Text
Acreditar ou duvidar, eis sempre muitas questões.
Quando dizem não gostar de você, acredite.
Quando dizem gostar muito de você, duvide.
É mais fácil não gostar sem motivo, não desgasta, não exige nada e a gente quer distância. Já o gostar exige esforço, gosta por completo, se entrega, quer estar junto, há gastos em todas as áreas e entrega, e requer demais de ambas as partes.
1 note
·
View note
Text
C O M P R O M I S S O
substantivo masculino
1.obrigação assumida por uma ou diversas partes; comprometimento.
"A princípio a palavra compromisso assusta, traz peso e já dá uma preguiça só de pensar em encarar o esforço que é manter ela firme, em qualquer que seja o relacionamento.
O ser humano esquece que, ao se comprometer com algo ou alguém, antes de ter uma responsabilidade com o outro ou algo, esse compromisso é totalmente voltado a sí próprio. Ou seja, o exercer desse compromisso é muito particular. Se uma palavra que sai de nós para o outro, o outro a recebe, seja dando muita importância ou simplesmente a ouvindo sem ligar muito, coisa que nós que proferimos a palavra não sabemos medir ou saber, mas s a falamos também a falamos dando muita importância ou simplesmente só falamos por falar.
Resumindo: o falar pode ser esquecido mas o escutar é o que define se o esquecer do falar foi grave ou não.
Relacionamento só é complicado quando falta equilíbrio na comunicação. Se ambos falam com importância e se escutam com importância, guardando o que é proposto como um compromisso e se importam em lembrar, ambos estarão sempre alinhados para seguir unidos para enfrentar o que quer que seja."
Devaneios para bons entendedores.
A interpretação de texto é de suma importância.
0 notes
Text
Atenção
Há dias que nos esforçamos para sermos quem não somos. Para impressionar, para chamar atenção ou será mesmo que é só expressão de muito amor próprio?! Acho duvidoso. Acredito que possamos ser mais que só um dia de muita maquiagem, afinal a maquiagem não nos torna mais fortes e muito menos mais mulheres e mais capazes de ter o que queremos.
0 notes
Text
d i f i c u l d a d e
É difícil encarar o medo, aquilo que tornamos grande e inacessível, intocável…
É difícil de lidar com o inesperado, na real, não queremos encarar algo novo por medo de não saber se dará certo, já esperamos o pior, já pensamos no não antes do sim, já temos a tragédia prevista.
Encarar as coisas por impulso, é fora de cogitação. Pois agir assim é ser taxado como inconsequente, eufórico, imaturo. Só as crianças podem querer mesmo não sabendo o mal que faz, como o doce sujo do chão, o dedo na tomada, o limão azedo pois é novo. Um sabor, um toque, uma experiência.
A vida é limitada, quando nós a limitamos.
Seria mais simples se toda vez que sentíssemos vontade e quiséssemos algo -já adultos e consciente do que aquilo nos proporcionará- nos esforçassemos para ter, para que esse algo durasse, ficasse… Mas insistimos em -já adultos e consciente do que aquilo nos proporcionará- decidir supor que esse algo só nos trará ou fará mal, só será dor de cabeça e olha que não são coisas tangíveis e previs��veis, como o limão q sabemos ser azedo, a tomada que dá choque, a sujeira na comida. Não! As experiências que a vida proporciona para os “adultos medrosos” só são vividas e apreciadas quando aceitamos nos superar.
E sabe, o tal do orgulho humano sempre estará por trás do homem que escolhe superar o medo ou viver com ele guardadinho. Cômodo por cômodo, melhor acomodado.
Eu, munganga.
0 notes
Text
CABEÇA ↔ QUEBRA
"Qual a sua significancia? Na história de outrem, pode ser tanta coisa.
Devemos nos esforçar para saber o nosso lugar? Será que cabemos ou se estamos nos forçando para caber? Esse quebra cabeça sem fim...
Cansa, o corpo não quer mais, a alma já não se anima, essa busca não tem sentido.
Mas o homem insiste
Pesiste
Já não é mais corpo nem alma, é mente e coração.
O coração sente, a mente comanda.
Quero quero quero, o homem alimenta o ego.
Esqueceu o sentido, ficou cego e continuou seguindo.
Caminho cheio de buracos, num deles acabará caindo."
Eu, munganga.
0 notes
Text
V E L H O S H Á B I T O S
É um manifesto arcaico.
As pessoas não se importam mais em saber como as outras estão quando as vê online com frequência em suas redes.
