sauloandrade-china
O Indigente Chines
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Meu nome é Saulo Andrade. Sou baiano, programador e gamer. Curso ciência da computação pela universidade federal da bahia e faço parte do grupo de estudo e desenvolvimento de jogos Interactive Digital Enterteniment - ou .:INDIGENTE:. se preferir. Neste blog relato minhas novas experiências e aventuras aqui na China como bolsista do .:Ciencia Sem Fronteiras:. Divirtam - se.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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"Dois anos passam rápido. Se piscar o olho, já tô de volta.”
Para ver minha aventura lá do comecinho, clique aqui.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Salve, salve. Neste vídeo mostro o melhor da minha última viagem a Pequim antes da volta ao Brasil, além da tão aclamada visita a Grande Muralha da China.
Esse é um vídeo épico. Curtiu? Dê o seu joinha!
Curtiu a soundtrack? Baixa ae!
Queen - We are the champions http://y.qq.com/#type=song&mid=000l1IcC1x3lTz
Kage's theme: Virtua Fighter (Sega Saturn) http://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/virtua-fighter/09-kage.mp3
Pai Chan's Theme: Virtua Fighter (Sega Saturn) http://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/virtua-fighter/10-pai-chan.mp3
Jungle: Sonic The Hedgehod (Master System) http://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/sonic-the-hedgehog-gamegear-rip-/04-jungle.mp3
Visite o blog do Indigente Chinês para mais aventuras do outro lado do mundo http://www.sauloandrade-china.tumblr.com
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Pequim, a última visita [7]: A grande muralha
Último diário de viagem, 23 de junho de 2015, trem para a grande muralha em Badaling
O grande dia chegou. Finalmente conhecerei a grande muralha da China. Para isso estudamos uma nova rota para a muralha em Badaling.
A ideia era tomar um trem até lá. Seguindo as obscuras rotas do sistema ferroviário chinês.
Somente eu e Alexia seguimos para a grande muralha. Leandro por questões pessoais não poderia nos acompanhar.
Seguimos para a estação de Qing Hua Yuan. No fim do mundo. Pense numa estação minúscula. Era mais minúscula do que você pensou. Eram 7:30 da manhã quando chegamos. Estação fechada. Só abriu dez minutos depois, quando compramos o bilhete para o trem das 8 horas.
6 RMB (R$ 2,30), e quando o trem chegou...
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Mas lá pelas 9 da manhã, quando estávamos chegando em nosso destino, as inúmeras montanhas revelaram algo oculto, aquilo que tanto almejo ver...
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Descemos e pegamos um ônibus de graça para a bilheteria da grande muralha, oferecido pela própria estação de trem. Era tanta gente que cinco ônibus foram necessários para levar todos. Alguns preferiram seguir a pé (e com razão: todos os ônibus foram cheios, e a caminhada até a bilheteria não era muito longa).
Pagamos 20 RMB (R$ 8, meia entrada) pra entrar na muralha. Poderíamos ter pago o dobro para subir a muralha de teleférico.
Dava também para comprar o guia eletrônico deles. Ao contrário da cidade proibida, eles deixavam claro: guia em chines: 20 RMB (R$ 8); guia em inglês ou francês: 40 RMB (R$ 16)
Não comprar guia algum, e curtir a paisagem...
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A grande muralha é sensacional. O lugar é grande, afinal foi a antiga fronteira da China. A cada sobe e desce, paradas nas torres de vigia espalhadas pela muralha.
Porém, subir não é nada fácil. As subidas são íngremes e em alguns pontos o piso é absurdamente desgastado, chegando até a afundar.
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Subir até a quarta torre norte é quase impossível para os despreparados. É a subida mais íngreme de todas.
Porém a vista é indescritível.
Gastamos umas duas horas e exploramos até a quarta torre norte. Antes de voltar, comprei algumas lembrancinhas.
Dizem que aqueles que conseguem escalar a muralha são verdadeiros heróis. Bem, consegui escalar a muralha e consegui o meu certificado desse feito.
Por 20 RMB (R$ 8) Você também pode ser um herói. Pode não ser a medalha dos heróis que Ralph tanto queria, mas já é alguma coisa.
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Pagando 30 RMB (R$ 12) antes de começar a descer, você consegue uma caneca personalizada com a sua foto na muralha. Porém vale mais a pena fazer isso após descer, pois eles cobram apenas 10 RMB (R$ 4).
Porém, é um fake “Eu estive na muralha”. Os caras até usam chroma key (projetar uma imagem de fundo em um fundo verde ou azul).
Uma forma insana de descer é por carrinho de rolimã. É salgado (80 RMB = R$ 32) mas é divertido.
No caminho para casa, um mini zoológico com vários ursos negros em seu cantinho. Alguns subiam uma espécie de torre para ver a galera de perto, aguardando por comida que a podiam jogar pra eles pagando uns 5 RMB (R$ 2).
Porém, dá pena de ver os ursos em um espaço tão pequeno e tão abafado. Nem um lago artificial tem para eles se refrescarem, o que dirá um banho de mangueira.
