gryffindor | 17yo | captain of gryffindor and beater | overall good boy
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domidelacour:
flashback
seu coração bateu mais forte quando ele a chamou de linda, mesmo ela já tendo ouvido isso dele mais cedo naquela mesma noite. ela não sabia direito se era o clima de casamento, as risadas, ou até a bebida que haviam ingerido -mesmo que em pouca quantidade- mas ela se sentia um tanto entregue ao momento. por isso, quando frank se aproximou ela não moveu um músculo, os olhos colados nos dele, o peito subindo e descendo mais rápido do que deveria, e no mesmo segundo em que ele encostou os lábios nos dela, uma de suas mãos subiu a nuca dele, se mantendo ali, os dedos entrelaçando nos fios de cabelos castanhos.
frank se ajeitou ao lado dela, se elevando para ficar mais sobre dominique, e ela não reclamou nem um pouco quando ele começou um beijo de verdade. a mão livre parou no ombro dele, acariciando ali, imitando os movimentos dos dedos que estavam na nuca dele, em movimentos carinhosos. aquilo com certeza não era uma coisa que ela estava esperando para aquela noite, mas foi um presente inesperado muito bem vindo. depois de alguns segundos os lábios se separaram, e por mais que o silêncio fosse estranho entre eles, ela não tinha uma única frase para dizer a frank. seus olhos se abriram e ela ficou ali, encarando os de frank, procurando alguma coisa para dizer a ele, mas nada lhe vinha a mente. tudo o que ela pensava era na sensação de beijá-lo e em seu toque. por isso, assentiu -para ela ou para ele, não sabia- e puxou-o novamente pela nuca, colando os lábios novamente em um novo beijo.
O beijo da garota era tudo que ele havia imaginado e mais, sentia como se fosse quase viciante, e bem, tudo sobre ela era. Seu toque, seu perfume, sua personalidade, sua aparência, absolutamente cada pedaço da Weasley o deixava inebriado e com uma sensação de “quero mais”. Não sabia o que dizer quando a garota cessou o beijo, mas se sentiu aliviado quando ela não o xingou nem o afastou. Não fazia ideia para quem ela estava assentindo, mas não teve como se preocupar com aquilo quando ela voltou a beijá-lo.
E daquele jeito ficaram por um bom tempo, e honestamente? Longbottom não conseguia pensar em um jeito melhor de passar o tempo do que com os lábios nos da loira. Era como se estivessem recuperando todo o tempo perdido, e ele poderia facilmente se acostumar com aquilo.
ENCERRADO
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domidelacour:
[ flashback ]
ela sorriu quando ouviu o apelido, como se só aquilo lhe desse toda a coragem que precisava. assim, fitou-o nos olhos quando ele trouxe seu rosto para o seu, deixando que os olhares se cruzassem. ele veio com aquelas palavras bonitas, encostando a testa com a dela, e dominique não fechou os olhos, querendo continuar com aquela visão de frank e seus olhos tão perto de si. ❝ eu acredito ❞ ela disse, quando ele afirmou que não deixaria nada acontecer com ela. mas frank continuava sendo frank, e então ele soltou uma piada que fez ela rir baixo contra os lábios dele, antes de encostá-los nos dela, lhe beijando lentamente. ❝ ótimo, vamos morrer juntos, é um ótimo futuro ❞ ela brincou, negando com a cabeça e se alinhando melhor em frank, pousando a cabeça no seu peito e fechando os olhos.
Frank não queria morrer, era óbvio. Era jovem, cheio de vida e ainda tinha um milhão de coisas para fazer, um milhão de erros para cometer, um milhão de coisas para viver. Mas ali, ao lado de Dominique Weasley, com a cabeça dela em seu peito... Bem, não conseguia pensar em um jeito melhor de morrer que não fosse ao lado dela. “Pelo menos vou estar com você.” Disse baixo, lhe dando um beijo no topo da cabeça antes de envolver os braços em seu corpo, aconchegando a loira em seus braços.