Elas existem quando estão a mostra de todos, e passam de existir ou passam a se preocupar quando elas somem.
Estou cultivando os velhos - já considerável modernos em determinada época - hábitos de falar com as pessoas via SMS ou ligações para escutar a voz e saber mesmo como ela está.
Afinal, "tudo bem?" é o novo "Oi!" da atualidade.
0 notes
Text
"Às vezes insistimos em construir um castelo de cartaS ao lado de alguém que está sempre pronto para assoprá-lo."
Eu, munganga.
0 notes
Text
Um tijolo de cada vez.
Se cada experiência fosse um tijolo, podemos considerar que nem todos estão em seu estado perfeito para serem utilizados na construção e alguns são descartados por conta de seu estado inutilizável.
Considerando os tijolos utilizados, e a parede sendo erguida na construção, podemos identificar histórias, o passado.
A nossa história/passado, é importante, é parte de nossa construção. Somos o que somos mediante ao que já fomos e fizemos. Com isso, podemos filtrar tudo e só guardar e relembrar o que realmente importou, e continuaremos usando como base para a construção diária, a do nosso amanhã.
Ou seja, para de remoer coisa velha e negativa, usufrua do dia novo e continue buscando ser melhor.
Eu, munganga.
0 notes
Photo
"Cultivar sementes às cegas é perigoso. A expectativa depositada pode ser frustrante. Uma semente que é lançada, e cuidada diariamente, sem conhecimento do fruto que irá gerar, pode só passar de uma erva daninha, inútil, em meio a tantas possibilidades de bons frutos a ser colhidos." Eu, munganga. Foto: vibeK5 https://www.instagram.com/p/BnWN8v_gk17OWACnBRzreh8XZUk6_Wl_vpHbPc0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=9iydyngvyjsi
0 notes
Text
Eu me preferia quando eu não era triste.
É difícil aceitar a ideia de que não são muitas coisas que conseguem levar embora sua tristeza.
O choro é forte, motivos são confusos, e muitas vezes, consideravelmente fúteis, ou nem tanto assim.
Mas eu me preferia quanto eu não era triste.
Lembro-me bem, quando estava prestes a estar super de bem comigo novamente, depois de N frustrações e aprendizado estava voltando a me sentir bem, com tudo que eu estava me tornando. A mulher estava começando a dar as caras, mas a garota risonha frouxa estava começando a se perder.
Porém, a mulher com mais experiência, e já não tão sorridente, passou a ser mais realista, a ponto de mergulhar em merdas consciente.
Então essas merdas começam a ser insolúveis, a descarga entope, a gente força mas não desce.
É quando a tristeza toma conta. Tudo dói, fisicamente e internamente.
A morte passa pelo pensamento com frequência.
Mas ela reluta, pois ainda resta uma certeza mínima de a vida dela ainda pode ser útil para algo, não necessariamente para alguém.
0 notes
Text
• C O N T O R N O S •
Eu deixei você contornar minhas linhas tortas, deixei você sentir minhas curvas incertas, deixei você saber dos meus pontos fracos, deixei você me marcar com seu toque.
Evito pensar nos detalhes, para não tornar nenhum deles mais significativos do que já são, para não alimentar meu hoje com ontem.
Mas, saiba que não me arrependo de nada. A sintonia expressada no olhar, em cada passo juntos, no entrelaçar dos dedos, na dança toda, foram as melhores experiencias até hoje.
Até hoje... Amanhã novos momentos construímos, nontro ritmo o coração passa a pulsar.
Aprendemos uma música juntos, cada detalhe da composição dela, nós a criamos, nós decoramos, nós saberíamos repetir com toda a harmonia do início. Mas como sabemos, as músicas marcam momentos, ciclos, estações, que a guardaremos eternamente em nossos corações, mas num futuro talvez ao lembrarmos dela será ap nas uma boa recordação.
Gratidão.
Eu, munganga.
0 notes
Text
É tão fácil perceber quando não é amor. Às vezes, a gente até finge não ver para adiar a dor do fim. Então a gente vai adiando a percepção de que está amando sozinho, até o dia em que não dá mais para tapar o sol com a peneira.
A gente sabe que não é amor quando as dificuldades superam as vontades. Quando as prioridades passam a habitar coisas distantes de nós. Quando existe uma infinidade de desculpas para adiar a proximidade.
A gente pode até fingir que não viu, que não entendeu, que não sentiu, mas no fundo a gente sabe e sente a dor daquilo que está bem longe de nos trazer contentamento.