Será que eles limpam o cantinho dos ursos? Aposto que não.
Se eu não curti as condições deles, imaginem os próprios ursos. Em outro canto, era possível ver um outro urso, maior, adulto, andando em círculos, impaciente.
A volta da muralha revelou uma parte triste do chinês: é muito cabresto para o meu gosto. A passagem de volta para Pequim custa os mesmos 6 RMB. Compramos o bilhete das 4 da tarde, porém uma hora antes os chineses se levantavam e formavam fila.
(Existe a possibilidade de eu me expressar de maneira ofensiva em relação aos chineses. Se você é chinês e se sentiu ofendido após ler as próximas linhas, peço desculpas a você, caro leitor.)
Perto das 3:30 da tarde, a fila era imensa. Para piorar, os guardinhas da estação ficavam gritando para ordenar a fila, como vaqueiros levando a boiada.
Quando o trem chegou as 4 da tarde e o guardinha abriu a porteira, o estouro da boiada foi inevitável. Uma correria desnecessária em busca do melhor lugar.
Entendam: esse trem não é de cadeira marcada, e o número de bilhetes oferecidos é maior do que o número de assentos. Quem chegar primeiro leva.
Para piorar, aqueles que conseguiam lugar ainda marcavam os assentos próximos para amigos e/ou familiares, deixando eu, Alexia e os outros passageiros sem lugar.
Minha sincera opinião: se é para fazer dessas, então deixa apenas a porta de um vagão aberta, então as pessoas tomariam os assentos de forma ordenada, evitando parcialmente essa palhaçada toda.
(Mais uma vez, se você se sentiu ofendido, minhas desculpas. É aquilo que penso disso que eu passei. Mas é a verdade, não é?)
O trem segue de volta para Pequim. Cada vez mais me afasto desse grande marco do mundo, que levei até o último momento para visitar. Para encerrar com chave de ouro não só essa jornada por Pequim, mas também dois anos de sucesso e aventura pela China.
O dia seguinte foi apenas de desnanso e preparação. Comprar as passagens de volta para Xangai, arrumar as malas, jogar mais um pouco de Left 4 Dead, assistir mais um pouco de House of Cards…
Valeu a pena. :)
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Pequim, a última visita [6]: Intervalo
Último diário de viagem, 22 de junho de 2015, casa de Alexia, Pequim.
Após a longa jornada de ontem pela cidade proibida, nenhum de nós tinha energia para mais outra viagem. Além disso, estávamos em pleno feriado do festival do barco do dragão.
Visitar a grande muralha em pleno feriado seria suicídio.
Então decidimos descansar.
Comprar alguns petiscos para comer na muralha.
E jogatina. Muita jogatina de Left 4 Dead.
Alexia iniciou a gente em House of Cards, a série da Netflix sobre a politicagem nos Estados Unidos. É legal, tem umas partes que não dá para acreditar.
Só fizemos isso naquele dia: House of Cards, Left 4 Dead, compras para a muralha…
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Pequim, a última visita [5]: A cidade que eu quase me perdi
Último diário de viagem, 21 de junho de 2015 Pequim.
Terceiro dia de viagem, decidimos visitar os lugares grandes da cidade.
Um grande globo de vidro esconde o museu de arte de Pequim. Apenas fomos lá por conta dos dotes arquitetônicos do lugar. Rendeu umas fotos legais.
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Por que visitamos esse lugar? Por que Tian An Men e a Praça da Paz Celestial eram logo ali.
Direto de Salvador, aquele oi para mestre Mao.
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Por fim, a cidade proibida. Paguei 20 RMB (R$ 8)
É imenso o lugar. Dizem que para explorar tudo são necessários dois dias de jornada.
Tem uma parte chata do passeio. Tudo é caro, eles tentam ganhar cada centavo de você em casa centímetro quadrado do ponto turístico. Além é claro da exploração absurda.
Uma garrafa de água quente: 8 RMB (R$ 3,10)
"Temos essa garrafa de dois kuai aqui no mostruário, mas eu não to afim de vender pra você. "
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Uma garrafa de água congelada com gosto de plástico misturado com peixe: 4 RMB (R$ 1,60)
A mesma garrafa custa 2 RMB (R$ 0,80) em qualquer mercado.
Tirando a exploração, é um lugar legal para visitar. Naquele dia havia uma exposição de porcelanas.
Outro negócio chato é um estranho hábito do chinês de querer copiar os outros. Isso aconteceu em cada lugar naquele dia, e talvez em outros pontos turísticos que visitamos durante a jornada deste blog.
"Olha, um lugar perfeito para tirar uma foto do memorial do Mão. NÃO TEM NINGUÉM PERTO! "
Chegamos, tiramos a primeira foto.
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5 segundos depois, o local está cheio de chinês tirando fotos, selfies e ate mesmo ficando parados sem fazer nada.
Saímos do lugar, e o lugar volta a ficar vazio.
Na cidade, isso ficou muito, mas muito evidente. Eu costumo tirar fotos inusitadas, admito. Está é uma delas...
