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Me on the weekly 🤧

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𝑗𝑢𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑐̧𝑎𝑠 , se ele ia ali quando estava em falta de vídeos, era porquê devia produzir conteúdo para a internet. ela conhecia uns e outros por lá que seguisse uma mesma rotina, mas muito estranhamente não reconhecia aquele garoto. ficou curiosa. “mesmo na privacidade, antes de você chegar, eu não estava indo bem com a carta, fica tranquilo.” a cabeça se moveu ligeiramente, para espiar o papel que descia as águas do lago; ela riu sem graça, então olhou o companheiro de lago mais uma vez. “que tipo de vídeo?” perguntou subitamente. “que tipo de vídeo você tão disciplinadamente produz e estoca para duas semanas?” um sorriso de canto; ela já não parecia tão repelente quanto antes.

Assentiu por, bem, estar na mesma situação que a garota. Não conseguira pensar em nada de importante para contar à família; o que precisava contar, já falou por telefone e contava nos vídeos. ' —— Também não pensei em nada pra minha.' informou quase tardiamente, o olhar ainda observando as águas tranquilas do lago. ' —— Aquele estava vazio?' questionou sobre a folha que flutuava para longe da margem. Perder um rabisco depois de tanto esforço de frustrante, então torcia para que estivesse sim. ' —— Não estoco para duas semanas.' o sorriso apareceu no canto dos lábios quando negou com a cabeça. ' —— Eu tenho conteúdo guardado e a cada duas semanas eu reabasteço para não faltar nada. Se eu não fizesse essa semana, ainda teria vídeos para mais uma.' explicou. ' —— São na maioria para o Tik Tok. Vídeos sobre história, curiosidades arqueológicas e teorias históricas. Os que possuem duas ou três partes, acabam indo para o Instagram... mas não venho postando tanto conteúdo mais. O engajamento não está tão bom quanto no Tik Tok.'

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Ao ouvir o alerta do outro acerca da framboesa, Theresa prontamente colocou a língua para fora e, num ato dramático, forçou uma tosse. A encenação durou poucos segundos, mas assim que se encerrou, a britânica o encarou e prosseguiu “Skye, minha avó mora em York, no nordeste inglês. Anualmente sediam tem o festival da framboesa e se tem algo que eu sei diferenciar são frutas silvestres. Eu não ia colocar algo venenoso na boca. Não quero me gabar, mas eu sei a diferença de amora, framboesa, cassis, mirtilo e groselha. Não precisa se preocupar sou quase um guia de sobrevivência na natureza com pernas” no mesmo instante tirou de sua mochila a garrafa de água e deu continuidade “O mais sábio realmente pode ser lavar antes, mas também não vou morrer com um xixi de joaninha” deu levemente de ombros. O rapaz tinha um ponto, mas a Hayes mantinha como costuma passar a limpo as atividades, principalmente as anotações de campo. Com isso, a morena considerava que não precisa se tratar de uma possível preocupação para sua dupla, embora estivesse a ouvidos para trabalharem conjuntamente. Ao menos enquanto sua paciência não chegasse ao limite “Okay... podemos não fazer o trabalho com as framboesas. A gente tem uma diversidade aqui. Pode me falar como se sentiria mais a vontade fazendo essa atividade. Inclusive temos bastante tempo, podemos sentar, conversar e aproveitar a natureza ou... seguimos ao leste em busca da espécie que vai render nosso.”

Foi um susto ver Theresa tossindo com a língua para fora. Seu coração rapidamente ganhou uma velocidade em seu peito. Se agachou com pressa ao lado da garota, o reflexo vindo em segundos mesmo que não chegasse a tocá-la. O que não esperava — mas se sentiu aliviado — foi ver que não passava de uma brincadeira. Suspirou pesadamente, franzindo o cenho de maneira frustrada. ' —— Olha, não devia brincar com essas coisas.' reclamou. Por levar tudo no sentido literal, identificar brincadeiras era um processo difícil que, mesmo depois de tantos anos em terapia, não foi algo que conseguiu ultrapassar, isso estaria consigo até o fim. ' —— Certo. Eu não me importo se depois quiser voltar para fazermos com as framboesas. Botânica não é minha matéria favorita, não tenho algo em específico que deseje conhecer mais.' foi direto ao explicar a falta de preferência, se a garota sugerisse falar sobre grama, ele aceitaria. ' —— Você conhece o bosque? A trilha?' levantou-se, limpando os joelhos sujos de terra mas já limpando as mãos na camisa, não gostava da textura da areia em sua pele. ' —— Eu não conheço, mas se a trilha for clara, a gente pode ir mais longe e ver se achamos algo mais interessante.'