É triste quando aquele sentimento que parecia bonito e mútuo se transforma em um “cuidar” unilateral. Quando a gente tem que caber apertado em um tempo pequenininho.
Se a gente parar para pensar, nunca foi amor. No começo foi fissura, desejo, gana e posse, mas não amor. Amor não desaparece do dia para a noite. Amor não desliga o telefone para não dar satisfação. Amor não se interessa por outras pessoas enquanto ainda está com você.
Há quem diga que dá para amar muita gente junto. A ciência afirma o contrário. Em um estudo feito por pesquisadores americanos, pessoas apaixonadas, quando batiam os olhos em fotos de outras, não sentiam atração física por elas. Como se o cérebro dos apaixonados desligasse o mecanismo de atração para não desejar outro que não o ser amado.
Isso é inconsciente. É quase compulsório. Quem ama gosta de estar com a pessoa amada e não com outros por impulso, por insensatez, por pura falta de vergonha na cara. Se ao caminhar de mãos dadas seu affair torce o pescoço para desejar gente estranha certamente ele não está muito certo do que sente por você.
Daí há quem diga que isso é normal. Que o negócio é não se apegar. Que é natural respirar outros ares durante a relação. Que tem gente que funciona como elástico, indo e voltando. Sinceramente, nesses casos a chance é grande da pessoa te chamar apenas quando for conveniente para ela.
E não, ela não vai estar do seu lado quando o mundo desmoronar na sua cabeça. Quando você passar por alguma situação angustiante. Quando você precisar de um colo ou uma palavra amiga. Ela não vai ouvir quando você chamar. Ela não vai estar por perto nas festas de família. Nos dias de chuva em que um filme antigo estiver passando na tv. Ela não vai estar por perto mesmo estando ao seu lado, porque ela não vai querer saber do seu dia, do seu sorriso, da sua vida.
Quando a gente não consegue se aproximar por completo. Quando o outro age de forma diferente a cada novo encontro. Quando as palavras dele não coincidem com as ações, não é amor. Por mais bonitinho que possa parecer, não é amor.
O tempo perdido ao lado da pessoa errada, não volta e vida, a gente só tem uma, viu. E nessa única vida cabe amor de verdade pra valer, desde que a gente não esteja ocupando o coração com quem finge amar, mas não ama.
Eu sei que dói, mas as vezes a gente tem que usar um ponto final onde costumávamos usar virgulas. E está tudo bem, desde que a gente resolva seguir em frente e se entregar ao que é verdadeiro. Amor de verdade transborda. Quando resseca, quando machuca e espeta, não é amor.
0 notes
Text
"Do amor ao ódio..."
Cultivamos diariamente tudo que vivemos, sentimos, pensamos... Decidimos as ervas daninhas que iremos arrancar, os galhos a podar, o momento de adubar, regar, ou o momento de reconhecer que aquele pezinho de qualquer coisa morreu e deve ser arrancado pela raiz.
Podemos definir isso como um sentimento, uma pessoa, planos, coisas do nosso dia a dia, do nosso meio, que merecem uma atenção para que não venham morrer mas sim, crescer, florecer, frutificar.
Ou seja...
Se você não tem se atentado aos seus cultivos, a reconhecer a importância de cada um de seus pezinhos, árvores e flores(sentimentos, pessoas e momentos), saiba que não serão cuidados pelo acaso, eles merecem sua sincera disposição em querer que permaneçam e se tornem coisas boas para a sua vida, ao invés de, você desistir de tudo e, acontecendo de um dia para o outro, tudo venha morrer.
0 notes
Text
• E X I S T Ê N C I A •
z/
substantivo feminino
1.
estado de quem ou do que subsiste, sobrevive.
"a e. dos homens"
2.
o fato de viver, o estar vivo; a vida.
"sentia-se grato a quem lhe dera a e."
3.
maneira de existir.
"uma e. miserável"
4.
o fato de ser real.
"a e. de um documento"
5.
o fato de estar presente (em algum lugar); presença.
Ou no dicionário de Sara, é a "insistências em permanecer existindo".
Podemos afirmar nossa existência de diversas maneiras, e podemos existir para os outros, dos próximos aos mais distantes de diversas maneiras também.
O detalhe que difere essa existência como algo relevante, importante, "lembravel", vai de como esses outros que nos cercam definem.
Podemos ser grandes pessoas para muitos, prazeres para outro, ser útil, ou simplesmente irrelevante, descartável, entre outros adjetivos.
