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queer-deckovskij-blog · 5 years ago
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cura da alma
O PRIMEIRO AMOR
O que é o “primeiro amor” a que o Senhor Jesus Se refere nesta mensagem?
É um fogo de grande intensidade em nosso íntimo, que coloca Jesus acima de todas as demais coisas! Isto foi bem exemplificado numa parábola de Cristo:
“O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.” (Mateus 13.44)
O Senhor está falando de alguém que, além de transbordar de alegria por ter encontrado o Reino de Deus, ainda se dispõe a abrir mão de tudo o que tem para desfrutar do seu achado. Estas duas características são evidentes na vida de quem teve um encontro real com Jesus.
Esta alegria inicial foi mencionada por Jesus na Parábola do Semeador. O problema é que alguns cristãos permitem que ela desapareça diante de algumas provações:
“O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.” (Mateus 13.20,21)
Outros cristãos, por sua vez, até mesmo diante das mais duras provações, ainda permanecem transbordantes desta alegria:
“Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome.” (Atos 5.40,41)
O primeiro amor é o nosso primeiro momento de relacionamento com Cristo em que nos devotamos de todo o nosso ser a Ele. Abrimos mão de tudo por causa de Jesus:
“O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.” (Mateus 13.45,46)
O Reino de Deus passa a ser prioridade absoluta! É quando amamos a Deus de todo o nosso coração e alma, com todas as nossas forças e entendimento! Este primeiro amor nos leva a vivermos intensamente a fé. Foi assim desde o início da era cristã:
“Então, os que aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas. E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.” (Atos 2.41-47)
Os relatos de Atos dos Apóstolos nos revelam uma Igreja viva, cheia de paixão e fervor:
“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade.” (Atos 4.32-35)
Este amor nos leva à prática de buscarmos intensamente ao Senhor. Aliás, vale ressaltarmos que há um padrão de busca que Deus determinou para nós. É quando Ele Se torna mais importante para nós do que qualquer outra pessoa ou coisa! Devemos chegar a um ponto tal neste anseio por Ele que nada mais importe!
O ser humano foi criado para buscar a Deus. Este propósito divino é claramente revelado nas Escrituras. Na pregação do apóstolo Paulo em Atenas, ele fez a seguinte afirmação:
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós.” (Atos 17.24-27)
A declaração bíblica é muito específica: o homem foi criado e estabelecido por Deus nesta Terra para buscá-Lo! Ainda que, em cegueira espiritual, o fizesse tateando, o homem deveria buscar a Deus. E Deus quer ser achado pelo ser humano, fato esse que fez com que Paulo afirmasse que Ele “não está longe de cada um de nós”!
Contudo, Deus não esperava apenas que os homens O buscassem, mas que também o fizessem da forma correta! Através do profeta Jeremias, o Senhor Deus deixou bem claro o que é necessário para que O encontremos – não apenas uma busca qualquer, mas uma busca de todo o nosso coração:
“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” (Jeremias 29.13)
Este amor também faz com que trabalhemos para Deus. Jesus relacionou este amor com obras quando disse a Pedro que se ele O amasse, ele deveria pastorear o Seu rebanho (Jo 21.15-17). O apóstolo Paulo falou que o amor de Cristo (ou o entendimento da profundidade deste amor) nos constrange a não mais vivermos para nós, e sim para Ele:
“Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Coríntios 5.14,15)
Foi este “constrangimento” de amor que fez com que o apóstolo Paulo trabalhasse mais do que os demais apóstolos:
“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1 Coríntios 15.10)
Isto também deve ser assim conosco hoje. O primeiro amor é uma profunda resposta ao entendimento do amor de Cristo, o que nos leva a buscarmos e a servirmos ao Senhor com intensidade e paixão.
A PERDA DO PRIMEIRO AMOR
Alguns acham que, se o primeiro amor nos leva ao trabalho, então a perda do primeiro amor poderia ser definida como sendo “uma diminuição da produtividade”. Porém, de acordo com a mensagem de Jesus na Carta à Igreja de Éfeso, a perda do primeiro amor não é apenas uma questão de “relaxarmos” no trabalho de Deus, pois o Senhor lhes disse: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança” (Ap 2.2a). A palavra grega traduzida como “labor” é “kopos”, que, de acordo com a Concordância de Strong, significa: “intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga”. Este tipo de labor seguido de perseverança, por parte dos efésios, não nos permite concluirmos que eles tenham demonstrado alguma queda de produtividade no serviço ao Senhor.