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* escolha um e responda!

A distração na fila para pegar o jantar lhe custou sua mesa rotineira. Como pedia sempre a mesma coisa no jantar, foi um choque quando notou que o cardápio daquela noite não seguia o padrão das segundas-feiras. Demorou para decidir algo semelhante ao que sua rotina exigia, empacando um pouco a fila e, consequentemente, ouvindo algumas reclamações. Ao se dirigir para a mesa em que fazia todas as suas refeições, notou um detalhe muito chato: Seu espaço no banco estava ocupado. Tudo bem que tinha mais lugares, mas a sua tinha alguém ocupando. ' —— Com licença, você pode escorregar mais pra lá, por favor?'

Merda, não havia nada mais irritante do que acabar na detenção por afirmar o óbvio para algum professor. Nem sequer sabia o motivo de estar sendo punido, quando apenas respondeu o que o docente lhe questionou. Agora, emburrado, sentou-se na cadeira ao lado da porta da sala que seria a detenção daquele dia. Por ser uma figura carimbada ali pelo menos duas vezes na semana, não se surpreendeu ao reconhecer um rosto que também esperava a liberação da sala. ' —— O que fez dessa vez?'

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Getting the same thing at a food place every single time is not weird can we normalize this please

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Aquela não era bem a matéria que mais gostava no currículo escolar. Não podia riscar, porém, então precisava lidar com os trabalhos que eram passados. Por sorte, aquele era dupla, o que significava que não teria que fazer a atividade sozinho; quando não gostava de um tema, tendia a não conseguir se concentrar muito bem, as tarefas daquela cadeira eram, particularmente, as mais complicadas para si nesse quesito. Ao ver Tess pegar uma frutinha, seus olhos se arregalaram. ' —— Acho que não é muito sensato comer as frutas assim, algum bicho pode ter feito xixi ou algo assim. Sem contar que você tinha certeza que era framboesa mesmo, certo?' perguntou com hesitação. ' —— E... Escrever o trabalho sujando a folha? Pra depois passar a limpo... vão ser dois esforços, melhor só comer depois.' aconselhou. ' —— Podemos comer mais se você prometer que irá limpar os dedos antes de escrever sua parte, do contrário, melhor andarmos mais.' pontuou, oferecendo-lhe um sorriso.

with @schskye​

Ajeitava a folha sulfite na prancheta, se preparando para iniciar as anotações sobre a espécie escolhida pela dupla “Okay, Sky…. segundo o roteiro precisamos especificar nossa localização e escolher uma espécie. Na minha humilde opinião uma planta rasteira seria bom, porque minha altura não é muito favorável para subir numa árvore caso seja necessário. Além de que…” se ajoelhou perto de um arbusto, certificando-se que tratavam-se de framboesas antes de levar uma a boca “… se resolvermos escolher uma Rubus idaeus vai ser bem bom de escrever enquanto sujo a folha com meu dedo cheio de framboesa. Ah e não precisa me olhar estranho, só sei o nome científico porque li na chave de identificação que a professora deu pras duplas. E aí, o que me diz? Quer dar mais uma passeada pelo bosque ou comer framboesa?”

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Como devia ser de se esperar, Skylar tinha os olhos claros presos no celular. A internet ruim do local impedia de acessar algum aplicativo ou site, mas não atrapalhava de abrir o docs para escrever ali as ideias para os vídeos rápidos que precisava fazer para renova o estoque dos racunhos do Tik Tok. A voz de Sage, porém, tirou sua atenção da tela para que procurasse a garota, encontrando-a, dirigir-se até lá. ' —— Não tem nada de comestível nela.' comentou em reflexo, o cenho franzido enquanto descia o olhar para a camiseta preta. Demorou alguns segundos mas a percepção de que poderia não ser algo tão literal e em seguida a comparação com outras situações, fez com que Skye erguesse a face e a fitasss por meros segundos, o sorriso sem graça brincando nos lábios. ' —— Ah, calma. Entendi. Nunca falaram não, você foi a primeira. É nova.' tinha comprado na última saída do colégio, então não deu tempo de ninguém elogiar nem nada; geralmente eram os amigos que distribuíam elogios para si, mas ninguém tinha notado dessa vez, agora que parava para pensar. ' —— Fazendo tarefa essa hora?' questionou, sentando no espaço vago ali na mesa.

