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TCHAU!
É com esse último post que nos despedimos de um trabalho de muita relevância não só para a vida acadêmica como para a vida como um todo. É sempre importante e interessante estar com a mente aberta para entender o lugar do outro e perceber que a sua realidade não é a mesma da de muitas pessoas, e que independente das questões que você tenha que lidar, tem gente que acaba sofrendo repressões simplesmente por ser quem é, com as condições e oportunidades que são apresentadas a eles.
O preconceito está enraizado na sociedade, e é necessário ser combatido, o primeiro passo para que isso possa acontecer é reconhecendo as injustiças presentes no mundo, pois só dessa maneira você consegue enxergar as consequências causadas por ele (problemas psicológicos, violência contra o outro ou contra si mesmo)...
Uma maneira de combater essa prática é através de campanhas de conscientização, como a que a PCDF (Polícia Civil do Distrito Federal) lançou na época do carnaval. Como todos sabem o carnaval é um feriado muito esperado pelos cidadãos, principalmente pelos jovens, que se encontram no auge de euforia. Todos saem de casa com o intuito de curtir e celebrar a vida, mas infelizmente, alguns preconceituosos acabam não conseguindo deixar o preconceito de lado e passam a querer estragar o dia do outro com atos de disseminação de ódio, tendo isso em vista, a PCDF criou a campanha “Abafe seus preconceitos! Não à LGBTFOBIA! Não ao Racismo! Abane Alegria”, além de “Não mexa comigo, senão eu apito”. Essa é uma maneira essencial para o combate ao preconceito, principalmente pelo fato de ter a polícia ao lado das minorias, dando o suporte necessário para combater o preconceito.
Ainda assim, sabemos que esta é uma opinião desfavorável que acaba muitas vezes passando despercebido, por isso, é importante denunciar! Pense em você e pense no outro, pois a sua liberdade de expressão acaba quando afeta o próximo. Esperamos que tenham gostado, obrigada por terem lido até o final...
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PRECONCEITO CONTRA IDOSOS
O preconceito contra idoso esta aumentando cada dia mais em nossa sociedade e é muito pouco discutido em nossa sociedade. Muitas vezes esquecemos que eles fazem parte de uma grande parcela da população e que eles tem uma importância significativa. Utilizamos muitas vezes o termo “velho” de uma forma negativa, não damos importância aos maus tratos e menosprezo constante, são exemplos do menosprezo sofridos por tais. Atualmente vivemos em uma sociedade em que não se deseja envelhecer, temos medos do futuro e do que ira acontecer com a gente, realizando muitas vezes procedimentos estéticos para que faca parecer que ainda somos jovens, desta forma percebemos que o preconceito contra idoso é tanto que nem eles querem ser vistos como idosos pela sociedade.
Além da falta de respeito, os velhos tendem a ser vistos como menos relevante pelos mais novos, e ate como uma ameaça, diz o embaixador Marcos Castrioto de Azambur, 82.
Se pararmos para pensar que cada vez mias a população idosa esta aumentando, concluísse que as pessoas devem analizar cada vez miasmas atitudes e terem mais empatia uma vez que todas as pessoas passaram por este período da vida.
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PRECONCEITO POLÍTICO
Política nos dias atuais não se trata mas de uma obrigação de quatro em quatro anos, mas sim de atitudes diárias que tomamos e/ou deixamos de tomar.Tudo é político! Dessa afirmação não há como fugir, pois andar, compor, comer, vestir, tudo é político… Tendo em vista isso, a atualidade se mostra como resultado de um processo não só nacional, mas sim mundial, onde a polarização tornou-se regra e tanto ser de direita quanto de esquerda virou uma ofensa proferida indiscriminadamente de ambos os lados. Mas de onde vem esse "preconceito político"?
Durante 13 anos, um governo orgulhosamente de esquerda esteve no poder. Vindo de origem humilde e tendo como política de governo prioritária a ampliação de programas sociais (como Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida) se tornou, não só um governo altamente aprovado, mas tamb��m um alívio necessário após os 21 anos de ditadura, assumidamente de direita, que por anos ainda se viu como um medo constante de sua volta por parte de população. Porém, o PT, partido no poder durante esse período, também muito criticado pelo envolvimento em escândalos de corrupção, pedaladas fiscais ( que levaram ao impeachment) e o conhecido caso do Mensalão.
Dessa forma, o cenário que se observa hoje em dia aparente ser extremamente diferente , o Governo Bolsonaro se pauta em brigas ideológicas e disputas internas não só no próprio governo (com seus ministros), mas também dentro do partido, criando assim um clima de embate constante e iminente disputa. Estratégia essa que faz com que se tire o foco do congresso e senado, para que assim aprove-se importantes projetos econômicos, dando a Rodrigo Maia e Paulo Guedes autonomia e destaque nos bastidores desse governo.