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Um lugar para consertar câmeras, "descendo as escadas" atrás da pedra.
Depois que tirei essa foto, imediatamente outro chinês colou na fresta ao lado para tirar a mesma foto.
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Quando o amigo dele perguntou o que ele estava fazendo, sabe qual foi a resposta dele?
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Aí já sai um pouco do lance do Ctrl+C, Ctrl+V e entra no lance da curiosidade chinesa. Chinês é muito, mas muito curioso.
Quando saímos do passeio, estávamos mortos e doidos por comida. Não havíamos almoçado e estávamos há 8 horas sem nada no estômago.
Eu queria petiscar algo lá, mas fica difícil quando eles cobram o triplo do preço por um sorvete corneto.
Tomamos o buzu lotado para uma estação de metrô próxima. Lá, as coisas e os preços voltaram ao normal.
Voltando para casa, passamos no Saizeriya para almoçar/jantar lá. Vi pratos que não nunca vi no Saizeriya de Xangai. Vi calzone, até pizza brotinho tinha.
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Quando voltamos, ninguém tinha mais energia. Era hora de dormir. De vez!
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Pequim, a última visita [4]: O tiozinho perdido, o calzone gigante e o skyled.
De noite, perto das 7:00pm, seguimos a caminho de um shopping center chamado The Place. Dois lugares eu deveria conhecer: o restaurante italiano Annie's e o skyled do The Place.
Quando chegamos na estação de metrô do The Place, fomos indagados por um chinês perdido. Senhor de idade, pele escura, falava um chinês que nem eu entendia e segurava um pedaço de papel com um endereço em chinês. Alexia e Leandro notaram que esse senhor não era de Pequim (eu acredito, talvez de alguma cidade de interior mais ao sul).
“我不知道。百度一下儿吧。”(“Eu não sei onde fica. Deixa eu pesquisar aqui no Baidu...”) E lá foi Leandro sacar o seu celular e abrir no aplicativo do Baidu Maps.
Para cada caractere do papelzihno, Leandro tentava reconhecer qual era o caractere e qual o pinyin correspondente para escrever no aplicativo. O tiozinho analisava, curioso, o interessante método para tentar achar o lugar.
Com o pouco que a gente tinha entendido da letra do tiozinho, achamos um ponto no mapa, porém cerca de 20km de onde estávamos. Não era esse o lugar, segundo ele.
A gente tinha sugerido a ele perguntar para algum guarda ou atendente da estação, mas o tiozinho insistiu na gente. Ao que tudo indica, ele já tinha tentado esse método antes, porém sem êxito.
Fomos entender a falha quando ele decidiu tentar de novo. Perguntou para um chinês que passava por lá onde ficava o endereço. Porém esse chinês respondia ao tiozinho como se quisesse se livrar dele o mais rápido possível. Dizia para tomar a saída do metrô e perguntar por lá (e apontava a saída). Os dois se estranharam e o clima ficou meio pesado.
Quando o chinês caiu fora, o tiozinho voltou a falar com a gente. Enquanto que com aquele chinês ele teve de levantar o tom de voz, com a gente ele falava com tranquilidade, apesar de estar perdido. Vendo que a gente estava com dificuldade de reconhecer alguns dos caracteres, ele fez questão de reescrever os caracteres que não conseguíamos entender, e chegou até a incentivar Leandro de tentar usar o Baidu Maps.
No final, nós achamos o lugar e o tiozinho ficou feliz com isso. Ele viu que tinha descido na estação errada, mas que só precisava andar uma ou duas estações para chegar no lugar.
A graça maior foi o tiozinho recorrer ao plano B mais inusitado: já que os próprios chineses não me ajudam, vou pedir ajuda a um estrangeiro.
Perdemos uns vinte minutos tentando ajudar o tiozinho, mas aprendemos muita coisa com ele. Então seguimos para o The Place.
Quando chegamos, eram umas 7:30 da noite, mas o sol continuava a brilhar, e o skyled não havia sido ligado ainda. Perto de onde estávamos, Alexia e Leandro me puxaram para um restaurante italiano nas proximidades.
O Annie's, segundo eles, era sensacional. Comida e atendimento de altíssima qualidade. Isso comprovou-se primeiro com o atendente supersimpático que veio anotar nossos pedidos. Optamos por um calzone. Apesar dos avisos de “o calzone grande enche, viu?” decidi arriscar o grande.
O que veio até a mesa foi algo, IGNORANTE!!!
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Era maior do que eu imaginava. E como se não bastasse, gostoso demais. As coisas tinham gosto: desde o queijo ralado, passando pelo recheio, até o molho de tomate que você podia colocar por cima.
De pança cheia, seguimos para o skyled. O maior de Pequim. Uma animação de um porquinho a la Indiana Jones puxava a atenção da galera. Uma grande área paga para os pequeninos, e na área livre, várias crianças arremessando uma espécie de balão-frisbie.
Após a animação, o skyled mostrava fotos de chineses e frases postadas pela galera. Simplesmente, você manda a foto pra eles, manda uma mensagem, paga uma grana e, bingo! Sua foto e sua mensagem aparecem no skyled.
