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Primeira vez

Hoje eu me senti sozinha. Hoje foi a primeira vez que de verdade, me senti só. Hoje foi a primeira vez que eu senti sua falta de verdade. Senti uma vontade sincera de te ligar, de te mandar uma mensagem. Uma vontade livre de qualquer tipo de dor, de qualquer mágoa que estava aqui, e que não está mais. Até a mágoa me abandonou e eu fiquei, só. Dessa vez eu tô pensando em você, por que hoje eu vi umas fotos nossas e de como a gente tava bonito junto. De como seu sorriso largo combinava com o meu. Hoje eu vi uma foto nossa fazendo careta e de repente eu fui parar no seu colo de novo, depois de 2 anos e 3 meses, mas quem está contando, né?

Hoje de novo eu me peguei pensando em você. Eu ainda penso em você. Eu sinto você no meu caminho. Todos os lugares que eu vou, eu ainda procuro você sentado numa mesa de canto, num café ou bistrô desses por aí. Eu desaprendi a escrever bonito pra você. Agora as palavras só saem como se fossem tudo o que eu preciso te falar. Eu queria te encontrar. Mas eu não sei o que eu falaria.

Eu busquei saber de você pelas beiradas da vida. Procurei, escondida de mim, qualquer vírgula solta sobre você. Qualquer entrelinha mal rascunhada, eu juro que procurei mas não quis assumir. Eu não quis assumir por que será que você ainda pensa em mim? Será que lembra do meu nome, do meu perfume? Será que você lembra de nós dois quando passa pelos lugares que costumávamos andar juntos de mãos dadas? Eu fico te imaginando por onde eu ando, e como seria a nossa reação, hein? Eu vejo você por aí. Quantos dias se passaram que eu não lhe escrevo um só olá, e agora estou aqui, escrevendo linhas completas sobre como eu tô sentindo sua falta agora. É que, não é falta, é saudade. Me bateu saudade de você.

O problema dessa saudade é que, você certamente não existe mais. Esse você pelo qual eu tô chamando no peito, foi o motivo por eu ter ido embora.

Então... Acho que, eu vejo você por aí.

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Saudades desse seu cantinho

também sinto saudades. aliás, saudades é a única coisa que eu tenho sentido

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Absorta Presença

Por onde começar, quando se há tanto há dizer? Como priorizar sentimentos?

Depois de longos três...quatro anos escrevendo esporadicamente em guardanapos usados, jogando fora emoções e memórias, acho que desaprendi como desabafar, sem derramar nenhuma lágrima, mas ainda assim, o texto voa e se dispersa como nuvens na minha cabeça.