“Perder o primeiro amor” também não é “enfrentar uma crise de desânimo” ou “desejar desistir”, uma vez que, nesta mensagem profética, o Senhor Jesus elogia a persistência desses cristãos de Éfeso: “e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Ap 2.3).
A perda do primeiro amor também não pode ser vista como sendo um momento de crise no trabalho ou na dedicação, uma vez que é algo que Deus “tem contra nós”:
“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.” (Apocalipse 2.4,5)
Portanto, a perda do primeiro amor é uma queda, é chamada de pecado, e necessita arrependimento. Há muitos crentes que continuam se dedicando ao trabalho do Senhor, mas perderam a paixão. Fazem o que fazem por hábito, por rotina, por medo, pelo galardão, por quaisquer outros motivos, os quais, acompanhados daquele primeiro amor intenso, fariam sentido, mas sozinhos não!
A queixa que o Senhor faz é o fato de que esses crentes haviam abandonado o primeiro amor. A palavra grega “aphiemi”, traduzida como “abandonar” neste texto bíblico, tem um significado bem abrangente. A Concordância de Strong define esta palavra da seguinte maneira: “enviar para outro lugar; mandar ir embora ou partir; de um marido que divorcia sua esposa; enviar, deixar, expelir; deixar ir, abandonar, não interferir; negligenciar; deixar ir, deixar de lado uma dívida; desistir; não guardar mais; partir; deixar alguém a fim de ir para outro lugar; desertar sem razão; partir deixando algo para trás; deixar destituído.”
Essas expressões refletem, não uma perda que possa ser denominada como sendo meramente acidental, mas um ato voluntário de abandono, de descaso.
O Senhor Jesus tampouco está exortando esta igreja por não O amarem mais! Não se tratava de uma ausência completa de amor, pois ainda havia amor! No entanto, o amor deles havia perdido a sua intensidade e não era mais o amor que Ele esperava encontrar neles!
PORQUE PERDEMOS O PRIMEIRO AMOR
O primeiro amor é como um fogo. Se colocamos lenha, ele fica mais inflamado. Contudo, se jogamos água, ele se apaga! Falhamos por não alimentarmos o fogo e por permitirmos que outras coisas o apaguem!
Muitas coisas contribuem para que o nosso amor pelo Senhor perca a sua intensidade. No entanto, há quatro coisas, especificamente, que eu gostaria de enfatizar aqui. Se quisermos nos prevenir e evitar esta perda, ou se quisermos uma restauração, depois que perdemos este amor, precisaremos entender estes aspectos e a maneira como eles nos afetam:
1. O convívio com o pecado
2. A falta de profundidade
3. A falta de tratamento
4. As distrações
O primeiro fator de esfriamento do nosso amor para com o Senhor é “o convívio com o pecado”:
“E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará.” (Mateus 24.12)
Ao falar do “convívio com o pecado”, ao invés do pecado em si, estou pretendendo estabelecer uma diferença importantíssima. É óbvio que quem vive no pecado está distante de Deus. A ausência do primeiro amor é chamada de “pecado”, mas este pecado não é necessariamente ocasionado por um outro pecado na vida da pessoa que sofreu esta perda. Muitas vezes esta frieza é gerada pelo “convívio com o pecado dos outros”! Creio que, em Mateus 24.12, Jesus está Se referindo aos pecados da sociedade em que vivemos. Devido à multiplicação do pecado à nossa volta (e não necessariamente em nossas vidas), passamos a conviver com algumas coisas que, ainda que não as pratiquemos, passamos a tolerar!
Precisamos ter o cuidado de não nos acostumarmos com o pecado à nossa volta. Muitas vezes o enredo dos filmes que nos proporcionam entretenimento faz com que nos acostumemos com alguns valores contrários ao que pregamos. Acabamos aceitando com naturalidade a violência, a imoralidade, e muitos outros valores mundanos. Ainda que não cedendo a esses pecados, se não mantivermos um coração que aborreça o mal, ficaremos acostumados com esses valores errados a ponto de permitirmos que o nosso amor se esfrie! Precisamos agir como Ló, que se afligia com as iniquidades das pessoas à sua volta:
“E, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados (porque este justo, pelo que via e ouvia quando habitava entre eles, atormentava a sua alma justa, cada dia, por causa das obras iníquas daqueles)… porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo.” (2 Pedro 2.6-9)
O segundo fator que contribui para o esfriamento do nosso amor pelo Senhor é a nossa falta de profundidade na vida cristã. Há muitas pessoas que vivem superficialmente o seu relacionamento com Cristo.