Portanto, assim fica mais evidente a resposta da pergunta levantada acima. Da mesma forma que a esquerda hoje é marginalizada pelo governo atual, uma vez que o mesmo necessita desse embate para que possa movimentar o país no rumo que acha ideal. A esquerda se utilizou disso em seu governo colocando como perigo constante o medo que havia da volta a ditadura. Embora pareça uma medida pouco valiosa para o país, a polarização, constante e evidente na sociedade brasileira, faz parte do jogo político e da disputa democrática. Logo, quando se sentir ofendido por ser chamado de "direitista" ou "esquerdalha", sinta-se feliz, pois essa é a validação cotidiana que se pode ter de que ainda se vive em um regime democrático.
A Marcha dos Infames - Lobão
“Aqueles que não são
E que jamais serão
Abusam do Poder
Demência e obssessão
Insistem em atacar
Com as chagas abertas do rancor
E aos incautos fazer crer
Que seu ódio no peito é amor
Tanto martírio em vão
Estupro da nação
Até quando esse sonho ruim'
Esse pesadelo sem fim?
Apedrejando irmãos
E os que não são iguais
A destruição é a fé'
E a morte e a vida' banais
E um céu sem esperança
A Infâmia cobriu
Com o manto da ignorância
O desastre que nos pariu
E o sangue dos ladrões
De outros carnavais
Na veia de vilões
Tratados como heróis
E até quando ouvir
Cretinos e boçais
Mentir' mentir' mentir
Eternamente mentir
Mas o dia chegará
Em que chão da Pátria irá tremer
E o que não é' não mais será
Em nome do povo' o Poder”
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PRECONCEITO COM O PESO (GORDOFOBIA)
O preconceito com pessoas gordas é mais grave do que se possa imaginar, principalmente por se passar despercebido na sociedade, e principalmente por parte de órgãos de saúde que constantemente encorajam o emagrecimento. Esse preconceito passa despercebido tambem em forma de elogio como “você tem um rosto tão bonito, por que nao emagrece” essa é uma das frases que gordo/as ouvem todos os dias.
O que muitos acreditam é que a obesidade é apenas “falta de interesse e vontade de emagrecer” como se fosse algo controlável, mas ha vários fatores que podem deixar a pessoa obesa como por exemplo medicamentos, desequilíbrio hormonal, genética, etc... Então se você disser que uma pessoa é obesa apenas por comer muito e não se exercitar, você está generalizando.
"Estamos tentando há centenas de anos encontrar a solução da corpulência, mas nunca conseguimos. A partir do momento em que as primeiras relações entre problemas de saúde e gordura corporal começaram a ser publicadas, o gordo passou a responder por tripla acusação: falta de formosura, falta de retidão de espírito e falta de capacidade para gerenciar a própria saúde”, diz a nutricionista Paola Altheia. Criadora do blog Não Sou Exposição, Altheia tem o intuito de desconstruir a visão com os gordos e emagrecimento: “Está mais do que na hora de compreendermos que o corpo gordo não é um erro, um pecado ou um crime”.
“Cada vez mais aumentamos nossas expectativas sobre as pessoas em termos de saúde e comportamentos saudáveis, e é uma expectativa disseminada, que permeia a vida social, profissional e educacional dos indivíduos”, diz Michaela Null, professora de Sociologia da Universidade de Wisconsin-Fond du Lac.
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PRECONCEITO LINGUÍSTICO
Na contemporaneidade, nota se que muitas vezes as pessoas são julgadas devido ao modo em que elas falam, isso se dá por praticantes de um mesmo idioma, chamamos esse julgamento, essa rejeição de preconceito linguístico, onde ocorre devido às variáveis linguísticas, como sotaques, regionalismos, dialetos, gírias e outras diferenças da fala de determinado grupo.
Preconceito linguístico entende por qualquer discriminação com o modo de como alguém fala. A língua está disposta a diversas transformações devido ao fato dela ser dinâmica e mutável e está em constante desenvolvimento, a todo momento está se moldando para se adaptar aos seus falantes. Afinal, o principal objetivo da linguagem é a comunicação entre as pessoas de um mesmo grupo.
O preconceito ocorre devido a muitas vezes as pessoas serem egoístas e acharem que o único modo correto de fala é o que elas reproduzem, podemos citar o nordeste como exemplo, o sotaque as gírias que são provenientes de la, causam um certo estranhamento quando são trazidos para São Paulo como exemplo de uma cidade não fala as mesmas gírias e não tem o mesmo sotaque, porém o grande problema é quando o estranhamento gera rejeição, gozação, tornando se assim preconceito que que muitas vezes levam a violência verbal, física e psicológica.
Não é apenas no Brasil que ocorre este tipo de coisa, nos EUA por exemplo quando pessoas utilizam pronomes e conjugações verbais erradas, acabam sofrendo o mesmo tipo de julgamento.
Contudo é necessário que o preconceito linguístico seja combatido, conscientizando os indivíduos de a diversidade na fala e que há regiões, lugares e pessoas que falam diferente do que talvez a pessoa possa estar acostumada. Por fim, vale destacar um vídeo muito interessante transmitido pela “Natura”: https://www.youtube.com/watch?v=QlhsiMWT-eQ.