Passamos um tempo lá, tiramos umas fotos e perto das 9:30 da noite tomamos o caminho da roça. Não teve a pressão daquele dia onde eu tive de pegar o último trem da linha 15, mas deu pra aproveitar o dia. Amanhã teria mais, muito mais!
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Pequim, a última visita [3]: O palácio de verão (e o que restou dele)
Último diário de viagem, 20 de junho de 2015, Pequim.
Nenhum de nós acreditava que a gente tinha conseguido visitar três pontos turísticos só no primeiro dia. Nem mesmo o sol das quatro da manhã conseguiu fazer com que eu levantasse as nove da manha.
Naquele segundo dia, decidimos começar pelo Palácio de Verão (ou Summer Palace). O parque é bem grande, e bem bonito de se ver. Pagamos 15 RMB (R$ 6) de meia entrada.
Na entrada que tomamos, uma verdadeira cidade cenográfica. Várias casinhas as margens do rio. Um cenário bonito que por mais 10 RMB (R$ 4) poderíamos ver mais de perto.
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Uma calçada estreita, e as casinhas que eram nada mais nada menos do que uma série de lojinhas para enganar turistas estrangeiros.
A história do Palácio de Verão é que este lugar era na verdade uma prisão para uma princesa daquela época. Só que fizeram algo bem grande e bem variado para não mata-la de tédio.
As inúmeras escadarias que levavam até o topo do palácio revelavam, para aqueles que subiam, a bela vista do local.
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Descemos do outro lado do palácio, onde um grande lago se mostrava imponente. Além, é claro, do maior corredor coberto do mundo.
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Andamos pelo parque, o céu azul e o sol forte nos obrigava a buscar abrigo. Tiramos algumas fotos legais. Então saímos para buscar um lugar para almoçar e seguir para o próximo parque.
Um segundo parque chamado Yuan Ming Yuan (ou as ruínas do antigo palácio de verão). Um parque imenso e tão bonito quanto. Paguei 5 RMB para entrar (R$ 2).
Logo na entrada, uma fonte jorrava água formando uma flor no leito do lago. As flores, os barquinhos fazendo os passeios típicos pelo rio…
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Uma exposição com várias flores de lotus.
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Ao final do parque, havia uma pequena área com ruínas em um estilo meio greco-romano, parecido com as ruínas em Atenas. Eles cobravam 20 RMB para entrar e poder tirar foto dessas “supostas ruínas” mais de perto.
Pagar para tirar foto de ruínas construídas no ano passado que eles dizem ter mais de mil anos. Claro que não!
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Pequim, a última visita [2]: O comércio chinês
Descemos e seguimos para uma rua chamada Nan Luo Gu Xiang (南锣鼓巷), conhecida por seu grande"potencial comercial". Para isso precisamos tomar um táxi no meio do engarrafamento que se formava naquela hora.
No táxi, Alexia me alertava das armadilhas dos taxistas de Pequim (a própria professora Sui da Jiaotong alterou a mim e a meus amigos sobre isso): taxista que não liga o taxímetro, taxista que faz percurso mais longo para arrancar mais grana do cliente. No nosso caso, a viagem que sairia a 15RMB saiu por 20 por conta do engarrafamento (seria R$ 6, acabou por R$ 8), e poderia ter sido mais se não tivéssemos descido antes.
É possível a sua viagem de 15 RMB (R$ 6) sair por 35 (R$ 14) se o taxista levar você pelas rotas obscuras que só ele conhece. Só para arruinar com a sua vida.
[Independente disso, vamos admitir que o taxi chinês é mais barato do que o taxi brasileiro.]
Quando finalmente chegamos na tal rua, ela me lembrou muito a Pingjiang Road em Suzhou. Cheia de lojas variadas e cheia de gente.
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Alguém tentou roubar o Leandro tentando puxar algo do bolso de trás da calça dele com um par de kuaizi  (os nossos rashis, vulgo palitinhos), mas falhou miseravelmente. Atenção redobrada.
Além de uma loja com vários artigos zuados, um mousepad do HFC (uma sátira do KFC) e a foto de Hitler (eu não sabia que Hitler tinha a própria rede de lanchonetes), uma loja especializada em ervas de chá e outra loja que só vendia ocarinas. São só algumas das lojas dessa rua.
Eu pude experimentar um curioso sorvete com churros. E é muito gostoso. O geladinho do sorvete e da polpa da fruta se misturando ao quente do churros. Uma combinação bem legal.
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E enfim fui na Wang Fu Jin, a conhecida rua dos escorpiões.
Lá eu descobri outra coisa: se eu pensava que as vendedoras de Hong Kong eram terríveis e te obrigavam a comprar os produtos delas, eu achei nessa rua a versão hardcore delas.
Andando tranquilamente pelas barracas, eu sou arrastado por uma das vendedoras. Literalmente arrastado, puxado pelo braço. Ela queria de todas as formas que eu comprasse algo da loja dela. Tentei entrar no jogo. Perguntei pelo preço de uma estatueta de uma tartaruga dourada.