Na Parábola do Semeador, Jesus falou sobre a semente que caiu em solo pedregoso. O resultado é uma planta que brota depressa, mas não desenvolve a profundidade, porque a sua raiz não consegue penetrar profundamente no solo que não tem muita terra, tornando-se assim superficial. O risco que esta planta corre, pelo fato de que ela se desenvolveu na superfície, é que, saindo o sol (figura do calor das provações), ela pode morrer rapidamente:
“A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam.” (Lucas 8.13)
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queer-deckovskij-blog · 5 years ago
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OBEDIENCIA A DEUS
A Palavra de Deus nos diz que Ele põe diante de nós “bênçãos” e “maldições”; a escolha é nossa. Para sermos abençoados, a bênção está condicionada à obediência. Obedecer não é simplesmente ouvir, mas praticar as orientações divinas.
As pessoas pensam que já têm as respostas para tudo, não aceitam ouvir, não aceitam obedecer. Ensoberbecem-se na sua própria capacidade. Mas quem quer ser abençoado precisa obedecer, ouvir e praticar a vontade de Deus.
A desobediência é a raiz do pecado. O diabo instiga o homem a se rebelar e a não se submeter à vontade de Deus. E a única forma de ser livre da maldição do pecado é submetendo-se à vontade do Senhor, pois a obediência é o caminho da santificação.
As pessoas se revoltam, pois a Palavra tem muitos “nãos”: não matarás, não adulterarás, não roubarás. É importante, no entanto, compreender que se Deus alinha nossos caminhos com ‘nãos’ na Terra, é para que possamos ter um grande ‘sim’ na vida eterna.
A obediência a Deus exige de nós três iniciativas: humildade, renúncia e vida no amor.
Ser humilde
Uma pessoa orgulhosa e soberba nunca será obediente, porque ela está cheia de si e não tem espaço para o Espírito Santo entrar em seu coração. Só a humildade abre as portas para o trabalho no Espírito.
Só quem é humilde tem a coragem de colocar-se diante de Deus e perguntar: “O que o Senhor quer de mim?”, pois reconhece o senhorio d’Ele e está disposto a viver segundo seus desígnios.
Renunciar
Quem quer obedecer a Deus precisa renunciar à própria vontade e fazer da vontade de Deus a sua própria. Obedecer a Deus é renunciar ao pecado e viver a santidade, pois a carne não quer rezar, a carne não quer ouvir a Palavra, não quer sair do seu conforto para fazer a vontade do Pai.
Obedecer é renunciar ao conforto que agrada a carne e viver a obediência, renunciando ao nosso tempo e aceitando o tempo de Deus.
Entendo que as coisas não devem acontecer quando queremos, mas sim no momento em que Ele determinar.
Viver o amor
Por fim, obedecer a Deus é viver o amor, o que significa não agir por interesse, não fazer barganhas por bênçãos, mas agir por amor, ou seja, fazer sem esperar nada em troca, realizar sem esperar reconhecimento. Na figura de Maria, vemos o maior exemplo de amor, humildade e renúncia de tudo, para, com amor, viver à vocação que Deus lhe reservou.
Vivemos tempo de avivamento, e avivamento é a bênção de Deus sobre nós. Só é preciso que tomemos uma decisão, para que nossa vida e a de nossas famílias sejam abençoadas por Ele. Somente pela obediência vamos experimentar a bênção de Deus.
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queer-deckovskij-blog · 5 years ago
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ADORANDO AO PAI
Quando falamos em louvor e adoração, a primeira ideia que vem em nossas mentes é de estarmos cantando um hino ou um cântico na igreja.
É normal pensarmos assim, pois, cantar é a maneira mais utilizada por nós, para expressarmos o nosso louvor e a nossa adoração a Deus.
Mas o louvor e a adoração não se limitam apenas a estarmos cantando hinos ou cânticos ao Senhor nos cultos de Domingo.
Louvor e adoração são muito mais do que isto:
O Louvor e a adoração devem ser encarados e praticados como um estilo de vida.