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PRECONCEITO COM PESSOAS QUE POSSUEM ANOMALIAS
Anomalia consiste na “particularidade ou condição do que é anômalo, fora do comum”. Tendo isso em vista, pensamos em trazer em pauta pessoas que sofrem de alguma deficiência, doença ou que sofreram algum tipo de acidente que os caracterizaram como uma pessoa anômala, mesmo que eles não apresentem limites físicos que os difiram de alguém com condições consideradas “normais”. Em primeiro lugar é importante citar que a sociedade que criou um padrão a ser considerado normal, mas será que isso seria mesmo o correto?
Cada indivíduo tem uma particularidade, seja a cor do olho, do cabelo, da pele, o formato do rosto, do corpo, etc… ninguém é igual. Ainda assim, as pessoas tendem a rotular os outros como normais ou anormais, fator que acaba por ser extremamente cruel com aqueles que não se sentem dentro desses padrões e consequentemente não se sentem parte de uma sociedade, podendo tornar a vida de alguém que já lida diariamente com questões da vida cotidiana, mais difícil ainda.
Um filme que retrata bem um caso desse tipo é o filme “Extraordinário” inspirado no livro escrito por Raquel Jaramillo Palacio e dirigido por Stephen Chbosky. O filme conta a história de Auggie Pullman, um menino de 10 anos que nasceu com uma deformidade facial, que o fez passar por 27 cirurgias plásticas. O enredo se baseia na trajetória de Auggie quando ele se muda para uma escola regular, onde irá cursar o ensino fundamental. O filme mostra uma verdadeira história de superação psicológica, mostrando todas as dificuldades e os preconceitos enfrentados por ele, é impossível não se emocionar.
Dessa maneira, podemos concluir que não deveria haver “normal” na sociedade, mas sim pessoas que possuem particularidades e que enfrentam diariamente uma batalha interna. É necessário ter empatia e tratar todos de forma igual, principalmente aqueles que já sofreram tanto com situações que nem lhes cabe a uma decisão.
Capa do filme “Extraordinário”
Auggie Pullman, de “Extraordinário”.
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XENOFOBIA
Xenofobia é definido pelo dicionário como aversão, medo ou antipatia à estrangeiros ou algo externo. Embora para muitos pareça um problema relativamente distante da realidade brasileira, os mesmos se enganam, uma vez que que o preconceito para/com estrangeiros pode ser notado em grande parte dos países e em diferentes localidades ao redor do mundo.
Esse problema se torna atual a partir da quantidade de guerras, conflitos e razões na atualidade que obrigam habitantes de um país a se deslocar. Tais movimentações podem ter dois tipos: Imigração ou refúgio, a primeira causa se dá a partir de uma tentativa voluntária de ir a outro país por uma questão pessoal; já a segunda causa se dá a partir de um problema externo ao indivíduo que o obriga a sair de seu país, como guerras, perseguição política, etc.
Entretanto, ao redor do mundo, irá variar a forma com que tal recém-chegado será recebido pelo país que busca recomeçar a sua vida, seja pela razão que for. A primeira ministra alemã Angela Merkel adota uma política muito particular de recepção (Política de Portas Abertas), já que busca não só receber mas incluir qualquer tipo de estrangeiro em seu país, prática incomum perante à tanto preconceito espalhado ao redor do mundo. Já o Brasil, a política adotada se mostra conflituosa, uma vez que possui um estatuto do Refugiado muito desenvolvido e avançado, porém mostra-se incoerente quando analisadas as práticas tanto da população, quanto as falas do atual presidente.
Portanto, embora no mundo seja tratado de forma diferente a questão de pessoas que buscam uma nova vida em outros países, a xenofobia é um problema notório em todos os continentes e que deve ser combatida. Pois apenas quando pudermos ver o outro como igual poderemos avançar como civilização.