sage revisava a matéria de educação financeira em uma das mesas do pátio quando viu @schskye​ passando. aqueles que conviviam com o menino sabiam como era reservado e cheio de não me toques, o completo contrário da garota, então era óbvio que esta gastava todos os momentos possíveis enchendo o saco deste, sempre respeitando seu espaço, é claro. conforme ele se aproximava, a indiana pendeu a cabeça para trás, na cadeira, tentando entrar no campo de visão do loiro. – skyeee, meu céu ensolarado, já te falaram como essa camiseta te deixa gostoso?

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dentro da mente distorcida de pixie, o fato de que a escola pertencia à todos os alunos igualmente era frequentemente esquecido. para sua imaginação fértil, ele era o verdadeiro rei de altamont e todos que cruzassem seu caminho deveriam se curvar. no entanto, o outro tinha razão em sua fala e isso fez com o líder de torcida bufasse. ❛ eu só acho que tem lugares melhores ‘pra estudar aqui. aposto que até o bosque é mais apropriado e silencioso do que um campo cheio de garotas histéricas treinando. ❜ repousou as mãos na cintura, os olhos fixos nas íris azuis do rapaz. ele parecia concentrado no que fazia, e por um segundo phineas pensou que tinha se enganado e que o outro não estava ali para bisbilhotar. mas é claro que existiam chances de haver uma segunda intenção. ❛ a menos que esteja prestando mais atenção nos uniformes delas. ou quem sabe… no meu? ❜ ergueu uma sobrancelha e sorriu malicioso. em seguida deu de ombros, suspirando e finalmente se acalmando depois de ter o sangue fervido pelas horas de ordem e coreografia. ❛ eu estou fabuloso, obrigado por perguntar. é só meio estressante de vez em quando. ❜ meneou a cabeça para o restante da equipe que se dispersava. ❛ e você, tudo bem? me parece tenso com esse texto. precisando de uma distração? ❜

' —— Não está tão barulhento ao ponto de ficar desconfortável ou me desconcentrar.' informou. Afinal, quando focava sua atenção em algo era difícil de desviar; tinha feito apenas por ouvir o que parecia uma reclamação e, conhecendo seu histórico, sempre era melhor se atentar pois geralmente as reclamações eram consigo. Mas dessa vez não. ' —— Eu nem estava olhando na direção do campo, nesse ângulo eu teria que virar minha cabeça pra ver o que estavam fazendo e pelo tempo que o treino dura, eu sairia daqui com o pescoço doendo... então não, os uniformes não me interessam.' avaliou de maneira direta, considerando a situação em que estava. Além do mais, tinha os olhos presos nos papéis e a quantidade de lápis e canetas espalhadas ali no degrau da arquibancada já deveriam servir de indicação de que não, não estava tentando bisbilhotar as pessoas. Tinha coisa mais importante para fazer. Como se para provar o ponto, teve que virar-se um pouco para olhar na direção que o garoto indicava, logo voltando a olhá-lo. A destra, mesmo segurando uma caneta, subiu para ajeitar os óculos. ' —— Se é estressante, por quê continua?' perguntou meio confuso. Seu olhar caiu de novo para os papéis e Skylar suspirou, dobrando para guardar no caderno. ' —— Cheguei em uma palavra que não consigo encontrar uma equivalente para o inglês, então isso me irrita e eu fico tenso.' explicou. Às vezes odiava o grego. Mas o garoto tinha razão, precisava se distrair um pouco, estava ali há algumas horas. ' —— Hm, acho que sim. Aliviar a mente faz com que o cérebro relaxe e as palavras podem vir com mais facilidade.'

