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“Que a insegurança não te impeça de acreditar que você merece ser feliz.”
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O sol amanheceu belo, na nossa janela, pássaros bicam o vidro, pontualmente às 6hs, levanto, após um beijo dado em sua bochecha, rotina que mantive pelos últimos 60 anos… Meu amor, como foi bom te ter pela vida, relembrar todas as brigas que tivemos, todos nossos empasses, todas as alegrias.
Levantei, escovei os dentes, encaminhei-me a cozinha, preparei, como de costume, aquela vitamina que tanto ama, junto a um pão torrado, o cheiro da manhã da nossa casa deixa o ambiente belo, nossas fotos, quadros na parede, as pequenas quinquilharias que estão espalhadas pela casa como lembrança de cada viajem que fizemos, cada história que tivemos, cada país que visitamos, aquela cabine vermelha de Londres, os caminhos lindos na Itália, era meu sonho morar lá, lembra? (Até eu compreender que qualquer lugar contigo era mais que um sonho), miniaturas de torres, ursinhos, nossas fotos no Sana, aaah aquela viagem que eu lembro como se fosse ontem, a primeira flor que deixamos num livro no inicio, secando, hoje esta num quadro… Como os anos foram belos para nós, meu amor…
Em uma tabua, levei a vitamina até nossa cama, te chamei, mas não acordou…
Você estava gelado, sua mão não estava mais respondendo ao toque.
Estremeci.
Lagrimas já buscaram meu rosto e o sentimento de vazio tomava conta, senti vontade de desmaiar, de gritar, te chamar, te buscar, te beijar, senti vontade de ti, cadê você meu amor? Cadê você? Meu bem? Por favor, não parta sem mim meu amor, vida…
O copo caiu no chão, as torradas se molharam, perdi minhas forças
Não sabia o que fazer, a quem buscar e a quem recorrer…
Deitei ao seu lado, coloquei minha cabeça em teu peito, e chorei, muito, por horas… Soluços não paravam e não me deixavam respirar, eu não podia acreditar no que estava acontecendo, meu amor, por favor, acorda…
Amanheceu novamente,
E continuava colada no seu peito, e continuava chorar…
Retomei e canalizei as últimas forças que restavam no meu corpo, arrumei o nosso quarto, nossa cama, nossa casa. Limpei como já havia feito várias vezes aquela casa simples, mas aconchegante… Coloquei fogo em uma pequena lareira que residia no canto da sala, olhei nossas fotos, nossos quadros, e todas as coisas que no dia anterior olhei, deitei…
O chão gelado contrastava com o toque quente de minhas lagrimas correndo pelo meu rosto, respirei fundo e mais uma vez tomando o último pote de força que residia em minha alma quebrada, fui até o banheiro, peguei meus remédios para a pressão, ao todo, 30 comprimidos…
Deitei-me ao seu lado, apertei e acariciei sua mão, as lágrimas cessaram, senti um conforto em meu peito, junto com o gosto forte daqueles comprimidos que sempre odiei, senti um alívio no corpo, senti meu peito flutuar, meus olhos se fecharam e somente o som mudo do meu cérebro terminando minhas funções neurais…
Eu disse que te acompanharia para qualquer lugar, vida… Sem medo, segui meu beija flor que voara para o infinito…
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“Eu e meu querido marido, John, eramos casados há 46 anos. Todos os anos no dia dos namorados ele me enviava as mais lindas flores com um bilhete contendo cinco simples palavras: “Meu amor por você cresce”. 4 filhos, 46 buquês de flores e uma vida inteira de amor era o legado de John para mim, quando ele faleceu há dois anos atrás. No meu primeiro dia dos namorados sem o John, dez meses depois que ele morreu, fiquei chocada quando recebi um lindo buquê de flores… como os que John me mandava. Irritada e com o coração partido, eu liguei para a loja de flores para dizer que eles tinham se enganado e mandado flores para o endereço errado, logo após eu falar isso o Floricultor me respondeu “Não madame, não foi engano. Antes de falecer, seu marido nos pediu para que nós garantissimo que você continuasse recebendo os buquês de flores no dia dos namorados por muitos anos.” Com o coração na mão, eu desliguei o telefone e fui ler o bilhete que estava no buquê de flores. No cartão dizia: “Meu amor por você é eterno.””
