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Carta Fúnebre para o meu vovô
Vem chegando junho e o meu coração começa a se apertar, se encher de lembranças que me fazem chorar.
Talvez eu nunca vá superar a tua ausência, talvez eu nunca vá superar aquele texto de aniversário que se transformou em um adeus, fúnebre e triste.
Dia 6 de junho era o teu aniversário e o dia que você me deixou. Talvez Deus quisesse assim, ter o seu filho de volta no mesmo dia em que o concedeu a humanidade.
Os espiritas explicam que quando acontece esse fenômeno, a pessoa já cumpriu o que deveria e a reencarnação não precisaria acontecer novamente. Significa espíritos que ja evoluíram tanto, que não precisariam voltar à Terra. Não há carma. Não há resgate.
E talvez eles estejam certos, porque o senhor era luz na minha vida, era a alegria que enchia o meu coração. Tudo que eu sou, sou graças a ti!
Nao que eu lembre do senhor apenas nessa época, lembro do senhor todos os dias…Mas especialmente, nesse período, todo o sentimento vem à tona e me consome, por inteira.
Se o senhor soubesse a falta que me faz, teria pedido a Deus um tempinho a mais na Terra.
Eu te amo e estou morrendo de saudades ♥️
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E ele sorriu um sorriso de envergonhar o sol.
A Fúria e a Aurora. (via trechos-of-books)
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O segredo nos olhos, maldade na pele. A mente voa, eu voo e o corpo dela ferve.
1KILO (via in-solucionavell)
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Sei quem eu sou e me sinto poderosa por isso.
Bia (via abeirar)
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Ela tem sorriso fácil, olhar sincero, coração aberto mas é dona de um jeito que meu caro tem que ficar esperto. ✋💥💫
(via menina-de-versoos)
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“Ela sorriu.Seus lábios ocultavam bilhões de segredos.”
(via unicosmica)
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Tu boca mi infierno favorito. Ahí todo está permitido.
Leunam. (via luzmorgan)
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O vermelho dos seu lábios era todo o sangue da minha poesia.
Céu de Fevereiro (via ceudefevereiro)
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Mar
Me apaixonei, por esse teu mar.
Tão calmo, tão belo, tão tu.
Beleza rara de se ver, a calmaria vêm,
e a tempestade também.
Me leva, me arrasta, me destrói...
Mas depois me busca, me refaz.
Me inspira, me acalma, me conduz
Ao te olhar, me vejo refletida, nesse seu espelho azul.
Não sei se é a água ou teus olhos, mas neles me vejo contigo.
Afundando nesse teu mar, que eu há de chamar de amor.
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Em ti
Eu bati meu olho em ti;
E como dizem que os olhos são o
espelho da alma,
Minha alma também bateu em ti;
Mas com um interesse que vai e vem,
não consigo me decidir:
Se tu me queres assim, logo pra ti
ou se eu já fez indiferença assim.
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Se você fosse uma palavra, seria desejo. Porque te desejo, desejo desde os primeiros segundos. A primeira troca de olhares. Se você fosse feito para mim, como Ele planejou, tudo daria certo. Fosse não, tu és. Porque nos encaixamos tão bem, tua peça completa a minha. Tua língua no meu corpo é poesia. Poesia que só você e eu conseguimos ler e sentir, porque no teu abraço apertado e no teu toque, as palavras se perdem e o que sobra é o sentimento. Porque se você fosse algo, seria poesia. Pois só eu sei te ler, te entender e você, você por mim sabe me interpretar. E deixe-me ser sua poesia, para você me ler até cansar, até dormir nos meus braços. Porque somos isso, feitos um para o outro.
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Esquecer
Eu lembro do teu sorriso, ao me ver chegar. Do seu Bom Dia animado ao me ver me aproximar.Lembro do seu abraço quentinho, ao me abraçar. Lembro de você com carinho, com tanto carinho que dói. Lembrar de você dói. E nada que eu faça, faz eu esquecer. Esquecer. Apenas esquecer. Porque te esquecer, também doeria.
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Mike respirou fundo, olhando para Luke. Quem ele queria enganar? Pollyana era filha do Luke e isso nunca iria mudar. Seus olhos entregavam isso. E o problema era isso. Por que os olhos dela não eram verdes, assim como os dele? Isso o magoava de um modo profundo, a dor de saber que Pollyana era filho do Luke e não dele, é uma dor que ele convive todos os dias.