ENCERRADO
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@domidelacour
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lucwsley:
Embora fisicamente presente na festa de natal, a qualquer um era possível notar que a mente de Lucy estava em qualquer outro lugar. A lufana sentia-se desconfortável e bastante ansiosa não só com o evento em si, mas também com a ida para casa no dia seguinte. Entretanto, naquele instante o que motivava sua ansiedade era desconhecer quem poderia tê-la tirado no amigo secreto e seu maior receio era que acabasse vitima de alguma traquinagem sem graça por parte de alguém que desgostasse de si. Assim massageava as juntas compulsivamente quando Frank Longbottom surgiu em seu campo de visão para trazer algum alívio em sua tensão. A respiração profunda, acompanhada do relaxamento de sua postura foram quase imediatos. ❝Graças a Helga!❞ murmurou baixinho logo antes de oferecer um sorriso afável ao amigo. Mais que a ideia do presente a tranquilizava saber que ao menos daquela vez não sairia da festa por conta de um inconveniente. ❝Realmente estou a ponto de comemorar.❞ completou em um tom de voz mais relaxado, divertido. Ao movimento dele a Weasley estendeu as mãos para receber o presente. O sorriso largo e espontâneo formou-se em seus lábios conforme o ouvia explicar do que se tratava, e era completamente possível que ela fosse a única pessoa naquela bendita escola a se sentir feliz em ganhar um kit de Herbologia. ❝Agora estou me sentindo relevante em saber que o diretor participou da escolha do meu presente!❞ disse com franco entusiasmo conforme abria a sacola para checar os presentes. O kit de Herbologia seria útil não só em sala de aula, mas para que usasse nas plantas que tinha em casa e na toca. Embora contente com o que fora escolhido pelo amigo e seu pai, os olhos da Weasley realmente se iluminaram ao identificar o outro presente; o pincel que vinha desejando pelos últimos meses. Era exatamente o que pretendia se dar de Natal. ❝Frank!❞ exclamou, animada de tal maneira que nem parecia a retraída de instantes antes. ❝Definitivamente você é o meu favorito entre os namorados das minhas primas!❞ sua animação era tamanha que sequer pensou duas vezes antes de abraçar o amigo em agradecimento. O sorriso largo ainda pontuava seus lábios ao voltar ao campo de visão dele. ❝Só não diga aos outros que disse isso pois tenho que fingir imparcialidade.❞ concluiu enquanto guardava os presentes na sacola já planejando como os usaria, entretanto, logo sua atenção retornou a Longbottom. ❝Uh, muito obrigada! Eu amei tudo!❞
Ficou feliz que ela havia gostado do kit de Herbologia, mas se sentiu especialmente orgulhoso quando ela se animou ainda mais com o pincel. Procurou seu pai na multidão e encolheu os ombros por alguns segundos, como quem dizia “eu avisei”, recebendo de volta uma risada do seu pai. Havia feito uma pequena aposta com ele sobre qual presente a Weasley gostaria mais, e estava satisfeito em saber que havia acertado. “Eu sou? É sério?” Perguntou, quando voltou a atenção para a lufana. Digamos que de todos os namorados ele havia sido o que havia se empenhado desde o início para conseguir aquele papel, então ela estava mais do que certa em dar aquela posição para ele. “Não se preocupe, eu só vou esfregar na cara deles quando eles menos esperarem.” Brincou, com um sorriso no rosto. “Fico feliz que tenha gostado. Quem você tirou?”
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mollyuoli:
Molly fechou a cara na mesma hora. Totalmente emburrada e contrafeita, retrucou “Nossa, Frank! Acordou de mau-humor hoje, foi? Ou brigou com a Dominique? Você tá tão amargo e grosseiro, credo!” disparou, com raiva pela forma que Frank havia se dirigido a ela. “Deixa pra lá. Se é assim, já temos gente o suficiente.” completou, cruzando os braços e virando a cara.
FLASHBACK
Levantou os braços em sinal de “o que?” quando ela disse que ele havia sido grosseiro e que estava mau humorado, pois não havia dito nada demais para a garota. “Merlin, Molly, eu não fiz nada.” Se defendeu, cruzando os braços. “Eu sei que você tem ciúmes que eu passo mais tempo com a sua irmã por causa do clube de Herbologia e com a sua prima por causa do namoro, mas não precisa sentir ciúmes. Você ainda é a minha Weasley musicalmente talentosa favorita.”
