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A Fábula dos Três Carrinhos
Era uma vez um putinho que trabalhava dia e noite. Um dia ele resolveu tirar folga e fazer a rota banheirão em um shopping. Uma vozinha avisou-o:
- Seja bem safadinho.
Durante a manhã daquele dia o putinho entrou no primeiro carrinho que pertencia a um moreno de barba rala com altura compatível, vestido com calça social cinza e camisa bordo e sapatos discretos. Dentro do LINEA …
… os dois se beijaram e chuparam. O putinho ficou impressionado com a técnica que o moreno utilizou para chupar o seu pau. Então os dois gozaram numa toalhinha preta que o moreno jurou nunca ter utilizado para limpar a porra de outros homenzinhos que naquele carrinho entravam. O putinho ficou triste por não ter chupado o cuzinho do moreno. Os dois se despediram sem trocar telefones.
Durante o meio dia daquele dia o putinho entrou no segundo carrinho que pertencia a um quarentão. Este tio usava um terno cinza quase preto e sapatos discretos. Ele haviado ido ao shoopping porque estava cansado de chupar a xoxota da mulher e queria um pauzinho. Dentro da SORENTO …
… os dois se beijaram e se chuparam enquanto faziam voltas em torno do shopping. O putinho não gostou do pau do quarentão que era pequeninho e não ficava duro. Mas o quarentão gostou do putinho e quis trocar telefone. Se despediram e depois o quarentão mandou uma mesangem para o putinho. O putinho viu que a foto de perfil do quarentão era ela junto com sua filhinha. O putinho riu de e depois deletou o contato.
Mas o putinho não estava satisfeito ou cansado. Pelo contrario, o putinho estava ansioso para saber qual carrão ele iria entrar no próximo encontro.
Durante a tarde daquele dia o putinho entrou no terceiro carrinho que pertencia a um moreno de cavanhaque, vestindo uma uma camisa social azul, calça jeans cor amarelo caganeira e sapatos espalhafatosos. Dentro do CLIO …
… o putinho estava muito mas muito mas muito acabrunhado, mas não se entregou a tristeza. Ele devia ter prestado mais atenção nos sinais antes de se meter com o cavanhas mas mesmo assim seguiu em frente. Convidou o cavanhas para ir até sua casa e lá se beijaram, se chuparam e o putinho deu de quatro para a pica grande e curva para esquerda do cavanhas. Trocaram telefones e se despediram.
Moral da história: Nenhuma. Só quero dizer que sentir o peso de um homem te comendo de quatro é muito bom.
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Porta de Vidro Fume é Fantástico
Shopping pouco visitado por mim, então resolvi dar uma chance. Nenhum dos banheiros que fui era muito prop��cio a algo, mas sempre se dá um jeito. Acabou que em um deles encontrei alguém que iria fazer a tarde valer um pouco a pena. Quando nos encontramos havia um senhor no meio de nós no mictório também procurando por um pouco de love, mas infelizmente não seria com nenhum de nós. Faço um sinal com a cabeça e me certifico que o jovem me siga para fora daquele banheiro que não iria dar em nada uma vez que as cabines era de porta de vidro fume. Aliás, parabéns pela invenção. Se eu fosse um arquiteto ou projetista e tivesse a missão de evitar que o banheiro do meu projeto tivesse que evitar atos libidinosos, esse tipo de porta seria a escolha principal. Nos corredores o puto pareceu não ter entendido muito bem que era para me seguir para outro banheiro, então ficamos brincando de gato de rato e aquilo foi me me deixando puto (no mal sentido) até que por fim acabei com a brincadeira e fui falar com ele. “Afim de algo?” perguntei e ele deu a pior resposta que pode se dar para mim. Nenhuma. Simplesmente deu de ombros. Tipo “sei lá… tanto faz…” enquanto olhava para o telefone dele que estava tocando.
AH VAI SE FUDER MULEQUE DO CARALHO!
Mas me contive, e só disse “Se quiser, me segue”. Virei as costas e fui, se me seguisse ok, senão me seguisse ok também. Até porque vendo ele mais de perto não achei nenhum atrativo interessante. Porém, ele queria ser abatido e me seguiu até o banheiro que eu achava que poderia rolar algo. Após alguns instante dentro do lugar vendo qual a melhor cabine (ou menos pior) e como não chamar muito atenção de quem estava usado o recinto para demais urgências, entramos em uma e começamos a ação. Logo de cara ele já sentou no vaso assumindo o papel de submisso. Então assumi o meu e já ofereci a minha rola. Ele brincou por um tempo até que o telefone dele tocou novamente. Ele viu quem era, ignorou e continuou a mamada. Quando tirou o pau da boca para dar o ele elogio manjado que meu pau era gostoso (como deve dizer para todos), tasquei um beijo apaixonadinho nele e a reação dele foi a mesma reação de espanto que quase todos os passivos/submissos novos que beijo por aí. Tadinhos. Esses novinhos estão tão acostumados a serem tratados como depósitos de porra que quando um outro cara qualquer dá o mínimo de atenção eles se entregam. Daí largou de vez o meu pau e só quis ficar nos amassos. Dessa forma pude explorar melhor com as mãos e comecei a brincar com o cuzinho dele. A bunda dele era aceitável. Não era malhadinha mas também não era sem vida.
Conforme os beijos avançavam meu dedo entrava mais nele. Então ele percebeu o que eu realmente queria. Retirou uma camisinha da carteira e se virou em direção a porta, apoiando as mãos nela. Me posicionei, encapei e comecei a enfiar. Passado todo o processo inicial, a meteção tomou um ritmo lento para evitar qualquer tipo de barulho. As nossas posições proporcionavam que quase todo os nossos corpos se encostassem um no outro. Para aproveitar melhor o momento retirei minha camiseta e a dele afim de sentir mais o calor um do outro. Bom demais. Meu pau cada vez mais duro.
Durante a foda era possível através da fresta da lateral da porta ver alguns transiúteis lavando suas mãos totalmente alheio aos dois putos fodendo no banheiro logo atrás deles.
Daí o telefone dele mais um vez começou a tocar e dessa vez pude ver que quem estava ligando para ele era a gerente dele, conforme indicava o visor dele. Então entendi tudo. Esse safado aqui está usando a hora do break para caçar rola!
Imagina a fúria dessa mulher. - Toda vez é assim. Ele saí para ir no banheiro e só meia depois aparece. O que que ele fica fazendo?
Ah se soubesse!
Então com essa deixa eu entendi que devíamos terminar e assim o fizemos. Eu gozei dentro dele e ele num pedaço de papel higiênico. Nos vestimos. Puxei ele para mais um beijo e depois de conferirmos e torcermos saímos da cabine sem ninguém nos ver. Um sorriso de despedida e cada um fui para o seu lado.
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Pipoca aromática
Tenho uma turma na faculdade bem pequena. Nela somo todos amigos e as aulas são viradas em conversas sem parar. Na aula de hoje o professor passou um filme para melhor exemplificar uma matéria (na verdade sabemos que isso é só matação, mas não há coisa melhor que matar aula de faculdade). Ele tinha avisado que iria passar esse filme na semana passada, então uma colega disse que iria trazer pipocas e o resto da turma se organizou para trazer refrigerantes ou chás.
Durante o filmes ríamos dos comentários que nós mesmo fazíamos sobre o filme e os atores. Cada um tinha o seu potinho de pipoca. E a cada punhado de pipoca que eu levava a boca eu aproveitava para sentir o cheiro do puto que eu havia comido instantes antes num banheiro da faculdade. O cheiro do rabo dele estava impregnado nos meus dedos. Mesmo lavando as mãos depois da foda, o cheiro insistiu em permanecer.