Michael sabe o sentimento de não ter um pai, porém que Pollyana tinha Helena e ele, quando era criança, não tinha ninguém.E só foi conhecer o amor após conhecer Helena e os meninos, que sempre estiveram em seu lado. Claro, Helena havia o traído com Luke, mas mesmo com esse erro, ele nunca deixou de amá-la. Poderia falar absurdos para ela, mas seu subconsciente só a desejava cada vez mais. Sua alma a desejava.Seu corpo a desejava.
Fora um idiota desde que ela voltou, a humilhando publicamente na escola e a deixando sozinha em momentos difíceis, mas tudo isso, o magoava, cortava seu coração em mil pedaços. Todo o mau que faziam para ela, é como se estivessem fazendo para ele mesmo. Michael ama tanto Helena, que chaga a doer. Amar ela dói.
-Mike? - falou Luke, o tirando de seus pensamentos. -Eu te amo brother, mas ela é a minha filha...
-Tudo bem, eu sei disso... -falou, encarando todos na sala. -Mas a dor, a dor que eu sinto ao olhar para o rosto dela e ver os teus olhos, é enorme. Sei que não posso mudar o passado, mas posso mudar o futuro...Eu a amo, amo como se fosse minha filha e eu só queria...Esquece, está tudo resolvido.
Helena sentiu os olhos queimarem, Luke mordeu o piercing fortemente e sentiu um aperto no coração.Queria abraças o amigo e confortá-lo, mas não poderia fazer isso, pois parte de sua dor, fora causada por ele. Sempre culpou Helena pelo acontecido, mas no fundo, bem no fundo, sabia que ele tinha culpa também.
-Me perdoe. -falou, dando um sorriso fraco.
Michael entendeu, entendeu o pedido de perdão.Apenas sorriu, pegando a mão de Helena e sentindo seu toque, sorriu para Mary, que ainda segurava o braço de Luke. E ele pensou, o quanto sortudo seu amigo era, por ter a loira em seu lado. E então sorriu, porque sabia que era mais sortudo ainda, por ter todos eles em seu lado.
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Estava chuvoso, a garoa molhava os cabelos negros do rapaz, que colavam em sua nuca, o irritando.Ele observava as pessoas colocarem seus pertences para dentro de suas lojas, pois elas sabiam que a chuva estava se aproximando.Ou o temporal.
Dancan colocou suas mãos dentro do bolso de seu casaco, colocando o capuz a seguir. Caminhava olhando o chão e ouvindo a maioria das lojas abrirem.Aquela rua é muito movimentada, pois há muitos comércios ali. Caminhou, até chegar em um beco, estreito, entrou e se deu em um pátio, com algumas portas e um banco no meio.Deu seu típico sorriso sarcástico,passou a mão pelos cabelos molhados e bateu na porta, colocando-as no bolso novamente. Depois de um tempo, sem ser atendido, acabou gritando:
-É o Bennetty!
-Pau no cu viadinho, sabe que é pra gritar o nome antes de bater! - disse Carlos, abrindo a porta. -Entra logo!
Dancan olhou em sua volta, o lugar era o mesmo.Poucos móveis,apenas uma geladeira no canto do que seria a sala, um enorme sofá no centro e cadeiras em volta.Um armário aéreo no lado da geladeira, onde colocam as drogas.As melhores drogas da região.
-Chora Bennetty, o que te traz aqui?
-Quero armamento. -responde, sentando na cadeira e tirando seu casaco.
-Pesado?
-Não muito. - respondeu, dando um sorriso torto. -Quero algo que machuque, machuque muito…
-Tenho o que tu precisas.
~~~~
-Quero conhecê-la. -falou Mary, olhando no fundo dos olhos de Luke.
-Ela ainda está dormindo. -respondeu Luke, falando de Pollyana. -Conheci ela ontem,de um jeito estranho, mas conheci. Isso é novo para mim Marina, é novo e assustador…Mas eu sei que meu dever é esse, eu sinto isso, sinto que devo proteger ela.