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As pessoas se esgotam D.
É perigoso essa coisa de ir esticando a corda
e ir levando sempre ao limite,
abusando da paciência de quem nem tem pra si.
E quando cai a ficha e tentar corrigir os erros
pode já ser tarde demais.
Porque laços se desfazem, as fibras arrebentam,
as bocas se calam,
porque avisaram demais,
[pra ouvidos que se recusaram a ouvir.]
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“Nosso ódio pelo mundo é parecido.”
— Te amo disgraça. Baco Exu do Blues.
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Você não esta nem aí se vamos nos ver amanhã, ou nunca mais.
Pudera que fosse nunca mais, para que aprendesse o valor do nunca mais.
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“Apenas o amor deixa alguém tão louco, querida. E tão burro.”
— Stranger Things.
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“Costuma falar pouco, e sentir muito.”
— Principar.
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As pessoas se esgotam K.
É perigoso essa coisa de ir esticando a corda
e ir levando sempre ao limite,
abusando da paciência de quem nem tem pra si.
E quando cai a ficha e tentar corrigir os erros
pode já ser tarde demais.
Porque laços se desfazem, as fibras arrebentam,
as bocas se calam,
porque avisaram demais,
[pra ouvidos que se recusaram a ouvir.]
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Gosto de vida com poesia, gente que retorna telefonema, me perder no meu próprio riso, música que entendo, livros dos quais vivo aberturas para mundos inimagináveis. Gosto de Gentilezas.
Gosto de ser poesia da vida e unirversos. Gosto de dizer sim e obrigada. Bom dia, Boa tarde e boa noite. De ligar só para dizer que estou pensando em ti e te chamar de meu bem. Gosto de ideias que fazem meu olhar virar caleidoscópio. Gosto de gente profunda e maluco beleza. Gosto de gente. "Gosto de pensar que a vida é um presente e que há todo um mundo para descobrir, gosto de pensar que existem mais mistérios entre o céu e a terra que toda nossa vã filosofia. Gosto dos desafios. Superação. Gosto de azul, chocolates e oportunidades. Gosto da arte de ser, pois só a arte me faz realmente ser. Gosto de ouvir histórias, lendas e, mitos. Dos homens dos inumanos, dos poetas guardo metáforas que são sentidos e instantes de sensações. Gosto de uma foto por dia, pois a vida clama qualquer tipo de ilusão de eternidade. Gosto de abraços densos, demorados, tenros e sinceros. Gosto do sorriso, sonoridade da alegria. Gosto da tinta que o universo pinta o dia e também a noite. Gosto do gesto e o teatro da vida, palco do existir. Gosto de ser. Fogueiras. O mar. As montanhas, os ventos, os gatos e pequenos cachorros. Gosto de lasanha. Gosto de Olhar dentro dos olhos e ver a pérola chamada alma. Gosto de compreender, do dom de ver. Gritar na montanha russa da vida, versar palavrões que rimam com a bárbara em mim, filosofar e me sentir amada. As vezes ser olhada, outras passar invisível. , Como no jogo do contente gosto de buscar a beleza em tudo. Gosto de tudo que vive ao Sol, arco íris e liberdade. Gosto de solidão, caos e gente. Crianças sorrindo gosto quando a lua sorri. De ter pele de lua, pele de vento, e ser embalada em cada giro que a Terra me faz dar. Gosto de acreditar, tentar, falar e ouvir. E falar mais um pouco. De bailar. Gosto de Acordar nesse lugar mágico chamado vida. Eu gosto do céu, da imensidão e do infinito. Gosto de aprender logo depois de errar. Gosto de beija flores, pois com eles aprendi voar. Com as crianças a inocência de habitar o paraíso.
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Acontece que eu amava ele, gostava daquele, nunca me esqueceria dela, e não parava de olhar para aquela.
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Nao que eu esteja sentido falta da vida de solteira, mas eu sinto falta de dançar (sou dançarina profissional), sinto falta dos amigos... Sinto falta de dançar...
Sinto falta das noites
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