Obra Bansky
AS CARAVANAS - Chico Buarque
É um dia de real grandeza, tudo azul
Um mar turquesa à la Istambul
Enchendo os olhos
E um sol de torrar os miolos
Quando pinta em Copacabana
A caravana do Arará
Do Caxangá, da Chatuba
A caravana do Irajá
O comboio da Penha
Não há barreira que retenha
Esses estranhos
Suburbanos tipo muçulmanos
Do Jacarezinho
A caminho do Jardim de Alá
É o bicho, é o buchicho, é a charanga
Diz que malocam seus facões
E adagas
Em sungas estufadas e calções disformes
Diz que eles têm picas enormes
E seus sacos são granadas
Lá das quebradas da Maré
Com negros torsos nus deixam
Em polvorosa
A gente ordeira e virtuosa que apela
Pra polícia despachar de volta
O populacho pra favela
Ou pra Benguela, ou pra Guiné
Sol, a culpa deve ser do sol
Que bate na moleira, o sol
Que estoura as veias, o suor
Que embaça os olhos e a razão
E essa zoeira dentro da prisão
Crioulos empilhados no porão
De caravelas no alto mar
Tem que bater, tem que matar
Engrossa a gritaria
Filha do medo, a raiva é mãe da covardia
Ou doido sou eu que escuto vozes
Não há gente tão insana
Nem caravana do Arará
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PRECONCEITO SOCIAL ou PRECONCEITO DE CLASSE SOCIAL
Como o próprio nome já diz, o preconceito social é o ato de pré julgar e classificar uma pessoa de acordo com a sua classe social, o que pode levar à falta de respeito entre indivíduos e consequentemente à exclusão/marginalização de uma classe social. Tendo isso em vista, geralmente este preconceito está relacionado à diferença econômica entre ricos e pobres, apesar de também poder vir a ocorrer entre indivíduos de mesma classe social. Infelizmente, no caso do Brasil, a raiz dessa desigualdade se deu devido a questões como o seu processo de colonização, o grande período de escravidão, a desigual divisão de terras e, atualmente, a precariedade dos serviços públicos. Dessa maneira até parece ser algo facilmente combatível ou até mesmo meio “antiquado”, mas esse foi um dos principais motivos para que o preconceito fosse se acomodando na sociedade a ponto de se tornar algo tão natural que muitas vezes passa despercebido. É importante citar que muito desse problema se deve ao conceito concebido pela sociedade que se divide em burguesia e proletariado, sendo a burguesia o grupo dominante e o proletariado o dominado, fator que determina a diferença social ou a luta de classes - segundo Karl Marx. Deste modo o preconceito de classe social pode vir acompanhado de conceitos como grau de escolaridade, lugar em que se vive, o que e como se consome algo entre outros. Não sendo só questões relacionadas a padrão de vida, mas ligadas à escolaridade, cultura e profissão. “O Brasil, último país a acabar com a escravidão tem uma perversidade intrínseca na sua herança, que torna a nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso.” Darcy Ribeiro
Projota - A Rezadeira
Suas pernas foram feitas pra correr, neguim, então vai Degola o estirante, embola na rabiola e traz Seus olhos foram feitos pra enxergar Toda vez que uma mina passar Sua boca foi feita pra xavecar, então vai e traz Porque eu já vi sua situação, suas panela no fogão Sua chinela sem cordão, sua favela, seu colchão Sua sequela, podridão, seu caderno sem lição Sua rabeira nos busão, seu roubo, seu ganha-pão Sua fuga com seus irmãos, sua comemoração Vi seu bute bonitão, seu futebol de salão Sua garra pela função, sua marra, sua perdição E até chorei com a sua primeira detenção Vagabundo vai correr, vai brincar Vai chover, vai sujar Deixa o menino jogar, que é Sexta-feira Pra proteger é que existe a rezadeira A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai Mas essas grade num te prende né, neguim Vem, volta pra nós Deixa os problemas de lado e compra uma moto veloz Só que pra ter moto veloz, né, tem que ter um dim E foi assim, foi assim que eu vi seu fim Porque eu vi sua vontade, eu vi seu plano Eu vi você, eu vi seus mano Eu vi o disfarce, eu vi seu cano E vi você atirando Eu vi correndo, eu vi trocando Se escondendo, se assustando Eu vi ali, te vi orando e vi o seu peito sangrando Eu vi seus amigos saindo, seus amigo te deixando Sua coragem se esvaindo, e o seu olho fechando Eu vi seu choro, vi seu medo por dentro te dominando E vi meia dúzia de anjos te buscando Vagabundo vai correr, vai brincar Vai chover, vai sujar Deixa o menino jogar, que é Sexta-feira Pra proteger é que existe a rezadeira A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai E ela teve que te ver neguim, sangrando no chão Ela tentou te socorrer, mas um pronto socorro não Ela atravessou o isolamento, sem caô Eu vi quando ela empurrou um policial e ajoelhou Eu vi também ela chorando no seu sangue Gritando um tal Senhor Cantando alto e claro aquele bonito louvor Encarando seu espírito ao lado do seu corpo em pé Implorando pra que se arrependa se puder E eu vi o seu corpo tremendo com o seu coração parado Uma lágrima escorrendo com seu olho fechado O povo todo olhando extasiado E cada uma das câmeras pifando Pro segredo ser guardado A rezadeira parou de cantar, e pra você sorriu Os anjos voltaram pro céu, e então o seu olho se abriu E eu chorei testemunhando com vocês Quando eu vi sua mãe te dando a luz pela segunda vez Vagabundo vai correr, vai brincar Vai chover, vai sujar Deixa o menino jogar, que é Sexta-feira Pra proteger é que existe a rezadeira A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai Vagabundo vai correr, vai brincar Vai chover, vai sujar Deixa o menino jogar, que é Sexta-feira Pra proteger é que existe a rezadeira A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar (Rezadeira) vai rezar (rezadeira) vai