Muitas vezes queremos testar, saber o que de fato somos para os outros, como também demonstramos para os outros o que são para nós.
O mais, é quando, o contrário queremos não mais existir para outro, queremos na verdade sumir.
Mas se já não fazemos na vida do outro, a vontade de sumir se torna desnecessária.
Ou seja, não insista em existir onde você já não existe.
E onde você tem certeza que existe, e ter certeza da importância da existência daqueles que te cerca, aí você insiste, mas insiste com vontade, demonstra, abraça, faça sorrir, faça dos momentos os mais memoráveis possíveis.
0 notes
Text
D O Ç U R A • A M A R G A
Talvez a doçura toda tenha dado uma amargada, e tem sido difícil para muitos lidar. Mas, se todos gostassem só de chocolate ao leite, não existiria público para o chocolate amargo. Eu não digo que, essa garota que ontem eu era, hoje tenha se tornado uma - já feita - mulher, acho que ainda estou em processo para alcançar esse reconhecimento. Como um bebê que um dia engatinha, depois de um tempo dá passos trêmulos, logo passa a andar, e quando vê corre. Porém a segurança adquirida não o torna a queda inevitável. Então, a queda o alcança, quando ele pensa já poder ser a própria segurança, e o choro vem em seguida, pois ele conhece algo chamado fraqueza, que todo ser humano encontra pelo caminho da vida. As falhas são custosas, doídas, mas sempre carregadas de aprendizados. Quem um dia cai num caminho, noutro dia se atenta a equilibrar-se quando passar pelo mesmo. É impossível afirmar que hoje sou feita, nunca serei, o ser feito é um contínuo e longo caminho. É mudança seguida de mudança, é aprendizado e construção, interna e externa. E toda palavra já dita e ações feitas que, porventura, veio ferir minha volta, peço o perdão. Mas toda palavra dita e ação feita que trouxe alegria, sinto gratidão, por cada ser que passou no meu caminho, cada pessoa que encostou na minha parede com as mãos de tinta deixando sua marca. A minha construção hoje, sofreu alguns abalos, paredes tiveram de ser refeitas, rachaduras apareceram e tenho tido que consertar, mas tem sido bom, um caminhar de empenho contínuo também, mas se não fosse importante esse cuidado todo, provavelmente eu não teria esse ânimo, de acordar a cada dia é o tornar um dia único, com cada sutilezas. Quero me fazer melhor, quero continuar seguindo para um fim desconhecido. Quero continuar sonhando, mesmo sendo as ideias mais utópicas, eu quero viver cada momento e dele ser acrescentada de alguma maneira, positivamente ou negativamente, tudo vem por algum propósito, e espero que seja com o propósito de me tornar cada dia melhor. Obrigada 21, seja bem vindo 22. #agostodeDeus Eu, munganga.
0 notes
Text
• O HOJE •
Surpreendo-me com a capacidade de aprender TANTA coisa em um único dia, mas em meio essas tantas coisas uma está em destaque, e na verdade não é um novo aprendizado, mas é a felicidade de ter obtido tanta coisa em apenas um DIA e com isso poder sentir transbordar a imensa GRATIDÃO. Grata pelo ar em meus pulmões, por uma luz que vem do céu, por uma força que há em meu corpo, por poder enxergar as cores e ouvir cada som, por uma família, por ter encontrado esperança e tanto amor, onde só há no lugar desconhecido. A escolha diária é agradecer por aquilo que já alcançamos, ou nos frustramos por aquilo que ainda não temos. Acredito que se continuarmos agradecendo pelo pouco, logo o muito alcançaremos. O caminho é longo, mas se houver gratidão, o caminho ficará leve, tranquilo e bonito. Eu, munganga.
0 notes
Text
DECEPÇÕES
Vamos falar um pouco sobre o que desagrada... Bom, tenho tido um desânimo imenso em abrir minhas redes sociais e ver a degradação do raciocínio humano. Sim, não quero me lamentar a quem faz mal ao próximo, mas entristece-me a imensa capacidade do ser humano em conseguir fazer super mal pra si próprio. Pensem bem no que te desagrada e se realmente é necessário depositar todas as suas energias em um desapontamento, já parou para refletir o tanto de coisinhas que são alimentadas desnecessariamente e o quanto isso pode causar perturbações? Ignore mais, preserve sua tranquilidade, é raro ter, então a poupe para não perder de vez. Eu, munganga.
0 notes