Quando cheguei na faculdade passei num banheiro ponto de encontro. Lá os putos se encontram e depois vão para outros lugares terminar o que começaram. Minha intenção não era perder muito tempo ali caçando. Então logo após de ter entrado e visto que não havia ninguém eu saí. No momento que eu saí vejo um cara de estatura normal com cara de machinho olhando para a porta do banheiro e caminhando numa direção oposta. Quando nossos olhares se encontraram ele virou o rosto. Estranhei mas agi rápido e fui atrás arriscar uma aproximação. Caminhei até chegar ao lado dele mas mantendo uma distância respeitosa. Ele olhou para mim e nos cumprimentamos. Neste mesmo momento eu dei uma pegada no meu pau e segurei o olhar. Ele percebeu a minha investida e acenou com a cabeça. DONE! Dança do acasalamento concluída. Apontei para um banheiro próximo e ele acenou novamente.
Chegando lá fomos para última cabine. Dentro dela arriamos as calças até os joelhos e nos atracamos nos beijos. Fui o primeiro a ficar de joelhos e chupar o pau do outro. O pau dele era pequeno. Eu não me esforçava nem um pouco para colocar todo ele dentro da boca. Garganta profunda era algo que ele nunca poderá dizer que recebeu. Coitadinho. Mas na vez dele ele se esforçou bastante.
Logo após comecei a enfiar meus dedos no cuzinho dele e pedi para comer ele. Ele então me deu uma camisinha e começamos a meteção. Como ninguém entrou no banheiro durante todo o nosso love, não nos importamos com o barulho que estávamos fazendo. Ele gemia baixinho ao som das encoxadas que eu dava. Mas a nossa foda não durou muito. Dois minutos no máximo. Terminamos gozando na punheta e aos beijos.
Depois do tchau corri para não perder o início do filme e as pipocas.
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Versículo 69:??
Eu tive que atravessar algumas cidades dentro de um ônibus que faz paradas somente em rodoviárias. Chegando na rodoviária de partida olhei para a porta do banheiro e me fiz lembrar das regras difundidas dessa categoria de banheiros.
Regra nº1: NÃO!
Quebrei a regra, mas durante o percurso criei outra regra.
Regra nº1: NÃO! SEM INTERAÇÃO!
E eu não quebrei esse regra. Tecnicamente�� Bora explicar. Quando entrei no recinto acatingado já percebi a movimentação suspeita. Lá dentro era cada uma mais feio que o outro. Porém um eu não vi, somente os sapatos, pois ele estava dentro de uma cabine com a porta aberta e parecia ser o que estava deixando todos os outros alvoroçados. Percebendo que de fato aquele ambiente não seria para mim, zarpei.
Nesse meio tempo o ônibus já tinha permitido a entrada dos pobres. Entrei e sentei na janela que dava vista para a porta do banheiro, pois eu queria jogar o joguinho da vergonha. Esse joguinho pode ser jogado por um ou mais jogadores e nele é preciso dizer se o indivíduo que saiu do banheiro fez algo que não devia ou se aquele que estava entrando no banheiro iria fazer algo que não devia. É divertido… Imagino se eu já fui avaliado por outros que fazem o mesmo jogo.
Eis que olhando os putos (ou não-putos-desavisados) saiu um que eu não tinha visto lá dentro e que eu não tinha visto entrar. Olhei para os sapatos e fiquei na dúvida se era o indivíduo da cabine. A dúvida virou confirmação quando saiu outro do banheiro e começou a conversar com ele e por fim trocaram números e telefones. SHAAAAAAAAAAAME!
Então aquele era o puto que estava deixando os outros inquietos? Vou te falar. Esses ambientes fornecem produtos de qualidade duvidosa. Está na categoria bandejão. Paga pouco e come mal.
Esse cara tinha a aparência, roupas e trejeitos de um evangelizador de igreja de garagem. Aquele tipo que agarra o microfone para berrar e cantar para meia duzia de pessoas que desistiram de tentar e jogam tudo nas costas de Jesus.
Nem reparei no outro.
Enquanto eles trocavam números eu ficava imaginando como seria o acasalamento daqueles dois. Qual seria a forma de encontro, o local da foda, quem seria fudido e quem seria o fodedor. Pensamento foi longe.
Então a conversa dos dois continuou e o meu ônibus deu a partida. Nesse exato momento o pastor deu um sobressalto e tirando uma passagem do bolso veio correndo direto para o ônibus em que eu estava.
NÃO! NÃO NÃO!! NÃO PODE SER! NÃO PODE SER!!
É amigos. Chegou a hora. É hoje que eu iria fazer sacanagens com um PASTOR! Ou vocês acham que eu iria deixar passar a oportunidade de fazer putaria dentro de ônibus? A culpa não é minha. De todos os ônibus que ele poderia ter entrado, ele entrou justamente no meu. Parece provação divina….. Não para mim né, para ele.
Então. No mesmo momento em que ele cruzou a porta que dava acesso ao corredor, fiz questão de encarar ele e torcer para que ele percebesse e retribuisse o olhar. Foi certeiro.
Foi nessa oportunidade que pude notar que ele até que não era de se jogar fora. Se ele estivesse com outras roupas meu preconceito nem existiria em primeiro lugar. Era moreno de cabelo raspado e tinha minha altura. Nem gordo e nem magro. Pegável.
Mesmo ele percebendo a minha investida ele se dirigiu para os últimos bancos dos ônibus. Deve ter ficado com medo da minha cara de perversão.
O ônibus começou a viagem. Dei uma espiada para os últimos bancos e não vi ninguém lá. Resolvi tentar mais uma investida. Cruzei o ônibus procurando pelo pastor e encontrei em um dos bancos da penúltima fileira. No outro corredor e na mesma fileira tinha uma cara com uniforme de carteiro, totalmente desavisado de que eu estava passando por ali.
Enquanto eu me dirigia para os últimos bancos, mais uma vez encarei o pastor e ele me encarou com ar de dúvida. Já na última fileira me posicionei num banco onde eu ficasse escondido do carteiro e bem a mostra do pastor.
Mal sentei e já comecei a apertar o meu pau por cima da calça bem espalhafatoso para que o pastor mordesse a isca. Mordeu. Ele ficava alternava o olhar para o meu pacote e para o carteiro. Estava nervoso. Então notando que ele de certa forma estava interessado, tirei o meu para fora e mostrei para ele o quanto duro já estava. Isso era um ultimato para ele sentar ao meu lado e cair de boca. Não deu outra. Em pouco segundos eu estava sendo chupado por uma pastor de igreja no último banco de um ônibus em movimento.
Ele sabia o que fazia. Metia o meu pau todo na boca sem engasgar. Nem mesmo os solavancos do ônibus interrompia sua profissionalidade. O objetivo dele parecia sempre enfiar o mais fundo possível. E quanto mais fundo, mais baba certo? Então, eu conseguia sentir a bab dele escorrendo pelas minhas bolas e virilha. Minha cueca ia ficar ensopada.
Enquanto ele fazia o serviço eu cuidava para que ninguém nos pegasse nesse ato pecaminoso. Nem o carteiro e nem os demais passageiros sabiam que dentro de instante eu iria gozar na boca de um homem de deus.
O boquete continuou por mais um tempo e eu resolvi investigar um pouco mais o corpo dele. Ele era aquele tipo de moreno parrudo sabem? Todas as partes do corpo dele eram firmes, incluindo a bunda.
