i'm only 𝐜𝐫𝐲𝐩𝐭𝐢𝐜 and 𝒎𝒂𝒄𝒉𝒊𝒂𝒗𝒆𝒍𝒍𝒊𝒂𝒏 'cause i care. 𝐭𝐡𝐚𝐦𝐚𝐫𝐚 𝐨'𝐦𝐚𝐥𝐥𝐞𝐲, 35 years old, 𝒕𝒉𝒆 𝒂𝒓𝒊𝒔𝒕𝒐𝒄𝒂𝒕𝒔.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Note
Send 📼 to see an early childhood memory of my muse’s
thamara jamais esquecerá da primeira vez que precisou roubar algo, tendo sido ameaçada pelo pai para tal. a idade ainda nem tinha completado dois dígitos quando começou a sustentar aquela família contra sua vontade, apenas porque a mãe não conseguia levantar da cama por uma depressão severa e o pai, após muito tentar reverter a situação, havia se entregado para a bebida. passou anos roubando apenas o suficiente para que conseguissem sobreviver e a vida no crime só foi deixada para trás quando se mudou para tão tão distante, muitos anos depois.
0 notes
Note
🌅
#extras: edit.#usagi-hare.#............. 🥺🤏🏻#linguagem de amor da thamara é fazer penteado no cabelo das filhas emprestadas
5 notes
·
View notes
Note
“will you come back around?”- berlioz
flashback: noite do término definitivo entre thamara e adelaide.
toda a situação era mais difícil do que imaginava que seria, não só pelo findar de seu relacionamento, mas também pela proximidade que tinha com os enteados. a discussão final aconteceu da forma menos acalorada possível para que os três não acabassem acordando, então thamara se surpreendeu ao perceber berlioz desperto minutos depois. "ah, querido..." parou imediatamente de fazer as malas e então gesticulou, chamando-o mais para perto. "não acho que tenha volta dessa vez." resolveu ser sincera, apenas porque alimentar esperança de algo que não iria acontecer não era algo que gostava de fazer. em um suspirar, thamara sentou-se na beirada da cama e o puxou pela mão para que fizesse o mesmo. "mas isso não quer dizer que vou sair da vida de vocês ou que nossa relação vai ser diferente, só... vamos nos ver um pouco menos e eu não vou mais morar aqui." tentava ser o mais racional possível na explicação, esperando que ao menos berlioz a entendesse já que adelaide não o fez. a sensação de desamparo era grande, mas sentia a necessidade de acolher o outro ao invés de ser acolhida — era o motivo pelo qual o rosto continuava intacto, impedindo que qualquer lágrima escapasse. seu jeito dramático e escorregadio dava espaço para um lado mais sensível, mais empático da mulher. "vocês sempre vão ser os meus três mosqueteiros, não importa o que aconteça." e como forma de selar a promessa, a loira ergueu o dedo mindinho na direção alheia.
0 notes
Text
"sim, eu concordo! me mudei a pouco tempo e, apesar de ter contratado um serviço de adaptação e acomodação de animais, ainda não passaram lá em casa." não que estivesse se sentindo julgada, mas thamara se forçou a explicar melhor a situação. a ideia de acharem que não cuidava bem de seu gato a incomodava. "oh, olá." ajeitou a postura, tentando conter a aflição para que pudesse falar com os pássaros. estava acostumada a se comunicar diretamente apenas com felinos, então queria passar uma boa impressão pra outra espécie quando teve contato com a mesma. "um gato laranja de porte médio pra grande, usando uma coleira dourada. ele tem algumas manchas brancas pelo corpo, mas a mais marcante são as das patas dianteiras porque parecem luvas."
Não, não vi nenhum gato. - a fada analisou a rua a sua volta, voltando os olhos para o rosto da humana e por um segundo sentiu pena da mesma ao notar a aflição por perder o animal. Certo, ela tinha que admitir que alguns humanos cuidavam bem de seus animais, por isso, acabou soltando um suspiro. - Não precisa me recompensar. Animais que são domésticos não devem ficar fora de casa. Ajudo a encontrar ele, estou saindo do trabalho então tenho tempo. - a destra ergueu-se para chamar dois pássaros que pousaram em sua mão com delicadeza. - Descreva o animal, eles ajudarão a procurar.
