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desde a situação na praia, onde sarah se sentiu afetada até demais por uma carta vinda do mar, decidiu que pesquisaria o máximo que conseguisse sobre o tal remetente. gangplank era o nome que invadia seus sonhos e procurar qualquer coisa sobre ele no antiquário parecia obrigatório. todas as prateleiras haviam sido reviradas quando resolveu se direcionar até a biblioteca, esperando ter mais sucesso, porém seu caminho foi interrompido pela morena. "não, não acho que conheça." estreitou os olhos, encarando-a. o rosto não era familiar, a voz muito menos. "o que, em mim, é familiar pra você?"
closed starter: angelica teach & sarah fortune
where: auntie jane's antiques
o antiquário de aspen cope tinha até umas coisinhas bem legais que a faziam lembrar da realidade em que vivia, apesar de angelica considerar que em seu escritório e casa existiam objetos históricos bem mais interessantes e que seriam considerados raridade para aquela população. finalizada suas compras — uma bússola muito parecida com a que jack tinha — estava deixando a loja, quando acabou encontrando-se com a ruiva na porta. precisou de alguns segundos para formular o raciocínio, mas tinha certeza que já a tinha visto antes... e não era em aspen cove. "eu conheço você?" | @newromantisc
#˛ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀ 𝐜𝐡𝐚𝐫𝐚𝐜𝐭𝐞𝐫‚⠀sarah.#sarah & angelica teach.#sarah já chegou a ser a “rainha” dos piratas#depois de destronar os 4 líderes capitães#👀
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˛ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 ,
comente b + um prompt + um lugar para um starter com barbie.
comente e + um prompt + um lugar para um starter com elijah.
comente f + um prompt + um lugar para um starter com freya.
comente j + um prompt + um lugar para um starter com jayce.
comente k + um prompt + um lugar para um starter com kuai liang.
comente l + um prompt + um lugar para um starter com lexa.
comente m + um prompt + um lugar para um starter com miss fortune.
comente n + um prompt + um lugar para um starter com natasha.
comente r + um prompt + um lugar para um starter com rogue.
comente s + um prompt + um lugar para um starter com shaggy.
comente v + um prompt + um lugar para um starter com victor.
comente w + um prompt + um lugar para um starter com warren.
@aspenstart , o limite é de três starters por player. e como eu comentei antes, março é um mês complicado, então vou postar os starters com calma conforme respondo minhas atuais pendências. não esqueça de dizer pra qual dos seus personagens será o starter.
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sarah se sentia conectada ao mar, ainda que não soubesse o motivo. era vista na praia com frequência, na beira da água, molhando os pés e observando o horizonte. os olhos se fecharam um pouco depois, respirações fundas sendo dadas para sentir a maresia em seus pulmões. só foi afastada de seus devaneios quando daphne mencionou algo brilhando na areia, fazendo com que sarah mudasse seu foco de visão. "faça as honras." murmurou ao se aproximar, sequer querendo tocar na tal garrafa porque toda a situação lhe fazia sentir um aperto no peito. não era comum que o corpo reagisse de forma tão ansiosa, mas por algum motivo, o objeto parecia familiar. "e então? o que diz aí? alguém em perigo?" não que sarah se importasse de verdade, apenas queria descobrir o motivo pelo qual se sentia tão afetada por um pedaço de papel.
