esqueço
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Eu sempre achava que a morte era o fim
Era acabar com a vida
Mas se você nunca teve ninguém
Se nunca teve objetivos
Se sua vida foi em torno de nada
E você morrer
Você realmente morreu?
Porque até onde eu saiba
Só pode morrer
O que um dia viveu
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Ansiedade Vontade maldita De comer batata-frita Hambúrguer, salgados Que droga de feriado Tudo isso é ansiedade Vê o que a falta faz? Finjo que faz falta a comida Que completo com fritas Que belo dia, senhorita Pra comer sem ter amanhã
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Nunca possuí nada de fato Uma, duas, três coisas Que sumiram de mim ao acaso Eu me engano pensando que perdi E lamento pelo que não vivi Não obstante, nada perde-se Tudo apenas segue seu fluxo Tardio a entender Eu sei, sabe? Mas quem sabe entender de verdade?
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Macambúzio Este aperto em meu peito Trazido por incertezas Parece não ter jeito Nem vem com delicadeza A saudade que me causa Faz um buraco e dá-me náusea Eu queria dizer que é apenas Embrulho no estômago Dores de cabeça Mas é mais que meu esôfago Dando falta de fome Eu digo que isso Parece não ter mais nome E quando mais preciso Você some.
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Horas Vagas Eu estou morrendo de sono, mas não consigo dormir. Eu estou acordada, mas não o suficiente. Todos os dias parecem a mesma coisa Tão secos e longos Dias curtos e doloridos. Ás vezes você me trazia paz, E agora encontro a chuva, Gasto horas em jogos que nunca vão trazer nada Muito menos você. Mas tudo bem, é melhor que olhar o escuro. Eu estou tão feliz que acho que morri, Talvez alguém teve pena da minha alma, Ou eu estou pagando parcialmente meus erros que nunca deram á luz. Eu estou calma, Eu estou tranquila, Eu estou feliz, Aliás não é assim que sente-se quem está prestes a morrer?
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Não há um espaço para ódio. Nem para amor. Só há espaço para a morte, pois esta ocupa espaço nenhum.
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sherlock holmes: a game of shadows (2011) // alone on the water (2011)
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Pequenos poemas digeríveis - 01
Quando ataca o sentimentalismo
Eu estou bem,
Estou lendo, vivendo, estudando,
Estou rindo, sorrindo e na minha mente, cantando,
Então vem uma onda escura,
Minha mente se torna humana e carente,
Fica frágil e inexperiente,
Preciso de amor,
E parece que tudo é dor,
Busco desesperadamente por atenção,
E não há, nunca há,
Porque não posso dar algo que as pessoas querem,
E saiba que é assim: só entrego pensando no que ganho,
Mas não sou assim,
E quando ataca o sentimentalismo,
Minha alma apanha.
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