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mollyuoli:
Molly sentiu-se irritada diante da reação do amigo. Ver a animação simplesmente sumir do rosto dele enquanto abria o pacote que ela lhe dera foi simplesmente frustrante. De cara emburrada e bufando, a moça sacou a varinha e apontou para o CD que Frank segurava. Com um movimento ágil e suave, a bruxa colocou o presente para funcionar.
Primeiro, ele saiu das mãos de Frank, flutuando uns poucos centímetros, até a altura dos olhos do jovem Longbottom, mais ou menos. Em seguida, começou a girar como se tivesse sido colocado numa vitrola, e começou a tocar Pearl Jam. A música parecia vir de todos os lugares e, ao mesmo tempo, de lugar nenhum. Era, obviamente, um CD encantado.
Molly fez um segundo movimento, agitando a varinha uma única vez e de maneira rígida para o lado direito, fazendo com que a voz de Kurt Cobain tomasse o lugar da de Eddie Vedder. John Lennon, Evanescence, Paramore e até As Esquisitonas seguiram nas faixas seguintes, a moça mudava de uma para a outra rapidamente. Depois de um ou dois minutos nisso, dirigiu o olhar ao amigo, com as sobrancelhas estendidas, como quem pergunta ‘entendeu agora?’, ainda levemente ressentida pela reação dele ao presente.
Ficou de queixo caído quando viu a real utilidade do CD, sentindo como se estivesse com uma maquiagem de palhaço marcada na cara inteira. Era aquilo que merecia, afinal, por ter desprezado levemente o presente da Weasley. “Molly isso é incrível!” Respondeu, completamente animado. Era acostumado a ouvir música o tempo inteiro quando estava em casa, e aquela era uma das coisas que mais sentia falta quando estava em Hogwarts, tanto que fazia a maior parte das suas atividades cantarolando ou realmente pegando o seu violão e cantando uma música no seu tempo livre.
Aproveitou que estavam do mesmo lado da mesa para se levantar e envolver os braços na garota em um abraço, acabando por levantá-la do chão. “Obrigado, obrigado, obrigado!” Agradeceu, antes de colocá-la no chão novamente. “Cara eu vou poder ouvir música que não sou eu que toco, eu nem acredito.”
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domidelacour:
dominique ainda se manteve fitando a estrela que ela gostava, brilhante, se destacava de todas. bem, ao menos ela conseguia enxergar bem, e isso também a deixava um pouco nostálgica, se lembrando de noites e noites em que ela e bill ficavam na janela, nomeando as estrelas que conseguiam identificar. talvez fosse por isso que soubesse tantas, agora.
ela colocou um sorriso no rosto e virou o rosto para frank, seus olhos sendo capturados rapidamente pelos dele. seu coração acelerou imediatamente quando percebeu o quão perto os dois estavam, e ela riu baixo com a fala de frank. ❝ acho que eu ia adorar ter uma estrela frank também. podia ficar do lado da minha ❞ ela murmurou, e sua voz estava inconscientemente mais baixa. ela percebeu os olhos dele baixando em seus lábios e isso a fez sorrir. naquele momento, ela gostava de frank, e não sabia se ele queria beijá-la, mas ela definitivamente desejava os lábios dele colados nos seus. ela subiu uma mão para o cabelo dele, afastando aquela mecha que não parava quieta. ❝ o cabelo… ❞ ela murmurou mais baixo, num sussurro, mas seus olhos não estavam olhando para o cabelo de frank, distraidos com os seus lábios.