closed starter: daphne blake & sarah fortune
where: north beach
"a vida é tão boa quando tudo que você precisa se preocupar é sol e águas calmas, não acha?" equipada com um biquini estampado, óculos de sol e uma revista de moda sobre as pernas, daphne estava aproveitando o sol quente daquela tarde na praia de aspen cove. depois de passar o final de semana inteiro finalizando matérias para o jornal, nada melhor do que se dar uma folguinha. "e o melhor de tudo! sem mistérios para resolv... o que é aquilo brilhando na areia?!" levantou-se com rapidez da cadeira de praia e correu até o local, recolhendo dali uma garrafa com um papel enrolado dentro. "sarah, é como em filmes de pirata. eu adorei o conceito vintage! nós devemos abrir, não é? pode ser um pedido de ajuda. e precisamos fazer algo sobre isso." | @newromantisc
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SCOOBY-DOO 2: MONSTERS UNLEASHED (2004) dir. Raja Gosnell
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estava mais do que preparado para a trilha, pelo menos até chegar ao local de partida. passou quinze minutos, no mínimo, conversando com o guia e se deu por vencido quando percebeu que não teria o que fazer além de voltar outro dia. enquanto se afastava, porém, deu de cara com alguém que também se frustraria com a negativa, então decidiu adiantá-la. "porque a trilha está fechada pra manutenção." simplista, jayce deu de ombros. sua expressão deixava claro que a informação não o agradava. "por aqui está tudo certo, estão barrando e avisando as pessoas na entrada." se virou na direção de onde tinha vindo, indicando a quantidade de gente se afastando do local. "se duvida, vai lá dar uma olhada." não gostava de ter sua palavra questionada por algo tão claro, mas acreditava que certas pessoas, assim como a si próprio, só aceitariam uma informação quando a recebesse direto da fonte. "te desejo boa sorte."
starter fechado com: jayce talis ( @newromantisc )
prompt: “you can’t be here.”
"por que não?" questionou quase de imediato, o observando antes de passar seu olhar pelo ambiente. a trilha parecia tranquila e nenhum alerta foi feito nos jornais ou coisa do tipo, ela conferiu antes de sair de casa. sua mochila estava com tudo o que precisava, inclusive a própria câmera, e havia passado protetor solar e repelente. ainda sem entender, max retornou o olhar para ele, voltando a falar. "tudo parece bem normal por aqui."
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ponderou com a cabeça como quem pensava sobre as informações que o outro dava e as acatasse em seguida. sendo para trabalho, escolheria duas vezes mais o blazer preto. enquanto ele se vestia, victor continuava olhando para as opções expostas nos cabides e só se virou para a companhia novamente ao ouvi-lo falando consigo. "não parece um pinguim, pelo contrário." a frase pareceu fazer sentido só em primeiro momento, mas quando começaria a se questionar o porquê escolheu aquelas palavras, decidiu continuar a falar. "você ficou profissional, passa um ar de seriedade e confiança. é isso que você espera? essa visão das pessoas sobre você? se sim, achou o blazer perfeito." talvez ser observador ajudasse, mas definitivamente a cor preta também. o discurso era quase decorado, de uma das vendedoras da loja da última vez que havia alugado um dos blazers.
A resposta do outro fez com que concordasse, voltando a olhar o blazer preto que em seguida. Era uma boa opção, e mais fácil de limpar se manchasse, no final das contas. "Para trabalho. Consegui estragar meu blazer favorito e agora preciso de um novo." Explicou, retirando do cabide para colocar sobre a camisa branca, se voltando para ele em seguida. "O que você acha? Eu fico parecendo demais um pinguim?"
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jayce gostava de ter controle sobre o ambiente ao redor, como um bom cientista inventor. existiam coisas boas que saíam disso, como um local de trabalho sempre arrumado e informações categorizadas, que acharia em questão de segundos mesmo em um caderno de mil folhas inteiramente escrito. porém também existiam coisas ruins, como a preocupação excessiva com aqueles que se importava. "não é papo de pai, dylan. só me preocupo com o seu bem estar. as estatísticas de violência tem aumentado na cidade e já estava tarde." até tentou justificar, apesar de saber que era em vão. reconhecia o quão teimosa e inconsequente a mulher poderia ser, porém não negava a vontade de se manter próximo. talvez devesse se acostumar. um suspiro e mais uma mordida no lanche eram dados. "não, não, não. sem detalhes. me deixou preocupado, quer me traumatizar também?" exagerou, inclusive na forma que gesticulava. "está gostoso, pelo menos?" levantou as sobrancelhas e apontou para o hambúrguer com o queixo.
closed starter: dylan sanders & jayce talis.