-Você deve proteger ela Luke e eu vou te ajudar com isso. -disse, beijando-o. -Eu preciso fala com a Helena, fazer meu papel…
-Ela está no banheiro. -disse, soltando Marina de seu colo. - A babá de Pollyana sumiu acompanhada de um homem…Ela acha que é ele Mary, ele…
-Tem certeza disso? -Mary sentiu o coração se apertar.
-Absoluta.
Mary subiu as escadas indo em direção ao banheiro. Bateu na porta, respirando fundo. Quando ouviu Helen sussurrar algo, respondeu que era ela. A porta se abriu lentamente, dando passagem para Mary entrar. Ela viu, viu sua amiga de roupa na banheira. Viu os olhos vermelhos. E sentiu seu coração se apertar.
-Eu preciso de você. - falou,entrando na banheira com roupa e tênis.
-E eu de você. - disse Helena, abraçando os joelhos.
-Eu preciso que você abra seu coração, fale o que aconteceu, me conte tudo Helena. -Mary sentiu os olhos queimarem. -Me conte tudo que você não tem coragem de contar ao Michael.
-Você promete que não irá me julgar…- falou, as lágrimas caindo.
-Eu prometo. -concordou.
-Meu pai era amigo do pai de Dancan. -começou,respirando fundo. -Ambos eram traficantes poderosos, poucos se metiam com eles. O objetivo de meu pai era que quando eu crescesse, assumisse suas roubalheiras. Tudo começou com um treinamento, era obrigada a avaliar as pessoas, sabendo quando estavam mentindo ou não.Logo após, fui para o cargo de avião. Entregava drogas dentro de algumas bonecas e quando meu irmão Caleb, decidiu trair meu pai, ele deixou nas mãos de Dancan seu destino. Foi quando a minha guerra contra ele começou. Me mudei de escola e conheci os meninos, todos eles moravam em um abrigo, tirando Luke, que tinha problemas com seus pais. No meu primeiro dia de aula, mal sabia escrever e já era uma marionete do meu pai, eu conheci ele. Estava com os olhos azuis vidrados em mim,os cabelos louros iluminados com a luz do sol que entrava pela janela…Luke estava lá, com um lápis de cor na mão e outra, um avião de papel. Éramos crianças, mas já conhecíamos o mundo, já sabíamos de sua crueldade. Enquanto meninas da minha idade brincavam de Barbie, eu entregava drogas. Luke entregava drogas.Michael se apaixonava por mim. Ambos em um caminho perigoso e sem fim. Calum me ofereceu sua amizade, a coisa mais valiosa que tinha na época. Ashton, por um lado, sempre deixou claro que não gostava de mim e sempre falou, pode perguntar para qualquer um, que eu seria a destruição de Luke e Mike. Ele estava certo, no final das contas. -Helena soltou um sorriso fraco. - Lucas sempre foi nosso aliado, Dancan sempre o afastou por ser esquizofrênico e aliás, Bianca era normal, não tinha paralisia nenhuma.O que aconteceu? Não me pergunta, pois eu não sei. Beatriz, a outra irmã deles, era mais psicopata do que Dancan, sua casca era belíssima, mas sua alma…Marina, sua alma era escura, tão escura que até mesmo ela se perdia.
-E Michael?
-Me apaixonei por ele no mesmo momento em que o vi, paixão infantil, o tipo de amor mais puro que existe. Ele estava brincando em um casinha e eu o convidei para jogar bola, depois vi que ele conhecia Luke,Calum e Ashton, assim como conhecia Dancan,Lucas, Beatriz e Bianca. Falando neles, você sabe por que o chamamos de Lucas? É porque Luke era muito parecido com ele, ambos loiros dos olhos azuis. Éramos felizes, até matarem meu pai e o pai de Dancan, foi quando tudo desmoronou. Isso já tínhamos 12 anos, eu já ‘namorava’ Michael. Luke ainda era apaixonado por mim e Dancan, já era uma alma perdida junto com Beatriz. Eu engravidei e fui embora… -Helena travou, olhando para o nada e deixando as lágrimas caírem.
-Helena, o que aconteceu depois?