Porém quando cheguei no pau dele, vi que ele estava ali só para servir.
Quando avisei ele que estava prestes a gozar ele aumentou o ritmo e eu entendendo que ele queria o meu gozo segurei a cabeça de dele e explodi. Nem precisei segurar com força a cabeça dele. No mesmo momento em que ele sentiu minha porra na sua boca ele já começou a engolir.
Enquanto ele sugava as últimas gostas do meu pau cada vez mais sensível, eu fazia carinhos nos cabelos raspados dele e imaginava quantos fieis ou seguidores tiveram o mesmo tratamento que eu.
Por fim ele se levantou e quando começamos a trocar algumas idéias (a contragosto) o telefone dele tocou. Quando ele atendeu eu pude ver que em um de seus braços havia um nome de mulher tatuado a mão. Um típico nome de crente onde letras como C e I são trocados por K e Y. Legitima tatuagem de preso. Foi o basta. Fiz um certinho para ele e me mandei para o primeiro banco que eu tinha sentado quando entrei no ônibus.
Acredito que se eu tivesse ficado ao lado dele e não entrasse mais ninguém nas rodoviárias em que aquele ônibus iria parar, talvez tivesse rolado outro boquete ou até mesmo uma foda desengonçada. Mas achei melhor ficar no meu canto e seguir o resto da viagem escutando música.
Ele saiu algumas rodoviárias antes da minha e infelizmente não havia nenhuma mulher esperando por ele. Triste. Gostaria de ter conhecido a senhora Karyna…. ou será que era o nome da filha dele?
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Rapunzel
Encontro 1: A Primeira Chupada
Há algumas semanas atrás eu estava fazendo o meu rotineiro tour pelos banheiros da faculdade afim de encontrar um alívio rápido antes do início da minha aula. No banheiro mais confirmado, onde sempre tem alguém querendo algo, eu me posicionei no mictório que eu mais usei nessa vida e esperei. Logo no começo dessa minha caça eu senti a presença de alguém que constantemente fungava e consequentemente utilizava os papéis de secar as mãos ou os papéis higiênicos disponíveis nas cabines. Muito comum esse tipo de puto nesses banheiros mundo a fora, mas não fiz questão de olhar para ver quem era. Não tenho paciência para esse tipo de puto. Se tu está querendo um lance, se arrisca, não fique rondando. SEJA DIRETO!! Enfim… Enquanto isso, vários homens e putos passaram pelos mictórios ao lado mas nenhum me chamou atenção. A antecipação por putaria logo foi dando espaço para a desanimação e acabei desistindo. Somente quando eu fui lavar as mãos eu reparei na renite em forma de humano que estava o tempo todo junto comigo nesse banheiro. CARALHO! CARALHO!! O pia era a coisa mais fofa que eu já tinha colocado os olhos naquela faculdade.
Ele devia estar entre os 18 - 20 anos. Franzino. Cerca de 1,75m de altura e uns 55kg no máximo. Tinha cabelos castanhos claros e tinha uma barba rala bem clarinha, quase no cor na pele. Suas feições era suaves e o seu nariz estava um pouco vermelho. A roupa que estava usando dava a ele um visual casual despojado.
Cê tá de brincadeira né? Eu todo esse tempo querendo encontrar alguém e você aí rondando?
Enquanto eu lavava as mãos eu o encarava ele sem dó pelo espelho e ele o mesmo fazia. Porém ele desviava o olhar de tempos em tempos. Eu quando encaro alguém é para desconcertar mesmo.
Como no mesmo tempo que saí do mictório outras pessoas entraram, resolvi não voltar a fingir que estava fazendo xixi e com todas as minhas forças eu saí do banheiro rezando para que o rapaz fizesse o mesmo. Claro que antes de sair fiz questão de encarar ele pela última vez e dar um sorriso que mostrasse exatamente o que eu queria.
Não sou nada religioso, mas naquela hora rezei para o Deus dos Viados pedindo que guiasse corretamente aquele cordeiro afim de seguir o meus passos.
PRECES ATENDIDAS \o/\o/
Ele estava poucos passos atrás de mim, me seguindo. Não pensei duas vezes em me dirigi feliz da vida para o banheiro mais próximo.
Mas nem tudo deu certo. Ao entrar no banheiro logo broxei pois ele não dava opções de discrição. Tando os mictórios quanto as cabines eram bastantes expostas. Mesmo assim eu me dirigi ao mictório e esperei. Ele entrou em seguida e depois de alguns olhares eu resolvi sair, mas antes de fazer isso eu perguntei para ele se ele queria algo. Nenhuma resposta veio dele. Esperei um pouco e fiz outra pergunta e nada de resposta.
Qual o problema cara? Tá querendo o que?? Pensei comigo….
Frustração total. Só não mandei aquele muleque tomar no cu por que mandar um viado tomar no cu não é ofença. Saí injuriado do banheiro e fui para a aula.
Por��m ainda tinha um tempo livre. Então eu atravessei o campus para ir num outro banheiro. SIM. SOU UM PUTO DETERMINADO.
Cheguei nesse banheiro e nada. Ninguém entrava ou saia (até por que não havia ninguém além de mim lá). Passando alguns minutos enfim alguém entrou e para minha surpresa era o fofinho calado.
Não demorou nem 10 segundos e o meu pau já estava em riste e resolvi tratar aquele jovem como se trata um gato arisco e esfomeado. Eu nada falei e nada sugeri. Eu simplesmente fiquei de frente para ele mostrando o meu pau. Se ele quisesse algo, ele que tomasse a iniciativa. E assim como gatos querendo comida, mas com medo de quem a oferece, ele fez muitos mas muitos rodeios até finalmente chegar perto de mim e cair de boca. Foram exatamente 1, 2, 3 chupadas e fim. Entrou alguém no banheiro e ele saiu o mais rápido possível de lá.
Mesmo tendo sido bem pouco eu não fiquei triste. Aquelas 3 chupadas representaram para mim muito mais que uma pegação qualquer com outro alguém. Aquilo já era uma vitória. Fiquei o banheiro o tempo suficiente para bater uma e gozar. Depois fui para a aula.
Encontro 2: O Primeiro Desencontro
Dias depois nos encontramos novamente no mesmo banheiro em sem dizermos nada tentamos ir para outro local. Nos perdemos de vista.
Encontro 3: O Primeiro Beijo
Noutro dia e em outro banheiro depois da mesma tática de não forçar nada rolou o primeiro beijo. Beijo carinhoso. Sugeri entrar numa cabine e ele balança a cabeça negativamente. Mais beijos rolaram enquanto ele segurava o me pau, que obviamente estava para fora da calça como sempre e eu levemente apertava sua bunda por cima do jeans.
Entrou alguém e o reflexo felino dele fez com que ele pulasse e sumisse rapidinho.
Encontro 4: O Primeiro Cunete
Eu estava ancioso para encontrar ele novamente. E mesmo tento me atrasado um pouco, consegui chegar uns 30 minutos antes da aula iniciar. Procuro ele no banheiro principal e nada. Até pintou um lance com um outro qualquer mas dei para trás e me foquei. Fui em outros dois banheiros e nada. Triste. Enfrentei a aula.
Na hora do intervalo eu vou novamente para o local do nosso primeiro encontro e nada de encontrar ele. Pintou outro lance mas também logo desisti. Era um outro qualquer também.
Intervalo praticamente acabando mas eu resolvo fazer uma última tentativa num outro banheiro. Quando estou entrando nesse banheiro, adivinha quem estava saindo? Há!
