Tumgik
samsatha · 6 years
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Himitsu ~Kuro no Chikai~ Cap 1, Parte 3
Apresento-vos o encerramento desse primeiro capítulo da novel.
Sim, essa parte é um pouco menor, se comparada a anterior, no entanto não deixa de ser importante. É aqui que “a roda do destino” começa a girar. O encontro mais esperado finalmente irá ocorrer. Sugiro que se guiem com a imagem que o pv mostra (dessa parte).
Gostaria de destacar, todavia, que a aquisição do produto original, além de trazer benefícios diretos a todos que participaram da criação da novel, te dá acesso a todas as ilustrações dos capítulos — inclusive a que omiti dessa parte por motivos já explicados pela Samantha.
Os links de controle de capítulos se encontram ao fim da página.
Sem mais nada a acrescentar...
Coinchita desligando.
P.S.: Erros encontrados peço encarecidamente que sejam reportados. 
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Himitsu ~Kuro no Chikai~ (Tradução/Adaptação PT-BR feita por Samantha e revisão feita por Coinchita)
                              Capítulo 1, Parte 3 - Encontro
Quanto tempo havia se passado?
Já estava anoitecendo, e a cidade ao longe encontrava-se imersa nas maravilhosas cores do pôr do sol. Por um momento, ela apenas encarava fascinada a beleza ao seu redor, porém logo se forçou a levantar.
— Eu tenho que voltar.
Protegendo a asa ferida durante a luta, Rin cambaleava pela cidade. Ter a asa atingida era um grande problema. Mesmo que ela soubesse, de algum jeito, lidar com a dor, Rin não tinha como voar tendo perdido mais da metade da asa, sem mencionar que a maior parte do seu poder divino havia sido perdido.
Pelo Céu estar em um plano especial, ele não poderia ser alcançado sem uma "chave", a qual era o poder divino. Sendo assim, qualquer um poderia voar pelos céus, porém, sem a "chave", não teria como invadir o Paraíso. Por isso, até que sua asa e seu poder divino se restaurassem, Rin teria que permanecer naquele lugar.
Desorientada, ela andava pela cidade. Os humanos não podem ver anjos, então ninguém conseguiria vê-la naquele estado tão deplorável. Cambaleante, ela se misturou àquela multidão e passou por toda a balbúrdia com muita dificuldade. Por conta do horário, um cheiro muito agradável de comida estava no ar; eram os jantares sendo preparados. Alcançando a baixa colina do final da rua principal, ela pôde ver a maior catedral do reino.
— Se for para ficar em algum lugar que reponha meu poder divino... Aqui é a melhor opção.
No centro dessa cidade foi construída a gloriosa Catedral Claude. Para os devotos dali, aquela construção havia sido feita no lugar mais próximo ao Céu, sendo a fé daqueles que iam lá tão pura que gerava a energia divina de maior qualidade possível. Por esse motivo, algumas vezes era também um ótimo lugar para descanso.
Vagarosamente, Rin subia as escadas em espiral que rodeavam a colina e a catedral.
Para anjos que costumam usar suas asas para chegar onde desejam e muito raramente usam as pernas, escadarias eram um desafio e tanto. No Céu, antes de alcançar um status de anjo, existem vários testes e treinos obrigatórios, contudo, o mais importante para estadias no mundo humano era o uso das pernas no "treino bípede".
Em especial para anjos designados para a região de Alphine, os quais precisariam permanecer no mundo humano por longos períodos de tempo, subir e descer as escadas da Catedral Claude era um treino imprescindível. Quando Rin estava no seu treinamento de longo prazo para ser promovida a anjo júnior, ela realizava repetidas vezes isso com Gumi.
Naquela primeiro contato, Rin havia achado os humanos maravilhosos.
Desde antes da Grande Guerra, e que perdurou por um longo tempo, havia uma escola, apelidada de Neo-Anjos. Essa escola acreditava fortemente que o importante era treinar o poder de suas asas. A maioria dos anjos era simpático a isso. Andar em duas pernas era visto como algo inferior, selvagem e um comportamento de povos primitivos, se tornando, assim, algo banido. De qualquer forma, os tempos mudaram. De umas décadas para cá, foi comprovado que o treino não só das asas como do corpo inteiro dava uma vantagem na luta contra os demônios. Andar e correr se tornaram sinônimos da evolução de um anjo para um mais forte e capaz. Existiam até sugestões de incluir "caminhada" como uma das modalidades oficiais do evento esportivo que acontecia a cada quatro anos, o Festival dos Esportes Divinos.
De qualquer modo, independente do quão habilidoso um anjo poderia ser no quesito "andar", subir escadas estando ferido causava um estresse enorme ao corpo. Então, assim que Rin alcançou o mirante que ficava em cima da igreja, ela entrou em colapso, caindo de bruços ali mesmo. Era constatado, dois terços de suas asas já não existiam.
— Haa... haa... Minhas asas… doem...
Deitando-se de lado, ela conseguia ver tudo ao seu redor. Uma brisa soprava gentilmente. A cidade que estava mergulhada em tons de vermelho agora se encontrava mais escura. O sol estava prestes a se pôr.
— Que lindo...
Alguém disse.
Olhando dali agora, realmente a vista era encantadora.
Na verdade, Rin gostava de ver aquele momento singular em que, aos poucos, os raios de sol deixavam de iluminar a terra.
— Você tinha que ver isso do Céu, é ainda mais bonito... É como se esse tom de escarlate transbordasse.
Rin comentou, como se respondesse a voz.
— Entendo... Eu queria poder ver isso.
Tal qual fosse carregada pelo vento, a voz respondeu.
— ...Eh?!
Saindo do estado de choque, ela virou para ver a dona da voz.
E perdeu o fôlego ao fazê-lo.
Havia ali uma elegante garota vestida em preto, de cabelos especialmente únicos e olhos de um verde invejável.
Sem palavras, Rin apenas a encarava em seus olhos, os quais pareciam ímãs pela tamanha atração.
Deslumbrante, ela pensou.
— Você... está bem?
A garota de preto perguntou com uma expressão preocupada.
— Ah... hm... E-eu...? P-por quê?
Naquele momento, ela estava afobada e incapaz de reagir, devolvendo por instinto a pergunta.
Aquele era o mundo dos humanos. Por Rin ser um anjo, a garota não deveria poder ouvir a sua voz. Ela não tinha asas e parecia uma humana não importando como olhasse. Estaria, então, tendo um sonho?
— Sua asa está ferida, não está? Parece ser doloroso.
Após dizer isso, ela se agachou em frente à Rin, estreitou os olhos e olhou para as asas injuriadas com empatia.
— Um anjo não consegue voltar para o Céu nessas condições... Isso é tão triste...
Dado o fato de ela ser um anjo, Rin estava surpresa por aquela humana conseguir vê-la, além disso, se perguntava como aquela garota havia adivinhado tão rápido sobre não poder voltar. Apesar de seu superior, Kaito, sempre adverti-la que era como um livro aberto, aquela era a primeira vez que se viam. O espanto estava estampado em sua testa e, permanecendo quieta, ela apenas encarava o rosto da moça encantadora que se encontrava em sua frente. Além disso, um ser humano conseguir desvendá-la tão facilmente era ao mesmo tempo admirável e vergonhoso. Mesmo que aparentassem serem iguais, ou até possuir uma aparência mais jovial, Rin havia nascido há 150 anos.
Desconsiderando o assombro do anjo, a garota continuou.
— Anjo... se você quiser... Gostaria de vir a minha casa?
— Eh?! Ah, m-mas...
— É que você parece tão preocupada em não voltar... Mas não é como se eu estivesse te convidando sem motivo. Você está ferida e... Não parece muito capaz de conseguir voar com essas asas.