Era uma casa não muito engraçada Por falta de afeto não tinha nada Até tinha teto, piscina, arquiteto Só não deu pra comprar aquilo que faltava Bem estruturada, às vezes lotada Mas memo lotada uma solidão Dizia o poeta, o que é feito de ego Na rua dos tolos gera frustração Yeah, yeah, yeah Hmm, hmm, hmm Yeah, yeah, yeah, yeah Hmm, hmm, hmm Yeah, havia outra casa, canto da quebrada Sem rua asfaltada, fora do padrão Eternit furada, pequena, apertada Mas se for colar tem água pro feijão Se o mengão jogar, pode até parcelar Vai ter carne, cerveja, refri e carvão As moeda contada, a luz sempre cortada Mas fé não faltava, tinham gratidão Yeah, yeah, yeah Mas era tão perto do céu Yeah, yeah, yeah Mas era tão perto do céu Como era doce o sonho ali (como era doce o sonho ali) Mesmo não tendo a melhor condição (mesmo não tendo a melhor condição) Todos podiam dormir ali (todos podiam dormir ali) Mesmo só tendo um velho colchão (mesmo só tendo um velho colchão) Mas era feita com muito amor Mas era feita com muito amor A vida é uma canção infantil É, sério, pensa, viu? Belas e feras, castelos e celas Princesas, pinóquios, mocinhos e É, eu não sei se isso é bom ou mal Alguém me explica o que nesse mundo é real O tiroteio na escola, a camisa no varal O vilão que tá na história ou aquele do jornal Diz (diz) por que descobertas são letais? Os monstros se tornaram literais Eu brincava de polícia e ladrão um tempo atrás Hoje ninguém mais brinca, ficou realista demais As balas ficaram reais perfurando a eternit Brincar nós ainda quer, mas o sangue melou o pique O final do conto é triste quando o mal não vai embora O bicho-papão existe, não ouse brincar lá fora Pois cinco meninos foram passear Sem droga, flagrante, desgraça nenhuma A polícia engatilhou: Pá, pá, pá, pá Mas nenhum, nenhum deles voltaram de lá Foram mais de cem disparos nesse conto sem moral Já não sei se era mito essa história de lobo mau Diretamente do fundo do caos procuro meu cais no mundo de cães Os manos são maus, no fundo a maldade resulta da escolha que temos nas mãos Uma canção infantil, à vera Mas lamento, velho, aqui a bela não fica com a fera Também pudera, é cada um no seu espaço Sapatos de cristal pisam em pés descalços A rapunzel é linda sim, com os dreads no terraço Mas se a lebre vim de juliet, até a tartaruga aperta o passo Porque é sim tão difícil de explicar Na ciranda, cirandinha, a sirene vem me enquadrar Me mandando dar meia-volta sem ao menos me explicar De costa barros a guadalupe, um milhão de enredos Como explicar para uma criança que a segurança dá medo? Me explicar que oitenta tiros foi engano Oitenta tiros, oitenta tiros, ah Carrossel de horrores, tudo te faz refém Motivos pra chorar até a bailarina tem O início já é o fim da trilha Até a alice percebeu que não era uma maravilha Tem algo errado com o mundo, não tire os olhos da ampulheta O ser humano em resumo é o câncer do planeta A sociedade é doentia e julga a cor, a careta Deus escreve planos de paz, mas também nos dá a caneta E nós, nós escrevemos a vida, iphones, a fome, a seca Os homi, os drone, a inveja e a mágoa O dinheiro, a disputa, o sangue, o gatilho Sucrilhos, mansões, condomínios e guetos Tá tudo do avesso, faiamos no berço Nosso final feliz tem a ver com o começo Somente o começo, somente o começo Pro plantio ser livre a colheita é o preço A vida é uma canção infantil, veja você mesmo Somos pinóquios plantando mentiras e botando a culpa no gepeto Precisamos voltar pra casa Onde era feita com muito amor Onde era feita com muito amor
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PRECONCEITO COM MULHERES
Ao longo do desenvolvimento de várias civilizações, as mulheres, em diferentes localidades, foram vistas como inferiores aos homens. Na cultura ocidental, foram relegadas a papéis relativos ao mundo privado (dona-de-casa, mãe), ou de meros objetos sexuais - entre outros -, sem poder participar do mundo público pertencente aos homens: a política, o mercado de trabalho, entre outras atividades.
Nos últimos 60 anos, o papel da mulher na sociedade sofreu transformações significativas, ocupando espaços antes majoritariamente masculinos, além da obtenção de maior respeito pela condição feminina. A participação da mulher no mercado de trabalho remunerado fez com que houvesse sua independência financeira, assim como que surgissem alterações culturais que tornaram possível que a mulher passasse a ter suas próprias escolhas em relação a vários campos de sua vida, o que inclui a escolha de seu parceiro, por exemplo. Deve-se salientar que muitos desses ganhos se devem às conquistas obtidas pelas lutas dos movimentos feministas.
Por mais que, a partir dessas lutas, as mulheres tenham superado inúmeras barreiras e tenham sido incluídas na maioria das atividades sociais, elas ainda sofrem com uma série de preconceitos, desde o estereótipo em relação à sua imagem, sendo vistas como fracas e sensíveis, até a diferença do salário entre o sexo masculino e feminino, como é demonstrado pelos dados obtidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, que comprovam que o rendimento médio mensal das mulheres é 27,1% menor do que o dos homens.
Os motivos pelos quais os homens ainda são vistos como superiores em alguns campos são muitos, o que se pode denominar sob o termo geral “machismo” e que permanece existindo em muitas sociedades, gerando em muitos casos atitudes de prepotência dos homens relativamente às mulheres. Diante disso, a luta feminista continua e por isso, trouxemos como destaque uma mulher que serve como marco para a marcha, a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie.