Dei um tempo para ele pensar e disfarçar para entrar novamente no banheiro. Eu sabia que ele iria vir atrás de mim. Dito e feito ele entrou. Mas logo depois aquele banheiro se transformou no mais movimentando daquele faculdade. Vários entraram e saíram. Por fim acabou somente nós dois lá.
Beijos e chupadas. Eu peço para ele tirar o pau dele para fora e ele nega com a cabeça. No mesmo momento ele vira de costas para mim e oferece o rabo. EITA PUTO GOSTOSINHO. Não me fiz de rogado e já enfiei a mão para dentro da calça dele.
Eu não sabia, mas nesse momento eu estava perante a algo que eu nunca mas, NUNCA MAS, NUNCA poderia imaginar. Ele era extremamente peludo no rabo. Meo… sem noção. Eu nunca nessa minha vida tinha visto algo parecido. E olha que eu já vi muitos rabos pessoalmente e muitos rabos em filmes pornos também. Nenhum se comparava ao dele. NENHUM. Se alguém um dia me disser que viu o cu mais peludo do mundo eu terei certeza que o cu desse muleque é mais peludo. Sabe o que era mais interessante? Os pelos eram exatamente da cor e espessura dos cabelos. Como pode isso? Eu não sei. Eu não faço idéia como é possível. Ele tinha CABELO NO RABO ao invés de pelos. Impressionante….. PASMO.
MAS EU AMEI. EU QUERO ELE PARA MIM Ò_Ó
Continuando, caí de joelhos no meio do banheiro mesmo e suguei o máximo que pude daquele cu. Eu queria sentir o gosto daquele safado.
Depois de um tempo eu levanto e tirando os cabelos da língua eu pergunto se ele tem camisinha. Ele balança negativamente a cabeça (resposta padrão para tudo) e então faz menção para eu meter sem capa. NEM PENSAR.
Lubrifico o meu dedo e meto o mais fundo que posso nele enquanto eu mordo sua orelha. Vendo que situação não iria mais avançar decido, depois de abrir o máximo que pude aquele cu, mais uma vez ficar de joelhos e meter a minha língua o mais dentro que podia. Com uma mão no pau, eu dou uma gemida anunciando o gozo quando de repente alguém entra no banheiro.
Dessa vez era dois gatos pulando. Ele pulou para uma cabine e eu pulei para outra, gozando para todo o lado. Totalmente desgovernado e sujando de porra para onde o meu pau apontava. Uma bagunça desesperada.
Encontro 5: ?
Não houve ainda um quinto encontro. Mas certamente haverá. Se acontecer, irei fazer o possível para comer (com segurança) aquele rabo cabeludo e pedir aquele muleque em casamento. Ele é muito fofo… e peludo, MEODEOS EU QUERO ELE.
Ah… antes de acabar, duas observações. Primeira: Eu nunca ouvi ele falar uma única palavra, então tenho 90% de certeza que ele é mudo. Segunda: ele certamente usa shampoo e condicionador naquele rabo. Não há outra alternativa.
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Querubim da Páscoa o que trazes pra mim?
Mais um tedioso dia de trabalho iniciou e como as atividades não exigiam muito esforço mental para fazê-las logo instalou-se na cabeça a necessidade de tornar o dia mais interessante.
Perto do horário de almoço inventei uma história para os colegas que precisava ir ao banco e que voltaria na primeira hora da tarde (fui ingênuo nessa estimativa). Logo, rumei para um banheiro confirmado com o pensamento que eu iria pegar o primeiro que aparecesse, sem rodeios, mas claro levando o bom senso em consideração.
Chego lá encontro o movimento esperado. Me posicionei em um mictório, olho para o buffet e nada apetece. Porém lá na última cabine surge uma opção. Um querubim alto e peso ideal. Embora cabelos cacheados para um homem adulto (22 ~ 24 anos) não seja algo que se deva ter orgulho ele era interessante.
Já dentro da cabine ele não perdeu tempo e já começou a me chupar. Segurei forte os cachos dele e forçava para ele meter tudo na boca, tarefa que ele fez sem dificuldades.
Chupou razoavelmente bem para merecer um beijo. Depois de avidamente corresponder ao beijo ele sussurra no meu ouvido que queria dar para mim.
Oh yeah!
Pergunto se ele tinha camisinha e ele disse que não tinha ali, mas na casa dele…. Foi-se a promessa de voltar na primeira hora da tarde para o trampo… No caminho para a tal casa conversamos e ele solta essa: “Não tem problema de eu ser casado né?”
MANO! Desde quando isso é um problema??? “Não. Tá de boa”, respondi e emendei com um “É até melhor”.
Perguntei onde estava a sua esposa e ele disse que tava trampando a essa hora e que ela não iria aparecer. Eu disse que era uma pena. Um das histórias que eu mais gostaria de contar para os netos que eu não terei é que um dia eu fui pego por uma mulher enquanto eu enrabava o seu marido. Ele riu e obviamente disse que isso nem em pesadelos.
Chegamos num prédio modesto e num apartamento também modesto, recém comprado, mas todo certinho já. Uma escolha meio duvidosa em relação a tal adega/estante/rack que ocupava uma parede inteira mas eu não estava ali para reparar nisso.
Fomos para o quarto do casal um pouco bagunçado e já começamos a pegação. Os arretos logo nos levaram a tirar as roupas e logo me dei por conta que ao meio dia de um dia comum de trabalho eu estava pelado prestes a fuder um homem totalmente desconhecido na cama em que ele dorme com sua recém mulher todas as noites. Lembrando que era um tedioso dia de trabalho.
Trocamos chupadas. O pau dele não era muito interessante. Era pequeno e inclinado de uma forma não legal. Mas retribui tudo o que ele fazia por mim. Ele estava sendo eficaz no entretenimento.
Num determinado momento pedi para ele ficar deitado de barriga para cima por que eu queria que ele chupasse o meu cu. A reação dele foi sem igual. Foi o mesmo que atiçar um cachorro faminto com um corte de carne suculento. Me acoquei em cima do seu rosto e ele fez a festa.
Não ha nada melhor que sentar na boca de alguém que saiba chupar um cu. Talvez seja uma vantagem dos casados.
Enfim o resumo da transa foi mais ou menos assim enquanto ele não estava chupando o meu cu, eu estava comendo ele. Praticamente todas as posições normais foram realizadas durante o processo. Se ele chupava o meu cu de quatro, eu comia ele de quatro. Se ele chupava o meu cu de frango assado, eu comia ele de frango assado, de lado, em pé, uma perninha levantadinha, etc.. E foi assim até o momento do gozo, o qual ele fez questão de ser na sua cara e logo depois foi correndo para a frente do espelho ver a minha porra escorrendo no seu rosto. Todo bobo.
Tomamos banho, conversamos na sua sala, nos pegamos novamente no sofá enquanto tomavamos refrigerante e comíamos alguns chocolates que sobraram da páscoa. Relax total. Trocamos contatos e nos despedimos.
Voltei para o escritório encucado. Quantos homens será que já comeram ele naquele quarto cheio de retratos de sua mulher??? Pergunto na próxima.
Retornei do almoço às 15h10m da tarde. Todo santinho.
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O jogo do Distraído
Dia quente e cheio de trabalho. Decido então após terminar tudo o que tinha para fazer no trampo ir no mercado me abastecer para o resto da semana. Obviamente dei uma passada antes no banheiro para dar uma conferida. Procuro uma cabine com a porta fechada e entro na do lado. No mesmo momento que eu entro o puto do lado sai e vai para uma cabine em frente, então eu saio e vou para o mictório e o puto faz o mesmo. Lorinho, alto, cara de afetado. Se posiciona no meu lado já tirando o pau duro, fino e torto. Deixo ele brincar com meu pau por tempo mas logo o meu interesse passa e caio fora. Quando passo pelo porta vejo um segurança entrando. Sorte minha.