Uma casa. Uma casa... de humanos. Rin imaginava como eles viviam. Na verdade, ela sempre teve curiosidade acerca deles. Contudo, mais que necessário, as Leis Divinas proibiam qualquer relação com os humanos. Exceto quando um anjo sênior ou um arcanjo intervêm no mundo humano por alguma razão, contatando um padre ou algum membro da igreja detentor de certa sensibilidade. Anjos juniores, como é o caso da Rin, não teriam sequer motivos para entrar em contato com um humano. Em primeiro lugar, não existem tantos humano capazes de verem anjos. Sendo assim, por que aquela garota podia vê-la? Apesar de jovem, teria ela uma posição especial no clero?
Pensamentos como esses e outros embolavam a mente de Rin.
— Então... Impossível? Para um anjo e um humano ficarem juntos?
Enquanto Rin refletia em silêncio, a garota murmurou isso com um semblante triste.
— Não é bem assim!
Ela gritou de repente. A garota pareceu chocada. Rin se surpreendeu com as palavras que saíram inconscientemente, e só conseguiu entrar em pânico.
— Ah, é... Hm... Me chamo Rin. Eu sou um anjo, mas ainda não me habituei ao mundo humano tanto quanto gostaria. Você conseguiu me ver, uau. Isso me pegou desprevenida.
— ...Hehe.
De repente, a garota deixou escapar uma risada divertida.
— Ehh?! S-será que falei algo estranho? Essa é a minha primeira vez conversando com um humano, então...
— Não é nada de mais. Eu só estava pensando que como você não me respondia, você não estaria autorizada a falar comigo. Por isso que, quando você falou tão repentinamente, eu me senti feliz.
Feliz...
No exato instante que Rin viu um sorriso desabrochar no rosto da garota, ela escutou algo.
Era esse o som de... Sinos?
O badalar insistente deles soavam dentro de sua cabeça, e ela se sentiu quase como se fosse o começo de um novo mundo.
Então era assim que... Um humano seria? Ou seria isso...
— Meu nome é Miku. Essa também é a primeira vez que encontro um anjo. No começo, quando te vi, me senti um pouco assustada, porém, quando me aproximei, percebi como você era bonita... Acabei dizendo isso em voz alta acidentalmente. Foi quando você pensou que eu estava me referindo ao pôr do sol.
Ela não conseguia tirar os olhos do rosto risonho. A voz cristalina de Miku era como o canto dos pássaros, e ainda mais bonito do que a canção dos que viviam no Céu. Ela queria ficar assim e olhar para ela para sempre. Ela queria ouvir essa voz.
A essa voz hum... Não, àquela voz dela.
— Hm... Sobre sua oferta... Se não for incômodo, me permitiria ficar em sua casa só por um tempinho...?
De acordo com as Leis Divinas, era certo que uma punição a aguardava. Não importando a gravidade do ferimento, se abrigar no domínio de um humano era um comportamento inesperado vindo de um anjo.
Mesmo assim, ela queria estar junto àquela garota, ainda que só por mais um curto período de tempo.
— Sério?! Estou tão feliz! Claro, seja bem-vinda! Vamos nos dar muito bem... Rin.
— Sim, concordo... Miku.
Miku estendeu sua mão e Rin a aceitou, levantando-se. Nesse exato momento, ela se viu em um sentimento de insuportável tristeza. Sua alma tremeu.
Estaria o anjo nesse estado sentimental por causa do pôr do sol? Embora tenha sido a primeira vez que sentiu essa emoção, de alguma forma isso pareceu-lhe familiar. Também era possível ouvir o som dos sinos sinalizando que logo se tornaria noite.
Sem entender o significado dessa tristeza, ela desceu a escada em espiral apoiando-se na humana, mergulhando pelos tons do pôr do sol da cidade.
Capítulo 1, Parte 2 || Central || Capítulo 2, Parte 1 (coming soon)
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samsatha · 7 years
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Nanatsu no Taizai: Imashime no Fukkatsu Ending (Lyrics - TV Size)
Duas postagens no mesmo dia, quem imaginou que isso aconteceria? Certo, tanto eu quanto a Sammy desejávamos conseguir isso.
Apesar de estar postando isto apenas hoje, essa lyric já está pronta há um tempo, eu só estava segurando por conta da novel. Seria muito melhor liberar a parte 2 antes de qualquer outra coisa.
Faz tanto tempo que eu estava com isso pronto que deu tempo de sair até a versão full.
E cá estou eu.
Para deixar claro: é só a letra da música no alfabeto romano (que por coincidência é o nosso). A tradução em si eu não queria fazer por falta de conhecimento mesmo. Mas as lyrics são algo bem simples para mim.
Aproveitem!
Coinchita desligando.
                            Nanatsu no Taizai - Imashime no Fukkatsu
                                              Ending - Tv Size
                                            (Lyric by Coinchita)
              Beautiful
Haru, natsu, aki, fuyu wo koe Umare kawatta toshitemo Kawaranai kono kimochi de Anata wo mitsumeteiru
Warau migi me no yoko ni wa Osoroi no chiisai hokuro Sasai na shiawase de ii Sagashiteikou yo
Itsumo watashi wo tasukette kureru Tsuyoi anata dakeredo Hitomi no oku ni futo utsuru sono fuan kara Anata wo mamoritai
Beautiful Aishiteru soba ni iru itsumademo Mamoritai sono egao wasuresaseyashinai kara Sansan to mabushii kono ai wo utaou tataeyou
I will follow you I will love you Itsumademo
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samsatha · 7 years
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Himitsu ~Kuro no Chikai~ Cap 1, Parte 2
FINALMENTE ESSA PARTE SAIU DO PAPEL.
É sério, vocês passaram meses esperando, porém cá estou eu com vossa salvação.
Ou vossa perdição, vocês decidem.
Essa parte, em específico, é a prova de toda a raiva que a Samantha sente pelo Kaito nessa novel.
Não irei repetir o que ela havia me dito porque senão daria spoilers.
Mas é por causa do que ele faz aqui.
Como vocês bem sabem, Samantha tem um estilo de tradução mais despojado e eu não quis mexer nisso quando fiz a revisão. Ok, uma coisinha ou outra até troquei, mas só o que me incomodou mais profundamente.
Para me despedir logo, gostaria de dizer que vocês devem comprar o produto original sempre que possível, isso ajudaria em imenso à autora (bem como os demais envolvidos) e, de quebra, teriam acesso às ilustrações maravilhosas dessa novel.
Dito isso, e que os links para acesso à central (além desse aqui) e dos capítulos anteriores se encontram ao final do capítulo, me despeço.
Coinchita desligando.
P.S.: Erros encontrados peço encarecidamente que sejam reportados.
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Himitsu ~Kuro no Chikai~ (Tradução/Adaptação PT-BR feita por Samantha e revisão feita por Coinchita)
                      Capítulo 1, Parte 2 - O Anjo Branco
Região de Velcant, reino de Alphine. Não se trata de um país de grandes extensões territoriais, mas sim de um monte de ilhas flutuando em um enorme lago. Sim, quase um arquipélago. Devido à abundância de recursos pesqueiros e ao clima ameno, toda a população desfruta de uma vida rica em recursos naturais. Atravessando o centro da ilha principal, chamada de Ilha Rulen, uma ponte conecta os extremos de leste a oeste de Alphine. A Ponte Bechstein, cuja serventia é ser uma rota de comércio entre os países, tem a extensão de aproximadamente 40 quilômetros, além de 200 metros de largura.  Em vista disso, muitos estabelecimentos se instalaram à beira da ponte.
Alphine serve como um território neutro entre Folle, à leste da ponte e Violente, à oeste. Contudo, nem sempre foi assim. Durante muitos momentos da história, houve o perigo de destruição total consequente das guerras travadas entre os dois extremos. Entretanto, como um milagre, um certo diplomata que levava todos com seu carisma de repente apareceu, e, devido a sua liderança, Alphine se tornou um esplendoroso reino que escapou de ser dominado por qualquer um de seus vizinhos.