Lá fora há tanta vida acontecendo, e aqui, dentro de mim, tão pouca me restou. Acho que no decorrer destes anos bagunçados, nos quais mal me recordo dias...meses, todo o meu âmago foi sugado, e eu não me preocupei em recuperá-lo. Mas nunca, nunca deixei de conversar, poetizar, comigo mesma - soliloquiar. Passei dias apertados, dias folgados, dias vazios. Dias em que nem tive forças para levantar da cama, dias em que sorrisos e risos não cabiam em mim. Passei meses procurando respostas, não encontrei nenhuma. Passei um ano questionando coisas, multiplicando porquês - só por fazê-lo. Fui á muitos lugares, não cheguei a lugar nenhum. Conheci lugares novos, com velhas companhias, velhos (e maus) hábitos. Experimentei coisas novas, da boa e da ruim. Briguei, fui obrigada e obriguei, mas levantei os braços pro céu e disse obrigada, sempre agradecida pela vida. Eu mudei. Se pra melhor, pra pior...não faz diferença. As vezes sinto falta da antiga eu, mas as vezes agradeço por ela não voltar mais. Amadureci. Compreendi que temos muitas companhias pela vida, mas poucos companheiros. Aprendi a confiar, e a ser desconfiada. Aprendi a mentir melhor, a sussurrar mais baixo, aprendi que a verdade é sempre a melhor opção, e que seguir conselhos alheios é a pior delas. Aprendi a duras penas que tudo o que vai, volta, e bate mais forte sem direito á tréplica. Eu aprendi que eu não sou a melhor pessoa do mundo inteiro, mas posso ser o melhor mundo pra alguma pessoa inteira - eu mesma. Constatei que minha filosofia de vida permanece em alta, que as pequenas coisas reinam soberanas, os detalhes ainda preenchem a vida. Eu chorei, chorei muito, chorei tanto que achei que nunca mais conseguiria chorar novamente, e daí...chorei de novo. Chorei de felicidade, chorei porque me preenchi de alegria, chorei de emoção, de tristeza, de dor, chorei de amor, chorei porque não queria chorar. Alguns dias em especial me marcaram muito. Dias tristes, dias de brigas. Infelizmente, esses dias deixaram algumas cicatrizes que nunca serão apagadas, mas um dia eu vou aprender a lidar com elas também. Me ocorreu que há muitas e muitas formas de amor, amor solidário, amor solitário, amor igual. Nem sempre (leia-se nunca) sufocar é a melhor forma de amar. é preciso deixar que o amor respire um ar puro todos os dias, um ar novo, é preciso alimentá-lo com atenção, com ternura, com cuidado. Uma receita quase mágica. De sobremesa, dê amizade. Amor adora uma deliciosa amizade. Não existe nenhum conto de fadas perfeito na vida real. Não existe homem que não olhe pra outra mulher, mesmo quando você está junto - existe homem que olha pra outras mulheres, mas que quando olha pra você novamente, olha diferente. Como se constatasse ter a melhor companhia ao seu lado, como se tivesse a certeza de estar completo. Por fim, percebi que a luz mais intensa e mais forte, vem de mim mesma. E que é preciso estar em dia comigo, e é preciso exercitar o amor próprio todos os dias. Por fim, entendi que sou eu quem lidero minha vida, meu rumo, e que coloco no meu barco quem eu quiser, quem somar, quem vier. Carina Rampazzo.

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Amiga criei um tumblr novo,cansei do outro hahaha eu sei que vc nunca entra aqui,mas só to te avisando,quando der me segue de volta :) criei esse bem no estilo de tumblr de uns 3/4 anos atras,saudades desses ares só de fotos de comida maquiagem,roupas e coisas engraçadas (tentando ganhar followers né haha) lembra que a gente só tirava fotos pra postar aqui?hahaha queria vc de volta :'( VOLTA AGORA!! hahaha bom quando ler essa mensagem me responde? amo te muito s2 amoga da minha vida haha beijoos

Aaaahhhh dooooooida que saudade desses tempos! A gente ficava tirando fotos pra fazer sucesso e conseguir muitos reblogs, mas nunca bombava hahahahaha é claro que eu vou te seguir nesse novo tumblr ♡ sua doida. Quero muito voltar a usar o meeeeu, criar um novo sei la hahahaha juro que vou arrumar um tempinho *----* TE AMO DEMAAAIS maluuuuuuuuca da minha vida!