Vou para as compras e vejo que o puto me seguindo. Ótimo. Vou fazer o jogo do distraído. Sempre que ele passar por mim finjo interesse em algo ou me faço de avoado.
Durante o jogo eu reparo num homem usando uma camiseta do mesmo time de futebol que eu torço. Másculo e bem penteado. Quando passo bem na frente dele e nossos olhares se cruzam um choque.
Nos já haviamos nos pegados. E não foi só uma vez não.
Sabem... Quando estamos nessa vida de pegações, eventualmente surgem aqueles tipos de pessoas que tornam tais experiências em algo a mais e que certamente você irá carregar para o resto de sua vida. É muito comum termos incontáveis experiências, mas são poucas aquelas que te afetam. E agora eu estava de frente de uma pessoa que me afetou. Profundamente. Estou falando de uma paixão platônica. Paixão que eu sei que nunca será resolvida. Somente armazenada lá num cantinho do meu ser e que volte meia irá dar sinais de vida.
Nos cruzamos e sorrimos um para o outro. Durante esse tempo lembranças vieram na minha mente e espero que tenham passado pela mente dele também.
Lembrei do primeiro encontro quando convidei ele para entrar na minha cabine e ele entrou já tirando o pau duraço e com pentelhos bem escuros...
Lembrei dele me falar ao pé do ouvido que ele achava perigoso aquele local e que sabia de uma lugar mais tranquilo...
Lembrei dele falar que tinha sido segurança daquele shopping e que as escadas de emergências eram vazias e seguras...
Lembrei como achei engraçado a maneira dele caminhar na minha frente me guiando o caminho...
Lembrei da maneira como ele se apoiou em uma das paredes das escadas e me puxou forte pela cintura e teve a iniciativa do beijo...
Lembrei dos beijos... PELO AMOR DE DEUS os beijos...
Lembrei dele dizendo que era somente ativo...
Lembrei de como eu me ajoelhava e chupava aquele pau de tamanho média porém encorpado...
Lembrei de como eu chupava as suas bolas e virilhas...
Lembrei de como ele metia todo a rola na minha boca e a minhas engasgadas ecoavam pelas escadas...
Lembrei de como ele sempre me puxava para cima para me dar mais beijos...
Lembrei de como pedi para ele chupar o meu cuzinho...
Lembrei da língua quente dele me abrindo...
Lembrei do susto que levamos quando alguém e algum lugar entrou nas escadas fazendo barulho...
Lembrei dele correndo puxando as calças para cima com a metade da bunda (linda e intocável) para fora e sumindo de vista...
Lembrei do nosso segundo encontro no mesmo banheiro...
Lembrei que bastou uma troca de olhares para ambos sabermos o que queriamos...
Lembrei que dessa vez ele gozou na minha boca...
Lembrei que mesmo depois de eu cuspir ele ainda queria mais beijos...
Lembrei que perguntei quantos putos ele já tinha trazido para aquele local e ele respondendo que isso era confidêncial...
Lembrei do nosso terceiro encontro que se passou num dia tão quente como o de hoje e que ao final estavamos enxarcados de suor...
Lembrei quando ele gozou no nosso último encontro. Ele tentou esconder de mim as poucas gostas que sairam (o que indicava que já devia ser a terceira ou quarta vez que ele gozava naquele local naquele dia. Safado!)...
...
...
Sei que nada disso possa parecer romântico para os outros. Mas para mim era. Eram momentos mágicos.
Nunca trocamos nomes ou contatos. Nossa história era nesses encontros ao acaso. Não acredito que ele carregue com ele o mesmo peso que eu carrego. Certamente não. Após mais compras nos cruzamos e dessa vez ele estava acompanhado de uma mulher e uma pequena criança, que devia ter mais ou menos uns 4 anos de idade. Pelos meus cálculos a criança já era nascida quando nos pegávamos.
Au revoir, mon amour ... Que um dia nos encontramos novamente ♡ ♡ ♡
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Pseudo delator da CIA
Fui visitar uma amiga que mora num estado diferente do meu. Ótimos dias de sol. Porém no penúltimo o tempo fechou. Bora torrar grana num shopping qualquer.
Como eu não conhecia esse local ainda logo tratei de examinar as possibilidades safadísticas. Primeiro e segundo banheiro nada. Já no terceiro, mal entrei e saquei a intenção do único indivíduo que estava no mictório. Ele era um pouco mais velho que eu, mesma altura, loiro e de óculos. Sabem aquele delator da CIA, o tal do Snowden? A cara dele.
Fui num mictório ao lado dele e não demorou muito para ele mostrar sua rola branca de cabecinha rosa. No mesmo momento que me mostrava o quão dura ela estava, ele disse que eu devia ser rápido. Como assim??? Tenho cara de puto por acaso??? - Devo ter. Peguei o cacete dele na mão e depois de 2-3 segundos eu já estava com ele na boca. O que fez com que o pseudo Snowden se assustasse. Talvez pensou que eu só iria punhetar ele. Bem capaz! Mas a brincadeira não demorou muito. Logo entrou alguém no banheiro e esse alguém era o faxineiro. Fim da diversão.
Mas a história não acaba aqui não. Até porque essa postagem não é sobre esse loirinho. É sobre algo mais divertido.
Enquanto eu minha amiga caminhavamos pelo shopping ela decidiu entrar num loja especializada em vendas de ingressos. Logo quando entramos mirei no atendente. Novinho, moreninho, definidinho e com maxilar quadrado. Puta que pariu! Ele estava usando o uniforme da loja e estava com uma touca que caia bem para o estilo dele. Logo minha amiga foi perguntar para ele sobre alguns shows e enquanto a conversa rolava eu secava ele sem dó. Em nenhum momento durante toda a conversa o atendente olhou para mim. Me ignorou por completo. Descaso total. Dúvidas das minha amiga esclarecidas se despediram e voltamos as compras. Depois de um tempo comemos algo e jogamos conversa fora. Na hora de irmos embora eu decidi dar uma última passadinha num dos banheiros para finalizar o dia bem. Entro no local. Alguns mictórios ocupados, vou para um que está livre e fico ali fingindo que tô mijando e com o radar ligado. E estava rolando algo. Mas era entre dois que não me atraiam. Notei que lá no outro lado tinha um quietinho, tranquilo. Arrisquei espichar o pescoço para ver melhor. Quando vi meu estômago gelou. Adivinhem quem era. Dou até um tempinho para pensar…
….
Sim! O atendente esnobe. Lá estava ele no último mictório procurando diversão. MEU! O QUE TÁ ACONTECENDO COM ESSES HOMENS?! TODOS CURTEM? Enfim, quando nossos olhares se encontraram ele fez um sinal com as sombrancelhas que permitia a minha aproximação. - Agora tu me olha né malandrinho. Não dei bola para mais nada. Saí do meu cantinho e fui no lado dele. Todo na tremedera. Estavamos lá ombro a ombro e quando vamos começar a brincar o nosso inimigo natural aparece. Aham! Um faxineiro adentra o banheiro.
Senhor Destino, vem cá um pouquinho, VAI TOMÁ NO CENTRO DO OLHO DO TEU CÚ!