No livro “Sejamos todos feministas”, Chimamanda fala sobre sua relação com o pensamento feminista, ainda com as particularidades relacionadas à mulher negra da cultura nigeriana. Nós diríamos que a leitura dessa obra se encontra entre os top 10 na lista de qualquer mulher… já passou da hora de acabarmos com esse preconceito, e por isso é importante que cada um (seja homem ou mulher) abrace a causa e percebam que sim, existe um problema de gênero ainda hoje que deve ser resolvido.
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PRECONCEITO COM DEFICIENTES FÍSICOS
"We're The Superhumans" um comercial criado pela emissora Channel 4, em homenagem aos atletas britânicos que participaram dos jogos Olímpicos de 2016. O filme tem como intuito de mostrar que não só os atletas paraolímpicos podem fazer o que quiserem, como também qualquer deficiente físico.
Na Grécia antiga, os portadores de deficiência eram vistos como seres incapazes e limitados, as crianças que nasciam com deficiência eram jogadas de um penhasco, pois acreditava-se que elas seriam sem função às polis militaristas. Tendo em vista isso, ainda hoje os deficientes são vistos por muitos que desconhecem seus potenciais, como inúteis na sociedade.
Em 2016 a legislação brasileira de inclusão da pessoa com deficiência começou ser válida, ela tem como objetivo garantir os direitos das pessoas deficientes e punir atitudes discriminatórias. Embora muitas pessoas nem sabem que ela existe, ela continua sendo um pequeno passo para combater o preconceito existente na sociedade.
Um esporte bastante inclusivo é o tênis em cadeira de rodas. A primeira cadeira adaptada para jogar foi criada em 1976, e seu primeiro campeonato para paraplégicos foi realizado em 1980. Desde então inúmeros campeonatos inclusivos surgiram, tornando o tênis um dos esportes que mais inclui paraplégicos.
Portanto, embora avanços legais e eventos contribuam para inclusão de deficientes, ainda tem muito a ser feito em outros aspectos. Porém grande parte do que a de ser feito a própria sociedade civil pode contribuir, comprando ingressos e incentivando tais eventos, contratando-os, entre outras coisas. Para que dessa forma possamos chegar a uma sociedade mais inclusiva e respeitosa para/com deficientes que tanto precisam.
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PRECONCEITO RELIGIOSO
A religião sempre foi um dos pilares para a estrutura social e política. Ao longo da história, figuras religiosas tiveram um papel de extrema importância em momentos decisivos para diferentes culturas. Entretanto, com o passar dos anos e com a mudança de ordem mundial algumas religiões se sobrepuseram outras, muitas vezes de forma imposta por governos.
Atualmente, as religiões que mais sofrem preconceito religioso são as de matriz africana e o islamismo, sendo “justificadas” respectivamente no racismo e terrorismo. Quando tal prática atinge graus tão intensos, tem a tendência de que se torne intolerância, podendo ser disseminada através de violência verbal, física e psicológica.
Levando em consideração o fato de que este é um tema de muita disseminação de ódio, milhares de pessoas se movimentam e se posicionam contra o ato, por isso, trouxemos um texto que vale ser ressaltado, por ser muito tendencioso a trazer, por meio da ironia, diversas reflexões. O nome do texto é “A religião do outro” e foi escrito pelo ator, humorista e escritor Gregorio Duvivier.
“ Sério, gente, vocês têm que parar de rir da religião dos outros. A fé das pessoas é uma coisa sagrada. Não, macumba é diferente. Vocês têm que fazer um vídeo sobre macumba.
Macumba não é religião, macumba é magia negra. Macumba, umbanda, candomblé, vudu, tudo a mesma coisa de preto velho. Misifi põe uma galinha preta na encruzilhada que eu trago a pessoa amada em três dias.
Por favor, faz um vídeo sobre isso. Desculpa, gente, mas é que macumba é muito engraçado. Espiritismo também é uma piada pronta. Sabe o que vocês podem dizer? Que quem conversa com gente morta é esquizofrênico e tem que ser internado.
Budismo não é religião, é moda. Tem seis gatos pingados no Tibet e o resto é tudo socialite e ator em início de carreira. Fora que aqueles monges são muito gordos pra quem é vegetariano. Ninguém me convence que quando ninguém tá olhando eles comem uma picanha.
Mas pelo menos eles não pintam a cara igual hare krishna. Aquilo não é religião, aquilo é pretexto pra não tomar banho. Vocês não entenderam: quando eu digo religião, eu tô falando das religiões sérias.
Não, islamismo já é sério demais. Aí tem que zoar. Aquelas mulheres de burca parecem um apicultor. E os terroristas que acham que vão se encontrar com 30 virgens? Isso dava um vídeo. Quando eu digo religião, eu tô falando das religiões da Bíblia.
Não, judeu pode zuar também, claro. Judeu por acaso lê Bíblia? Estranho, foram eles que mataram Jesus.
Vocês têm que rir daquele bando de mão-de-vaca. Por que é que não fizeram nenhum vídeo de judeu? Tem que fazer.
