“Practice doing the things you love and fall in love with yourself!”
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rita castillo wallpapers ♡
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she's the most precious thing.
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- pack lana parrilla as rita castillo.
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“She’s not happy unless everyone around her is panicked, nauseous or suicidal.”
The Devil Wears Prada (2006) dir. David Frankel
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“She ran out to that tree by the dock, climbed up, proclaimed her love to Satan, cursed anyone who tried to take her land, and hung herself. Time of death was pronounced at 3:07 in the morning.” - The Conjuring (2013)
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gente, eu não aguento tanto amor ♥
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Os primeiros passos - One Shot, Fanfic: O show tem que continuar
(Ain’t No Mountain High – Marvin Gave e Tammi Terrel) ♪
- Sean! – Lana segurava o pescoço do homem enquanto recebia mais um dos intermináveis ataques de beijos, sua gargalhada tomava todo aquele quarto e o loiro se preenchia da mais gostosa sensação. – Amor, para… – Tentava afastá-lo.
- Eu não quero ir mais a festa!
Lana soltou uma gargalhada e buscou o olhar dele.
- E me diga o que é que você quer quando fica atacado desse jeito?
Sean segurou o rosto dela e deu-lhe uma mordida nas bochechas, soltando um sorriso levado depois.
- Você!
- Mas isso você tem de sobra.
- E eu estou gostando demais disso, podíamos estender mais um pouquinho, o que acha? Ao invés de três dias, ficamos uma semana.
Lana negou imediatamente com a cabeça, fazendo um beicinho que fora quase que de imediato mordido, liberando mais uma risada dela.
- E deixar meu bebê lá? Eu já estou mortinha de saudades dela, amor.
- Ela deve estar muito bem sem a gente… – Disse mordiscando o queixo da mulher.
- Ah não fala isso… – Ele a olhou nos olhos e beijou a pontinha do nariz dela. – Eu sei que ela não precisa mais de mim, mas…
- Amor, eu estou brincando, calma… – Sean aconchegou mais Lana nos braços, ficando pertinho e dando beijos nos lábios enquanto falava. – Ela… Está… Com… Tanta… Saudade… Como… A… Gente… – Finalizou dando um grande beijo.
- Eu sei. – Lana riu dando alguns tapinhas nos ombros dele. – Agora vamos nos arrumar.
- Tem certeza? – Buscava um filete de desânimo em Lana, mas ele parecia não existir.
- Absoluta, anda! – Ele caiu para o lado recebendo um olhar apelativo da morena. – Amor…
- Vamos buscar nossa pequena e vir para cá com ela? Eu gostei daqui.
- Podemos.
- Morar? – Lana liberou uma gargalhada e deu outro beijo em Sean.
- Não Sean! Não vamos morar em Cancun. – Ele tombou a cabeça para trás soltando um suspiro decepcionado.
- Você está difícil de negócio hoje…
- Você que está atacadinho… – Ele montou em cima dela novamente e ela liberou mais algumas risadas. – Amor… – Não conseguia entender de onde vinha aquele fogo.
- Eu só não tinha você sozinha assim… Hm, há tempos. Sem nenhum chorinho pra interromper… – Deslizou o nariz pelo pescoço de Lana e ela suspirou fechando os olhos, sem conseguir resistir àquela provocação.
- Mas amor… – Ela tentou suplicar mais um pouco e sentiu os lábios descerem pelo seu colo, lhe fazendo arfar num desejo que ele fazia crescer a cada toque. – Você já abusou desse corpo por dois dias inteirinhos. A gente podia…
- Hm… – Fingia prestar atenção e sua boca chupava mais próxima aos seios.
- Ir à festa e depois… – Aproximou a boca dele e mordeu levemente o lóbulo da orelha. – A gente nem dorme e aproveitamos o restinho de tempo que temos.