Talvez por conta de seu contexto histórico, governantes começaram a serem nomeados periodicamente e os cidadãos tornaram-se mais crentes a Deus. A duração da independência e a boa posição política de Alphine era toda creditada às bênçãos de Dele, e com o passar das gerações, as pessoas acreditavam Nele cada vez mais. Acompanhando o ritmo, igrejas começaram a aparecer por todo o canto, cada construção sendo mais luxuosa que a anterior. Os primeiros viajantes a passarem por lá ficavam fascinados pela beleza estonteante.
O reino de Alphine, junto com o reino de Folle à leste, e o reino de Violente à oeste, constituíam a região de Velcant, a qual a Sétima Unidade, liderada pelo Kaito, era responsável.
A região de Velcant é propícia para conflitos; os humanos constantemente lutam entre si por lá, sem contar no incidente da "Queda do Paraíso" que aconteceu durante a Grande Guerra Celeste.
"O Paraíso que Caiu na Terra". No Céu, é assim que Alphine é conhecido. Bem como o nome sugere, o reino de Alphine que hoje é cercada por um lago, um dia pertenceu ao Paraíso. Durante a Guerra ocorrida 500 anos antes dos fatos relatados, o poder do exército demoníaco excedeu as expectativas dos anjos, e, por um amargurado momento, a Árvore da Vida, que é dita como o coração do Céu, esteve em risco de ser capturada.
Se isso acontecesse; se a Árvore da Vida caísse nas mãos dos demônios, toda a vida estaria sob seu controle, o que acarretaria em um colapso na existência tanto na Terra quanto no Céu. Por isso, para proteger a Árvore naquela situação, o Grande Arcanjo decidiu que as áreas dominadas pelos demônios cairiam à terra.
Deste modo, foi formado o território de Alphine.
Existem registros ancestrais escritos pelos humanos narrando esse momento, tal qual o seguinte.
"Em um ensolarado e pacífico dia, acompanhado por um rugido ensurdecedor, o céu caiu sobre a terra. Os pássaros pousaram imediatamente, e a vegetação desapareceu em um instante. À medida que o céu se aproximava, todas as pessoas da cidade eram tomadas por um medo inenarrável, esperando com respirações curtas pelo fim. Uma vez que o céu atingiu o topo da grande igreja da cidade, foi possível ver uma imensidão de asas brancas e negras vindo do céu, cercando as pessoas da cidade e engolindo tudo em um dilúvio de luz ofuscante. Enquanto lutavam para se manter conscientes, as pessoas da cidade perceberam que se encontravam no meio de uma terra deslumbrante. Embora todos estivessem confusos sobre o porquê das pessoas dali estarem todas nuas, eles logo esqueceram isso ao ver as lindas e exuberantes flores; um campo de beleza indescritível até onde os olhos podiam ver, além do amplo oceano. Tudo isso era como um paraíso existente apenas na terra dos sonhos. E aqui, fundamos nosso novo país."
Originalmente, nessa região não havia um lago; 500 anos atrás a paisagem era de apenas florestas densas e pequenos vilarejos. Até que chegou aquela terra, formando um lago com a destruição da que havia ali anteriormente.
Devido à população ser pequena e subdesenvolvida, aqueles que sabiam da verdade sobre a queda do Paraíso eram poucos. Com o passar dos anos, a ideia de um conto de fadas se instalou sobre o fato.
Quando Alphine caiu, por conta dos demônios que haviam invadido o território e anjos que estavam combatendo-os, o poder divino e o poder sombrio se misturaram. Como consequência, embora a terra em si fosse rica, o lugar se tornou um campo de infindáveis conflitos. Desde antes da Queda, quando anjos e demônios guerreavam, até os combates entre os próprios humanos. Onde havia tanta beleza era um grande sinônimo de um campo de batalha.
Não se trata simplesmente de uma crença. Estar posicionado entre dois reinos que vivem em conflito e sobreviver a todas as guerras, bem como ser rico e independente era realmente devido à benção de Deus. Por ter sido parte do Paraíso, ele sempre foi protegido pelos anjos contra tudo aquilo que viesse a ameaçá-los.
E por conta desse cenário, o bem estar desse lugar era confiado apenas àqueles capazes e com melhores conceitos. Há centenas de anos Velcant vem sendo deixado sob os cuidados de Kaito.
As guerras entre as poderosas facções persistiram, logo, uma relação de hegemonia complexa se estabeleceu entre os afetados à leste e oeste. O trabalho de Kaito consistia basicamente em investigar as vidas humanas e, apenas se extremamente necessário, intervir.
Em breve o verão chegaria. À vista disso, desviando dos intensos raios de sol, estava Rin, descansando suas asas na sombra de uma árvore e respirando tranquilamente enquanto escutava o som dos sinos de alguma igreja distante. Após ser promovida de “anjo em treinamento” para “anjo júnior”, Rin foi encarregada de investigar os rumores acerca da fé demoníaca que havia se infiltrado nas igrejas de Alphine. A fé demoníaca em si não era uma grande novidade. Os demônios sempre cometeram atentados contra humanos com corações fracos, usando o método de lavagem cerebral conhecido como “Honestidade” para recarregar seu poder. Normalmente, a missão seria obter informações, encontrar um esconderijo para então travar uma batalha contra um monte de demônios. Entretanto, parecia que a situação dessa vez era um pouco diferente do habitual.
Na grande maioria das vezes, a Honestidade era usada com humanos frágeis mentalmente e com corações fracos, amplificando suas emoções e os corrompendo, logo gerando para eles o poder sombrio. Só que dessa vez, por alguma razão, o alvo dos demônios era justamente humanos de coração forte. Pessoas assim possuem estruturas sólidas, em outras palavras, possuem uma alta energia de vida, sendo assim muito mais difícil de corromper. Por que eles escolheriam propositalmente "humanos devotos e de coração forte" quando eles são tão mais difíceis de manipular? Isso era o que precisava ser investigado, portanto, essa era a razão de Rin estar ali vigiando, o motivo de sua tarefa.
— Ah, que tééédio.
O capitão da Sétima Unidade, Kaito, teve que ir auxiliar em uma batalha repentina contra os demônios, deixando Rin investigando sozinha. Ela estava entusiasmada por ser sua primeira missão desde a promoção. Porém, um mês se passou sem nenhuma novidade, fazendo assim com que toda sua motivação desaparecesse completamente.
Era realmente entediante, mas não apenas pela falta de progresso. Mesmo como aprendiz, ela sempre teve uma paixão por seus deveres como anjo, e sempre foi uma pessoa esforçada. Em outras experiências passadas, com missões de reconhecimento, bem como aquele momento, houveram situações na qual ela não havia sido capaz de trazer nenhum resultado.
— Por que dessa vez está sendo tão chato? ...Mesmo eu me esforçando tanto, não importando para que... Kaito, e até mesmo aquela pessoa, estariam me elogiando por ser tão... aplicad-... Ah...
Conforme pensava sobre o assunto, Rin finalmente percebeu a causa pela sua falta de motivação.
— Ah, entendi. É porque dessa vez estou por minha conta...
Durante todas as tarefas até agora, ela sempre teve um parceiro consigo. Anjos costumam trabalhar em pares, sendo raro receberem uma missão solo. Até então, a razão para as tarefas serem divertidas provavelmente era porque ela sempre teve alguém ao seu lado. Rin se sentia muito solitária, e quando estava só, era complicado saber o que era divertido e o que era difìcil.
— Quando será que o Kaito irá voltar? É chato ficar aqui assim.
No momento em que ela decidiu tirar um cochilo até que os humanos começassem os rituais religiosos, um súbito som de gritos saiu de dentro da igreja.
— ...! Um demônio?!
Levantando imediatamente, ela voou em direção aos vitrais da janela da igreja a qual esteve observando, presenciando a cena de humanos matando uns aos outros.