Tirar doce da mão de uma criança é a melhor definição. Disfarçamos. Ele saí primeiro e pouco depois eu também saio. Encontrei minha amiga me esperando. Tadinha, estava ficando entediada. Decidimos ir embora. Entre os corredores eu encontro o atendente vendo algumas vitrinas. Vitrinas essas bem próximas ao banheiro. Isso queria dizer que ele ainda não tinha desistido de fazer sacanagem. E isso também queria dizer que outro puto qualquer iria brincar com ele da maneira que eu queria brincar. Tomara que engasgue ò.Ó Pior que engasgar era justamente o que eu queria Ó.ò
Me conhecendo bem, eu já sabia que eu iria remoer essa chance perdida por uns 3 dias no mínimo, então antes de dormir eu alterei os planos para o dia seguinte, dia esse da minha volta para casa.
Manhã seguinte. Disse para minha amiga que meu vôo estava marcado para o 12h00. Mentira, estava marcada para as 16h00. Me despeço dela lá pelas 09h30 e parto para o shopping que abre às 10h00. Torço para que o moreno seja um bom trabalhador e abra a loja pela manhã. Chego no local, dou umas circuladas, vejo que a loja ainda estava fechada. Ok. Tenho tempo. Faço um mini tour nos banheiros. Ao menos em um deles rola um lance que não merece destaque. Mais uma vez passo pela loja do moreno e lá está ele conversando com uma guria que possivelmente trabalha na loja ao lado. Xavecando certamente. - Saí fora vadia! Ele é meu hoje. Faço o possível para ele me notar e entro no banheiro próximo a loja dele. Espero e nada. Hora de engolir o orgulho e perder um pouquinho a mais de dignidade. Deu outra volta e passei novamente pela frente da loja dele. Certamente ele me viu dessa vez. Não sabia ao certo se ele lembrava de mim. Torci para que sim. Porém dessa vez não entrei no banheiro. Entrei numa cafeteira qualquer e pedi algo para encher a barriga que ainda estava vazia. Sentei de frente para a saída afim de ver e ser visto. Não demorou muito para o meu pedido vir e não demorou muito para ele sair da loja dele e caminhar em direção ao banheiro. Antes de entrar no banheiro ele me olha e mantem o olhar por um tempo. Mensagem mais clara impossível. No nervoso esqueço e dou um golaço no café. Queimei o beiço-língua-céu da boca-garganta mas tratei de não desperdiçar o dinheiro recém gasto e corri para o banheiro. Banheiro no estado normal de uma manhã, limpo e vazio. Somente ele lá ‘mijando’. Chego junto. Ele olha para trás e indica com a cabeça para entrarmos na cabine. Entramos. Mal fecho a porta já sinto a mão dele na minha nunca me forçando para cair de boca na rola dele. Macho mandão! \o/ Não tive nem tempo de cheirar a pica. Embora a pica não correspondia com as minhas expectativas, estava bom. Ainda dava para engasgar da maneira que eu queria. Aproveitando que o banheiro estava vazio, ele metia a pica com força na minha boca enquanto segurava minha cabeça. Diversas vezes tive que interromper ação para buscar ar, mas não demorava muito e já tava com a pica na boca de novo. Minha boca era uma buceta para ele. Enquanto isso minhas mãos faziam a festa naquele corpo porém quando eu tentava passar do limite ele fechava o caminho. - Ok! Entendi. Só eu sou a puta aqui. Nesse meio tempo alguém entra no banheiro. Hora de acalmar. Agora eu entro no ‘comando’. Hora mamar lento. Com calma e sem barulho. Tiro o pau da boca, chupo as bolas e chupo a virilha. Olho para cima para ver se ele estava curtindo. Ele nem olhava para mim. - Tá ok! Chega! Já consegui o que queria. Bora terminar de vez. Não tá valendo tão a pena assim. Com um mão eu pego nas bolas, com a outra eu bate uma punheta forte nele enquanto chupo a cabeça. Nem 2-3 minutos depois ele anuncia no meu ouvido o gozo. Intensifico e sinto minha boca encher. Levanto, cuspo o leite dele no vazo. Analiso o ambiente para saber se dá para sair e saio. Nada de sorrir ou trocar contatos. Uma vez e deu. Antes mesmo de sair do banheiro puxo um chocolate da mochila para tirar o gosto dele da boca. Parto para o aeroporto. Tinha umas 5 horas para aprontar por lá antes de embarcar.
Tô pensando agora aqui. Há uma grande possibilidade de eu ter de fato chupado o tal delator da CIA hein!? Vai que ele veio para o Brasil e aprendeu o português fluentemente. Hã?! Gostaria de colocar na minha lista que já tive um lance com um agente da CIA. Que a dúvida permeie.
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Sei não...
Sabe quando você está de pegação com outro puto e surge a desconfiança de que você já pegou ele antes?
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Conectividade Putística
Sabe quando o indivíduo está totalmente atarefado, correndo de um lado para o outro mas mesmo assim sente a necessidade de fazer uma safadeza quando entra no shopping center da cidade ao mesmo tempo que outro cara totalmente desconhecido e ocorre uma troca de olhares entre os dois que em seguida ocorre novamente enquanto ambos caminham em direção ao banheiro e ao entrar no banheiro na mesma hora que um faxineiro está saíndo ocorre pela última vez mais uma troca de olhares antes de cada um utilizar uma cabine com porta aberta uma na frente da outra até o momento que um deles vira para o outro mostrando a rola dura como pedra e o outro corresponde fazendo sinais convidando para entrar na mesma cabine e após entrar nessa mesma cabine o desconhecido senta cruzando as pernas no vaso para que ninguém note sua presença e entre chupadas e beijos gozam quase ao mesmo tempo, um na mão enquanto batia punheta e o outro na boca do mamador e o indivíduo precisando concluir as tarefas do dia saí da cabine enquanto o outro fica se limpando e ao sair do banheiro vê o faxineiro escorado na parede sem perceber o que acabou de ocorrer? Isso é a conexão que uni os putos nos momentos de urgência. Chamamos isso de Conectividade Putística [© PEGACAOCONFIRMADA]
Nota metal: Na próxima vez, ajudar o mamador a limpar a sua mão lambendo o gozo dele e depois pedir para ele abrir a boca. Se ele corresponder, cuspir todo o gozo na boca dele e esperar ele engolir. Se ele engolir os dois gozos, dar uma beijo forte e finalizar com um tapa forte que ecoasse em todo o banheiro.
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Guarda-chuva tem que ser discreto
Tô achando que encontrei o meu mais novo Happy Place.
Tô falando daquele mesmo banheiro da faculdade que rolou um lance aqui já contado. Segunda vez que eu vou nele e segunda vez que encontrou mais do que esperava. Até o momento é 100% de aproveitamento. A matemática tá do meu lado.
Dessa vez resolvi ir mais cedo, pois queria ver mesmo se o lugar é realmente confirmado. Quando cheguei, fui logo para a última cabine e fiquei de porta aberta. Esperei em torno de uns 15 minutos até a putaria rolar. O local estava sem ninguém no início. Volte e meia aparecia alguém, mas logo mijava e saia. O local é tão discreto que até teve um que mijou e depois de lavar as mãos apagou a luz achando que não tinha ninguém. - Eu não sei se devo ficar feliz ou triste pelo fato de não ter sido notado. Com a luz devidamente acessa novamente esperei até que enfim surgiu um amiguinho de brincadeira.