-Ã? A claro, o que aconteceu depois… -voltou ao seu normal. -Eu a peguei no colo, pela primeira vez,olhei em seus olhos azuis e vi Luke, Luke espelhado neles. E na minha alma, vi Michael chorando. Mas o que importava, era o fato de ter me visto nela. Minha alma daquele bebê, dos cabelos louros e finos até o pé pequeno e delicado. Eu me vi nela e isso me mudou. Sempre falei de seu pai para era, mas escondia o porquê de ter fugido, pois isso era uma vergonha para mim. Tudo estava em plena paz, até o dia em que Dancan me encontrou. Ele me bateu e me ameaçou, fui obrigada a voltar. Voltei para ajudar os meninos…Não sei se foi um erro ou o meu primeiro acerto na vida.
-E depois Helena ? -Mary não queria falar seu ponto de vista, só queria saber o que sua amiga sentia em relação a tudo.
-Sofremos um acidente de carro, fiquei presa em um incêndio e…. -Mary sabia que a pior parte estava para chegar. - Fui violada. - Helena chorou, arfando. -Eu nunca vou esquecer isso Marina, nunca. Ele me tocando, beijando meu corpo…Eu me sinto suja, suja por dentro e por fora. E ainda me sinto.Nem Michael pode me tocar mais….Porque eu tenho medo, medo de ser machucada e ser largada para morrer, como fizeram comigo.
-Michael nunca fará isso. -disse Collins, com firmeza.
-O bebê… -ignorou Helena. -Seria meu fardo para sempre, eu o olharia e me lembraria de tudo.De cada detalhe. Marina, eu não podia conviver com aquilo, não poderia aguentar olhar para a criança e ver o rosto daquele desgraçado…Se não fosse Dominic, eu estaria condenada ao fim. Eu só queria uma vida como sempre sonhei, Michael ao meu lado, Luke segurando a mão de sua filha…Eu amo eles Marina, faria de tudo por eles, mas nunca colocaria a vida de minha filha em risco e tenho certeza que Luke também não. -Helena olhou Mary, com os olhos cheios de lágrimas e agradeceu mentalmente por Deus ter colocado a Loira em sua vida. -E agora, Mike quer assumir Pollyana...
-O que? -perguntou incrédula Mary. -Ele não pode fazer isso...
Ambas escutaram grito vindo da sala, eram as vozes de seus amores. Elas se olharam, levantaram rapidamente - molhando todo o chão- e desceram as escadas, se deparando com Luke e Mike discutindo.
-Você tá maluco, cara? -perguntou Luke, mordendo o piercing fortemente. -ELA TEM PAI E SOU EU CARALHO!
-Você não é nada para ela Luke, ela conheceu você ontem! -gritou Michael, batendo na mesa. -Eu vou assumir ela caralho e você não vai se meter nisso!
-Acha que o juiz vai dar a guarda dela pra ti, vai deixar colocar o teu nome na certidão sendo que o PAI DELA ESTÁ AQUI? -Luke estava vermelho de raiva, bufava. - ELA NÃO É SUA FILHA!PARE DE TENTAR ENCHER ESSE TEU VAZIO POR FALTA DE PAI COM ISSO!
-O QUE VOCÊ FALOU?
Helena foi para perto de Michael, segurando-o pelo peito. Mary segurou o braço de Luke, ambas os impedindo de se matarem.
-Você não sabe o que é um pai Michael, cresceu em um abrigo, sozinho e sem ninguém! - Luke cuspiu as palavras.
-Prefiro lembrar das mulheres que cuidaram de mim, do que lembrar de um traficante de merda que obrigava o filho de 6 anos entregar drogas!
-PAREM OS DOIS! -gritou Helena, encarando ambos. -Qual é o problema de vocês?
-Pergunte para o Michael. - disse Luke,cuspindo no chão.
-Michael não me diga... -Helena já sabia do que se tratava o assunto. -Você não pode Mike, não pode...
-Por que não? -ele disse, se separando de Helena. -Se eu colocar o meu nome nela, nenhum capanga do Dancan iria atrás dela, não saberiam que ela é filha do Luke...
-Você acha que Dancan está só atrás de mim? -perguntou Luke, se acalmando. - Michael, Dancan odeia nós dois., ele já sabe que Pollyana é minha filha e isso significa, que seus capangas já sabem também.
-Você não precisa registrar para ser pai... -começou Mary, entrelaçando seus dedos nos dedos de Luke. -Vocês dois vão ser os pais dela, um de sangue, -olhou Luke. - E um de coração. -olhou para Mike.
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