Eu tô falando da Bíblia de verdade, completa, sem cortes. A escritura sagrada, que fala da vinda do Deus vivo à Terra.
Acho que é isso: quando eu digo religião, eu tô falando das religiões que envolvem Jesus. Não, não tô falando do Inri Cristo. Gente, eu tô falando sério. Quando eu digo religião, eu tô falando das religiões que envolvem Jesus, Maria, José, as que têm multidões de fiéis.
Tem que rir das religiões menores, as religiões de preto, de judeu. Não tem graça rir da fé da maioria do povo brasileiro. Acho que é isso: quando eu digo religião, eu tô falando a religião da maioria. Aí é que perde a graça.
Sim, por acaso essa é a minha religião. Tá bom. Quando eu digo que não pode brincar com religião, eu tô falando da minha religião. A minha religião não tem a menor graça.”
Na sociedade egoísta em que se vive, é possível perceber que ao mesmo tempo que os indivíduos pedem por respeito, acabam esquecendo de respeitar, e mesmo uma piada ou um comentário “inofensivo” acabam machucando. Por isso, é necessário que cuidemos um do outro, lutando uma luta que não seja apenas nossa ou dos simpatizantes da nossa própria religião, o ser humano tem o direito de escolher onde concentrar sua fé e não cabe a ninguém escolher pelo outro.
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PRECONCEITO LGBT
A LGBTfobia é definida como o preconceito em relação aos homossexuais e às lésbicas, sendo caracterizados por discursos e atitudes de ódio, rejeição, violência física e psicológica. Esse tipo de preconceito está constantemente presente na vida desses indivíduos e pode ser extremamente prejudicial para uma pessoa. Ser julgado pela forma como ama, ser julgado por ser diferente… essas são somente algumas das questões enfrentadas por eles.
Devido a falta de apoio e empatia sofrida pelo grupo marginalizado e alvo de preconceito, foi criada uma comunidade LGBT, corpo social que cria movimentos ativistas que apoiam e buscam pelos direitos iguais e a aceitação dos gays, lésbicas, transsexuais e bissexuais na sociedade.
Dentro dessa comunidade surge a Queer Art, um movimento artístico não oficializado que ganhou força nos Estados Unidos e na Europa na década de 1980 e que tem como finalidade abordar questões relacionadas ao grupo de forma artística. No Brasil, um ícone da Queer Art é o cantor DragQueen Pabllo Vittar.
Embora manifestações no ramo artístico sejam amplamente abraçados e apoiados hoje, no mundo da música temáticas de aceitação sempre se mostraram presentes com bandas internacionais ou não. Um exemplo brasileiro é a música MENINOS E MENINAS da banda Legião Urbana que não só aborda o tema mas defende a pluralidade em geral (de ideias, escolhas, gostos) e celebra as diferenças.
MENINOS E MENINAS - Legião Urbana
Quero me encontrar, mas não sei onde estou
Vem comigo procurar algum lugar mais calmo
Longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita
Tenho quase certeza que eu não sou daqui
Acho que gosto de São Paulo e gosto de São João
Gosto de São Francisco e São Sebastião
E eu gosto de meninos e meninas
Vai ver que é assim mesmo e vai ser assim pra sempre
Vai ficando complicado e ao mesmo tempo diferente
Estou cansado de bater e ninguém abrir
Você me deixou sentindo tanto frio
Não sei mais o que dizer
Te fiz comida, velei teu sono
Fui teu amigo, te levei comigo
E me diz: pra mim o que é que ficou?
Me deixa ver como viver é bom
Não é a vida como está, e sim as coisas como são
Você não quis tentar me ajudar
Então, a culpa é de quem? A culpa é de quem?
Eu canto em português errado
Acho que o imperfeito não participa do passado
Troco as pessoas, troco os pronomes
Preciso de oxigênio, preciso ter amigos
Preciso ter dinheiro, preciso de carinho
Acho que te amava, agora acho que te odeio
São tudo pequenas coisas e tudo deve passar
Acho que gosto de São Paulo e gosto de São João
Gosto de São Francisco e São Sebastião
E eu gosto de meninos e meninas
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PRECONCEITO RACIAL
Um dos problemas sociais mais enfrentados desde sempre até os dias de hoje é o preconceito racial, causando desigualdade, violência e exclusão, enquanto racismo é a discriminação (direta ou indiretamente) contra grupos ou indivíduos devido a sua cor e/ou etnia.
O preconceito racial se demonstra presente no dia-a-dia de milhares de pessoas a todo momento, mas o seu surgimento, em larga escala, é muito antigo e se deu principalmente no século XV, quando europeus traficavam negros (por iniciativa dos portugueses) para utilizá-los como escravos. Infelizmente, os traços de uma sociedade racista estão presentes há muito tempo, por isso, vale trazer momentos marcantes e infelizes como o Apartheid e as Leis de Jim Crow.