- Vou deixar você ganhar, mas se dormir… – O olhar era sério. – Eu durmo junto. – Lana gargalhou novamente. – E só não discuto, porque fomos convidados para um baile de gala onde a Senhorita Parrilla ganhou um lindo colar de um homem no qual eu não gostei nada.
- Está com ciuminho? – Ele fez um biquinho e negou com a cabeça, fingindo estar bem chateado com Lana. – Corre um grande risco Martin, eu te trocar… Sabe como é ainda não sou uma Maguire.
- Pare com isso, que vai sozinha para esse baile. – Lana ajoelhou de uma vez e ele buscou o colo dela de imediato, deitando sua cabeça em suas pernas e Lana riu.
- Olha… – Ela provocou, tombando um pouco o corpo para frente dele e o olhando com a cara fechada. – Se me deixar sozinha lá, o homem do colar pode aparecer e…
- Capaz. – Ele cedeu, rindo e a beijou pela milésima vez, puxando ela pelo pescoço e deixando-a próxima a ele. – Mas agora, até ser Lana Maria Parrilla Maguire, eu não aceito você sozinha por aí, já que está cheia de gracinhas.
- Lana Maguire… – Ela soltou um leve sorriso nos lábios e o beijou. – Não gostei da sonoridade. – Disse desdenhando da cara dele.
- O QUE? – Fingiu-se de ofendido novamente, emburrando e ela tocou o rosto dele com carinho.
- Que tal ir me chamando para eu acostumar? – Um tom manhoso e apoiava a cabeça no peitoral do homem.
- Lana, Lana… – Ele alertava-a.
Ela bateu os dedos contra ele novamente para se levantar e ele negou, ficando ainda deitado. Levou o olhar aos seios nus da mulher quase sobre seu rosto e Lana observando aquele olhar, desceu com a mão para perto do membro já animadinho de Sean dentro daquela bermuda soltinha de dormir. Seus dedos percorreram ao redor do membro, fazendo-o travar os músculos e negar com a cabeça, desviando o olhar da mão para a cara travessa da mulher.
- Vai se arrumar, vai… – Disse com um tom de voz provocador e tirando a mão daquela região.
- Eu vou, antes que… – Ele se levantou e saiu remexendo os cabelos. Lana se levantou na hora com um riso ao vê-lo injuriado.
—-
(Coisa Linda – Tiago Iorc) ♪
Lana estava radiante e maravilhosa. Os cabelos soltos pelo ombro, levemente ondulados e atrapalhados, um vestido branco, longo e soltinho no corpo com detalhes em diamantes na cintura e no pescoço. Deixava seus braços expostos e o colo bem tampado. Estava suave, como se deslizasse com seus passos longos. As mãos sempre dadas com o loiro engomado. Um smoking preto com gravata borboleta e blusa branca, o cabelo completamente ajeitado e um sorriso que arrancava suspiros de quem olhava, ainda mais por ser um olhar apaixonado pela mulher ao seu lado.
Sean simplesmente não conseguia parar de olhá-la, ela sentia que estava recebendo todo o tempo o olhar de seu noivo, mas sua timidez começou a invadir seu rosto e tentava ignorar um pouco para não se entregar. Era bom tê-la só para ele como nos dois dias, recebendo beijos de café pela manhã, de tequila mais a noite e agora delicados selinhos para não tirar o batom dos lábios. Mas também era muito bom tê-la na frente de todos, exibindo a mulher mais linda que já vira, com o mais belo dos sorrisos por ser sincero, aberto e entregue às pessoas. Lana carregava leveza, simpatia e verdade.
Havia alguns conhecidos do casal na festa, distantes, mas agradáveis colegas. Permitiram-se curtir um pouco com eles, se banharem da mais linda festa que lhes foi proporcionada. Um grande salão com uma iluminação em tons de dourados, tudo em cristal e um glamour, no qual, nenhum dos dois estava mais familiarizado. Desde Hanna os compromissos dos dois sempre envolviam outras crianças ou amigos mais próximos e suas roupas sempre sujas de comida, com cheirinho de leite e essência de Hanna. Mas ali eram apenas os dois, novamente, os dois, como não puderam se curtir pela velocidade dos grandes acontecimentos.
