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Dos mesmo criadores de:
~ Acordei puto e atrasado pra ir trabalhar porque o despertador não tocou
~ Espera... é sábado 😊🥰🤩😴
Apresento a vcs:
~ Acordei puto e fui trabalhar dps de ficar uns dias de atestado
~ Calculei errado e é o último dia do atestado. Chefe pede pra eu or pra casa e voltar amanhã. 😶🫥😶🌫️✨️
~ Em casa 🫥😶🙂😊☺️🥰🤩😴
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I hate my mind, this mess of tangled cables
I hate my chest, a cage holding the black hole between my lungs
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Seria simples rápido e fácil. Pelo menos era o que eu pensava.
Eu errei, e errei muito.
Encontrar a entrada da caverna não foi problema, mas depois disso, minha sorte acabou. Depois de quase ser esmagado por um deslizamento percebi como foi burro da minha parte vir sozinho, a Bia iria me matar se eu sobrevivesse tempo o suficiente para isso. Caminhei no escuro pelo que pareceu uma eternidade, seguindo o cheiro cada vez mais forte de enxofre e carne podre.
Eu estava determinado, apesar de tudo, eu encontraria a criatura e levaria a cabeça dela para o treinador. Mais uma vez eu estava errado
Senti um impacto forte nas minhas pernas, e quando percebi, eu já estava no chão. Se tivesse demorado um segundo a mais para rolar eu teria sido empalado pelo ferrão imenso, me pus de pé e a vi, imensa, a manticora tinha me encontrado antes que eu a encontrasse, puxei a espada e a mantícora mostrou os dentes ao ver a prata a sua frente, e então, atacou.
Não sei onde estava com a cabeça para vir sozinho, desviar da boca e das asas só não era mais difícil do que desviar do ferrão, um leve arranhão e eu estaria condenado, seu veneno me deixaria incapaz de lutar rapidamente, e pouco se sabe dos efeitos prolongados, pois elas não esperam um momento a mais do que o necessário para acabar com a ameaça (ou garantir o jantar) do que o necessário.
Depois de alguns minutos consegui a abertura que eu precisava. Uma ferroada pela direita, rolei para a esquerda, quando ela tentou me morder, cortei seu olho direito, a criatura rugiu de dor e eu corri, como nunca tinha corrido antes, fugi com todos os meus pedaços intactos.
O que? Eu disse que consegui a abertura que eu precisava, não a que eu queria. Não me julgue até você tentar enfrentar um leão-morcego-escorpião de dois metros de altura sozinho no ambiente dele.
Felizmente mantícoras protegem seu lar com toda a ferocidade e não costumam sair da toca se não precisarem se alimentar. Se eu tivesse ido atrás de uma quimera estaria condenado, as malditas são extremamente vingativas e me perseguiriam até o inferno se tivesse invadido seu ninho.
Chegando no acampamento já podia sentir meu rosto ficando quente, me meti a enfrentar um monstro desse sozinho e agora estava voltando derrotado, com o rabo entre as pernas, o novato metido que agora nunca seria enviado em nenhuma missão e de quem todos vão rir por um bom tempo até alguém fazer alguma coisa ainda mais vergonhosa.
Para piorar a barraca da Bia ficava perto da entrada, ela me veria chegando com certeza, e nunca iria me deixar esquecer esse dia pelo resto da minha vida, coloquei o capuz e tentei passar o mais silenciosamente o possível, mas foi inútil.
- Novato? Onde você estava? - ela se levantou da mesa onde estava limpando sua pistola. Ela era pequena, mas a autoridade que carregava na voz a fazia parecer ter a altura da mantícora
- Dando uma volta - tentei dar a volta nela, mas ela me impediu com um braço estendido
- Você perdeu o treino da equipe para dar uma volta? Tira essa porcaria! - ela arrancou meu capuz e parou por um momento, analisando meus cortes e hematomas
- Droga... - resmunguei - Olha, eu caí de um barr..
- Quieto. - Ela me interrompeu - Olha pra mim e me diz que você não roubou uma arma pra enfrentar aquela mantícora SOZINHO - Ainda segurando meu capuz ela me puxou para mais perto.
- Eu não roubei arma nenhuma - Falei olhando para ela - Posso ir?
- Você ainda tem a coragem de mentir na minha cara, novato? De todos logo você, que não consegue acertar um alvo parado a menos de 20 metros? Como alguém pode ser tão burro?
Era verdade, não levo jeito com armas de longa distância, aliás, sou quase um perigo com elas, minha mira é tão ruim que nos primeiros treinos achavam que eu estava errando de propósito. Infelizmente isso não melhorou muito. Como se não bastasse, há um pequeno detalhe... Não se mata mantícoras com armas de corpo a corpo, nem de curta distância, pelo menos ninguém com bom senso faz isso, justamente por causa do ferrão, mas considerando que minha habilidade com espadas é quase oposta à minha com armas de longo alcance, achei que seria um bom jeito de me provar. Nova lição aprendida: nunca julgue a dificuldade de um trabalho sem ter feito ele antes. Como eu fui arrogante...