21 notes
·
View notes
Text
thamara havia perdido a conta de quanto tempo procurou pelo animal. os pés já estava doloridos pela quantidade de passos dados com o salto fino, mas pareceu que tudo tinha valido a pena quando viu um dos antigos enteados com leônidas no colo. "meu amor!" exclamou, apressando os passos para que a aproximação ocorresse sem demora. "tanto tempo desde a última vez que te vi e, quando resolve aparecer, ainda me traz um presente." o felino não demorou a ir para os braços da dona, que o abraçava e acariciava os pelos laranja. estava aliviada por tê-lo de volta, são e salvo. "muito obrigada, querido. leônidas também agradece."
toulouse tinha muita afinidade com animais, gatos em especial. gostava muito deles, além de também ter um gato laranja em casa. esse foi o principal motivo pelo qual se aproximara daquele que tinha visto na rua. deu ao animal tempo para se acostumar com sua presença e então pegou-o no colo. ainda não tinha decidido exatamente o que deveria fazer com o animal quando ouviu a voz da mulher. mesmo não sendo com ele que ela falava, não hesitou em se aproximar. ━━ vi quando ele se assustou com o cachorro e correu para debaixo daquela carroça… é o seu?
21 notes
·
View notes
Text
pessoas naturalmente gentis causavam um sentimento agridoce em thamara. recordava-se de quando era da mesma forma, mas frustrava-se ao lembrar como o mundo funcionava: pessoas gentis não sobreviviam por muito tempo, não na realidade em que tinha sido posta. "eu imagino que esteja mesmo, a rua é tão barulhenta durante a tarde…" o coração apertava com a possibilidade do sol se por e o gato não ter sido encontrado, então respirava fundo algumas vezes em uma tentativa de se recompor. o tempo estava agindo contra sua necessidade. "obrigada, querida. você sabe por onde começar?"
🎀 ──’ Wendy tinha saído para resolver alguns assuntos em nome de Hook, nada muito sério, mas importante o suficiente para que a aparência nada ameaçadora da loira e olhos gentis pudessem conseguir. A loira caminhava devagar, querendo enrolar o máximo possível para não ter de voltar logo no para navio. Estreitou o olhar quando a outra surgiu a sua frente, assentindo ao que ela dissera. "Não, eu não o vi." disse negando com a cabeça. "Mas, posso ajuda-la a procura-lo, ele deve estar tão assustado o pobrezinho. e por favor, não precisa se preocupar com moedas." comentou abrindo um pequeno sorriso querendo confortar a outra.
21 notes
·
View notes
Text
thamara não era acostumada a receber não como resposta, não depois que havia se mudado para tão tão distante, e estaria disposta a convencê-lo mudar de ideia se não tivesse tão desesperada com o sumiço do gato. ali, bastou o homem se negar a ajudar que, em um suspiro frustrado, passou a ignorar a existência do mesmo e focar no que realmente importava: leônidas. porém, com a volta dele, gesticulava em alívio. era clara a diferença de olhar e de tratamento agora que ele havia cedido ao seu pedido. "uma coleira dourada, apenas. ele não gosta de acessórios, apesar de ficar lindo com eles." levou a mão ao coração, dramática, conforme começava a observar as árvores. o gato não era de escalar, mas poderia ter se assustado com alguma coisa. "com certeza esse não será um problema, querido. leônidas não tem muito interesse em seres humanos." — e talvez, por isso, gostasse tanto dele.
a ultima coisa que don pensava que aconteceria em sua volta para casa, era alguém pedindo sua ajuda para encontrar um animal. "você quer que eu te ajude a encontrar um gato? não tenho boa relação com gatos." comentou, pensativo. "agradeço a oportunidade, mas vou passar. boa sorte aí." com um gesto simples, despediu-se da mulher, voltando ao seu percurso original. mas após poucos passos, algo o incomodou profundamente. se o gato não fosse encontrado, seria sua culpa? não tinha nada haver com a história, de fato, no entanto, sua ajuda havia sido requerida. e se acontecesse algo pior, poderia conviver com a culpa? "tá bem, te ajudo a procurar. além de laranja ele tem mais o quê? usa coleira, colar, brinco, laço, botas? anda de quatro patas ou duas?" estreitou os olhos, buscado algum sinal do bichinho do outro lado da rua. "o pagamento vai ser você não deixar ele fazer contato visual comigo."
21 notes
·
View notes
Text
às vezes, a forma com que edgar se portava estressava thamara. não conseguia entender como o homem conseguia ser tão calmo em situações desesperadas como aquela, mas estava preocupada demais com o gato para que pudesse comprar uma briga com o outro. ele se mostrava disposto a ajudar, afinal, e ela iria focar apenas naquilo. "por onde podemos começar? eu não sei pra onde ele pode ter ido." ignorou os pedidos para que se acalmasse, sabia que não seria possível e ficava óbvio pela forma que se movia pela calçada.
O mordomo-chefe da família Bonfamille, ouviu atentamente o apelo de Thamara enquanto ela procurava desesperadamente por seu gato laranja, Leônidas. Ele parou por um momento, observando-a com seu olhar calmo e polido antes de responder com sua voz cortês e controlada. - Compreendo sua preocupação, minha senhora. Vou ajudá-la sem pedir nada em troca. Tente se acalmar, por favor. - Edgar inclinou a cabeça em sinal de respeito e começou a analisar a área ao redor em busca de qualquer sinal do felino desaparecido.