Os movimentos dos dois eram sutis, Sean tinha um cuidado em tocar Lana, em falar com ela, a leveza que aquele vestido deixava na mulher traduzia exatamente o significado de seu nome: Luz. Ela era a luz, não se importava muito com o que ninguém dizia, era a luz dele, luz de Hanna e o jeito discreto, mas apaixonado, que Lana o entregava toda vez que olhava a imensidão azul dos olhos de Sean o fazia ter mais certeza que queria mais dela, mais daqueles momentos dos dois.
- Amor, eu vou pegar uma bebida para a gente. – Sean sussurrou ao ouvido de Lana, tocando levemente a cintura e ela mordeu o lábio inferior, virando o rosto e o olhando com um delicado sorriso. O olhar dela, dos olhos caiu para os finos lábios e ficou ali por algum tempo, até se lembrar de afirmar com a cabeça. – O que foi?
- Eu amo você. – Ela sussurrou, levantando o olhar para os olhos dele novamente. Ele ficou surpreso com as palavras, dando um sorriso sincero em resposta.
- Vem comigo… – Lana pousou sua mão sobre a dele em sua cintura e deu um sorriso como pedido de licença para as pessoas ao seu redor. Sean a conduzia com leveza e não tinha jeito, era um casal que conseguia prender um pouquinho a atenção das pessoas presas à suas bebidas, parceiros e conversas. Chegaram ao bar e Sean pediu dois Martini’s, entregando um a ela e a olhando nos olhos. – Você está linda!
- Obrigada! – Os olhares se prenderam e Lana deixou seus lábios entreabertos olhando-o. – Você também está muito, muito bonito. – Sean deixou um riso sair e aproximou seu corpo ao dela, passando uma mão à cintura.
- Eu estou um pouco nervoso. – Confessou baixinho com as bocas próximas. Lana cerrou levemente os olhos e suspendeu levemente o queixo querendo ler Sean antes de perguntar, mas sem conseguir, falou no mesmo tom que o dele.
- Por quê?
Ele deu um sorriso tímido e deu um gole em sua bebida, esperando Lana também dar e tirou a taça de sua mão, deixando-a com um garçom. Envolveu sua noiva em um braço, deixando seus corpos próximos e com a outra mão pegou a dela, depositando um beijo e depois voltando seu olhar aos olhos achocolatados.
- Sean… – Pigarreou um pouco envergonhada a se ver sendo conduzida pelo homem em uma dança, onde ninguém mais dançava.
- Eu estou apaixonado por você Lana. – Sussurrou enquanto a fitava.
Ela cerrou novamente os olhos e seus lábios movimentaram levemente.
- Eu pensei qu…
(Can’t Help Falling in Love – Elvis Presley) ♪
- Eu me apaixonei quando você me olhou de um jeito doce agora. Apaixonei-me quando me deu aquele olhar libertino mais cedo. – Conduzia a mulher em passos lentos e a cada palavra juntava mais seus corpos, olhando-a bem nos olhos.
- Mas por que estaria nervoso? – Disse timidamente e com uma leve confusão que embrulhava seu estômago com receio. – Sean, eu… Eu também estou apaixonada por você e tudo foi tão rápido, sentir medo e insegurança é normal… – Ele deu um sorriso e girou o corpo dos dois, mais rápido, fazendo-a se calar com um pequeno susto no movimento repentino.
- Porque você está estonteante! Você está maravilhosa Lana, está… – Ele suspirou, fazendo-a corar e dar-lhe um sorriso ainda mais sem jeito. – Eu começo a suar só de pensar em você assim… – Girou-a em volta do próprio corpo e a trouxe para perto novamente. – No dia do nosso casamento.
Lana soltou uma risada baixa, mas gostosa, relaxando seu corpo e permitindo entregar-se a dança, segurando firme a mão dele. O vestido. O vestido branco.