<Vendedora> 二百块钱。 (200 RMB = R$ 80)
<Eu> 不要。谢谢。 (Não, obrigado.)
<Vendedora>一百五十块。 (150 RMB = R$ 60) 
<Eu>我不要! (Não quero comprar!)
<Vendedora>一百二十块! (120 RMB = R$ 48)
<Eu> 不要!! (Eu não quero!!!)
<Vendedora> 告诉我你的price。 (Qual o seu preço, então?)
Naquele momento eu parei, pensei, e tive a audácia de fazer o meu verdadeiro preço:
<Eu> 〇快。 (0 RMB = R$ 0)
Foi uma audácia hilária. A galera começou a rir, enquanto a vendedora me enchia de tapa. (Sério: ela começou a dar uma série de tapas fortes nas minhas costas!) Pelo menos ela parou de me encher o saco, não tava a fim de comprar nada da lojinha dela.
Seis barraquinhas depois, com os mesmos produtos, e ela voltava a me esbofetear!
“0 RMB. Esse estrangeiro é idiota. Onde já se viu?” Devia pensar a vendedora sobre mim.
Mas foi hilário! XD
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Pequim, a última visita [1]: Chegando de novo
10 dias para a volta pra casa.
Começo agora uma série de posts de encerramento do Indigente Chinês (pois é: em algum momento minha jornada pela China iria acabar...). Nada mais nada menos do que os relatos de minha última viagem à Pequim, capital deste belo país, rodando por cada canto ao lado de Alexia Corujas e Leandro Sanches.
Espero que todos vocês curtam este último diário de bordo.
Último diário de viagem, 19 de junho de 2015, Pequim.
Depois do seminário do Ciência Sem Fronteiras, a vontade de voltar para Pequim para conhecer melhor a cidade era muito grande. O retorno era inevitável.
E aconteceu!
Peguei o trem das oito, partindo de Xangai. A estação ficava lá na casa do caramba e ir de metrô era mais do que inviável. Tive de acordar bem cedo para tomar o táxi.
Foi um preço alto: 95 RMB da corrida, 5 RMB do pedágio, e 553 RMB do trem bala.
(R$ 37 + R$ 2 + R$ 220 = R$ 259)
Isso sem falar na porrada de vendedores de pintocópteros que estavam na estação de Hongqiao. Volta e meia um angry birds azul escuro subia, descia e batia na cabeça da galera por conta própria.
[E, só para costar, chineses compram pintocópteros]
5 horas de viagem. Por fim chegava em pequim.
Tomei o metrô e segui para o ponto de encontro: a estação de Ping An Li. Lá, Alexia e Leandro aguardavam por minha pessoa com um combo do McDonald's que, junto com o macarrão que eu havia comido no trem, viria a ser o meu almoço.
Eram quase duas da tarde. Dava para fazer alguma coisa.
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Dai rodamos um pouco a linha 6 e paramos no parque Bei hai. Pagamos os 15 RMB de meia entrada (R$ 6) e começamos.
Começamos a tentar explorar.
Uma chuva torrencial começou a cair na hora em que chegamos. Tivemos de buscar abrigo antes que a água e os raios chegassem até nós.
Meia hora debaixo do abrigo, a chuva da uma trégua. Tentamos sair.
50 metros depois, a chuva volta com mais força. Voltamos para o abrigo.
Mais meia hora, a chuva fica mais fraca. Os chineses saem do mesmo abrigo. Seguimos os chineses. Aí sim começamos a explorar o parque.
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Além de um templo, o parque tem dois pontos épicos que valem a pena. Primeiro vimos o mural dos nove dragões celestiais. Bonito e colorido de se ver.
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A chuva contribuía, dando um ar místico ao local. A água da chuva batia com o chão quente por conta do sol que fazia antes de chegarmos. A água evaporava, formando uma névoa fina no local.
A chuva parou de vez. O sol voltou a brilhar com força. E o céu abriu um azul da cor do mar que há muito eu não via na China.
Um grupo de tiozinhos e tiazinhas faziam um mini baile perto do lago do parque.
Em seguida, pagamos 10 RMB (R$ 4) num ferry para a ilha que fica no centro do lago. Lá, um mirante branco chamava a atenção.
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Visita obrigatória, subida obrigatória. E aquela vista de todo o parque lá de cima.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Um mês na China, da vontade de escrever um livro. Um ano na China, da vontade de escrever um artigo.
Sérgio Quadros, Diretor Banco do Brasil Xangai.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Curiosidade, persistência e força de vontade são os três fatores mais importantes de sua carreira.
Guan Dongyuan, diretor do escritório da EMBRAER na China.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Se um chinês tomar um cafezinho por dia, o Brasil ta feito.
Cesar Yu, diretor do escritório da APEX BRASIL em Pequim.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Salve, salve! Aí vem mais um vídeo do Indigente Chines. Dessa vez, conto como foi o primeiro seminário de negócios do Ciência Sem Fronteiras China. Teve muita coisa interessante, vale a pena conferir.