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 𝑏𝑟𝑜𝑜𝑘𝑙𝑦𝑛 𝑎𝑝𝑒𝑟𝑡𝑜𝑢 𝑜𝑠 𝑜𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑜𝑢 𝑠𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑙𝑖𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑗𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜𝑠; o sobressalto havia feito com que ela tentasse se erguer, pra resgatar o papel, mas foi inútil. a morena afastou o material do lago, temendo derrubar mais qualquer coisa, então encarou o outro que chegara ali. “eu sei.” murmurou contrariada, enquanto penteava o cabelo com os dedos e o empurrava para o alto de um coque improvisado. “eu só me assustei. esse horário aqui é vazio — ou ao menos costumava ser.” disparou, antes de espiar no visor do celular jogado ali perto o horário. havia perdido quase uma hora ali e não produziu nada pra carta. “você também costuma vim aqui esse horário? nunca te encontrei por aqui.” ela tentou, suavizando um pouco mais o tom de voz, apesar do semblante ainda sério.       

Bom, aquilo fazia sentido. Skylar então assentiu para concordar com a garota. ' —— Sim, somos dois.' o celular foi bloqueado e guardado no bolso da calça por enquanto, se tivesse algo em mãos, principalmente o aparelho, iria acabar se distraindo e não respondendo mais a menina. Embora não a fitasss diretamente e preferisse encarar as mãos dela salvando o papel de cair no lago, prestava atenção no que era dito. ' —— Apenas quando meus vídeos então acabando, o que significava uma vez há cada duas semanas.' contou. ' —— Prefiro vir aqui dia de quarta, fica vazio o dia inteiro.' parecia ser um dia ruim para os alunos e o texano se aproveitava bastante disso. Pelo menos conseguia uma tranquilidade para pensar no que iria produzir para suas redes. ' —— Você precisa de privacidade pra terminar sua carta?' questionou. O papel não deixava muitas dúvidas do que se tratava, ele próprio ainda precisava escrever a sua, mas ainda não era o dia certo para isso.

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Cody Christian in The CW’s All-American

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Com o dia tão tranquilo e de clama ameno, Skye atentou-se ao fato de que precisava preparar o conteúdo para salvar nos rascunhos do Tik Tok já que para o YouTube tinha três vídeos editados e prontos para serem postados. Uma das coisas que odiava era ficar sem conteúdo guardado então quando chegava perto dos vinte vídeos rápidos, já queria gravar novos para aumentar a faixa e ter dias de garantia. Um dos lugares favoritos para isso era o lago. Com a falta do frio, não podia perder a chance de aproveitar aquele sol bonito; rumou para o laguinho com os olhos presos no celular, os pés seguindo o caminho que tão bem conhecia. Naquele horário geralmente estava vazio então foi uma surpresa desagradável ao ouvir a voz de uma companhia que no momento não esperava. ' —— Não, não que eu saiba.' respondeu, franzindo o cenho. ' —— Não é preciso ter perdido algo para vir pra cá.' todos podiam aproveitar da paisagem, pelo o que sabia. Pelo menos desfrutava do espaço desde que pisou naquele colégio pela primeira vez e nunca foi repreendido.

          𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑒𝑡𝑡𝑒𝑟 𝑑𝑎𝑦 — três anos de uma má sensação no estômago. desde que havia entrado para o colégio, a completo contragosto vale ressaltar, brooklyn detestava a chegada de abril, porque era quando reservavam um momento para escreverem cartas para os amados que estavam longe. era em momentos como esses que ela sentia que não tinha ninguém para quem dedicar aquilo. os pais estavam mortos e, nos primeiros anos, ela até usava da licença poética para escrever a eles e endereçar para a cobertura onde viveram. ninguém além dos empregados receberia a correspondência. mas ir todo abril para o luto que conhecia desde os oito anos estava deixando-a agoniada. aquele era seu último ano. que ela ficasse em luto pelos vivos.  

          o lago era o lugar perfeito para se conectar com tudo e nada. brooke sempre ia até lá para escrever, estudar, afundas os pés na água sem se mover para mais nada. era como um espaço de meditação, ainda que ela não fosse o melhor exemplo para alguém que meditasse. a garota estava concentrada em escrever qualquer coisa mas nada saía da ponta da caneta. estava prestes a desistir quando ouviu um estalido do que parecia uma pisada forte. o espanto a fez se sobressaltar e aquilo empurrou a página pro lago. “ah, mas que— perdeu alguma coisa por aqui?!” ela rosnou, olhando por cima do ombro para espiar quem chegava. 