- Eu acho que isso aqui… – Rolou o olhar pelo seu próprio corpo. – É demais, para nosso casamento. – Mordeu o lábio levemente. – Faremos tão simples, tão nosso…
- Acho que nada vai ser demais perto da cena de você em minha direção para ser minha.
- Eu já sou sua! – Disse aproximando o lábio do dele. – Eu já sou uma Sra. Maguire e eu amo isso. – Os olhares, ainda de encontro, se fecharam quando o toque dos lábios se apertou um contra o outro.
Lana soltou a mão do loiro e pousou as duas no ombro, deixando a música envolver os corpos enquanto se deliciavam ao gosto um do outro, mas de um jeito delicado para não atrapalhar a maquiagem de Lana. Seus dedos, brincando, subiram até o pescoço de Sean e sentiu a pele um pouco suada, liberando um sorriso em seus lábios. O coração do homem estava mais acelerado que o normal e Lana achava aquilo ainda mais tentador ao seu amor por ele.
- Eu te avisei… – Riu sentindo a mão da mulher sobre seu peito, sentindo-o palpitar sob a pele.
- Você realmente está nervoso. – Ela riu baixinho, levando uma mão a nuca e apertando um pouco contra ela, deixando os dedos embaralharem aos curtos fios.
- Muito. Você assim está me deixando louco… – Ele riu timidamente. – Eu não sei explicar Lana, deve ser pelos dias que faltam, por nos casarmos com dois anos de namoro, Hanna está crescendo… Eu… – Lana deu um sorriso ouvindo ele completamente sem jeito e nervoso, de onde surgiu o nervosismo ela não sabia, mas que sua vontade de apertá-lo estava exacerbada, isso estava. – Não parece real isso, ter você, poder amar você, ter nossa filha… Você dizer sim a essa loucura, eu mereço isso?
- Eu amo você Sean Maguire. E eu aceito ser sua… – Ela pegou a mão dele e deixou ambas entre os corpos, com seus rostos encostados um ao outro sem desgrudar o olhar. – Na alegria e na tristeza… – Sean mordeu o lábio levemente e continuou conduzindo-a em passos lentos. – Na saúde e na doença… – Ele sorriu nesse momento, liberando outro dela. Já haviam passado por tanta coisa que não se davam conta que ainda não eram marido e mulher, se não quando envolvia o assunto do casamento. – Na riqueza e na pobreza. – O olhar de Lana buscou o dele que estava um pouco marejado, fazendo os dela começando a lacrimejar. – Amando-te, respeitando-te e sendo-te fiel… – Ela disse lentamente cada palavra, respirando e arrumando a garganta para não pigarrear. – Em todos os dias de minha vida. – Sentiu a voz embargar nas três últimas palavras, diminuindo seu tom. – E que nem a morte nos separe.
Ele suspirou olhando para Lana. Seu coração transbordava sentimentos que não estava pronto para sentir naquele momento, não esperava aquelas palavras, não esperava Lana tão entregue a ele quanto ela se demonstrava no carinho em sua mão, no roçar dos rostos e na verdade das palavras.
- Pegue meu coração, pegue toda minha vida para você… Eu não posso evitar me apaixonar por você. – Lana mordeu o lábio levemente ao ouvir as palavras de Elvis Presley saindo dos lábios de Sean.
(I Will Always Love You – Whitney Houston) ♪
A dança dos dois desencadeou outros casais a fazerem o mesmo, mas eles estavam numa sintonia completamente diferente. Os corações se embaralhavam, os lábios buscavam uma coragem para se saciarem do amor provocado pela música, pela dança e palavras. Estavam no centro, era sem dúvida o casal mais apaixonado e entregue a dança, pareciam flutuar juntos, numa sintonia indescritível e o mais mágico era que realmente pareciam estar um para o outro e para mais ninguém.
