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na verdade
eu só tenho medo
de nunca me encontrar
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às vezes parece que estou sempre dizendo as mesmas coisas de maneiras diferentes. há algo comum nas minhas tristezas, na forma como eu narro sobre elas. não sinto o gosto do inédito que sai de mim. eu estou presa em alguma espécie de ciclo vicioso dos meus inúmeros labirintos existenciais. tecer nexos e sentidos sobre os meus sentimentos é sempre complexo. eu me apaixono pela destruição. minha alma tem sabor melancólico. eu quero que todos os meus demônios sejam beijados. eu não busquei me exorcizar. talvez eu tenha negado a mim mesma inúmeras vezes na tentativa de negar minha natureza mais terrível. mas o terrível também é parte da minha identidade. apagar o terrível pode significar apagar a mim. o trauma me deu significado, me protegeu de não ter nada para me apoiar quando eu estivesse odiando todas as minhas escolhas. afinal, eu não seria de todo ruim se também fui quebrada. isso é suficiente? isso explica? pouco importa. eu disse que quero que meus demônios sejam beijados, mas eu jamais permitiria ser abraçada. eu não consigo suportar o que há em mim. eu não acredito que mereço amor. eu quero destruir todos os meus demônios, mas isso também me destruiria.
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esse sonho em seu coração ainda vai transbordar e virar realidade quando você menos esperar.
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essa tristeza poética é o diabo inalterável de minha essência
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