Se curtiu essa jornada, dê um joinha! :D
—– ::: Curtiu a Soundtrack? Baixa ae! Act 1 Boss [Throwback FM Mix] - Jace + Sonic & Knuckles www.newgrounds.com/audio/listen/585044
Wisdom of the light - Djjaner www.newgrounds.com/audio/listen/580667
Chemical Plant Zone (Sonic 2 - Mega Drive) - Masato Nakamura http://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/sonic-the-hedgehog-2-original-soundtrack/06-chemical-plant-zone.mp3
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Futuro Sem Fronteiras [3]: De volta para o futuro, de novo!
Da casa de Alexia, acordei com o sol das 8 da manhã de Pequim.
As 5 da manhã. Que sol maluco!
E de lá parti de volta para o hotel pelo metrô. Não é tão difícil de chegar. Só tem de dar uma volta meio que desnecessária, sabe?
Cheguei no hotel as 7, tomei um banho, o café da manhã, e lá fomos nós de novo para o segundo dia de palestras.
A primeira a se apresentar foi a gerente de treinamento da SANY (uma empresa chinesa voltada para o mercado de tratores, guindastes e veículos de grande porte na área de construção), Wang Yuqing. Ela até deu uma palinha de português [nada mal ;) ]. Srta. Wang nos apresentou a empresa e os principais locais onde os produtos deles acabaram parando: construção dos principais arranha-céus do mundo, as obras da copa de 2014 e das olimpíadas de 2016 que acontecerão no Rio de Janeiro, operações de resgate na mina de carvão no Chile e até mesmo no desastre nuclear de Fukushima, Japão.
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Uma das curiosidades da SANY é o nome da empresa. O nome chinês da empresa é SanYi (三一). Traduzindo para português só leva aos números 3 e 1, mas esses números representam as visões da própria empresa. Segundo o site oficial da empresa, “Construir uma empresa de PRIMEIRA CLASSE, promover funcionários de PRIMEIRA CLASSE e fazer contribuições de PRIMEIRA CLASSE à sociedade.”
Depois foi a vez do líder do escritório de Pequim da EMBRACO, Andre Vincent. A EMBRACO fabrica “motores de geladeira”, os conhecidos compressores que fazem aquela caixa de gelo que eu e você temos em casa ficar geladinha. Mas eles prezam por duas coisas: um compressor com menos impacto ambiental/impacto energético e o mais inovador possível.
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O compressor sempre fica na base da geladeira por conta do tamanho. Mas se você diminui o tamanho dele, dá pra colocar o compressor na parte de cima, ou ainda nas laterais, dando abertura para novos designs para a geladeira. E é isso que eles tem.
Além dos produtos, Andre nos mostrou também a área de atuação da EMBRACO, as principais empresas que compram os compressores deles e as oportunidades que teríamos por lá.
Mais um coffee break, mais bolo de cenoura, mais pão de queijo. E os caras da embaixada começaram a entrevistar a galera que estava por lá. Até eu dei uma palinha no microfone, contando o que eu achava da experiência do programa Ciência Sem Fronteiras.
Depois, veio o diretor do escritório da EMBRAER na China Guan Dongyuan. Sim, estou falando daqueles caras brasileiros que constroem avião, jatinho particular e jato da Esquadrilha da Fumaça. Até o Jackie Chan tem um jatinho com o nome dele e a marca da EMBRAER. Pire aí!
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Sr. Guan se mostrou o nosso reflexo num espelho. Ele é chinês, mas foi ao Brasil em busca de oportunidades. Não sabia nada de português, começou lá de baixo e agora ele é o elo comercial de aviões entre Brasil e China. Aquilo que ele passou, nós começamos a passar quando entramos na chamada do Ciência sem Fronteiras China e, talvez, o sucesso na carreira dele seja o nosso futuro sucesso quando voltarmos.
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O último palestrante foi Cesar Yu, diretor do escritório de Pequim da APEX BRASIL. A APEX BRASIL é uma empresa publicitária voltada em divulgar para o exterior o que o Brasil tem de melhor. Eles costumam ter stands em diversos eventos pelo mundo (neste ano tivemos a EXPO Milan, na Itália, e eles não ficaram de fora) divulgando o nosso produto nacional.
Só tem Havaianas em algumas lojas chinesas por conta deles (mas não é barato, viu?)
Sr. Cesar é muito cabeça aberta. Ele deu o caminho das pedras para muitos de nós enquanto conversávamos com ele após a palestra, no caminho da cantina para o almoço. Até a área de jogos tem chance na APEX, uma ferramenta a mais para divulgar o Brasil.
Após o almoço, seguimos para as visitas de campo do dia, fora dos limites urbanos de Pequim. Primeiro visitamos o salão de exibição da HUAWEI, um palácio na porta de entrada, um portal para o futuro após começarmos o passeio.