- Como você consegue ser tão burro? Se fosse uma mantícora adulta, com experiência de combate ela teria conseguido seguir a trajetória dos tiros de um único atirador! E considerando que o atirador é você ela não levaria nenhum pra enfraquecer ela - O acampamento inteiro já tinha saído de suas barracas para ver quem foi louco o suficiente pra irritar a Bia assim a ponto de ela gritar desse jeito
Aquilo era um filhote inexperiente?!
- Bia eu...
- QUIETO! Me entrega a arma e vai pra pista, você vai correr até terem que te carregar pra enfermaria. Você nunca vai ganhar a sua se depender de mim. - o acampamento irrompeu silenciosamente em interjeições e cochichos
- Eu... - meu coração apertou
- Arma - ela falou entre dentes
- Bia...
Ela me puxou para perto mais uma vez, puxou meu casaco para o lado e viu que meu coldre estava vazio. Eu tenho o equipamento quase completo, o coldre, cartucheira, o cinto com compartimentos para outros equipamentos, espada e adaga de prata, mas as armas de fogo só são entregues após a primeira experiência em campo, é um momento simbólico, representa que você realmente é um caçador e que foi aceito pelo grupo como um. Por isso roubar a arma de um companheiro é um crime grave no acampamento, por isso ela estava tão furiosa. Beatriz nasceu e cresceu no acampamento, se orgulha muito de ser uma caçadora e protege as leis e valores do grupo com seu coração, ela nunca perdoaria o roubo do símbolo de pertencimento de outro caçador. Nossas armas são as nossas companheiras em campo, nos protegendo das ameaças, todas forjadas com uma gota do sangue do portador e abençoadas por um deus ou entidade patrono do caçador.
Ela tomou seu tempo olhando para mim e o coldre vazio
- QG. Agora. - Ela me jogou em direção à maior cabana - Oli, eu quero o nome de quem está sem a arma em 1 hora
- Te levo em 45 - Gritou Olivia da multidão.
O acampamento era organizado, e disciplinado, em 45 minutos todos tinham confirmado que tinham suas armas e que o arsenal estava intacto.
Depois do que pareceram horas esperando do lado de fora, ela me chamou para entrar. Ela estava sentada do outro lado da barraca e enquanto eu entrava, Olivia saía com várias folhas nas mãos, ela me olhou de um jeito que não consegui decifrar o que significava
- Parabéns... Alex - Ela disse alto o suficiente para que só eu ouvisse. Olhei para ela sem entender, ninguém me chamava pelo nome desde o início do treinamento, só novato ou P7, Presa 7, uma brincadeira dos veteranos com todos os recrutas em treinamento, cada um ganha um número de 1 a 7, eu fui o último a entrar.
Assim que ficamos sozinhos, Bia levantou e veio até mim com a mão estendida para um cumprimento
- Desculpa, novato - ela falou com naturalidade, é uma líder dura e de se irrita fácil, mas nunca teve problemas para se desculpar quando erra ou exagera - nenhuma arma está faltando, não devia ter te acusado sem provas, mas por outro lado preferi acreditar que você tinha algum amor à sua vida haha
Ela estava mais leve e tranquila por fora, quase fofa com seu seus 1,55m de altura, mas eu já a conheço há tempo o suficiente para saber que ainda está irritada. Apertei sua mão meio sem jeito com a formalidade
- Hum, sem problema, tchau então.
- Eu mantenho o que eu disse - congelei antes de chegar à saída da cabana - você não vai receber sua arma, se depender de mim
Senti meu estômago se revirar, todo meu treinamento seria para nada, eu nunca seria um caçador como minha mãe. Não consegui nem me virar para encará-la
- Vá para sua cabana se recuperar, tenho uma missão em 4 dias, você vai junto
Meu coração deu um pulo e me virei imediatamente, o que ela disse não fazia sentido. Por que me levar em uma missão se ela não quer me tornar um caçador?
- Mais uma coisa - ela continuou
Quando dei por mim estava caindo sentado pateticamente no chão com o lado direito do rosto latejando. O punho dela parecia feito de pedra - nunca mais seja tão arrogante, novato - ela disse inalterada, saindo da barraca, me deixando sozinho, sentado no chão com o lábio sangrando.
- Sim... capitã
Às vezes eu odeio minha irmã.
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Anseio e sinto no peito as saudades de um tempo que nunca tive e provavelmente nunca terei
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Por dentro tudo pode ser do avesso, a escuridão pode cegar mais que o sol
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E o fio do pensamento virou um nó, que entupiu a caneta, emaranhou as cordas do violão e lhe amarrou a garganta. Preso em sua teia interna, estava paralisado, com a dor represada pesando no peito
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E assim chegava em casa, parava o carro e o desligava, porém ali permanecia. A visão a sua frente lhe trazia sempre um um suspiro, a cabeça baixa repousava no volante por um, dois, dez minutos. Mais um suspiro.
Hora de entrar
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