FLASHBACK
Sorriu com o pensamento dela da “estrela Frank”, e não havia nada que fizesse mais sentido do que colocá-la ao lado da estrela Dominique. Ficou em silêncio, observando cada centímetro do rosto que ele considerava o mais bonito que já havia tido a sorte de conhecer. Às vezes se questionava se Dominique não utilizava de seu charme de veela nele, ou Longbottom era simplesmente extremamente besta pela Delacour. Deu um pequeno sorriso quando ela tentou mais uma vez arrumar o cabelo dele, apenas segurando a mão da loira e levando na direção dos lábios, depositando um pequeno beijo nas costas das mesmas sem deixar de olhar nos olhos dela. “Você tá linda.” Elogiou, pelo que deveria ser a milésima vez na noite, antes de aproximar os lábios dos seus, lhe dando um selinho um tanto demorado.
O rosto estava vermelho, seu estômago dava voltas e Frank se sentia como um pré-adolescente beijando alguém pela primeira vez, mas não havia como ser diferente. Aquele era o beijo mais esperado, mais desejado que ele já havia experimentado, e na verdade nem poderia ser chamado de beijo pois havia apenas lhe dado um selinho. Não esperou muitos segundos para a resposta da garota, apoiando-se em um dos braços para poder ficar um pouco mais acima da garota, segurando sua nuca com a mão livre, dessa vez se inclinando sobre ela e lhe beijando de verdade.
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@domidelacour
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Infelizmente Frank estava lotado de afazeres com a festa do pai, pois agora que havia se tornado diretor parecia que o homem tinha ainda menos tempo para colocar as próprias ideias em prática. Ele estava andando para cima e para baixo com a decoração, comida, bebida e tudo mais que precisava para a comemoração, então o seu susto quando Molly lhe desejou “feliz natal” do nada, era justificado. “Merlin...” Murmurou, colocando a xícara de café e levantando o olhar para a ruiva, dando um pequeno sorriso quando viu o pacote nas mãos dela. Era irônico como Molly havia lhe tirado, enquanto ele havia tirado a irmã dela. “Mas isso é pra ser dado no dia da festa... Talvez eu não pare no dia da festa, você fez bem.” Pegou o objeto, o abrindo rapidamente.
Uma coisa que nunca mudava em Frank, não importa quanto tempo se passasse, era seu apreço por presentes. Mais parecia uma criança abrindo o pacote, nenhuma sombra do cansaço era vista. Quando pegou o CD, no entanto, não entendeu muito bem. Ele era familiarizado com coisas trouxas por causa da família de sua mãe, claro, então sabia o que era. Mas ainda sim achava um presente inusitado. “Hum, que... Legal, Molly.” Pigarreou, percebendo que não estava tão animado e acabava soando como um idiota. “De verdade, muito legal, eu adoro CD’s, tenho uma coleção. Mas eu não vou poder ouvi-lo aqui, não temos nada de eletrônico na escola... Depois do Natal eu te falo o que eu achei?”
@notyouravaragebottom
Molly levava o pacotinho abraçado, prensado contra o peito. Não tinha certeza de que Frank gostaria, realmente, do presente que ela tinha pensado, mas tinha feito com tanto carinho… Precisou da ajuda do vovô Arthur e da tia Hermione para que sua ideia saísse do papel, a jovem bruxa nem sequer sabia o que era um CD antes de escrever para casa contando que tinha tirado o amigo na brincadeira de natal que Neville propusera e que estava sem boas ideias para presenteá-lo: só sabia que queria fazer uma alusão ao gosto que os dois compartilhavam pela música. Percy não tardou a responder contando da ideia que Hermione lhe dera quando ele comentou o dilema de sua primogênita com a ministra. Vovô Arthur, por sua vez, jamais aceitaria ficar de fora da construção de um objeto como esse. Uma tradição trouxa, mas com um toque de magia…
A moça caminhou até a mesa da Grifinória, segurando o embrulho com força e sentindo-se levemente apreensiva. E se Frank odiasse? Bom, quando a ruiva avistou-o tomando café distraidamente ao lado dos amigos, soube que era tarde demais para dúvidas. “Feliz natal!” ela disse, estendendo-lhe o pacote vermelho, fechado com um laço verde, enquanto sentava-se entre Frank e o colega mais próximo dele, obrigando o segundo a arredar. “Tirei você no amigo oculto do seu pai. Espero que você goste do presente!” comentou, sorrindo e olhando-o com muita expectativa, esperando pelo momento em que ele finalmente desembrulhasse o presente.