Vejamos o que apóstolo Paulo escreveu aos Coríntios:
“Portanto quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (I Co. 10:31).
Fundamentado nessa passagem, entendo que para o cristão cada ato da vida deve ser um ato de louvor e de adoração à Deus, ou seja, tanto o louvor quanto a adoração, devem estar presente em tudo o que fizermos. Eles devem ser manifestados no falar, pensar, vestir, trabalhar, estudar, orar, cantar… Porém, nos cultos da igreja atual, a forma mais popular de louvor e adoração é por meio de cânticos e hinos (louvor cantado).
Para nos ajudar a desenvolver este conceito, vamos ver o que as Escrituras nos ensina sobre o louvor e a adoração:
O QUE É LOUVOR?
De acordo com a Bíblia, o louvor está associado com a ideia de agradecimento, elogio, glorificação, exaltação, por aquilo que Deus faz (fez) em nossa vida ou na dos outros. (Sl. 145:4; Sl. 147:12-13; Is. 25:01; Lc. 19:37), ou seja, nós louvamos a Deus por Suas obras, bênçãos, curas, livramentos, perdão, graça, misericórdia, cuidado, etc.
Importante: O motivo principal do louvor é a salvação em Cristo. (Nosso louvor é centralizado em Cristo. Nossas canções são centralizadas em Cristo, sobre Ele e para Ele).
O QUE É ADORAÇÃO?
De acordo com a Bíblia, a adoração está associado com a ideia de culto, reverência, veneração, por aquilo que Deus é (Santo, Justo, Amoroso, Soberano, Misericordioso, etc…). (Sl.96:9; Ap. 4:8-11; Ap. 7:11-12; Ap. 11:16-17), ou seja, independente do que Deus faz, fez ou fará, nós devemos adorá-lo, pois, Ele é Deus.
Vamos aprofundar um pouco mais… A palavra adoração deriva da palavra em latim adorare, que significa “falar com”, no sentido de ser, constante e contínuo, ou seja, o tempo todo (comunhão), enfatizando que a adoração deve ser praticada sem interrupção (no falar, no pensar, no agir…) e, não apenas na igreja.
Jesus nos ensina um conceito muito importante sobre a adoração, Em João 14:6, Ele disse: “…Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim.”, ou seja, não existe outra maneira de entrarmos na presença de Deus senão através de Jesus. Sendo assim, a adoração torna-se um privilégio somente para aqueles que aceitaram a Jesus e nEle creram (João 1:12). Estes não apenas louvam, eles adoram, porque são filhos (conhecem o Pai).
E por que as vezes é tão difícil vivermos uma vida de louvor e a adoração?
QUAIS OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS AO LOUVOR E A ADORAÇÃO?
Vejamos o que Jesus nos diz em João 4:20-24:
“(20) Nossos pais adoravam neste monte; vós, no entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. (21) Disse-lhe Jesus: Mulher, podes crer-me, que a hora vem, quando nem neste monte, nem Jerusalém adorareis o Pai. (22) Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. (23) Mas vem a hora, e já chegou quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. (24) Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.”
1) – Limitar-se ao Local da adoração (Vers.20,21): Este conceito é muito comum em nossas igrejas; Achar que a adoração só deve ser exercida e praticada na igreja, e assim, nos esquecendo que também devemos louvar e adorar a Deus em casa, no trabalho, na escola, etc.
2) – Falta de conhecimento de Deus (Vers.22): Este sem dúvida, é um dos maiores obstáculos à adoração à Deus; É impossível adorar a Deus sem conhecê-lo.
3) – Adorar a Deus de maneira errada (Vers.23,24): Apesar dos judeus naquela época conhecerem a Deus, sua adoração tinha se tornado mero tradicionalismo… Aqui Jesus nos ensina a maneira certa de adorar a Deus, ou seja, em Espírito (com essência) e em Verdade (Cristo).
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queer-deckovskij-blog · 5 years ago
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JESUS CRISTO E AS ALMAS
É impossível testemunhar e trabalhar por Jesus de coração vazio ou com os olhos secos. Os cristãos precisam aprender o quanto é importante seu quarto de oração, com o chão gasto pelos joelhos e sempre molhado de lágrimas.
Estamos acostumados ao som dos passos dos perdidos...