— Ehh?! O q-que é isso? É coisa de um demônio...? Mas eu não sinto nada de escuridão neles...
Parecia que aqueles humanos estavam se enfrentando com intensão de matar. Aqueles que eram submetidos à lavagem cerebral —à Honestidade— tinham olhos vazios, perdiam a consciência e faziam movimentos desorientados, porém, os que estavam na cena abaixo claramente eram diferentes. E já que não era por interferência dos demônios, não havia nada que Rin pudesse fazer. Um anjo júnior não tem a autorização para intervir quando humanos matam humanos. A lei é absoluta, e sérias punições aguardam aqueles que a descumprem.
Frustrada por não ser capaz de ajudar em uma situação tão terrível como essa, Rin apertou os punhos e fez menção de sair o mais silenciosamente dali.
Bang-!
Um tiro. Uma dor aguda surgiu em sua asa esquerda. Sangue escorria sobre suas penas.
Pressionando a asa que havia sido baleada, ela olhou para trás. Estava ali um jovem de cabelos longos e vermelhos, batendo suas grandes asas pretas e segurando um revólver igualmente preto.
Um demônio.
Ela rapidamente sacou sua própria arma —também um revólver, porém branco— e puxou o gatilho. Sobre os humanos que lutavam entre si, Rin e o demônio se encontravam em um violento tiroteio.
Ele era forte. O demônio desviava das balas da Rin com um timing perfeito, além de, como se dançasse no ar, deixava pouquíssimas aberturas com movimentos fluidos e precisos.
O oponente também atirava, mas era como se não quisesse o fazer. Se ele era capaz de deixar tão poucas aberturas, com certeza tinha confiança em suas habilidades mesmo a mãos nuas.
Se isso evoluísse para um combate corpo a corpo, Rin não teria chances.
Em um tiro vindo do demônio, o vitral da igreja veio a ceder. Rin rapidamente voou para perto e puxou o gatilho mais uma vez, reduzindo o tamanho dos cacos. Os tiros trocados acertaram as paredes do teto da igreja, fazendo com que algumas partes colapsassem.
— Cuidado!
Sob a estrutura fragilizada ainda estavam aqueles, quase em frênesi, humanos. Usando toda sua força em uma decisão de último segundo ela mirou nas partes que desabavam, acertando-as e partindo-as em pedaços pequenos. Apesar de tudo, os humanos sequer perceberam.
A essa altura do campeonato, não seria mais possível reunir provas para a investigação, além disso aquelas pessoas seriam perdidas.
— Ugh...!
E o embate foi retomado. Por ter se distraído um instante atrás, acertar o adversário se tornou ainda mais difícil. Aquele demônio não desperdiçava um segundo em seus movimentos. Para ser exato, ele mirava especificamente nas asas de Rin —a fraqueza de um anjo. Toda vez que suas asas, as quais estocavam o poder divino, eram atingidas pelo poder sombrio, elas se deterioravam.
Enquanto protegia a asa ferida, Rin mirava desesperadamente no ponto fraco do demônio.
Sim, aquele era o momento!
Concentrando-se ao máximo neste último ataque, ela atirou no coração dele com uma precisão extraordinária.
Ou foi o que pensou.
— Você é realmente boa, mas te falta um bom caminho.
A seguir, as mãos e asas da Rin foram restringidas. Ela havia sido pega pelo demônio.
— ...! M-mas... Eu te acertei! Como?!
Ela se debatia desesperadamente para livrar-se.
— O que você acertou foi uma ilusão. Não conseguiu perceber?
— !!
Como se ridicularizasse dela, o demônio ria zombeteiro, e com uma voz perigosamente sedutora, sussurrou perto de seu ouvido.
— Eu não teria problema nenhum em te matar aqui e agora, porém há uma coisa que quero perguntar. Se você se comportar e me dizer exatamente o que quero saber, te liberarei. Sobre aquela tão adorada árvore... Onde ela está? Não está no mesmo lugar de 500 anos atrás, não é mesmo?
— Eu nunca diria isso para um demônio como você.
— Oh... Teimosa você, hein? Eu gosto de mulheres assim.
Sorrindo sarcasticamente, ele apertou ainda mais o anjo.
— A-a...
Forte... O nível daquele demônio era claramente diferente de tudo aquilo que havia enfrentado antes.
Ela não conseguiria vencer...
— Se você não me disser logo, você perderá suas preciosas asas, sabia?
— Não irei dizer!
— Ah é? Nesse caso...
— AAAAAH!
Sem sequer demonstrar um pingo de misericórdia, o demônio apertou um lugar onde havia uma bala alojada. Conforme o poder sombrio entrava mais profundamente em seu corpo, Rin gritava e agonizava pela dor que sentia. A mais intensa que já havia a atingido.
— Você é bem obstinada... Não estava nos meus planos te matar, mas parece que não vai ter jeit-... Hm? O que é isso...?
Assim que sua consciência dava sinais que a deixaria por conta da intensidade da energia sombria, o demônio repentinamente a soltou. Ao perder aquele apoio, Rin começou a cair, contudo ele a pegou com cuidado em seus braços.
— P-por que...?!
— Não estranhe... Bem, há muitas particularidades e caprichos entre os demônios.
Ele encarava a Rin com uma expressão pensativa. Olhando para seus cabelos loiros, parou no brinco que usava em sua orelha direita, como se estivesse a confirmar algo. Então, com um bater de asas quase gracioso, ele deitou a Rin sob a sombra de uma árvore do jardim.
— Já que é assim, aqueles humanos controlados pela Honestidade não irão te achar, então você poderá descansar um pouco. É, mesmo que eu diga isso, eles não seriam mesmo capazes de te ver...
Aquele demônio que estava lutando consigo até pouco tempo atrás, simplesmente havia parado de tentar matá-la. Ainda por cima, como se estivesse preocupado com suas feridas, até a levou para um lugar seguro. Rin estava muito surpresa para conseguir falar algo, por isso se limitava a escutar.
— Parece bem chocada... Tem sua razão, eu concordo. No fim das contas, anjos são cego demais pela sua fé.
— C-calado...! Por... que... está me a-ajudando? Não deveríamos ser inimigos?
— Sim, certo, somos inimigos. Eu só não quero mais lutar contigo... Eu meio que me lembrei de algo bem irritante do passado, então estou indo embora. Até.
— Ah, espere...! Isso dói...!
Ao dizer isso, o demônio abriu suas asas grandes e negras e se foi.
— Por quê...
Por alguma coincidência àquele dia, seu peito começou a doer. Enquanto olhava na direção na qual o demônio havia seguido, ela tentava entender o que havia acontecido. O problema é que não conseguia. Por quê? Ela não era capaz de entender as palavras ditas por ele. Além disso, algo lhe dizia que era bom não pensar muito naquilo.
— Sim, certo, somos inimigos. Eu só não quero mais lutar contigo...
Eles eram inimigos, mas o demônio não queria mais lutar...
Ela queria entender aquilo corretamente... Contudo, palavras possuem um duplo sentido, e ela tinha medo do que isso poderia significar. Ou como ele se sentia...
Sem conseguir concluir seu raciocínio, Rin apagou.
Capítulo 1, Parte 1 || Central || Capítulo 1, Parte 3
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samsatha · 7 years
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Himitsu ~Kuro no Chikai~ Prólogo
Como prometido, aqui está o prólogo da novel.
~ Masterpost está aqui. Tem o link de novo lá no final, então fiquem tranquilos.
POOOOOOOOOIS É. Não vocês não vão entender nada agora. Nem quando a novel terminar. Na verdade nem precisam. Provavelmente a explicação vai vir com a tradução da letra de ~Seisen no Chikai~.
Mas leiam! Isso é de extrema importância não só para quem traduziu como para a história em si.
Fora q né? Começamos logo com cenas tristes. Qm não gosta de um coração partido, no fim das contas?