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Sabia que seu pai teve a melhor intenção do mundo quando criou aquela pequena festa de natal, então estava dando o seu melhor para que tudo saísse bem. Sabia que eventualmente aconteceriam alguns presentes amaldiçoados para lá e para cá, mas não tinha como impedir aquilo, então só torcia para que acabassem feridos e não mortos. Entre toda a confusão o amigo secreto foi feito, e mesmo que tivesse tido a intenção de tirar uma outra Weasley, era melhor que fosse daquele jeito, assim não precisaria dar dois presentes para a mais nova namorada.
@lucwsley havia sido a felizarda, e Longbottom estava bem satisfeito com a sua sorte. A loira era fácil de presentear, além de saber que pelo menos fingiria ter amado o presente, caso não gostasse. “Lucy, pode começar a comemorar que você é a minha amiga secreta.” Brincou com a garota, estendendo uma sacola para ela. “Isso é mais presente do meu pai, é um kit de Herbologia. Ele insistiu que eu desse pra você, então aqui está. Eu ainda acho que o presente que eu pensei sozinho é bem melhor.”
Dentro da sacola, junto às ferramentas de herbologia, tinha uma pequena caixa com um pincel dentro do mesmo, mas é claro, não era qualquer pincel. Aquele pincel captava exatamente o mesmo tom da cor de qualquer objeto que ele tocasse. Estava começando a se popularizar pela comunidade bruxa, não sabia se a lufana iria reconhecer, mas mais do que tudo apenas torcia para que ninguém já tivesse lhe dado o mesmo pincel.
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domidelacour:
ela assentiu, esperando a resposta dela. se ele gostava de estrelas, com certeza as conhecia, certo? precisou rir, porém, quando ele escolheu o sol. o sol era uma estrela, claro, mas não era aquela resposta que ela esperava, com certeza. ❝ tudo bem, não tem problema nenhum com o sol. é só uma resposta engraçada ❞ seus olhos azuis subiram até o céu, e assim, deitou-se de barriga para cima, fitando os pontos brilhantes acima de si, antes de desviar os olhos para frank. ❝ vem cá ❞ disse, convidando-o para se deitar perto dela.
❝ eu tenho uma estrela favorita. promete que não vai rir, ou contar ao james ❞ ela disse, e em seguida buscou pela mão de frank. arrumou-lhe os dedos para que ele tivesse o indicador apontado, e assim, levantou seu braço, apontando para a estrela em questão. ❝ sirius. a estrela mais brilhante do céu. ah, depois do sol, claro ❞ ela riu, e soltou a mão de frank.
Apenas a observou enquanto ela se deitava, somente fazendo o mesmo quando ela o chamou. Os ombros dos dois se tocavam quando o moreno se posicionou ao lado de Dominique, o sorriso surgindo quando ela o fez prometer que não iria rir ou contar ao James. “Certo, desde que você prometa não contar que a minha é o sol.” Brincou, enquanto deixava que ela arrumasse e posicionasse sua mão na direção do céu.
Olhou, ou ao menos tentou enxergar a tal estrela Sirius, mas ele pelo visto não entendia nada de astronomia, já que pensava que Sirius era uma constelação. Ainda estava levemente arrepiado do toque da Weasley quando ela o soltou, virando o rosto para a mesma e percebendo que os dois estavam próximos demais, de um jeito que nunca haviam antes. Os olhos da loira reluziam as estrelas acima dos dois, e o coração de Longbottom estava acelerado quando ele fitou os lábios carnudos e rosados dela. “Uma pena que não exista uma estrela chamada ‘Dominique’, com certeza seria a minha preferida.” Disse baixo, sem deixar o olhar da boca de Delacour.