Quanto antes admitirmos que abrimos mão de nossa responsabilidade pelas almas perdidas, melhor será para a evangelização do mundo. Encaremos de frente o fato de que já estamos acostumados ao som dos passos dos perdidos que estão se encaminhando para suas sepulturas sem conhecerem a Jesus. Não temos mais a força de chorar pelos perdidos – isso deixou de pesar em nossos corações. As massas sem Jesus não estão convencidas de que estão perdidas, simplesmente porque nós mesmos deixamos de ter a profunda convicção do quanto é terrível a sua situação e do quanto é ainda mais terrível seu destino eterno.
O coração de Paulo sempre sangrava com esse fardo tão pesado: “para isso é que eu também me afadigo, esforçando-me o mais possível, segundo a sua eficácia que opera eficientemente em mim. Gostaria, pois, que soubésseis quão grande luta venho mantendo por vós, pelos laodicenses e por quantos não me viram face a face” (Cl 1.29; Cl 2.1).
A palavra que Paulo usa aqui para falar de sua luta pela salvação de outros é a mesma usada para falar de uma corrida ou de uma renhida disputa na arena. Arthur Way traduz essa passagem assim: “Com esse alvo eu me empenho muito e luto firmemente, com a extrema força que o poder de Deus inflama em mim”. Com a palavra “lutar’ o apóstolo Paulo está enfatizando que se trata de uma verdadeira batalha, dura e contínua. Essa luta é pelas almas das pessoas, uma batalha por sua salvação eterna. John Knox sentia esse fardo vindo de Deus quando clamou: “Senhor, dá-me a Escócia ou morrerei”.
Nossas evangelizações ficaram profissionais demais
Temos uma variedade enorme de eventos evangelísticos. Mesmo assim, pouca gente é salva do fogo do juízo. Muitas evangelizações são organizadas, mas as cidades e os povoados continuam tão perdidos como sempre. As evangelizações se profissionalizaram demais, tornaram-se mecânicas demais – e frias demais. Nosso testemunho pessoal é errático, sem forças e sem entusiasmo. As pessoas que queremos ganhar para Cristo não sentem calor no que pregamos ou testemunhamos, não sentem nossa compaixão, não vêem nossas lágrimas. Não vêem qualquer sinal de empenho de nossa parte quando exortamos acerca do seu caminho errado. E assim continuam sem Deus pela estrada da vida.
O Senhor levou suas oração ao Pai com clamor e lágrimas (Hb 5.7). Será que nossas orações e nossas mensagens são secas e estéreis demais? Com certeza é bom quando cantamos e dizemos que choramos pelos perdidos, mas será que choramos de verdade?
Paulo sofria por aqueles que queria ganhar para Jesus. O bispo Moule escreve a respeito: “Paulo mantinha uma luta constante, ousada e corajosa; uma batalha contra tudo e contra todos que se opunham às suas orações”. Era uma luta em oração por aqueles que ele desejava ganhar para Cristo. Essas palavras soam artificiais aos nossos ouvidos? Talvez a sofrida luta de Jesus no Getsêmani seja elevada demais para nós, mas será que podemos experimentar o que significa ser movido pela paixão do Calvário e ter compaixão pelos perdidos?
O preço de ser um ganhador de almas
Quem anseia ter um amor mais profundo pelas almas deve estar preparado para pagar o preço. Qual é esse preço? Que sofrimento é esse? Para Paulo, o que significava trabalhar como ganhador de almas? Ele perdeu prestígio e amigos, perdeu riqueza e conforto, perdeu sua posição e seus familiares. Quanta solidão, quantas lágrimas, quantas feridas e saudades ele sentiu – e tudo apenas para que pessoas perdidas fossem salvas. Ele tinha pelas almas uma paixão que queimava fortemente, e que, apesar de todo o desânimo, jamais se apagou.
Que o Senhor se compadeça de nós quando estamos satisfeitos realizando evangelizações, organizando conferências e pedindo dinheiro às pessoas para sustentar missões ou projetos evangelísticos. Tentamos convencer outros, mas sem entusiasmo, tentamos tocar em corações alheios sem chorar por eles e tentamos ganhar almas sem lutar. É muito importante aprender como se evangeliza. E isso inclui, em primeiro lugar, sentir verdadeira dor pela perdição dos outros.
Você se dispõe a carregar o mesmo fardo que o apóstolo Paulo carregava pelos perdidos? Você encontrará esse fardo no mesmo lugar onde Paulo e tantos outros ganhadores de almas o encontraram: ao pé da cruz.
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