Sean deu um sorriso ao olhar novamente para os olhos atentos, como cafeína, de Lana e embalou o corpo de um lado para o outro de forma divertida, mas sem deixar sua maestria de lado. A morena soltou um riso e seu corpo foi suavemente deitando aos braços de Sean quando ele abaixava seu tronco junto ao dela, voltando e colocando de pé novamente. Suas mãos subiram até o rosto e a olhou firmemente.
- Tampinha! – Lana sorriu com os olhos e o beijo selou seu sorriso dos lábios. Não importava o batom ou alguém olhando, eles precisavam sentir como um só por alguns minutos.
Os lábios ficaram ali por alguns segundos, tão apertados e os rostos tão colados um ao outro, as testas quase se fundiam e a respiração ficava cada vez mais ofegante. Ela não o olharia naquele momento, essa ação implicaria em lágrimas pelo seu rosto, estavam tendo três dias maravilhosos apenas na companhia um do outro, um tempo a sós que nunca tiveram.
As ações rápidas. Os grandes acontecimentos. O pouco tempo. O tamanho do amor. A proporção das mudanças. Lana estava bem sensibilizada, Hanna havia largado o peito e aquilo a desestruturou inteira, tinha um medo enorme do elo com sua filha fragilizar, seu corpo estava completamente diferente daquele que Sean viu, pela primeira vez, nu sobre ele e também lhe trazia um desconforto em pensar que não o agradaria mais. Era muita coisa em pouco tempo. Mas ali, entregue a ele, não havia um pensamento quanto a dúvidas do que causava no homem.
Sean diversas vezes conversou com Lana e uma vez ele a disse:
“Você acha que eu não sinto todas as inseguranças do mundo? Lana eu era um cara completamente diferente, egoísta e por mais que eu colocasse nossa amizade acima de qualquer sentimento que eu pudesse ter por você, eu pensava em mim. Eu te xinguei tanto por não olhar para o que eu sentia e ignorava por completo toda a confusão da sua vida. Eu já me culpei tanto pelos seus momentos de dor, eu não lhe dei tempo para sentir o divórcio, eu não lhe dei espaço para realmente sentir sua dor quanto à desestruturação de sua família. Eu fui um egoísta. E isso me atormenta, ás vezes, quando penso no que seria de nós se um dia não nos amarmos mais. E é por isso que eu vejo em você muito mais que um corpo bonito, que um sorriso encantador, eu busco muito mais do que o seu físico pode me dar. Eu busco a forma como cuida de tudo à sua volta, como sorri para todos até mesmo para estranhos num simples ato de humanidade. Busco a forma como fica charmosa quando acorda mal humorada, quando está com aquela carinha de cansada por Nana ter lhe deixado acordada a noite inteira… Eu busco mais do que você imagina e é por esses detalhes que eu me apaixono todos os dias. Tem dias que eu te odeio, é verdade, mas é só um dia perto de mil outros que te amo intensamente e é, eu não consigo, eu realmente não consigo, não quero, não estou nem ferrando pro que dizem, mas não vivo mais sem você. Até quando tudo tiver flácido, as rugas tomarem conta do rosto, não tiver o pique de ficar mais por cima de mim… Eu vou continuar te amando.”
Nunca, nenhuma frase do homem era totalmente séria e estava na lista dela dos: motivos por amar Sean Maguire. Os pensamentos atormentavam vez ou outras, mas eram sempre interrompidos com um “Ei amor, como foi seu dia?”, acompanhado de um lindo sorriso, um beijo sincero e um carinho ao dormir. Lana amava Sean por tudo de mais lindo que ele poderia ser, menos a parte de querer ter outro filho agora, ela realmente precisava digerir um pouco isso de ir para seu quinto filho.
- Ei… – Ele a tirou de seu profundo devaneio e Lana sorriu ainda sem abrir os olhos. – Eu posso tirar você daqui? – Ela não o olhava, mas afirmou sutilmente com o rosto.