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Enquanto tentava traduzir da melhor forma um dos artigos sobre a cultura dos indígenas da América do Sul, Skylar foi tirado de sua concentração pelo barulho de passos pesados e um tanto apressados. As pálpebras piscaram para que tentasse focar os olhos claros na figura que parecia se aproximar sem pregar atenção ao entorno. Quase quis perguntar se o menino tinha levado uma surra por quão suado estava. Não sendo um dos mais sociáveis por ali, demorou a recordar o nome do outro. Ah! O desenho! Mas era Phineas ou Ferb? Na dúvida, preferiu não pontuar essa questão e apenas responder o que ele perguntou. ' —— Por que as pessoas sempre acham que eu perdi algo?' resmungou essa parte mais para si do que para o outro antes que completasse em voz alta. ' —— É uma via livre, eu posso olhar para onde eu quiser. Ainda mais se vem alguém que parece ter sido pisoteado por bois. Você está bem?'

𝐎 𝐓𝐑𝐄𝐈𝐍𝐎 𝐓𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐒𝐈𝐃𝐎 𝐄𝐗𝐀𝐔𝐒𝐓𝐈𝐕𝐎. phineas sentia seus músculos doloridos por baixo do uniforme e gotas de suor se acumulando em seus cachos cor de mel. tinham treinado pirâmides e levantamentos naquela tarde, e isso demandava um esforço ainda maior do garoto já que ele era uma das bases da equipe de torcida. gritos, quedas e chutes acidentais fizeram-no sair de campo apressado assim que foram liberados, sem paciência para ficar mais um segundo perto das colegas e sabendo que acordaria com marcas roxas na manhã seguinte. tudo que eu preciso é de um banho quente, pensou, contornando as arquibancadas em direção aos chalés e se apressando em arrancar a regata pela cabeça. foi quando se deparou com uma sombra projetada no chão, de alguém sentado observando o tempo todo. ❛ perdeu alguma coisa, hedgehog? não sabia que era permitido ficar bisbilhotando… mesmo eu sendo uma delícia. ❜ se gabou em tom brincalhão, dando uma voltinha para exibir o torso brilhante e flexionando os braços. podia até não ser lá muito sarado, mas tinha confiança de sobra para compensar.

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todos sabem que aquele é SKYLAR MELIORN SCHMIDT andando pelo campus. com seus 18 ANOS, está na lista dos incríveis alunos de altamont academy. atualmente está instalado no alojamento ALA OESTE / WEST WING ou e faz parte do CLUBE DE FOTOGRAFIA e do CLUBE DE ASTRONOMIA. dizem pelo campus que é muito HONESTO, mas que pode ser INSEGURO em momentos ruins. se quiser ver de perto, é só procurar por quem se parece muito com CODY CHRISTIAN.

Os Schmidt se estabeleceram em Midland, Texas, no início dos anos mil novecentos e trinta e oito, fugindo da inevitável guerra na Alemanha. A fortuna da família veio crescendo desde então com a produção de queijo; o que começou com um pequeno celeiro e cinco pessoas, dois desses adolescentes, fabricando o produto para vender pela cidade, hoje é vista como uma das maiores empresas de exportação de laticínios dos Estados Unidos. Todas as crianças da família tiveram um ensino exemplar e com o pequeno Skylar, isso não foi diferente. Mas mesmo a melhor escola da região não parecia pronta para atender as necessidades específicas de uma criança aspie.

Seu comportamento não se assemelhava quando comparado com outras crianças de sua idade. Aos seis anos, Skye foi finalmente diagnosticado com Asperger. O acompanhamento psicológico começou a partir daí e isso deu-lhe a chance de desenvolver-se com mais segurança. Mesmo tão pequeno, Skye já demonstrava seu interesse no ramo de história, o que despertava a curiosidade dos pais pois ninguém da família se inclinava para isso. O garoto, com seus olhos caramelados repletos de curiosidade, devorava os livros grossos que seus pais guardavam na biblioteca para saciar a fome de aprendizado que Skye parecia ter.

A diferença de idade entre Skye e Isaac, seu irmão mais velho, não afetou a relação entre os dois, apesar de que o garoto possuía dez anos à frente do mais novo e, logicamente, o primogênito não podia acompanhá-lo em todas as brincadeiras. Isso não impediu de Skye tentar imitar o irmão em vários aspectos, enxergando-o como um modelo a ser seguido. Quando Isaac partiu para a universidade e o garoto foi enviado para Altamont, porém, sentiu-se sem chão.