Certamente me notando, ele utilizou alguma cabine por um tempo. Fez um xixizinho, mas teve o cuidado de direcionar o jato na louça, pois o barulho foi mínimo. Logo depois, percebendo que eu não estava ali mijando e sim querendo aprontar, ele foi para o mictório bem em frente a minha porta. Então nós dois ficamos nos olhando por cima do ombro até que eu tomei a iniciativa e fui para o lado do mictório com o meu pau duro para fora mostrando realmente a minha intenção. Ao chegar no lado ele vira também mostrando que também estava pronto para ação. O pau era massa, mais um daqueles apontando para o teto. Tinha uma cabecinha bem vermelha e brilhosa. Uma fofura. O dono do pau também era fofo. Não fofo de gordinho, fofo de bonitinho mesmo. Mas acredito que isso era crédito da barba por fazer. Tirando a barba talvez não chamaria tanta a atenção. O mais legal nele era como ele estava vestido. Certamente deve fazer curso de direito. Roupinha toda certinha. Enfim. Estendi a mão para pegar o pau dele. Com o pau na mão perguntei se podia chupar. - Boas maneiras são sempre bem vindas. No mesmo momento que ele disse que eu poderia, eu me ajoelhei no chão e já dei uma cheirada funda para sentir ao máximo o cheiro daquela rola. Logo comecei a chupar. Como notei que ele estava meio apreensivo fiz sinal para irmos para uma cabine. Ele concordou pegando sua mochila e guarda-chuva gigante que estava na outra parede do banheiro. Nos ajeitamos da melhor maneira possível. Eu sentei no vaso de forma que ninguém pudesse notar a minha presença caso espiasse por baixo. Então comecei a mamar novamente. Pelo fato do pau dele não ser grande, eu podia aproveitar bastante cada centímetro de rola. Lambia e chupava a cabeça e ia colocando toda a pica na boca até sentir os pentelhos dele encostarem nos meus lábios. TESÃO!!!!!!!!!!!
Enquanto eu me acabava naquela rola de tamanho ideal, usuários iam e vinha naquele banheiro. Diversas mijadas foram feitas enquanto eu sentia o gostinho de baba que saia daquela pica.
De repente ele tira rapidamente o pau da minha boca. Quase fiz ele gozar. Enquanto ele se segurava eu fiz uma sinal indicando que eu queria beijar ele. Não entendendo os meus sinais, eu chego mais perto do ouvido dele e pergunto se posso beijar ele. - Boas maneiras são sempre bem vindas. Não custa repetir. Imediatamente ele procurou os meu lábios e começamos a nos beijar. Beijamos muito, mas muito mesmo. O puto beijava bem pra caralho. Um beijo forte. Decidido. Legítimo beijo ativo.
Com o passar do tempo o calor começou a surgir então decidi tirar minha camiseta. Não demorou muito para ele fazer o mesmo. No caso ele teve mais trabalho por que estava usando um suéter e uma camisa social. Ele devia estar torrando.
Logo a cena era a seguinte. Dentro de um banheiro de faculdade. Na luz do fim do dia, haviam dois putos com as calças até os joelhos, ambos com paus duro como pedra, sem camisa se atracando no maior love enquanto demais homens mijavam e saiam sem perceber nada.
Eu linguava e mordia o peito, o abdômen, a nuca, a orelha. E ele fazia o mesmo comigo. Aproveitamos o máximo que podíamos o corpo um do outro.
Em nenhum momento ele chegou perto do meu pau. Então saquei que ele devia ser ativo. Não forcei nada.
Por fim gozamos ao mesmo tempo. Nossas porras ficaram pingando na parede do banheiro de luzes apagadas. Sim apagadas. Fomos tão discretos que um dos usuários apagou a luz depois de usar. Um falta de respeito, mas ajudou a deixar o clima um pouco romântico….. sim, romântico. Putos também amam. Mesmo sendo em banheiros públicos com desconhecidos.
Por fim trocamos sorrisos e beijos rápidos enquanto nos vestiamos. Ajudei ele a abotoar a camisa. Trocamos contatos. Espero que um dia ele apareça aqui em casa para me meter de jeito.
Esse banheiro foi um achado. Creio que vou ter bons momentos nesse lugar. Voltei para casa feliz e sem querer aprontar de novo por aí. Tô bem tranquilo. Já gozei.
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Estante de Plástico com Plot Twist
Sabem essas estantes de plástico para banheiro? Pois eu estava precisando disso. Não são nada bonitas, mas são úteis e práticas e eu precisava de algo útil e prático.
Com o objetivo de comprar uma, hoje pela manhã eu fui até uma dessas lojas gigantes de utensílios para casa e construção. Durante a minha quest para achar uma sem precisar pedir ajuda aos vendedores eu reconheço de longe um novinho que um tempo atrás eu encontrei num desses banheiros públicos da cidade. Aquele tipo de muleque entre seus 18 - 21 anos com alargadores, tatuagens, etc. Ele estava acompanhado da irmã ou da namoradinha, não sei dizer ao certo. Estava todo sorridente e tal e não demorou muito para ele me ver também. O radar de putaria sempre está ligado em nós, os putos.
- Será que uma inocente vinda a uma loja dessas vai sair do ordinário?
Encarei ele e soltei um sorriso safado (ou ao menos tentando ser safado, nunca me vi sorrindo… espelhos não contam) e acreditando que ele tenha me reconhecido fiz um sinal com a cabeça do tipo ‘Me siga’.
Caminhando lentamente em direção ao banheiro dou algumas olhadas para trás me certificando que ele esteja ciente do que eu estou fazendo. Em nenhum momento eu perdi ele de vista, então isso quer dizer que ele sabia o que eu tinha em mente.
Ao entrar no banheiro, fui para o mictório mais afastado e escondido possível. A disposição dos mictórios e cabines eram perfeitas para rolar safadezas. Tem horas que acho que alguns banheiros são projetados por putos que nem eu.
Não passando nem 1 minuto sequer escuto alguém entrar pela porta. Adivinhem que era? ;) … Aparentemente ele não me viu de primeira. Então ele entrou em uma cabine. Nesses momento vários e vários homens começaram a entrar no banheiro para mijar. Impressionante como as coisas funcionam. Geralmente nunca tem ninguém nesses banheiros. Porém quando de fato o banheiro precisa estar vazio ele enche. MERDA! - Mas tranquilo. Paciência é minha amiga.
No meio desse mini caos de mijadores. Noto que o novinho saiu da cabine e foi lavar as mãos. Através do espelho vejo que ele me encontrou e então assim começou aquele disfarce vergonhoso que todos nós fazemos de lavar as mãos, ajeitar os cabelos, lavar o rosto, lavar as mão novamente e por aí vaí. Tudo isso para que todos esses homens que estava no banheiro finalizassem seus afazeres e liberassem o banheiro para nós. Assim que o último homem saiu do mictório, o cenário estava pronto. - Blz! Hora da sacanagem. Mas vocês acham que rolou? Que nada. Por um motivo o cara não vinha para o meu lado. Estranhei até o momento que percebi que ainda havia outra pessoa no banheiro. Eu não conseguia enxergar por que havia uma divisória bloqueando a visão.
“Quando as coisas não são para ser, não são para ser” - Algum pensador desconhecido
O muleque acaba desistindo e saí do banheiro. Mal o muleque saiu da porta e vejo um homem com o uniforme da loja vir em direção ao mictório me olhando. Era esse o empata foda que estava inibindo o novinho de vir brincar comigo?? Era!!
Mas agora amigos e a hora do plot twist.
O homem ao andar na minha direção me olhava cheio da malícia. Uma áurea de safadeza rondava ele. - Sério que tinha mais um puto nesse banheiro e eu não tinha percebido?? Sim. Tinha!