Sean apenas entrelaçou seus dedos e a puxou dali, saindo do salão com elegância. Os dois seguiram em silêncio, mas com um sorriso nos lábios. O vento estava forte, mas o calor ainda rondava seus corpos. O Resort era próximo, mas uma limusine os esperava.
- Senhora… – Disse Albert ao abrir a porta e Lana entrou com cuidado pelo vestido. – Senhor… – Cumprimentou com uma leve reverência com a cabeça e Sean sorriu, entrando logo depois de Lana.
Ele ajudou Lana a sair e quando caminhava para seu quarto, Sean a travou, ficando de frente para ela.
- O que foi?
- Nada… – Um sorriso tímido se instalou no rosto da mulher e Sean a tomou pela cintura.
- Vem aqui comigo… – Ela rolou os olhos num riso. – De novo… – Ele riu olhando aquela feição.
Lana acompanhou Sean até a praia, em frente a cabana que cada quarto tinha frente ao mar, mais afastado do quarto e sem visão para outras pessoas.
- Sean… – Seu riso foi com vergonha e Sean a olhou fingindo de desentendido. – Ainda somos pessoas públicas, sabia?
- Ah! – Ele prensou os lábios um no outro e a puxou de uma vez pra perto dele, prendendo suas mãos envoltas a fina cintura de Lana. – Sean Maguire e Lana Parrilla fazem amor à luz do luar em Cancun… – Disse em tom jornalístico. Ela negou rindo com a cabeça e depositou um beijo nos lábios dele.
- Eu te amo tanto Maguire.
- Eu amo você tanto, Parrilla.
Seus lábios se encontraram com ternura e no meio dele Lana começou a rir. Sean não estava entendendo o porquê do riso e buscou o olhar.
- Desculpa. – Ela travava os lábios, tentando impedir seu riso. – Eu… – A gargalhada foi alta e Sean começou a rir por instinto, mas continuando sem entender. – Você todo engomadinho, eu toda arrumadinha… – Ele arqueou as sobrancelhas esperando o resto. – Você está cheio de vontade…
- Você não? – Mordiscou seus lábios.
- Muita! – Soltou com espontaneidade liberando um riso do loiro. – É que… – Lana levantou o olhar para ele e segurou os lábios. – Eu estou imaginando o… – Ela apenas abaixou o olhar, passando levemente a língua nos lábios, deixando molhá-los, referindo-se ao membro de Sean. – Aguentando na noite do casamento, quando eu sussurrar uma coisa baixinha no seu ouvido. – Disse num tom muito provocante e o olhar ainda mais.
- Aaah e que coisa seria essa? – Sean foi empurrando-a para a cama da cabana aberta de praia. Ela deu um ombro e deixou a boca bem pertinho da dele, balbuciando uma negação. – Você não seria tão má.
- É o que dizem por aí…
Ele a segurou firme e caiu com ela sobre a cama, liberando uma risada dela mais alta.
- Você vai pagar por isso Senhorita. – Travou os braços da mulher um pouco acima da cabeça e prendeu o corpo com suas pernas, deixando-a completamente a mercê dele. – E muito caro.
- É mesmo Senhorio? – Cerrou um olho apenas, rapidamente, assim como franziu o nariz e suspendeu um lado do lábio. – Mostre-me como.
—— (Under the Sea – Samuel E. Wright) ♪
- Cadê o amor maior do meu mundo? – Lana entrou em casa deixando sua bolsa na mesinha do corredor e foi em direção à sala a procura de Nana. A música estava mais alta e Lana, que já conhecia toda música infantil, começou a rir, “Pequena Sereia”, afirmou para si mesma.
Hanna tinha ficado esses três dias aos cuidados de Alfredo, Charlotte e os meninos, já que Dolores e Deena tiveram que voltar para Nova York.
- Mamain? – Nana ficou de alerta no mesmo instante que ouviu a voz de sua mãe, procurando-a com o olhar.
Insaciável em ouvir o “mamain”, Lana abre aquele sorriso enorme. Ela olhou de beirinha e viu Nana com o olhar procurando por todos os lados.