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domidelacour:
o sorriso dele a fez sorrir de volta, porque era a coisa mais fofa que ela já havia visto. o sorriso de frank era capaz de iluminar o lugar onde ele estava, e atrair pessoas para perto de si. talvez curar doenças, se duvidar. ❝ quero ❞ ela disse de novo, afirmando, só porque achou que ele iria gostar. dom se afastou ligeiramente dele depois do abraço, porque assim podia fitá-lo, e uma de suas mãos ficou em sua nuca, passando a ponta dos dedos ali, preguiçosamente. ❝ para com isso… eu não sou uma deusa grega ❞ era engraçado para ela quando frank a tratava daquele jeito, mas as vezes também ficava com vergonha. principalmente quando pensava na possibilidade de frank não se achar bonito ou suficiente, para namorar com ela. o que claramente era um pensamento ridículo, se ele o tivesse.
❝ as vezes eu acho que o mundo vai acabar, sabe? que essa coisa toda vai virar uma guerra, e que não vamos ganhar dessa vez ❞ ela murmurou baixinho, os pensamentos vazando de sua boca ❝ e aí eu venho pensando em você. que eu não vou te ver de novo. e não vou mais conseguir fazer isso ❞ e ela se inclinou novamente, colando os lábios nos dele, dessa vez em um beijo rápido ❝ eu não quero perder mais tempo, seja lá o que aconteça ❞
Ouviu as preocupações dela e não podia dizer que não tinha os mesmos medos. Seu pai era um herói de guerra, era um dos homens mais corajosos que Frank conhecia e internamente o garoto morria de medo de não ter a mesma bravura. Tinha medo de que quando chegasse a hora de lutar, paralisasse com o medo, se deixasse dominar por ele e decepcionasse seu pai. Tinha medo de perder as pessoas que amava e não poder fazer nada sobre aquilo. “Dee Dee...” Suspirou, segurando o rosto da garota nas mãos e fazendo com que ela prestasse atenção nele. “Você não vai me perder. Eu não vou deixar nada acontecer com você, nada.” Assegurou, encostando a testa na dela, respirando fundo. “Mas se a morte eminente é o que leva pra você me dar uma chance, bem, não estou reclamando.” Brincou, rindo baixo.
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domidelacour:
ela sorriu e assentiu rapidamente. todos gostavam de frank, é claro que ele tinha a aprovação da família dela. e na verdade, desconfiava que ele tinha a aprovação de sua família antes mesmo de ter a aprovação dela mesma.
e aí frank começou a falar, e o sorriso de dominique foi diminuindo devagar, mas não de infelicidade, mas de uma emoção velada. um riso foi solto quando ele falou do quadribol, e uma cena facilmente passou por sua mente, dominique e frank pequenos em cima de suas vassouras, e dominique batendo do peito de frank por ter tomado um gol e os feito perder a partida entre os primos. seu coração se acelerou quando ele a tocou, e ela já sabia a resposta para a pergunta que ela queria que ele fizesse. “eu amo tudo isso em você” fez as borboletas se agitarem em seu estômago, e um sorriso escapou de seus lábios novamente. ela suspirou quando ele disse a última frase e merlin, seu coração batia tão rápido, que parecia liderar seus impulsos.
foi assim que ela se inclinou e colou os lábios com frank, começando um beijo não tão lento. suas duas mãos estavam no rosto dele, e parecia simplesmente que ela não conseguiria mais largar dele. nunca mais. e parecia ser a primeira vez que ela se sentia daquele jeito. pelo menos naquela intensidade toda. dominique nunca teve ninguém assim, onde conseguia entrar no lugar chateada e chorando, preocupada, e sair apaixonada como estava naquele momento.
apaixonada.
ela se separou de frank e abriu os olhos, fitando os dele de perto, quase que congelada. então era isso. era isso que ela sentia por frank esse tempo todo, e não queria adimitir, por motivos tão bobos, que só a fizeram perder tempo com outras pessoas. ❝ I really want to be your girlfriend ❞ ela disse baixinho, por estarem próximos. e se inclinou novamente, mas dessa vez ela lhe deu um abraço apertado. ❝ você sempre esteve aqui, não é? sempre. eu devia ter percebido antes ❞ ela disse, mais para si do que para ele.