Não sei explicar como eu to me sentindo nesse momento em relação a esse capítulo e a isso que estou fazendo, então vou poupar-lhes tempo.
Boa leitura!
P.S.: Procurem sempre adquirir o produto original para dar suporte aos criadores. Se não sabem japonês, pelo menos comprem pelas imagens.
Agr sim, Coinchita desligando ~~
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Himitsu ~Kuro no Chikai~ (Tradução/Adaptação PT-BR feita por Samantha) 
                                               Prólogo
A cidade cheia de ruínas de templos encontrava-se mergulhada nos encantadores tons vermelho-alaranjados do pôr do sol.
Do topo de um deles, do Templo Tandolman, podia claramente se ver a urbana zona humana, e, apesar de ser conhecido como “o lugar mais próximo a Deus”, ele não estava sendo usado para expressar a fé. Era, apenas, um lugar para os anjos descansarem suas asas. Na verdade, aqueles que se aproximavam eram poucos.
O anjo com a aparência de uma garota, com pesarosos e marejados olhos azuis, apertava silenciosamente suas mãos em punho, o que contrastava com a brisa que acariciava gentilmente seu rosto.
— Vai partir mesmo, independente do que…?
Nem sequer um resquício do que normalmente se apresentava da personalidade alegre e brilhante dela podia ser encontrada naquela expressão.
— …Rin. O que acha desse mundo?
Sem responder a pergunta da garota, o anjo com aparência jovial riu. Seus cristalinos olhos verdes faziam hipnotizar, e, por algum motivo, toda vez que ela via aquele sorriso, entrava num estado de ânimo triste sem que desse conta.
— O que eu acho…? …Nós somos anjos, e, apesar de não entender muito bem os humanos, sei que cada um tem seu mundo, além disso, todos nós vivemos para cumprir nossas próprias missões, né?
Isto, este mundo, foi a obra prima de Deus, onde ele pôs todo Seu amor e compaixão. Ela não tinha nada a reclamar nesse ponto, ou melhor, não tinha dúvidas sobre Deus o mundo que Ele criou.
— Entendo… Eu penso que Deus é cruel.
Essas palavras foram como uma martelada na cabeça da garota. Até agora, nunca havia escutado-o profanar à Deus ou aos outros anjos, estava sempre com um semblante agradável e um sorriso gentil e jamais demonstrava emoções negativas. Além disso, era o mais compassivo de todos com seus companheiros, com Deus e com esse mundo. O que poderia ter mudado isso? Com um tom suave, ele continuou.
— Deus criou a nós, os anjos, antes dos humanos e nos sentimos orgulhosos só por sermos amados por Ele. Contudo, Deus não nos deu “aquilo”. Ele não nos permitir possuí-lo. A “coisa mais importante” que os seres viventes nesse mundo tem.
A garota sentia-se confusa. Ela não sabia do que o rapaz estava falando, ou melhor, não era capaz de compreendê-lo.
— “A coisa mais importante”…? É a vida, certo?
— A vida é uma necessidade, mas você já chegou a se perguntar o porquê dela existir?
— Os anjos servem para conectar o mundo humano à Deus e ao Céu. O bem estar de todos e a circulação deles é nossa única missão, tanto que, para isso, dedicamos toda nossa existência. Não foi sempre assim para você também?! Você é o meu mais importante… Meu mais precioso companheiro! Eu não quero te perder! Então… Por quê?
— Rin… Obrigado.
De repente, sua visão foi coberta por um tom límpido de branco. Sentindo um calor agradável, ela notou que estava sendo abraçada. Também percebeu como aquele calor era conhecido. Só que aquelas asas brancas de suas memórias não estavam ali. Em seu lugar, estavam contrastantes asas negras.
— Com meu coração, desde o início até esse momento, não houve mudança. Mas… Esse corpo, essa existência… Por que estou aqui…? Você não entende? Sempre que estou feliz, posso te agradecer com esses dois braços, como estou fazendo agora.
— Mas, essas asas…? Por quê? Como…?!
— Pela razão a qual eu estou vivendo… Um dia, certamente, você entenderá o que isso quer dizer.
— Simplesmente não entendo! E se você for…! Você é o irmão mais próximo a mim! E-eu cheguei a pensar em você como meu mais precioso parceiro!
Deixando escapar os sentimentos que esteve guardando, lágrimas caíam copiosamente de seus olhos. Os dias que passaram juntos chegavam ao fim. Ela não queria isso, sentiria-se tão solitária…
E os punhos que permaneciam fortemente fechados desde o início foram acolhidos gentilmente pelas mãos do jovem, que levantou-as e pôs algo em sua palma. Era um brinco em formato de cruz, o qual sempre carregava em sua orelha direita.
— Darei isto para você. É um talismã que tive como a coisa mais valiosa enquanto permaneci como um anjo… Me desculpe, Rin. Obrigado… por tudo.
Os tons do pôr do sol iluminaram aquelas imponentes asas negras. Com movimentos elegantes e batendo ligeiramente suas asas, ele caiu no mundo âmbar que se apresentava logo abaixo.
O braço que se estendeu para o deter acabou agarrando, em vão, o ar.
— …!
Ao ouvi-la gritar por seu nome uma última vez, o rapaz olhou para trás e riu. Com a vista borrada pelo esplendor da cena que seguia naquela paisagem, algo brilhante rolou por sua bochecha, e então caiu.
Central || Capítulo 1, Parte 1 >>
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samsatha · 7 years
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Sob nova direção!!
Olá.
Eu não sei bem como dizer diretamente isso, então serei direta. Devido a vários problemas Sammy não será mais capaz de continuar com suas traduções.
Inclusive, quem está aqui a vos falar não é ela. Eu sou quem cuidará desse Tumblr a partir de agora ~yoroshiku onegaishimasu! Sammy e eu somos muito próximas e temos uma relação de professora-aluna na tradução. Por isso ela me pediu para assumir as rédeas.
Sobre a novel que está em curso, eu vou continuar exatamente de onde ela parou. Aliás, tem algumas partes que ela até tinha deixado pronto, é só questão de revisar e postar. Na verdade, temos bastante coisa até metade da novel.
Eu não pretendo e nem quero mexer em muita coisa aqui. O máximo será repostar a introdução corrigida e mudar pouquíssimas coisas aqui ou ali. Nada além disso. Sobre o cronograma desejaria mantê-lo, porém não posso prometer. Ah, como eu conheço muito bem a Sammy, farei de tudo para que não haja muita diferença entre nossas traduções, embora, como eu disse anteriormente, ela tenha deixado um bocado pronto.
Antes que me esqueça, a Samantha tinha uma ideia inicial de assumir o nick Nezumi, mas como nem ela se chamava assim ficou Sammy msm. Eu até pensei em assumir o nick, mas é melhor não misturar as coisas. Por isso, peço que continue essa caminhada com Alluring Secret e tudo mais que aparecer com a Coinchita (referência que não podia faltar)
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samsatha · 7 years
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Helou
It's been a while, huh? Pois é, estive sumida por um tempinho, e olha que eu nem tinha começado a tradução direito. I feel so much sorry about that. Sincerely. Realmente me sinto mal por ter ficado todo esse tempo sem dar notícias, mas é que... Aconteceram algumas merdas que atrasaram tudo. Calma, vou contar uma por uma. Primeiro, uma semana depois de ter postado a 1a parte do capítulo 1, minha prima teve um bebê e passou um tempo na minha casa, passou uns meses, mas já voltou. Essa na verdade não é bem uma merda. Foi até legal ter um bebezinho aqui comigo. Segundo, eu fui demitida. Isso sim me fudeu bonito, afinal eu sou quem paga a maior parte das contas. Terceiro, entrei em depressão. Ainda estou me recuperando, mas o pior já passou. Quarto, mataram a última gata q eu tinha. É, foi pesado. Mas não foram só merdas, também aprimorei um pouco do meu japonês. Só não é o suficiente ainda para pegar a novel e traduzir dela. Também teve um outro motivo menor que me desencorajava toda vez que eu pegava a outra parte para traduzir A preguiça. Siiim, eu sei, não deveria, mas aquela parte tem um começo que eu não estava conseguindo lidar. Mas então, ano novo, vida nova, não é? Esperem novidades para 2018 e mais partes em português também. Seguirei o mesmo cronograma, mas esse dia 5 de janeiro em específico não postarei nada, portanto, esperem algo para o dia 20, estamos combinados? É isso, feliz ano novo para todos vocês que leem minhas traduções tanto aqui no Tumblr quanto as da scanlator e que 2018 não enfie um toco no meio do nosso cú, pelo menos não logo de cara. Beijos beijos Sammy desligando
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samsatha · 7 years
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Himitsu ~Kuro no Chikai~ Cap 1, Parte 1
EAI VIADADA! COMO 6 TÃO?