- Psiu! – Chamou a atenção dela para sua direção e deu um salto na sala bem à frente de Nana que estava no colo de Alfredo. – Ei minha bolotinha! – Soltou animada.
Nana se sacudiu todinha nos braços com um sorriso enorme no rostinho e esticou os bracinhos.
- Mamain, nenê, mamain. – Balbuciava numa animação enorme.
Lana retribui aquele sorriso que mal cabia em seu rosto, indo rápido em direção da menina e a toma dos braços de Alfredo, dando um abraço mais que apertado, um grande abraço de urso.
- Que saudade mamãe estava! – Beijos eram distribuídos no cangotinho. – Como se comportou? – Nana gargalhava nos braços de sua mãe e encolhia todinha enquanto a agarrava pelo pescoço, deixando os dedinhos embaralhados aos fios de Lana.
- Mamaiiiiiiiiim!
- Como foi aí? – Lana abaixou ainda agarrada com Hanna cumprimentando Alfredo e Jack com um beijo no rosto.
- Fala pra ela que Hanna sentiu falta, se não… – Sean entrou na sala deixando a mala deles no canto e Lana riu com a fala do loiro.
- Ah eu não aguentava ficar mais uma hora longe! – Beijou a cabecinha de Hanna e a virou para Sean.
Nana suspendeu o corpinho na hora que viu Sean entrar e segurou uma mãozinha na outra, dando outro sorriso enorme.
- Papaaaaaaaaaaaíí. – Soltou forte e contente.
- Isso que é recepção! – Ele foi até Nana e Lana e tomou dos braços de sua mãe, enchendo-a de apertos e beijos. Ela depois de abraçá-lo começou a passar a mãozinha pela barba de Sean e ria o olhando.
- Papaiiiiiii dada go nenem dada papai. – Conversava.
Ele olhou bem para Nana e depois pra Lana que soltou uma risada com a conversa de Hanna.
- Isso mesmo! Papai voltou de viagem… – Disse entendido do que estava sendo dito.
Ele deu um beijinho no rosto da menina e cumprimentou os dois que agora já estavam de pé.
- Eeeeeeh – Nana solta batendo palminha e olha sua mãe. – Mamaiiiiiin! – Sacudia a mãozinha como um tchau para Lana.
- Onde acha que vai me dando tchau? – Lana segurou sua mãozinha e a beijou.
- Voltar para Cancun com o papai. – Sean afirmou com a cabeça. – Tá vendo amor? Até ela quer!
- Sean! – Lana negou com a cabeça rindo e voltou a olhar Alfredo e Jack. – Ela deu muito trabalho? Não mintam! – Lana puxou Jack para um abraço e ficou com ele entre os braços, mas logo ele inverteu a situação e a protegeu em seus braços.
- Ela ficou ótima! Podiam ter ficado mais dias, que ela ficaria tranquila. – Sean pigarreou ao ouvir e Lana começou a rir. – Mãe, tudo ficou ótimo, ela chorou só um pouquinho na hora de dormir e pediu… “Mamain, mamain”, aí pegou na minha orelha e dormiu. – Lana o apertou sentindo um misto de coisa boa com aperto por tê-la deixado.
- E depois dormiu vendo televisão. – Disse Alfredo. – Mas ela está muito atentada, eu não aguento correr atrás dela, não sei como crianças engatinham tão rápido. – Sean soltou a gargalhada.
- Cansou o tio Fred, Nana? – Ele deu um cheiro no rosto da menina. – Isso mesmo, assim como o papai te ensinou.
—- (Hakuna Matata – The Lion King) ♪
Conversaram mais um pouco com Alfredo e Jack e os dois os deixaram para se ajeitarem pós-viagem. Sean e Lana subiram para o quarto deles e colocaram Nana sentada sobre a cama para desfazerem a mala.