21 notes
·
View notes
Text
assim que ouviu a voz de berlioz, thamara levou a mão ao coração em um ato inconscientemente dramático. sabia que podia contar com ele, desde a época em que ainda se relacionava com adelaide — adorava aquele trio. "você é um anjo, querido." silabou um agradecimento, respirando fundo em uma tentativa de se recompor. "tirando toda essa situação do gato e a do casamento?" um riso sem humor, gesticulando como se quisesse tirar todos aqueles pensamentos da frente. "temos sim que ficar unidos, sem dúvidas, ainda mais em tempos como esses. mas como você tem estado? como ficou com tudo o que aconteceu?"
"Por mais que dinheiro sempre seja bom, dessa vez, a ajuda é por conta da casa. Não gosto da ideia de gatos abandonados." Deu seu melhor sorriso para a mulher que já conhecia. "Sabe como é temos que tentar ficar unidos na medida do possível, como vai, Tham?" A cumprimentou enquanto procurava o gato que a mulher falava.
21 notes
·
View notes
Text
𝐍𝐈𝐂𝐊𝐍𝐀𝐌𝐄 𝐃𝐀 𝐀𝐑𝐌𝐀: leque de aço.
𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐃𝐀 𝐀𝐑𝐌𝐀: um leque mágico que produz adagas e agulhas de aço finitas por minuto, finas o suficiente para cortar, torturar e perfurar, mas não para matar — a menos que sejam miradas em pontos vitais do corpo. uma arma que pode ser usada à distância, atirando as adagas e agulhas como projéteis, e também à corpo a corpo junto com golpes de artes marciais.
2 notes
·
View notes
Text
thamara sentia-se em casa no meio de tanto luxo. desfilava pelo meio das pessoas como se flutuasse, cumprimentando algumas e posando para fotos com outras. vinha vivendo a vida que sempre sonhou desde o contrato com rumpelstiltskin, era impossível que tirasse aquele sorriso dos lábios tingidos. "olá, querida." sem poupar afeto, abraçou usagi com cuidado para não estragar nem suas roupas e nem as dela. "você está di-vi-na, sem dúvidas. parece que esse vestido foi feito pra você." sentia-se orgulhosa pela outra, esperava que ela não se sentisse deslocada como a própria se sentiu durante tantos anos em que frequentou eventos similares. agora, portando um de vil, usagi parecia um deles e a tratariam como tal. "me diga, o que está achando de tudo?"
with; @omallye where; banquete real
March nunca iria admitir em voz alta, mas sentia-se como uma princesa usando o vestido que Thamara lhe tinha oferecideo. Sentia-se especial, como nunca se tinha sentindo antes. Quando viu a mais velha, sabia que tinha que lhe agradecer e mostrar como o vestido lhe ficou "Oi Thamara." Acenou, com um enorme sorriso no rosto aproximou-se da O'Malley " Que acha? Não sabia o que fazer em relação a acessórios... Mas acho que até ficou legal né?"
2 notes
·
View notes
Photo
COOL WORLD (1992) - Directed by Ralph Bakshi
3K notes
·
View notes
Text
a fama era uma de suas partes favoritas em tão tão distante, mas após a publicação questionando o quão familiar seu rosto poderia ser, a mulher começou a se sentir insegura quanto a estadia na cidade. não poderia ser reconhecida e ter sua reputação arruinada devido aos crimes que cometeu no passado, em prol da sobrevivência. o barulho dos saltos ecoava por onde passava, inquieta e matutando o que poderia ser feito para que aquele boato se dissipasse. "ah, querido, sei me cuidar muito bem." poderia não ser mais tão furtiva se comparada a versão felina, mas ainda conseguia arranhar e tirar sangue de alguém quando necessário. poderia simplesmente continuar sua caminhada e ignorar aquele desviar de pensamentos, mas era um vilão ali e precisava de alguma proximidade com ele para lhe garantir mais alguns dias de sanidade. "se é tão perigoso, o que faz aqui? a menos que o perigo seja você."
Era nos becos escuros de Tão Tão Distante que Hook geralmente fazia negócios, especialmente empréstimos de dinheiro como o que estava fazendo agora. - Sabe o que acontece se não pagar. - foi só o que disse antes de entregar o dinheiro para o homem que havia lhe pedido. No instante em que saía para as ruas, deu de cara com MUSE que passava por ali, aparentemente só andando mesmo, mas Hook precisava garantir que suas coisas ficariam bem. - Pegando algum atalho? Se eu fosse você, não viria por aqui, é bem perigoso essa hora. - o tom de voz descontraído, nem um pouco culpado ou que mostrava que ele estava fazendo algo ilícito minutos atrás.