PRA VCS Q SÃO PEGARAM O BONDE ANDANDO, OLÁ, SOU SAMANTHA, NEZUMI SE QUISEREM, E EU TO TRADUZINDO ESSA NOVEL MAGAYVILHOSA.
~Se estiverem em busca do prólogo, here it is. Não tem problema se bugarem do dele pra cá, eu entendo kspsoskpsoksspsk
~ O masterpost está aqui também caso qlqr coisa. Tem o link dnv lá embaixo.
Me sinto feliz de estar c vcs nesse início de caminhada, então já vou deixando meus agradecimentos adiantada, mas, por favor, NÃO ME ENCHAM A PORRA DO SACO POR CONTA DAS IMAGENS PQ EU JÁ EXPLIQUEI Q N IREI POSTÁ-LAS.
Se quiserem ver, terão que comprar. Vamulá, tá 40 contos, economize 1 almoço q conseguirá.
GRAZAMADOKA A RIN APARECE LOGO NESSA PRIMEIRA PARTE. Pq puta merda, ia ser foda narrar o dia do Kaito se ela não tivesse ali >> O PRIMEIRO RAIO DE LUZ DESSA PORRA <<</p>
A RIN É UMA PRECIOSIDADE QUE MERECIA TER SIDO PROTEGIDA, VLW?
Eu variei muito entre a formalidade e a informalidade, espero que não se incomodem o/ Pq assim, vcs não são mais crianças, mas eu tbm não usei nenhuma palavra absurdamente formalmente arcaica pra vcs não entenderem o que eu escrevi, tampouco usei regionalismo que impedisse, tá? <<espero>>
Só pra constar, Gaku >>>> Gack, okay? E Paraíso e Céu (com maiúscula) tem o mesmo sentido, assim como Divino e Sagrado. Só muda o contexto, mas a importância é a mesma. Dever/tarefa e missão são diferentes.
Eu posso ter uma puta boca suja, mas minhas traduções são super tranquilas, vide o prólogo, desho?
Então, vamos dar início definitivamente aos trabalhos?
Here we go!
---xxxxxxxxxx---
Himitsu ~Kuro no Chikai~ (Tradução/Adaptação PT-BR feita por Samantha)
                                  Capítulo 1, Parte 1 - Maçã
Estava acontecendo uma reunião na Mesa Redonda do Templo de Gran Dios, o qual era conhecido como o lugar para preces mais próximo a Deus.
O jovem bem arrumado, com suas rugas se destacando em sua testa, batia seus dedos na mesa demonstrando todo o seu descontentamento em estar ali. A reunião dos arcanjos que havia começado mais cedo seguia sem chegar a ponto algum. Cansado de esperar uma conclusão a qual sentia que não viria tão cedo, ele se levantou, arrastando sua cadeira e, por consequência, chamando a atenção de todos ali pelo barulho metálico.
— O que foi, arcanjo Kaito?— perguntou tranquilamente um homem de aparência idosa sentado numa cadeira oposta ao final da mesa.
O homem chamado Kaito respondeu sem esconder sua irritação.
— Estou farto dessa discussão que não evoluiu nada desde cedo. Tenho mais o que fazer, então, se me derem licença...
Depois que se levantou e disse isso, um jovem de cabelos longos que estava sentado uniu-se ao trabalho de acalmá-lo.
— A reunião apenas começou, Kaito-san. Por que não fica conosco um pouco mais? Além do que, há tempo até o chá das três.
Com um rosto de expressões suaves e sorriso gentil, o homem que havia repreendido a Kaito, chamado Gaku, olhou para o relógio que ficava pendurado no teto do templo. Havia acabado de dar duas horas, o que significava que faltava um tempo para a importante hora do chá.
Por ter agido de forma inadequada na reunião a qual havia sido ordenada e por ter sido repreendido pelo desleixado Gaku, Kaito suspirou e voltou a sentar-se em sua cadeira.
O assunto da discussão de hoje era a situação da guerra nos céus que se prolongava.
A Grande Guerra Celeste...
Desde então, havia se passado 500 anos. Quando o conflito entre os anjos e os demônios se intensificou, uma batalha árdua fez com que quase metade do Céu fosse perdida. Os anjos que o protegiam também foram reduzidos pela metade, e a metade do paraíso que se perdeu caiu em terra. Os anjos restantes tentaram desesperadamente alimentar a fonte de toda a existência, a "Árvore da Vida", que para mantê-la viva, custou-lhes a circulação das almas perdidas na batalha. Desde então, o campo de guerrilhas se mudou para o mundo dos humanos, o que persiste até os dias atuais.
A fé dos homens em Deus serve como uma fonte de poder que sustenta todo o mundo —o dos humanos e o Paraíso. Não seria exagero dizer que esse poder, conhecido como "poder divino" é o que molda o mundo.
Por outro lado, o ódio humano e todos aqueles sentimentos negativos nascidos do pecado e de corações vazios tornam-se "poder sombrio" para os demônios, e amplifica o poder de Satã, aquele que os governa.
O Paraíso e o Inferno buscam ampliar suas forças por meio do controle das ações e emoções humanas, tudo em prol de aprontarem-se contra um futuro confronto direto, assim como a Grande Guerra anterior.
De modo geral, os anjos possuem três deveres.
O de guiar a circulação da vida das pessoas habitantes do mundo humano de diversos modos, chamado por Rafael (anjos da divina proteção);
O de cuidar da "Árvore da Vida", a matriz de toda a vida, por Gabriel (anjos da circulação);
E, finalmente, o de lutar contra os demônios que se opões ao Paraíso, por Miguel (o exército);
Dentre esses três deveres, um deles é dado como uma missão. Para eles, ela vai além de uma determinação, é sua "vida".
O arcanjo Kaito tem consigo um glorioso histórico de batalhas decorrente das contra os demônios, e, por esse destino, continuou a lutar como um dos anjos de Miguel.
Todos no rígido sistema hierárquico regido no Paraíso vivem para completar a missão que lhes é dada. E Kaito não era uma exceção. E era esse o porquê de estar ali; como parte de seu trabalho de arcanjo encarregado de uma unidade de combate, ele tinha que participar desse tedioso encontro de arcanjos que vinha desde manhã sem chegar a conclusão nenhuma. Sem esconder sua indisposição de encarar aquele debate infindável, Kaito olhou para o lado de fora por uma janela. A desculpa que havia utilizado mais cedo para tentar escapar dessa reunião não era uma mentira. Depois desse encontro, ele realmente havia um compromisso. Ele tinha que recepcionar sua parceira que finalmente voltava do mundo humano. Enquanto esperava por ele, ela provavelmente estaria tranquila tirando o cochilo da tarde em algum lugar.
— De qualquer modo, não há dúvidas sobre a informação que eu obtive. O que ameaça a fé a nós, espalhando a escuridão pouco a pouco... É a fé demoníaca originária da região de Velcant.