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No salão, vi que eles estão focados na pesquisa de várias tecnologias para tornar o celular mais multiuso do que ele já é. O uso de NFCs (NFC é a tecnologia usada no Salvador Card e no Bilhete Único do Rio de Janeiro, onde você encosta o cartão na máquina do ônibus e ele efetua o pagamento da passagem), casas inteligentes onde você consegue controlar a casa apenas usando o tablet, sensores de segurança usados inclusive nos grandes estádios de futebol…
Ao término da visita, cada um ganhou um porta-retrato com uma foto de toda a galera que a gente tinha tirado antes de começar a visita.
Depois seguimos para o parque industrial da SANY. Conhecemos a fábrica deles e como eles constroem as peças que são usadas para montar os veículos deles.
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(SANY dá as boas vindas aos estudantes brasileiros do programa Ciência Sem Fronteiras)
Após voltar para o hotel, tomei uma ducha e segui o metro para reencontrar com Alexia e talvez seguir para algum evento noturno. Cheguei muito tarde e acabamos mudando os planos. Voltamos para Wudaokou, para outro restaurante mais chinês. Eu já havia jantado no hotel, então me contentei com um Roujiamo, enquanto eles pediram um macarrão com ovo e tomate e um arroz com ovo e tomate.
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O problema foi voltar para casa. Eram umas dez da noite e os últimos trens do metrô estavam de partida. Como num jogo onde o jogador corre alucinadamente por um corredor antes das portas do corredor se fecharem, segui pelas linhas do metrô e pelas baldeações para voltar para casa. Da linha 13 para a linha 10, da 10 para a 8, e da 8 para a 15.
O pior momento foi na baldeação da linha 8 para a linha 15. É uma baldeação deveras longa. Foi quando o alto-falante do metrô anunciou que o último trem estava se aproximando da estação. Começou uma correria alucinada. E corre por ali, e desce escada ali, e chega no trem no exato momento que as portas se abrem.
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Nem fiquei cansado. MENTIRA! :p
O dia seguinte seria apenas a despedida: o último café da manhã, o arrumar das malas, o check-out, o taxi para a estação, o trem de volta a Xangai.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Futuro Sem Fronteiras [2]: As primeiras palestras, e os primeiros virotes
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Logo de manhã cedo saímos para tomar café da manhã no hotel. Eram umas 7 da manhã. Um pãozinho aqui, um arroz ali, um feijão chinês ali...
Depois seguimos para a universidade Beihang para o primeiro dia de palestras do seminário de oportunidades de negócios do Ciência Sem Fronteiras.
O primeiro de muitos!
Os trabalhos começaram com a secretária-geral do CSC, Liu Jinghui, e do embaixador do Brasil na China, Valdemar Carneiro Leão dando as boas vindas a nós estudantes. O embaixador também nos parabenizou por estarmos na China por tanto tempo e pelo leque de oportunidades que estavam em nossas mãos a partir daquele momento.
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Depois foi a vez do vice-presidente senior da HUAWEI (uma das principais fabricantes de smartphones da China), Qu Wenchu e da gerente-geral da NUCTECH Brasil (empresa especializada no mercado de soluções na área de segurança. Eles fabricam detectores de metais, equipamentos de raio-X usados em estações de metrô, ferroviárias e aeroportos), Yu Ping, que apresentaram suas empresas e comentaram sobre a dinâmica do mercado chinês e suas oportunidades.
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Oportunidades estas bem ao nosso alcance quando voltarmos para o Brasil.
Após o coffee break, regado a pão de queijo e bolo de cenoura (saudades dum bolo de cenoura), foi a vez dos brasileiros grandes, em videoconferência direto de Xangai, falarem um pouco sobre o mercado chinês e desmitificar algumas outras coisas. O primeiro a conversar com a gente foi o representante da Vale.
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Depois, o diretor do Banco Do Brasil em Shanghai, Sérgio Quadros nos mostrou várias coisas interessantes sobre a dinâmica do trabalho chinês.
Por exemplo, chinês trabalha pra caramba e isso é um fato. O tempo de férias do chinês é determinado pelo tempo de trabalho na empresa. Então o cara que trabalha anos ganha lá os seus 15 dias úteis de férias (o que seria equivalente aos nossos 30 dias de férias) .
Outra coisa que Sérgio nos contou (e que é uma verdade em se tratando de comércio): chinês não perde oportunidade de fazer negócio.
Ele ressaltou que fazer o intercâmbio pelo Ciência sem Fronteiras e parar na China é uma baita duma oportunidade de ouro e que nós somos o diferencial. Nós somos o futuro.
Ele também comentou sobre a atual recessão da economia brasileira nesse ano de 2015. Segundo ele, economia brasileira em baixa eh algo momentâneo.
Eu confesso: a palestra de Sérgio Quadros foi uma das mais interessantes desse primeiro dia de seminário.
E pra encerrar, o presidente da SIMERX China, Henry Oswald, mostrou que abrir uma empresa na China não é tão fácil quanto parece.
Encerrado o primeiro dia e palestras e tendo a pança cheia após o almoço, todos nós seguimos para o parque tecnológico de Zhongguancun. Paramos primeiro numa espécie de “rua das inovações”. A rua só tem pequenos cafés, mas é o lugar onde pessoas com ideias legais e projetos inovadores podem dar vida a seus sonhos e até mesmo fazer nascer suas empresas de forma fácil e barata.