Se arrepiou quando os lábios encostaram nos dela, não achava que algum dia aquela sensação gostosa do beijo iria passar. Os braços envolviam o corpo de Dominique para mantê-la por perto, ao mesmo tempo que as mãos espalmadas em suas costas as acariciava. O sorriso genuíno tomou conta de seu rosto quando ela disse que queria ser a namorada dele, sentindo o coração acelerar de uma forma completamente descompassada, se sentia totalmente bobo com ela. “Você quer?” Perguntou baixo, como se não acreditasse no que ouvia.
O abraço foi forte, o rapaz se sentia extremamente aliviado. A Weasley sempre fora difícil de conquistar, e ele não duvidava que ela negasse o pedido dele, pois nunca havia conseguido avançar na relação dos dois sem muito esforço. “Sim, eu sempre estive e sempre vou estar.” Disse baixo, colocando uma das mãos entre os fios dourados de seu cabelo, o acariciando com toda a calma do mundo. “Eu nem acredito que você é minha namorada. Minha. Eu só posso estar sonhando!” Riu baixo, completamente contagiado de felicidade. “Eu não acredito que tô namorando a garota mais incrível do mundo.”
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domidelacour:
ela assentiu respondendo sobre o deck, e e riu baixo quando ele falou que era um homem romântico. ela já sabia bem disso. segurou sua mão sem hesitar e o seguiu pelo caminho que escolhera, ouvindo as pessoas rirem e conversarem entre si. duvidava muito que sentiriam a sua falta, e isso era muito bom, na verdade.
ela o viu transfigurar as chaves na garrafa, e ela levantou as sobrancelhas ❝ o que? ❞ murmurou, surpresa. ❝ isso é bem legal ❞ visto que ela mesma não havia tido essa ideia. ela se sentou ali no deck, no chão mesmo, e chamou frank com um gesto pedindo para que ele se sentasse ao seu lado. ❝ dá mesmo para ver as estrelas daqui. você tem uma estrela favorita? você tem cara de quem tem ❞ ela riu baixo, roubando-lhe a garrafa e abrindo-a com um feitiço. sem a necessidade de taças, ela virou a garrafa devagar, bebendo um pequeno gole e estendendo-a ao garoto.
Sentou-se ao lado da loira, observando-a enquanto ela tomava a bebida direto da garrafa. A luz das estrelas definitivamente acentuava a sua beleza, sem sombra de dúvidas. “Estrela favorita... Bem...” Quem diabos tinha uma estrela favorita? E por quê ela achava que logo ele teria? “O sol.” Respondeu, como se aquela fosse uma resposta minimamente aceitavel. Sabia que praticamente mataria Dominique de rir com aquela estrela peculiar, mas o que podia fazer? Era a única que ele conhecia. “O que foi? O sol é a estrela mais diferente e importante, não é? Eu vou defender a minha escolha sim.”
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mollyuoli:
“Ahh, Frank!” Molly suspirou, exasperada. “Sei o que você está pensando,” disse, e adorava a expressão porque, na maioria das vezes, era simplesmente a verdade. “mas o Coral dos Sapos é muito mais do que cantar com um sapo na mão. O Professor Flitwick é um cantor genial, é sério. Já fez harmonia vocal alguma vez? Ele é brilhante nos arranjos… Sério, Frank! É incrível. Tenho certeza que se você pedisse com jeitinho o seu pai abriria uma exceção, vai…” pediu, mirando-o com os olhinhos arregalados e brilhantes. “Eu tinha muito problema com segunda voz mas, depois que ele me ensinou… É incrível! Quer ver? Canta qualquer música que vou te acompanhar.” concluiu, resistindo a tentação (e talvez não por muito tempo) de provocá-lo, dizer que Dominique com certeza iria adorar.
“Molly.” Tentou pela primeira vez, vendo que a garota não lhe ouviu, pois continuou falando. “Molly.” Tentou uma segunda vez, suspirando ao ver que não tinha surtido efeito. “Molly!” Exclamou, finalmente chamando sua atenção. “Eu aposto que você consegue fazer a segunda voz, e técnica vocal nunca é demais, mas eu vou ficar com feitiços e plantas mesmo.” Deu de ombros, sabendo que ela continuaria insistindo. “E pra você não perder seu tempo: não tem nada que você possa fazer pra me convencer a entrar.”
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