Durante o Apartheid, a segregação foi instaurada como política de governo. De 1948 a 1994 a África do Sul apenas a minoria branca tinha direito a voto, e possuía todo o poder político e econômico do país, enquanto a maior parte da população, que era negra, restava a obrigação de obedecer independentemente da rigorosidade que a legislação racista impunha sobre tal etnia. Já nos Estados Unidos, as Leis de Jim Crow impunham uma série de medidas separatistas que faziam com que houvessem banheiros separados, assentos em ônibus distintos e até mesmo locais diferentes onde cada “grupo” poderia frequentar, algo que deixou feridas abertas até hoje.
Apesar do fim de toda essa era, como já dito antes, o preconceito racial e o racismo se encontram incrustados na vida de qualquer negro na atualidade, seja em expressões de linguagem, seja na gritante desigualdade social entre negros e brancos (que é uma considerável consequência de todo o passado dos negros), seja num “ideal” pregado pela sociedade. Diante disso, Lázaro Ramos escreveu um livro, “Na Minha Pele”, em que não só conta suas experiências de vida como homem negro, mas toda sua vinda ao Sudeste. O ator começou sua carreira na Bahia aos 15 anos, fez diversos trabalhos como apresentador e teve sua primeira experiência como autor em um livro infantil chamado “A Velha Sentada” em 2010 e lançou o último sobre sua vida em 2018. De uma coisa se tem certeza, sua trajetória não foi nada fácil...
Visto que a arte é uma forma de expressão muito utilizada para trazer críticas à sociedade, trouxemos como exemplo de tal crítica uma obra que está exposta no MASP chamada “amnésia” que tem como autor Flávio Cerqueira, um escultor brasileiro. Nela é retratado um menino negro despejando uma lata de tinta branca sobre teu corpo e ao analisar a escultura nota-se que a lata de tinta está quase vazia não havendo material suficiente para cobri-lo por inteiro. De forma que, sua intenção é se tornar branco e ser poupado de tantas injustiças sociais.
Dessa maneira, conclui-se que o racismo mesmo não sendo explícito como antigamente, ele ainda existe nas sociedades de forma enraizada e muitas vezes se passa despercebido. Esse preconceito antiquado continua afetando bruscamente a vida das pessoas, e precisa urgentemente ser mudado.
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PRECONCEITO
A página “No lugar do outro” foi criada com o intuito de abordar o tema “preconceito” semanalmente. Ao longo das postagens serão relatadas diferentes formas de discriminação - como racial, social, linguística, religiosa, entre outras que são presentes e inerentes à organização social atual, e que portanto deve ser combatida.
No início dessa semana aconteceu o evento CRIANÇA ESPERANÇA, que dentre muitos, o assunto da página (o termo preconceito) se mostrou presente. A partir disso, pensamos ser relevante trazer um vídeo que retrata o tema escolhido e que foi passado durante o programa (https://www.youtube.com/watch?v=H5gngckrBKo).
O vídeo retrata crianças, em sua maioria negras, sendo expostas a comentários racistas. Após os comentários, o repórter pede-as para que repitam as palavras à uma mulher (também negra) que está sentada na frente deles, de forma que nenhuma das crianças se mostra capaz de repetir tais frases. Isso acontece uma vez que, se relacionam com a realidade do racismos em suas vidas na forma de bullying.
Ao final do vídeo pode-se captar a imagem de que o ser humano não nasce preconceituoso, mas vai adquirindo essa atitude desrespeitosa ao longo das vivências sociais, de modo que, torna-se tão comum, que acaba passando despercebido na sociedade, em diversos âmbitos.
Além disso, outro artigo visual que vale ressaltar, é o quadro de nome “Inclusão”, de NGIME, um dos escolhidos para participar da mostra artística de Juíz de Fora. Na obra é possível ver a representação de diferentes pessoas e suas individualidades, seja sua condição física, sua escolha religiosa, gostos culturais ou sua cor de pele.
Portanto, a ideia do projeto é retratar os diferentes tipos de “preconceito” encontrados na sociedade, com a finalidade de que as pessoas se coloquem no lugar do outro antes de agir de forma maldosa, ou seja, para abrir os olhos de pessoas, a ponto de tornar-se consenso que não cabe a ninguém julgar as escolhas e individualidades do outro, pois por mais que cada um seja diferente, todos têm uma semelhança que se encontra muito presente na vida do ser humano, os sentimentos. Esperamos que gostem!
Ana Cecília Rocha, Carolina Romiti, Pedro Vedovato e Sabrina Conti.
Referências bibliográficas:
Obra “Inclusão”. NGIME. Disponível em <https://www.ngime.ufjf.br/wp/quadro-inclusao-do-ngime-participa-de-mostra-artistica-em-juiz-de-fora> Acesso em 24 de agosto de 2019, às 13:57.
Be proud of who you are. Imagem disponível em <https://br.pinterest.com/pin/306667055875302098/> Acesso em 24 de agosto de 2019, às 12:47.
The world is one. Stop xenophobia. Criado em 24 de agosto de 2019.
Everyone has the right of freedom of movement. Imagem disponível em < https://br.pinterest.com/pin/306667055875302098/> Acesso em 24 de agosto de 2019, às 12:50.
Diversidade religiosa. Imagem disponível em <https://redacaonline.com.br/blog/intolerancia-religiosa-enem-2016/> Acesso em 24 de agosto de 2019, às 14:07.
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