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Espelho

Solilóquio sempre foi a palavra da minha vida. Mas só depois de muitos anos convivendo inconscientemente com ela é que fui me dar conta desse real significado nos meus segundos de suspiros. Meus segundos de suspiro...solitários segundos em qualquer lugar e hora. No meio do escuro, no vazio do muro, na multidão ouriçada ou no canto da cama. Meus longos diálogos sempre renderam muita poesia boa, muita poesia ruim, mas nunca resolveram meus problemas ou preencheram minhas palavras. Só enchiam de palavras todas as minhas entrelinhas. Poesia amassada de tantas entrelinhas, papel jogado no chão, errado da cesta de lixo. Um profundo agudo na solidão vazia, sentido jamais faria. Conversa de louco, sempre tive comigo mesma, no sussurro, somente em pensamento, repleto de risadas de canto de boca e olhar vazio. Mas resolvi compartilhar com todos e abri minha vida. Profundo erro de principiante, com uma vida de experiência. Tentei por diversas vezes me aproximar de pessoas e fazer de tudo isso um novo recomeço, novo mesmo. Mas nunca consegui cavar um relacionamento sério. Não aqui, nem ai.  Problemas vem e vão, ficam e desaparecem. O Tempo mesmo há de curar certas feridas, rasgos e rasgões. Mas...o Tempo não serve pra ser seu amigo, nem meu. O Tempo machuca, o tempo não chega e depois nunca passa. Ele põe sal no teu corte, te dá uns bons tapas na cara e depois de tanto te fazer mal, vai embora. Vai embora levando aquele seu problema, que você, imagino eu, nem lembrava mais como começou. Releva...é a palavra que eu aprendo aqui. É chegada a hora de falar do tal do Amor...Aaah o Amor! Mas eu não vou dissertar um texto enorme falando dele porque, o conheci à pouco, ainda estamos nos entendendo. Mas ele abraça sua ferida, acalenta a noite fria e faz cafuné pra você dormir enquanto chove e o mundo acaba lá fora (as vezes ele traz chocolate quente com biscoitos na cama). Um amor esse tal de Amor. O verdadeiro...há muitos genéricos sendo oferecidos por aí, não se pode deixar enganar, não por muito tempo, a curto prazo até que faz bem. Amor de verdade não faz doer, não engana, não mente. Amor de verdade só quando a gente sente. E o que é mesmo que a gente sente? Hm...Decepção. Aquela dorzinha de barriga chata chamada decepção, que te apunhala pelas costas e ri da sua cara achando que ela tem toda a razão. Mas....após tanto tempo prolongando essa conversa, comigo mesma eu suponho porque, quem mais além de mim leria toda essa baboseira? Gostaria de explicar o real motivo dessa história toda: meu coração está tão triste e chateado que já não tem suportado conversar com ninguém. E têm sido através das palavras não ditas ou sequer escritas que venho desabafando todas as minhas mágoas e as grandes decepções da minha vida. É muito difícil lidar com as pessoas. Algumas delas em especial.  Pessoas se vestem de Amor, fingem te fazer carinho na alma, estar sempre do seu lado, mas no final, sempre serão a Decepção, que o Tempo nunca vai levar embora. Uma decepção que bate e gruda no peito da gente, e vai consumindo a reserva de tudo que você guardou de bom...sua poupança de coisas boas. Te restam as Memórias, pra trazer Saudade, que é a melancólica prima do Tempo. Saudade só existe para aquelas coisas que não voltam mais. Para todo o resto é falta e amor. Ninguém sente falta do que não ama. Eu sinto falta de uma pessoa que me jogou numa piscina de decepção. E foi embora junto com o tempo...virando suas costas e andando cada vez mais pra longe. Ainda terei Esperança...mas esta já é outra história...

                                                        Carina Rampazzo.

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A pior morte de um poeta é quando sua boca se cala e su'alma transborda sensações.

O Solilóqio

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vous êtes unique...

Fica sentindo um sozinho vazio, pensando na vida.

Nunca percebeu pra onde o tempo foi. Os dias eram longos e não saiu dali, quis fugir para todos os cantos possíveis. Mas lembre-se do caminho de volta pra casa. Eu voltarei pra tudo o que está me esperando, meu bem, não se preocupe comigo, mas há algo muito maior além dessas cortinas que preciso viver. Vou me lembrar do caminho de volta pra casa. Este lugar ficou muito pequeno para todos os meus sonhos e eu tenho me sentido preso em jaulas, fico só ali pensando, ninguém sabe quem eu sou, nem mesma eu. Mas você não precisa se sentir só, eu vou voltar pelo caminho de casa. Me traga flores quando eu chegar.

                                                       Son petit biscuit

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I'M BACK!!!! :D

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Só pensava em ir embora, com um alguém no passageiro.

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“Você é uma fábula” disse ele sem um pingo de compreensão. Uma fabula sim, com começo meio e fim, não necessariamente nesta ordem.

Uma fábula, repleta por sentimentos confusos e inacabados, difusos ou exagerados. História de amor, terror, drama e suspense, tudo junto e entrelaçado, não como uma novela. De coração esmiuçado, apertadinho e enrugado. Dolorido. Com fatos de verdade, e maiores partes entre dúvidas, entre parêntesis e muitos suspiros. Clímax triste, cheio de despedidas chorosas, horrorosas. Palavras maldosas, impensadas, entrando como agulhas onde mais doer. Uma fábula sim, mal escrita com erros de gramática e cheia de contradições. - O Solilóquio

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Sexomania~

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do que você mais gosta na cama?

Ah...tudo hahaha

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Você acha que cuida de alguma coisa...mas em um piscar de olhos, perde!

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Meu coração tá apodrecendo. E pra isso a medicina ainda não encontrou a cura: falecimento da crença e câncer no amor.

O Solilóquio

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