sourangry
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I dream in phosphorescence... | blog dedicated to: arius (my trans male oc), where I write letters of devotion to him
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sourangry · 11 days ago
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ainda estou aqui (2024); vampirism; cigarettes and hatred; thoughts; tears; the witch (2015)
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porta—retrato antigo (1892—1901) de; cordeiro sacrificial e crisântemos litúrgicos.
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asian films and aesthetics of a peace lily in crystal clear waters. december, 11. (2024)
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sourangry · 1 month ago
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Carta 1
De: eu
Para: Darius
Um monólogo em seu nome já que você não me vê por que escolheu fingir que eu morri.
É a primeira vez que te escrevo uma carta fora de meus sonhos, eu gostaria de te contar com todos os detalhes como foi meu dia e todos os meus pensamentos desde que o relógio toca porém, meu tempo é de pouco e meus pensamentos são de muito.
Você sempre me diz que eu penso demais, sua voz pesa meu conciente com esse tom arrastado, adorno de quem bebeu whisky por dias e não está suportando choramingo de pirralhos pela ressaca.
Você sempre me disse que pensar demais é atitude de quem não quer viver, você sempre que pode me chama de covarde, você sempre some quando eu não faço algo que diz e geralmente é sempre que cometo um erro que irá me corroer por meses, você me abandona quando mais preciso de você.
Então hoje resolvi te escutar, sabe naquele dia que você gritou que eu deveria cuspir fora o vômito que seguro dia e noite, e sendo sincera, talvez eu realmente queira morrer. Não de corpo e alma, nem de espírito ou prazer, mas morrer daquilo que me fez criar você.
Morrer lentamente, de um modo que eu perca toda minha essência, onde a apatia envolvendo sentimentos sejam apenas uma utopia, onde eu consiga acordar sem o sentimento de dor de cabeça, do corpo rangendo e todos os meus nervos gritando por descanso, onde eu consiga acordar sem o remorso de querer mudar as decisões do passado e de não fazer nada agora para melhorar o futuro.
Quando eu era mais nova você dizia que eu seria seu orgulho pois eu finalmente havia decidido algo sem dar o benefício da dúvida, onde eu me dediquei de verdade e aproveitei cada minuto, você raramente brigava comigo e sempre apoiava expor meus pensamentos, minhas dúvidas e principalmente desejos.
Até que um dia eu duvidei, e você se chateou, sumiu, sua voz arrastada estava me machucando e você não mais me respondia, então eu piorei. Tudo que eu pensava era na dúvida, chegou num ponto onde até dos sentimentos eu duvidei, meus, dos outros, dos que nem eram próximos de mim, duvidei de minha capacidade, duvidei de tudo que me ensinou.
A coragem havia ido e quem me ensinou ela também.
Aquele dia doeu, doeu e ainda dói, eu só queria uma resposta e você insistiu que não, que o que eu queria era que decidissem por mim, que falassem por mim, que comessem por mim, que vestissem por mim, que vivessem por mim, você disse que eu havia me acomodado, que eu havia desistido e que isso sobrecarregou o que me fazia feliz.
Que eu, que era seu maior orgulho havia fracassado e que estava decepcionado, que não falaria mais comigo ou minimamente iria ensinar o caminho correto, você me abandonou aos lobos e eu mesma me matei, você esperou que eu lutasse e eu choro toda noite ouvindo sua voz ecoar dizendo que eu falhei, falhei outra vez, que todo dia eu falho quando me martirizo pelos erros que não tem concerto.
Pois aprendemos com os erros e seguimos em frente, mesmo ouvindo você dizer isso desde sempre eu estou sempre buscando um meio de voltar ao passado, de martirizar meu erro, de me humilhar por migalhas e depender de aprovações que deveriam ser minhas, todos os dias eu te decepciono e até quando eu tento retirar uma reação sua, você não me vê.
Você fica imóvel com seu corpo confortável como uma casa olhando pela janela, sempre tão calmo e experiente, ignorando a existência dessa mera falha que grita por uma chance de redenção, uma segunda chance.
E você diz que eu preciso renascer, que eu já morri a muitos anos e estou vivendo meu próprio inferno sem ter passado pelo julgamento, que eu deveria olhar para mim e para frente e abraçar meus próprios eixos, cuidar do que sobrou para renascer.
Você não me olha, não me aprova mas não me afasta de você, me observa de longe falhar como se tivesse esperanças de um dia me reerguer, como se acreditasse que ainda existe aquela criança que nunca duvidou de suas escolhas, que sempre amou tudo o que quis ser e olhava para você sorrindo com orgulho do que era.
Você ainda vê ela em mim? Ainda acha que pode ser orgulhar de mim? Que eu posso voltar a ser o que eu fui? Ou eu realmente deveria abandonar tudo e como você diz, "renascer". Para melhorar eu preciso esquecer o que fui ou forjar o que serei?
Sem suas respostas eu me sinto vazia, definitivamente desesperada para morrer, eu sinto falta de só necessitar da sua aprovação para viver, as pessoas aqui fora machucam, dói ver que elas estão melhorando e eu não, será que é por isso que você não me aprova?
Eu me tornei soberba? Me tornei algo que você odeia? Eu queria que você me mostrasse mais uma vez o que eu fui de bom para que eu soubesse o que fazer para ser melhor quando você se for de vez.
Eu ainda amo você, aqui olhando de longe, você ainda está mais belo do que nunca foi desde os meus seis anos, mas você está longe e eu não consigo te aproximar, sinto que meu primeiro relacionamento te decepcionou, as decisões que fiz de não te escutar te esgotou, você tentou me ajudar diversas vezes e eu me entreguei ao medo toda vez, é isso que te afasta de mim? Eu ter medo? Ser insegura?
Eu queria morrer, mas não em corpo e alma, não de dor ou prazer, mas morrer daquilo que me fez criar você.
Morrer da dúvida e renascer da indiferença, já que você é a única certeza que me resta.
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sourangry · 1 month ago
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୨୧:
Escrevo aqui como memórias em meu túmulo, e sou mais um alguém incompleto. Eu encontrei conforto em escrever todos os meus sentimentos para o homem que nunca irá me confortar de verdade, pois ele só existe no subconsciente de minha mente.
Darius possui 41 anos, é um velho um tanto mal humorado e ouvinte, odeia ser contrariado e interrompido, ele é o espectador de todas as minhas frustrações, está além de um OC, ele é a pura motivação de eu ainda não desistir.
Espero que vocês não se identifiquem muito com meu atual estado mórbido, eu sou alguém negligente com meu próprio tratamento, mas espero que apreciem os sonetos e poemas para aquele que eu amo mais do que amarei a mim mesma um dia.
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