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eu queria ser salva
das
minhas colisões internas
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acho que você
não me conhece mais,
eu mudei muito
desde que parti.
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ROÇA A SUA BARBA...
Roça a sua barba na minha nuca
Masculinamente funga
O hálito da sua intenção...
Faz arrepiar o meu pescoço
Erriçando a minha pele
Faz eu revirar os olhos
Acender as estrelas
Estremecer os lábios
Da sua tentação...
Roça a sua barba no meu corpo
Masculinamente louco
Sentindo o bálsamo da minha flor...
Roça...
Esfrega...
Enrosca...
Adentre a língua
Sugando o gosto do meu amor...
Roça a sua barba por entre a minha virilha
E faz-me contorcer essa maravilha
Os sentidos da minha ebriedade...
O juízo em êxtase
O mel da minha razão
No céu do seu corpo
No éden da nossa deleitação...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2021/10/roca-sua-barba-um-poema-de-marciamarko.html
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Não há grito mais alto que o meu silêncio.
L. Castro
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namore alguém que emocionalmente te ame e espiritualmente te fortaleça
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Não digo que você me quebrou, pois coisas quebradas tem conserto. Digo que você me dissipou, como o vento dissipa a chuva.
L. Castro
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Você foi o amor da minha vida, você me destruiu do jeito que só um grande e intenso amor poderia destruir alguém.
(mas não é o amor pra minha vida)
L. Castro
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meu amor é tóxico pra mim, tudo que eu amei demais me destruiu.
ally brücken.
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“Dessa vez eu vou. Sou eu quem vai embora agora, tudo aqui é temporário demais, efémero demais, fugaz… Estou saindo, cansei dessa situação, mas não quero que pense, nem por um segundo, que desisti de nós.”
— Mississípi, 1992
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Teu calor inebriante, me aquece. Teu frio sisudo, me congela.
Tão insípido.
L. Castro
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Haja voz, que liberte meu coração de toda dor do abandono.
Haja descontrole, que controle a dor sentida nesses anos.
Haja abraço, que me aconchege nas inúmeras vezes que procurei paz.
Haja palavras, que agasalhe o que nunca conseguiu aser dito.
Haja! Haja! Haja!
e nunca conseguiu haver.
L. Castro
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Éramos fogo inebriante, éramos dissipadores da calmaria mas ao mesmo tempo abonançávamos nossas almas inquietas.
L. Castro
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Foi se, sem uma despedida
e novamente esqueceu-se a tua mala em meu colo!
Mas dessa vez não me sinto responsável, mas você sempre soube que não viraria as costas.
L. Castro
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Eu sinto
É?
o que eu sinto?
pela primeira vez em séculos não consigo verbalizar um sentimento.
palmas ou o Tocantins inteiro.
L. Castro
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Analfabeto, é como te vejo. Não me leu como antes, não soube tocar minha alma, não soube tocar meu corpo, apesar de todos os gemidos ouvidos e todas contrações, sou superficial.
Não gosta mais de mergulhar em mim? Eu entendo! Mas não queria só molhar teus pés em minha fundura já desbravada.
L. Castro
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Por toda história já vivida entre nós dois, achei que não me deixaria partir nem uma despedida demorada. Mas você deixou, não só deixou como tudo foi diferente, nós juntos, eu não vi as paredes pularem de alegria e nem no meu corpo correr uma carga elétrica contagiante, eu não senti o calor do seu fogo.
L. Castro
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bagunça
escuto nossa música preferida sozinha, enquanto lembro de quando ainda éramos nós. tua partida deixou um vazio no meu peito que nada preenche, e parece que pra sempre você vai fazer falta aqui. os dias pedem tua gargalhada agora não mais audível, e a noite implora pelo toque dos teus pés nos meus. a vida se moldou inteiramente pra ti quando tu tava aqui, e o que eu faço com a bagunça que você deixou? ainda sinto teu cheiro pelos cantos da casa, e tua presença parece que permanece aqui ainda que você não.
Vanessa Gomes, voarias.
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