O cara era mais alto e mais moreno do que eu. Não tinha o corpo em forma, mas não podia ser chamado de nem de gordinho. O rosto era ok. Devia ter uns 24 - 27 anos.
Sacando a intenção do malandro, dou um passo para trás mostrando a minha rola dura. Se eu me enganei, foda-se.
Não demorou nem um segundo e tinha aos més pés um vendedor da loja que eu fui inocentemente comprar uma estante de plástico atracado no meu cacete. Me chupando com maestria.
- MEO DEOS! Que mundo é esse?? Tem puto para todos os lados.
Sabem aquele tipo de puto que chupa fazendo barulho alto de sucção? O dito cujo chupava dessa maneira. Estava se acabando na minha pica. Mas nesse meio tempo entra alguém no banheiro fazendo o puto dar um pulo e se apressar em direção ao lavatório.
Já imaginou o tamanho do problema de um cliente ver um vendedor da loja chupando um cara no banheiro da própria loja? Ia ser um bafão daqueles.
Continuando, esse outro homem que entrou veio mijar nos mictórios. Era um senhor e senhores sempre demoram horrores para mijar. Tenho medo de ser assim também quando ficar velho. Enquanto o senhor fazia o seu xixi tranquilamente vejo o vendedor me chamando para ir dentro de uma das cabines. O que eu faço prontamente.
Dentro da cabine nos ajeitamos da forma mais discreta possível e continuamos os serviços. Além dele me chupar trocamos beijos (beijava bem) e aos elogios de “Tua pica é muito gostosa cara” e “Tu é muito gostoso” eu anuncio que iria gozar. O puto prontamente deixa eu gozar na boca dele e depois libera o meu gozo no vaso.
No fim eu pergunto para ele quantos ele já tinha chupado nesse banheiro. - Informação é sempre bem vinda. Ele disse que eu tinha sido o primeiro. Ok. Não sei se acredito ou não. Ele então pede para eu anotar o número dele no celular e pede que eu dê um toque para ele. Eu anoto o número sabendo que eu não iria mandar meu contato para ele de forma alguma. Ele foi bom na hora alí no banheiro. Numa cama de um motel ou do meu apto seria bem diferente. Não teria a menor paciência para o tipo dele. Enfim. Me despedi e fui fazer o que eu queria ter feito desde o início. Comprar a porcaria da estante.
No caixa eu vejo o novinho tentando chamar minha atenção. Ele me seguiu até o estacionamento. Porém fingi que não vi. Já gozei.
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Sanduíche safado
Depois de um dia de conversa por mensagens combinando a foda da noite, fui trocado pela namorada. Paciência. Como ainda quero fuder o novinho aceitei de boa. Ele que coma a namorada dele e depois me de do jeito que diz que quer dar. Eu espero.
Frustrado avaliei as opções para noite. Video game ou safadezas? Safadezas obviously! - Mas onde? Num dia chuvoso, achei melhor ir para a faculdade.
Chegando lá o banheiro onde rola a pegação estava fechado. - Caralho mano! É sério essa porra?! E agora? Bora fazer um tour.
Primeiro banheiro, nada. Segundo banheiro mal entrei e já saí. Terceiro banheiro um pouco mais promissor, manjei algumas rolas. Teve uma de um novinho pele branquinha que me deixou maluco. Ainda mais quando balançou além do necessário. - Será que vai? Nada. Quarto banheiro, depois de um tempo entra um mané atrapalhado levando horas para achar algo na mochila. Horas! Até que achou. Desodorante. - Tá foda! Tive que sair. - Ok, agora é o último. Depois é casa. Sexto banheiro. Nunca havia entrado antes. Baita surpresa!! Sabe aquele tipo de banheiro projetado para as sacanagens? Garanto que se as paredes falassem, muitas safadezas seriam expostas.
Fui para última cabine. Deixei a porta aberta e fingi que estava mijando. Entra um, mija no mictório a frente e saí. Entra o segundo e faz a mesma coisa. Entra o terceiro e faz a mesma maldita coisa. Entra o quarto para atrás de mim como querendo ver se a minha cabine estava vazia. Viu que não estava e foi para a penúltima cabine e fechou a porta. - Será? Será? Ouço barulho de mijada batendo na água. Não vai rolar. Depois de um xixi meio demorado não ouço porta se abrindo nem o barulho de passos. - Se não sair é por que aí tem. Entra outro no banheiro, mija e saí e o carinha da cabine do lado ainda lá. Mais um entra e saí e nada do carinha se mexer. Vou investir.
Saio da cabine e vou ao mictório. Ouço a porta da cabine abrir de leve. Dou uma espiada por cima do ombro. You win!! O safado me espiando pela fresta da porta. Olhando mais atentamente noto que pode ser gatinho. Viro mostrando a rola e ele abre de vez a porta.
O novinho era interessante. Devia ter entre 19 a 22 anos. Minha altura. Cabelo com corte moderninho, óculos hipster e barba por fazer. O pau, que já estava duro e para fora da calça também era interessante. Torto para a direta e apontando para o teto. Tamanho acima da média.
Através de gestos pergunto se posso chegar perto e através de gestos ele diz que sim e me convida para entrar na cabine. Ao entrar na cabine sinto o cheiro de pau emanando.
CARALHO QUE DELÍCIA!
Aproximo bem lentamente meu rosto perto do dele para ver se rola beijo. Rolou. Puta cara que sabe beijar. Enquanto nos beijavamos cada um segurava o pau do outro com uma mão enquanto a outra explorava o corpo do outro. Notei uma bundinha bem redondinha e peludinha.
Me abaixo. Dou uma cheirada funda na rola e começo a mamar. O novinho forçou minha cabeça querendo que eu fizesse uma garganta profunda. Não consegui. De fato a rola era acima da média.
Alguém entra no banheiro e eu me levanto ligeiro. Me viro de frente para a porta e baixo as calças para fingir que estava usando o banheiro normalmente. O novinho que estava atrás de mim aproveita para brincar com o meu cu. Molha a cabeça do pau e começa a forçar a entrada. Deixei ele avançar um pouco. Mas não seria maluco deixar entrar.
Enquanto sentia aquele pau tentando me comer, fico ouvindo o cara que tinha entrada no banheiro terminar a mijada e ir lavar as mãos. Nesse mesmo tempo o novinho se abaixa, me força a empinar a bunda e começa a lamber meu cu. - Só melhora. Depois de um tempo me viro de frente para ele para ver se ele gosta de rola também. Nem precisei pedir. Ele já caiu de boca fazendo garganta profunda muito melhor que a minha. Depois de mais trocas de beijos peço para ele virar para retribuir o cunete. Que coisinha mais linda. Bunda branquinha, redondinha e peludinha. Aquele tipo de pelinhos que cobrem as nádegas sabem? Incrível. Imagina eu fudendo essa coisinha. TESÃO!!
Passados alguns minutos de muita pegação ele diz que quer me ver gozar. Enquanto ele fica me dedando, gozo na parede. Faço o mesmo para fazer ele gozar.
No fim ele me da o celular dele para digitar o meu número. O qual eu fiz de bom grado tomando cuidado para não errar.
Saio do banheiro feliz e com fome. Fui num subway qualquer e enquanto comia o sanduba sentia o cheiro do safado nas minhas mãos. Devia ter lavado elas, mas foda-se.
Ainda não mandou mensagem. Espero que chame. Quero me acabar naquela bundinha.
No trem de volta noto um carinha me cuidando. Invisto mas ele se acovardou. Deixa assim. Já gozei.
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