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Pense assim: chegar num café, pedir um cappuccino, apresentar um projeto e uma semana depois começar a tocar o seu próprio negócio? Legal, né!? Depois visitamos o centro de exposições do parque. Vários projetos inovadores na área de tecnologia, soluções ecológicas, entretenimento, serviços, e por aí vai.
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Vi impressoras 3D, inclusive uma tela de 144 polegadas.
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Enquanto o dia era de negócios, a noite era de balada. Mas o menino aqui não leva jeito para baladas. Mesmo assim, fui para o núcleo de baladas da cidade: Wudaokou.
Wudaokou é só um bairro com dois quarteirões e uma linha férrea no meio do caminho. Quando um trem vai passar, uma sirene alta pra caramba começa a tocar e fica tocando até o trem passar. Além disso, a pista é fechada e ninguém pode passar pelos próximos dois ou três minutos, seja pessoa, seja carro, seja moto. Depois que o trem passa, tudo volta ao normal. Incluindo os meus tímpanos.
Porque Wudaokou é a central de entretenimento dos jovens de Pequim? Esses dois quarteirões agrupam uma série de baladas, restaurantes internacionais e bares mais do que badalados (por exemplo, o La Bamba - aquele bar mexicano onde eu assisti a abertura da Copa 2014 com a galera). Além disso, o bairro fica próximo de duas das principais universidades de Pequim (uma delas é a universidade de línguas – 北京语言大学)
Apenas tente imaginar para onde os estudantes dessas universidades vão na sexta a noite.
Lá me encontrei com Alexia e Leandro, que me contaram mais sobre o bairro. Então jantamos num restaurante japonês. Um dos sushis mais gostosos que já experimentei, e cada um pagou cerca de 32 RMB (== R$13).
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E finalmente passei a noite na casa de Alexia. Ficamos a noite toda jogando Left 4 Dead 2 e tomando umas tequilas. Até conheci uma senhora de idade meio pinel da cabeça que mora por lá.
Ela era uma witch. Optei por não a incomodar. Quem joga Left 4 Dead sabe que nunca é legal aborrecer uma witch.
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Futuro Sem Fronteiras [1] Eu, os amigos e os brasileiros
Mal voltei de Xian e já estou metido em outra jornada. O CSC (Chinese Scholarship Counsil - orgão que responde pelo nosso intercambio na China), em parceria com a embaixada do Brasil em Pequim, chamou todos os brasileiros da primeira chamada do programa Ciência Sem Fronteiras China para um seminário de negócios em Pequim.
Ou seja: eu, os amigos e os brasileiros.
O primeiro dia foi apenas nossa chegada ao hotel. Para mim, que parti de Xangai, cinco horas de trem bala, mais duas no engarrafamento de Pequim.
Como pequim é uma cidade travada. Minha nossa!
Nós ficamos hospedados no Best Western Olympic Hotel Beijing. Chegando no hotel tivemos a oportunidade de nos enturmar com os outros brasileiros que vieram para cá. O pessoal da Tongji, galera de Wuhan e de outras cidades, todos vieram para cá.
Após nos instalamos, juntamos eu, Filipe e mais dois caras que conheci aqui: Lucas, colega de quarto, estudando em Wuhan e, coincidentemente, nascido de Juazeiro/BA; e Juliandison, também em Wuhan e conterrâneo do Filipe.
E nós quatro seguimos para conhecer o estádio olímpico Ninho do pássaro. Esse foi o estádio dos jogos olímpicos de 2008. Show de bola! Perto do estádio olímpico, também tem a piscina olímpica, local das provas de natação.
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Próximo dia iremos para a Universidade Beihang para assistir a algumas palestras
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sauloandrade-china · 9 years ago
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Para encerrar, confira o insano kung-fu do Templo Shaolin. É de tirar o fôlego!!
Se curtiu essa jornada, dê um joinha! :D
—– ::: Curtiu a Soundtrack? Baixa ae! Izuho Takeuchi: Phantasy Star III - Victory Theme http://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/phantasy-star-3-genesis-rip-/13.mp3 DrMackFoxx: Sonic 3 - Angel Island Piano A2 www.newgrounds.com/audio/listen/418181 Cube_Code: Pixel Dungeon https://soundcloud.com/cube_code/sets/pixel-dungeon Super Mario Bros. http://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/super-mario-bros/05-warp-pipe.mp3 Yuzo Koshiro: Jungle (Sonic Master System) http://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/sonic-the-hedgehog-gamegear-rip-/04-jungle.mp3 plasma3music: Bridge Zone Remix www.newgrounds.com/audio/listen/564985 AV大久保: 少林功夫好 http://y.qq.com/#type=song&mid=003xt2Ec26Xz1c&from=smartbox
—– ::: Acesse o blog do Indigente Chinês para essa e mais outras histórias do outro lado do mundo http://www.sauloandrade-china.tumblr.com
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