- Conta pra mamãe, meu amor, o que você fez hoje? – Lana conversava com Hanna sem esperar mesmo uma resposta, apenas interagindo e instigando a menina a falar.
Sean passou por Lana e a beijou no rosto, trocando olhares e sorrisos.
- Mamain? – Lana a olhou e a menina esticava os bracinhos.
Lana esticou o corpo um pouco e segurou os bracinhos da pequena, colocando-a de pé.
- Oi! – Um grande sorriso nos lábios de Lana e os passinhos rápidos de Nana até chegar a ela.
- Mamain? – Nana aponta para o chão e Lana ri das perguntas da menina se basearem nas palavras que ela sabia: Mamãe e Papai.
- Quer ir para o chão? – Olhou para onde Nana apontava e Sean logo fechou a porta do quarto ao levantar o olhar para as duas e ver o que Nana queria. O quarto ainda estava uma bagunça e tinham muita coisa para arrumarem.
- Aiiiii – Disse Nana brava olhando seu pai, com um bico nos lábios.
- Aonde quer ir Nana? – Sean olhou a menina e Lana a colocou no chão, sentadinha. Apenas levantando o olhar para o Sean e observando Nana apontar para a porta com a pergunta, quando ia voltar a ajeitar a mala, Hanna foi engatinhando até o sofá perto da cama e ficou de pé apoiando.
- Mamain?
Lana olhou pro Sean segurando o riso e abre a porta para Nana passar.
- Me mostre aonde quer ir. – Disse Lana atenta à menina. Nana estica a mãozinha para Lana segurar, mas ela não o faz. Cerrando os olhos e apenas esticando a mão, para Hanna vir segurá-la. – Vem, mostre mamãe aonde quer ir.
Nana se apoia no sofá apenas com uma mãozinha e ainda fica esticando a outra. Sean fora para o lado de Lana e ficou atento aos movimentos da menina e o jeito que Lana a provocava.
- Mamaaaain. – Lana sorri e levanta o olhar. A menina soltou a mãozinha que estava de apoio e ficou em pé sozinha. – Ain.
- Amor. – Sean apertou a cintura de Lana ao ver a menina em pé sozinha.
- Shiu! – Lana riu com a reação de Sean e continuou com a mão esticada, aproximando só um pouco de Nana. – Vem com a mamãe… – Ela também queria gritar com isso, mas segurou para não assustar Nana.
Nana deu um passinho inseguro e parou, olhando para seu pai.
- Papaiii…
Lana se abaixou na hora que viu o passinho e Sean abriu o maior dos sorrisos.
- Vem meu amor, vem na mamãe… – Disse Sean ficando ao lado de Lana e também esticando o braço junto ao dela. – Vem na gente…
Nana dá uns passinhos apressados e desengonçados em direção aos dois e, antes de chegar, caiu sentada no chão.
- Isso, vem… – Os dois estavam mais empolgados do que Nana e quando ela caiu, eles riram, ainda mais o sustinho que ela tomou e soltando, em seguida, uma gargalhada, achando o máximo aquele novo truque. Lana a coloca de pé de novo num instante e os dois se afastam…
- Vem filha… – Chama Sean.
A menina da mais alguns passinhos e para, segurando uma mãozinha na outra. Ela olha para seus pais e levanta os bracinhos.
- Xaaau!
Lana e Sean se olham quando Nana para dando tchau e ele sem mais aguentar a puxa para os braços dos dois, enchendo a pequena de beijos.
- VOCÊ ESTÁ ANDANDO! – Fala os dois em meio aos risos numa sintonia fora do comum. – O meu bebê está andando, uma bolinha de gude de 11 meses… – Disse Sean se emocionando com um enorme sorriso nos lábios, enquanto olhava aqueles cabelinhos atrapalhados.
Nana ria e se jogava dos braços, querendo ir para o chão e Sean a coloca, os dois se levantam esperando aonde a menina iria.
O show tem que continuar. | Luh Santos
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Sean Maguire on the OUAT set (March, 4 2014) (x)
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