Kaito prestou atenção no que foi dito ao seu lado. A fé demoníaca era algo presente em todas as horas do dia e da noite em todo o mundo humano, mas nunca havia sido um foco até agora.
— Velcant, é... Presumo que precisem de mim para investigar diretamente o local.
A área de Velcant era um território da Sétima Unidade na qual Kaito era o supervisor.
Mesmo no mundo humano, essa era uma civilização extraordinariamente glamourosa e avançada, e também uma região onde os nobres e governantes estavam constantemente ocupados em uma luta pelo poder.
— Enfim, dessa vez o plano deles parece ser muito maior do que se aparenta. Será melhor se pensarmos em todas as medidas de segurança e criarmos uma estratégia mais elaborada...
— Interferências são desnecessárias. Velcant está sob minha jurisdição.
Interrompendo o anjo que tentava discordar, Kaito levantou mais uma vez de seu assento.
Discursos pretensiosos eram irrelevantes. O importante eram os resultados que ele sempre trazia.
Com uma habilidade em combate notável e um carisma que fazia com que os anjos quisessem sua liderança, Kaito comandava o mais forte pelotão dos Céus, conhecido como A Sétima Lança Divina. Na verdade, a Sétima Unidade de Kaito, reconhecida pela força e talento, era composta apenas pelos mais fortes anjos da elite das Forças Dos Céus.
— Está decidido então, arcanjo Kaito. Você arcará com toda a responsabilidade de investigar a fé demoníaca na região de Velcant, bem como derrotar todos os demônios. Alguém possui objeções? Não que isso interfira na decisão final.
Com sorrisos gentis, os arcanjos mais velhos encerraram a discussão. O sistema hierárquico dos anjos era rígido. Os anjos de classes mais baixas obedeciam os das classes mais altas e pronto. Melhor dizendo, o instinto de obedecer já era algo que nascia com eles. A grandeza do poder divino no Céu era um guia absoluto para todos.
O anjo que estava irritado por Kaito receber todo o crédito, apertou seus punhos em sinal de frustração e o encarou enquanto começou a falar.
— Arcanjo Kaito, permita-me dar um aviso.
— O que foi, Luka?
— Você está apenas se escondendo em seus sucessos. Essa batalha não pode ser vencida apenas com a força do poder divino. Cuidado para não ser enganado por aqueles humanos inferiores.
A capitã da Sexta Unidade, encarregada de proteger a região de Valul, vizinha a Velcant, Luka, então deixou a sala com seu longo e belo cabelo cor-de-rosa balançando em suas costas. Luka via Kaito como um rival de todas as formas. Por conta de muitas vezes ele levar os créditos pelas suas descobertas, ela utilizava cada oportunidade que tinha para confrontá-lo. Sendo do mesmo tipo de arcanjos, eles provavelmente teriam nascido no mesmo período, também.
Luka era extremista, um anjo afiliado à Facção da Ira. Aqueles que participavam compartilhavam de uma opinião comum que humanos seriam formas inferiores criadas para imitar os anjos, e por isso os verdadeiros teriam que cuidar desses humanos viventes do mundo abaixo. Esse era um pensamento difundido desde a Grande Guerra, para que se fortalecessem as lideranças no Paraíso, além da sua lealdade à Deus.
O próprio Kaito pertencia à Facção da Ira, sendo assim, desprezava os seres humanos, porém, nem tanto quanto ela. Com o passar do tempo, os extremistas e os conservadores se divergiam gradualmente com as reuniões. Portanto, se o exército dos demônios invadisse o Céu, como as coisas terminariam? Essa era a pergunta que ninguém fazia, mas preocupava a todos os arcanjos do mesmo modo.
Sentindo-se aborrecido, Kaito deixou a sala de reuniões e a Mesa Redonda. Voando para leste da Torre de Conferência por cerca de 30 minutos, ele chegou ao Jardim Celeste.
Haviam vários tipos de vegetação brotando, e água vinda de uma grande fonte no centro rodeado pelas mais variadas flores do jardim. Passava realmente a impressão de calma e animação vespertina. Em um dos galhos de uma macieira nascida ao lado da fonte, descansava Rin. Ela realmente estava cochilando, atividade que adorava.
— Você vai cair se dormir num lugar desses.
Escutando uma voz atrás de si, Rin levantou de súbito.
— Aaaah!
Pela ação rápida e atrapalhada, ela não teria tempo suficiente para reagir abrindo suas asas e, por um instante, pareceu que cairia do galho. Isso se não se segurasse nele antes disso acontecer e ficasse pendurada.
— Você está bem?
— K-Kaito! Obrigada, você me salvou!
— Se... Seu jeito de falar ainda é o mesmo de sempre.
Com olhos sonolentos e um sorriso, Rin usou suas asas para sentar-se novamente no galho.
— Eh...? Mas o Kaito é o Kaito, não é?
— Todos os outros anjos abaixo a mim me chamam de Arcanjo Kaito... A única que não cumpre isso é você.
— Mas... Mas me ensinaram que deve-se tratar seu parceiro com intimidade, descartando as formalidades...
— ...
Normalmente, anjos trabalham em duplas. Esses pares são eleitos a partir de diferentes classes. O anjo sênior atua como um mentor para com o de menor experiência, enquanto que, por outro lado, os mais jovens demonstram intenso respeito, sendo essa a ordem a ser seguida. Desse modo, tendo as regras dessa hierárquica sociedade celeste em funcionamento, a base para uma sólida relação de confiança entre eles é formada... Ou, ao menos, é isso que é dito para todos os anjos...
A alegre e inocente Rin não se importa muito com essas Regras Divinas. Sua personalidade não mudou muito desde que nasceu, mas até mesmo hoje, é difícil encontrar alguém tão indiferente e impassível sobre isso.
Essa atitude fez Kaito se lembrar de seu antigo amigo, o parceiro anterior da Rin, um jovem alegre e descontraído com olhos cor de jade, o que o fez que com que Kaito inconscientemente desse um sorriso.
— Então, como foi a reunião dos arcanjos?
Rin pegou duas grandes e apetitosas maçãs de um galho da macieira e comeu-as de uma vez.
— O mesmo de sempre. Uma perda do meu tempo.
Kaito respondeu enquanto dava uma mordida em uma outra maçã, a qual Rin havia jogado para ele.
Não estava muito doce, estava perfeitamente madura. Depois de mastigar outro enorme bocado, Rin suspirou alto.
— Ah, o mundo dos humanos foi super divertido!
Rin havia descido para o mundo dos humanos duas semanas atrás para que terminasse seu treinamento. Com isso, ela foi promovida de anjo em treinamento para anjo júnior, e seu retorno se daria assim que terminasse o último de seus deveres.
— Tem um monte de comida gostosa no mundo humano~ E roupas estranhas que eu nunca havia visto antes~ E também...
— Entendo... De hoje em diante você é um anjo júnior, certo?
— Sim! Eu sou um anjo no sentido total da palavra agora!
— Um anjo no sentido total da palavra não diria isso.
— Ohh Kaito, você é tão malvado... Mesmo que eu tenha de dado essa maçã...
— Por que eu estou d-... De qualquer jeito, você só pegou essa maçã sem permissão desse galho.
— Ah, ok,ok, entendi. Chato!
Cortando as palavras de Kaito, Rin inflou as bochechas, fez bico e se virou. "Nesse tipo de situação, não deveria ser eu quem se sentiria ofendido?" Kaito pensou.
—  Caham... Para todos os efeitos... Parabéns pela sua promoção.
— !
Quando Rin se virou de modo apressado, viu Kaito, que sempre estava com a cara fechada, sorrindo. Um pouco, como se estivesse contrariado, mas estava.
—  Obrigada Kaito! Eu estarei sempre à disposição de agora em diante!
Com um sorriso de orelha a orelha, a garota parecia ter se esquecido de seu mal humor de poucos instantes atrás e começou a se preparar com entusiasmo para seus novos deveres em cima do galho.