18 notes
·
View notes
Text
thamara podia não ter chegado há muito tempo em tão tão distante, mas não perdia uma oportunidade de explorar aquelas ruas e, consequentemente, ver pessoas que a admiravam por ali. ser parada pra tirar foto, dar autófagos ou apenas ouvir um elogio fazia seus dias serem melhores — era impossível não se apaixonar por toda aquela validação. então quando kida lhe fez o convite, prontamente aceitou. "ah, querida. se soubesse o quão interessante essa cidade pode ser..." entrelaçou o braço ao dela e então começou a caminhar, o barulho dos saltos estralando na calçada. "vamos começar com um filme meu que estreou essa semana no cinema, depois iremos passar pelo instituto das maravilhas, pela floricultura elísios e, finalmente, acabaremos no drink in hell. é isso que as pessoas fazem quando não estão trabalhando: elas se divertem."
Kida saiu de casa aquela manhã determinada a viver como uma pessoa normal, que não pensava em trabalho até quando estava dormindo. O motivo de sua folga era justamente aquele inclusive, um pesadelo onde era esmagada pelos livros de sua pesquisa e era devorada pelo monstro lendário que tentava provar ser real. ela precisava de uma pausa, e por isso combinou de se encontrar com muse num café no centro. "Então, o que você tem planejado para hoje? O que uma pessoa normal faz quando não está trabalhando?"
(0/5)
19 notes
·
View notes
Text
sabia que podia confiar no contrato que havia assinado para rumpelstiltskin quando o quesito era fama e dinheiro, afinal, até a chegada em tão tão distante nenhum dos dois a havia faltado. mas thamara queria muito aquele papel, mesmo sem saber se lhe daria fama o suficiente, apenas porque tinha apego emocional pela personagem da qual realizou o teste. nunca havia precisado passar por uma seleção, mas lá estava ela, inquieta por ainda não ter uma resposta. "claro que podemos entrar aqui, bobinha." mentiu, no seu melhor tom descontraído. os passos a levavam até estantes, gavetas, pastas, onde explorava e tentava achar a lista de quem havia sido selecionado para os papéis. "agora fique observando a porta e me avise se vir alguém. não estamos fazendo nada de errado, mas nunca se sabe quem vai achar o contrário, right?"
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ open starter .
˚。━━ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ this takes place at (wherever you want).
claro que havia uma grande diferença entre uma aventura e um crime. jane tinha quase certeza que estava cometendo um crime naquele momento, enquanto acompanhava muse pelos caminhos escuros. a maneira como o coração se mantinha acelerado a fazia questionar se podia ser ouvido fora do peito, mas mesmo assim não disse nada até aquele momento: ━━ que lugar é esse? o que viemos fazer aqui? você tem certeza que podemos entrar aqui?
25 notes
·
View notes
Text
𝐂𝐎𝐌 𝐐𝐔𝐄𝐌: @usagi-hare.
estar perto de usagi era sempre agridoce. olhava para a mulher e via sua versão mais jovem, a versão desamparada que havia passado por muita coisa e não sabia pra onde ir ou pra quem recorrer. por sorte, usagi a tinha. e ali, naquela interação, thamara não se importava quais lados assumiria — vilã ou mocinha, o importante era estar presente para ela como ninguém nunca esteve para si. talvez, se tivesse apoio no passado, nunca teria precisado assumir o lado vilanesco da personalidade. "te trouxe algo." anunciou animada, quase como se cantarolasse. sabia que a outra não precisava de luxo, mas nada lhe impedia de presenteá-la com uma peça original de vil. "não consegui ignorar quando vi e tenho certeza que vai combinar com seu cabelo." a entregou o pacote, esperando ansiosa pela reação. "vamos, abra!"
1 note
·
View note
Text
𝐂𝐎𝐌 𝐐𝐔𝐄𝐌: @marietemtudoquequer.
ainda nutria carinho por marie, afinal, a viu crescer durante o relacionamento que manteve com adelaide. as circunstâncias findaram a tal relação, porém thamara se recusava a ficar longe do trio e isso era exemplificado por aquele momento, onde marie estava tendo os fios penteados pela antiga madrasta. "como estão as coisas, querida? com a agenda apertada das gravações, mal tive tempo de te ver." thamara não era de expressar sentimentos de forma verbal ou física, mas adorava distribuir presentes. nenhuma moeda gasta impactava sua fortuna, não depois de ter assinado o contrato com rumpelstiltskin, então apenas se aproveitava pra fazer a felicidade de quem amava — por isso, retirou uma presilha da gaveta mais próxima e a acomodou sobre os fios da outra, aperfeiçoando o penteado feito.
1 note
·
View note