A conselho de seu psicólogo, Skylar iniciou um canal no YouTube para falar sobre sua rotina, seus estudos, seu ponto de vista sobre a vida em geral. Para sua surpresa, o canal cresceu, ganhando apoio de jovens e pais de crianças que também são aspie. O canal serviu para lhe ajudar a perder o receio de falar com outras pessoas, já que constantemente vive fazendo lives. Atualmente começou a tentar entrar para o Instagram, mas ainda não pegou o jeito da plataforma.

A terapia ainda faz parte de sua vida, Skye tem consultas semanais.

Seu canal no YouTube está no ar faz 4 anos e ele tem 2 milhões de inscritos, bem mais do que esperou.

Quando sair de Altamont, pretende se especializar em Arqueologia, também é algo que fala bastante em seu canal pois ele adora história, antropologia e afins. São assuntos recorrentes que alguém vai ter que ouvir em algum momento.

Curiosamente, Skye fez um Tik Tok há alguns meses e está se saindo bem melhor com essa do que com o Instagram. Ele prefere apenas tagarelar com a câmera do que tirar fotos.

Ele simplesmente AMA doces. SÉRIO.

É lacto intolerante, para decepção da família que montou a fortuna com queijo e laticínios. Sempre vai tá com as pílulas de lactase no bolso caso precise comer algum docinho 🗣️🗣️

Ele não gosta de toques, se você não for um amigo hiper próximo, por favor nem cogite chegar perto do ponto de tocar.

Ainda tem uma dificuldade de focar nos olhos das pessoas, então não se ofenda se ele mirar todos os cantos do ambiente menos sua carinha.

O bicho AMA teorias da conspiração. Eu tô avisando. SÉRIO. De todos os tipos, mas principalmente as ligadas em fatos históricos. É algo que, aliás, ele fala bastante no Tik Tok… sem dancinhas! Só fatos!!

CONEXÕES

MELHORES AMIGOS: muse é o oposto de Skye. Uma pessoa normalmente energética que gosta de abraços, de contatos, bastante extrovertida. Eles são a combinação mais estranha de Altamont, mas poucos sabem, foi graças a muse que Skye começou a se abrir mais e tentar ser um pouquinho mais sociável. ( 1 vaga; sem preferência de gênero )

AMIGOS OU INIMIGOS? Ninguém sabe ao certo. muse e Skye vivem trocando farpas mas não ouse falar de um deles na frente do outro! Eles sempre vão se defender. ( 1 vaga; sem preferência de gênero )

COLLAB: No canal de Skye o que mais tem é vídeos com muse. Ambos acabaram se conhecendo em Altamont e um dia Skye lhe convidou pra participar. A dinâmica em vídeo deles foi boa então sempre que tem uma brecha na rotina, Skye encaixa muse. ( 1 vaga; sem preferência de gênero )

ME INFLUENCIE! Vamos lá! Alguém faça Skye sair da zona de conforto… Mas com calma, também não dá pra ir de 8 a 80. Então tenha paciência. Mas esse jovem padawan está sedento de curiosidade de como curtir mais a vida… e gerar mais entretenimento pro canal, claro. ( 1 vaga; sem preferência de gênero )

A LISTA DE COISAS NÃO FEITAS: O psicólogo de Skye deu recentemente uma tarefa pra ele… e o bicho está doido sem saber por onde começar. Consiste em fazer coisas que ele nunca tentou. De alguma forma, muse descobriu e agora está tentando lhe ajudar com isso. ( 1 vaga; sem preferência de gênero )

PROTETOR TAL QUAL IRMÃO! muse caiu nas graças de Skylar e agora ganhou uma criatura extremamente protetora que está sempre checando se muse está bem, se está precisando de algo etc. Enfim, a alma de irmão mais velho como sempre. ( 1 vaga; sem preferência de gênero )

PRIMEIRO BEIJO: muse f foi seu primeiro beijo com uma garota aos 16 anos. Já muse m seria uma situação atual, já que ele nunca beijou um cara. ( 2 vagas; 1 f e 1 m )

EX-NAMORADA: A única namoradinha que Skylar teve. O namoro foi bem rápido, durou apenas um mês. Ele não conseguia se abrir pra menina e não conseguia ficar confortável com os toques constantes, então o namoro teve um fim. Podemos ver se ela ficou brava na época ou não. Já faz um anos. ( 1 vaga f/nb )

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Cody Christian photographed for Nude Magazine - April 2020

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