Sempre que a Rin estava por perto, coisas impossíveis aconteciam, tal como Kaito sorrindo, algo que provavelmente os demais anjos nunca sequer sonharam. Ele era sempre tão sério, agia de forma calma e reservada, e dificilmente demonstrava interesse em interagir com os outros anjos. Para alguém tão frio, essa simples garota que se tornara sua parceira a coisa de 100 anos havia feito grandes mudanças nele.
Como seu superior, ele não tinha dúvidas acerca dela e suas habilidades, então se uniram como iguais. Para Kaito, que sempre manteve uma considerável distância dos outros, vivendo única e exclusivamente para o cumprimento de sua missão, Rin era uma existência que o trazia paz e descanso.
— Não se anime tanto ou então você cairá da árvore de novo. Nunca vi, mesmo tendo asas caindo de árvores assim. Os outros anjos ririam de você.
Dizendo isso, ele abriu suas asas, e rapidamente levantou voo, se distanciando dali.
Antes de mais nada, eles iriam comemorar a promoção da sua subordinada no chá das três, a qual o seguia logo abaixo, reclamando e se queixando ruidosamente.
<< Prólogo || Central || Capítulo 1, Parte 2 >>
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samsatha · 7 years
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Sobre frequência
OLÁ PESSOINHAS LINDAS DO MEU KOKORO, TDO BEM CO6?
“SAM, TU NEM POSTOU O 1º CAPÍTULO, QQ CARALHOS VC VEIO FALAR?”
GOMENE, YURUSHITE
larguei a referência e saí correndo
The point is... Vim falar qual será meu cronograma oficialmente.
Como eu já falei, eu sou tradutora em uma scanlator, e minha prioridade é e sempre será ela. Só que meus prazos são super folgados e suuuper dá pra eu encaixar minhas traduções por fora (vulgo as novels e os mangás q eu leio em ing mas não traduzo oficialmente) aqui. O problema é q eu sou meio metódica, e se não tiver tudo anotado eu simplesmente não cumpro. Fora q é sempre melhor deixar tudo em panos brancos, desho?
Enfim, depois de muuuuito refletir em quais seriam os melhores dias, eu cheguei a conclusão que eu conseguiria manter um ritmo de postagens quinzenal. Porque assim, os capítulos são curtos até, só são meio chatos de traduzir pq a Miku é uma cuzona, o Kaito dá raiva, a Luka é invejosa, a Gumi é interesseira, o noivo da Miku é um desgraçado... Enfim, quase ninguém presta nessa porra. Mas a novel é legal, confiem, vale super a pena suportar todo mundo por algumas personagens.
Os dias que eu elegi foram o dia 5 e o dia 20. Me dei o direito de poder pular uma data ou outra, e isso quer dizer que eu não vou me comprometer em postar sempre quinzenalmente. Mensalmente, pelo menos, sim. Em suma: se não tiver capítulo no dia 5, com certeza vai ter no dia 20 e vice-versa.
Assim eu vou poder me empenhar um pouco em cumprir datas sauhsuahsuahs’
É isso minna-san <3
Vejo vcs dia 20 o/
Bye bYe.
P.S: Estou 95% viciada em Suna no Wakusei (Sand Planet) e sou só eu achei o início da música (a primeira parte até antes do refrão) super parecida com o estilo MASA? Huhsauhaushah nada a ver, I know
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samsatha · 7 years
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Samantha, vc pretende traduzir as novels do Akuno-P tbm ou vai ficar só pelas de Hitoshizuku-P msm?
Eu pretendo pegar o máximo de novels disponíveis, independente de quem seja. Só tem q ter em inglês antes xDD
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samsatha · 7 years
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Sobre a Himitsu Series
Então, já já vocês terão acesso à sinopse com o prólogo, mas antes, vou falar algumas coisinhas sobre a serie e sobre mim embora vocês estejam cagando pra isso.
Pra começar, eu cometi um erro no post anterior, eu disse q a serie era composta por duas música, mas na verdade, são três. Então fica assim o esquema do que vou traduzir:
Novel completa (do prólogo ao epílogo + os omakes + o extra)
Himitsu ~Kuro no Chikai~ (q n tem nadica de nada a ver com a novel)
Himitsu ~Shiro no Chikai~ (QUE É LINDO PRA CARALHO PRA QUEM LER A NOVEL, PQ TEM UMA BAITA REFERÊNCIA)
Himitsu ~Seisen no Chikai~ (huhuhuhuhu~ adoro essa música)
Pra sorte do6, todas essas músicas tem legendadinhas nos idiomas que eu sei <3
Aí eu começo a falar o que eu quero.
A novel é longa. Vai ser trabalhosa. De-mo-ra-da. Mas não desistam de mim! Pelo menos uma vez por mês eu vou trazer capítulo pra cá. Pode ser que tenham mais no período, mas o problema é que eu já sou tradutora em uma scanlator e eu tenho que cumprir os prazos de lá antes dos daqui. Além disso, eu não terminei de ler tudo. Do prólogo ao epílogo já foi, só tá faltando os extras que eu não to com muito tempo pra terminar até pq eu levo uma eternidade pra ler textos longos em inglês. Mas eu não posso trazer o Seisen no Chikai sem isso por causa de um certo personagem.
Eu não irei postar as ilustrações. São lindas, tem umas que eu tenho vontade de emoldurar, mas, infelizmente, se eu postá-las, posso me envolver em problemas beeem sérios. Fora que vocês podem fazer um esforcinho e comprar a novel por conta própria. Acreditem, pelas imagens, vale a pena.
Hmmm... Chega de falar, né?
Esperem mais um pouquinho que já lerão o prólogo. <3
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samsatha · 7 years
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Projetos
Olá povos e povas, prazer em conhecê-los, me chamo Samantha, mas podem me chamar de Nezumi >^^<
De uma maneira rápida e simples, eu vou postar algumas traduções nesse tumblr lindinho <3
“Nezumi-chan, poderia ser mais específica?”
Ah sim, claro shauhsuahs’
Serão coisas relacionadas ou a anime/mangá ou a vocaloid, sendo mais específica ainda, novels e letras de música (agora de início, claro). Novels serão uma de cada vez, mas durante a tradução de uma, eu posso ir postando várias letras de música. Só tem um problema, na verdade uma limitação: eu só posso traduzir do inglês ou do espanhol, que são as línguas que eu sei (apesar de não ser exatamente fluente ><). E, assim, as novels serão meu foco. Já tem muita gente pra traduzir lyric. Claro, no caso de vocaloid, tem novel que precisa da música, aí eu sou meio q obrigada a fazer a tradução shauhsauhs’. Como eu disse, só sei trabalhar com inglês e espanhol, então eu não posso pegar qualquer novel. Eu só posso passar aqui pro português o que já tiverem passado pro inglês, mas não acho q isso seja um problema.
“Então, Nezumi-chan, você vai começar com uma novel, né?”
Hai hai~
“E qual seria essa?”
HI-MI-TSU dayo <3
Wait, é sério isso, vou traduzir a novel da Himitsu series, Himitsu ~Kuro no Chikai~, ou Alluring Secret ~Black Vow~
Vou pegar da tradução da Renna, e eu já até pedi permissão a ela (E. ELA. DEIXOU.)
Nessa serie, temos duas músicas e a novel, e eu vou trazer tudo isso pra vcs o/ Mas vou deixar as explicações mais detalhadas pra depois.
Sabe ql o melhor?
“O que, Nezumi?”
Começo amanhã <3
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samsatha · 7 years
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The four stills for the Gumi Copycat gif I made over here! Real proud of all of these!!! 
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samsatha · 7 years
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re-made gtkm meme: favorite male characters [1/?]
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samsatha · 7 years
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What are you doing Yona…When he said ¨I will be waiting¨ Hak had this worried look on his face… It just sort of felt really hard to leave him…
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