sem-freios
Uma xicara de café?
7K posts
Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.Clarice Lispector
Don't wanna be here? Send us removal request.
sem-freios · 8 years ago
Photo
Tumblr media
52K notes · View notes
sem-freios · 8 years ago
Photo
Tumblr media
351K notes · View notes
sem-freios · 8 years ago
Text
você me ofereceu um cigarro e eu nem fumo.
eu te ofereci o meu interior e você nem me ama. 
2K notes · View notes
sem-freios · 8 years ago
Quote
A moça levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário: Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.
Dom Casmurro.  (via repouse)
85K notes · View notes
sem-freios · 8 years ago
Photo
Tumblr media
156K notes · View notes
sem-freios · 8 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
florography by ashleywoodsonbailey
65K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
11K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2M notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
sticky notes
16K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
17K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Quote
Quem é você pra falar de miséria? Uma casa confortável, comida na mesa e roupa lavada o esperam todos os dias. Quem é você pra falar de saudade? Quem mais o ama sempre estará do seu lado: os seus pais. Quem é você pra falar de preconceito? O garoto negro e sujo que passa do seu lado recebe o seu pior olhar de desprezo. Você fala de almas floridas como se, por um acaso, tivesse uma. Você grita que o mundo precisa de pessoas melhores, mas não passa de alguém igual a todos os outros. Você critica atitudes que, na verdade, você mesmo coloca em prática. Quem é você pra falar em solidariedade, quando não ajuda um cego a atravessar a avenida sem pedir nada em troca? Ou quando não cede o acento do ônibus pra uma senhora idosa? E, ainda por cima, quando não abre mão de um par de sapatos velhos pra doar à quem mais precisa? Quem é você pra encher a boca e falar de compaixão, quando não tem lágrimas nos olhos ao ver o jornal noticiar inúmeras tragédias que acontecem todos os dias? Ou quando não se sensibiliza ao ver o desespero de uma mãe que acaba de perder o filho? Não adianta dizer que quer um mundo melhor: é preciso, acima de tudo, fazer a sua parte pra que ele exista. Quem é você pra falar de política, quando apoia os candidatos corruptos que se dizem ficha-limpa? O Brasil não vai pra frente por gente como a gente. Quem é você pra falar de baixa escolaridade, quando estudou desde que nasceu em escola privada? Quem, por um acaso, é você pra abrir a boca pra falar de injustiça, quando a sua classe social pertence a minoria que tem uma boa estabilidade econômica? Não adianta se dizer amigo e ter alma de colega. Uma palavra estupida não vale mais do que uma atitude correta. Muitos de nós estufam o peito pra se dizer contra o desmatamento, a homofobia e o estupro, mas poucos realmente fazem algo pra ajudar a combater essas coisas. Inúmeras pessoas reclamam do calor excessivo nos dias atuais, mas poucas tem consciência em preservar o planeta pra diminuir as causas do problema. E de ciúmes, quem é você pra falar? Nada que foi seu, é seu ou será seu já foi ameaçado de ser tirado de sua posse. Porque ciúmes é aquilo que a gente sente quando tem medo de perder o que, de um jeito ou de outro, é nosso. Quem é você pra falar de medo? Nenhum monstro bizarro ou sentimento grandioso te rouba noites de sono. Quem é você, afinal, pra sair por aí falando de tristeza? Nenhum buraco tão grande a ponto de desestruturar toda a sua base psicológica lhe tomou o peito. Nenhuma lágrima nunca foi tão pesada ao cair sobre a sua face. Nenhum rio nunca foi tão pequeno ao te fazer chorar incessavelmente no chão do banheiro. Quem fala muito, pouco, de fato, realmente faz. Quem é você que acena e sorri pra qualquer pessoa que cruza o outro lado da calçada, mas ainda se sente no direito de falar em timidez? Quem é você que esbanja felicidade e quer reclamar de solidão? Solidão é quando a melhor companhia pro resto de nossas vidas somos nós mesmos. Solidão é aquilo que te deixa inerte na cama um sábado inteiro. Quem é você pra falar em revolta? Isso é o que acontece quando estamos casados da mesmice, do comodismo, do vazio sem fim. E sobre o fim, quem é você pra dizer alguma coisa? Nenhum final teve um efeito tão impactante sobre algo que você zelava muito. Céus, quem é você pra falar em baixa auto-estima, quando o resto do mundo faz questão de alimentar o seu ego? Quem é você pra falar de angústia, se nenhum amor aflito nunca lhe virou do avesso? Afinal, quem é você pra falar de amor?
Capitule. (via trovejo)
8K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
20K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
0 notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
21K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
795K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
27K notes · View notes
sem-freios · 9 years ago
Photo
Tumblr media
25K notes · View notes