where: mama joan's
"não venha com papo de pai para cima de mim, jayce. eu não te liguei ontem depois que cheguei em casa quando voltei do trabalho, porque eu não voltei para casa, ué." rolou os olhos. uma atitude normal que acontecia em praticamente todas as conversas que tinha com talis. por dentro, agradecia a preocupação alheia, já que nunca teve isso em sua vida, mas isso não queria dizer que gostava de aparentar fragilidade para alguém. havia passado toda a sua vida sozinha e não era acostumada a dar satisfações. "um bonitinho me chamou para tomar uma cerveja na praia. eu não resisto aos de jaqueta e com cara de caráter duvidoso, você sabe." deu uma mordida no hambúrguer que havia sido entregue pelo garçom. esperava que jayce fosse pagar a conta. "depois eu já fiquei no carro dele mesmo. posso te contar o que rolou lá também, mas não sei se vai gostar de saber." | @newromantisc
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por causa da pouca experiência no mundo humano, barbara se interessava por qualquer atividade que parecesse divertida e que a aproximasse mais de uma pessoa real. ter conhecido santana foi pura sorte — alguém disposta a lhe aceitar do jeito que é e ainda ter paciência com todas as dúvidas e inexperiências. sentia-se confortável na presença da outra. "não lembro de já ter comido comida cubana, mas vou adorar experimentar. tenho certeza!" logo que teve a porta aberta, barbara adentrou a sala e a abraçou como um cumprimento afetuoso. "não se preocupe que você vai ter uma ótima ajudante, não vou te deixar cozinhar sozinha dessa vez." ao se afastar, a loira já começava a prender o cabelo. em barbieland nunca teve tanto problema com fios na comida quanto estava tendo no mundo real. "temos algum livro de receitas? todos os ingredientes? espero que saiba mexer no forno, ele é sempre meu ponto fraco."
closed starter for @newromantisc
santana lopez & barbie
Antes apenas uma cliente assídua, agora uma amiga. Barbie era exatamente o tipo de mulher por quem Santana derreteria e ficaria de quatro por ela, mas algo aconteceu ali que não passava de uma bela amizade. Algo na loira a fazia lembrar de Brittany, e por mais que não fosse muito saudável ficar perto de alguém que lhe lembrasse a ex-namorada, não havia comparações. A latina adorava a loira e a abraçava sua personalidade - até mesmo o seu lado mais dramático. — Eu espero que goste de comida cubana, porque é isso que vamos comer. — Anunciou, assim que abriu a porta, dando espaço para a outra passar. — Vai cozinhar comigo dessa vez, né? Não vai deixar tudo nas minhas costas, não.
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encontrar com daphne aquele dia fazia parte de seu plano anual para ser mais sociável. a forma com que a outra o tratava com certeza ajudava, fazia com que victor se sentisse confiante o suficiente para conversar de verdade, trocar ideias e opiniões, então não estava tão nervoso quanto da primeira vez que pediu para sentar ao lado dela. ao vê-la, foi quase impossível não notar o cabelo diferente, só não sabia exatamente o que havia mudado. "sou bom com detalhes, eu acho." um sorriso sem jeito pela reação da ruiva, permitindo-se observar um pouco mais logo que ela perguntou se havia gostado. o assentir de cabeça foi imediato. "você ficou muito bonita. não qu- não que já não fosse, é só que combinou com você. com seu rosto. essas ondas, sabe?" não sabia os nomes certos, mas decidiu apenas levar a destra até próxima aos fios para exemplificar. não os tocava, porém, não sabia se iria acabar com o penteado ao fazê-lo. "eu agradeço por ter me chamado pra almoçar, minha cozinha também." o escape com humor, mais uma vez.
closed starter: daphne blake & victor van dort
prompt: “did you do something different with your hair?”
após sair do salão de beleza, daphne deixou uma mensagem para victor, o chamando para almoçarem juntos. ainda que tivessem se conhecido de uma forma pouco convencional, havia apreciado a companhia alheia e adoraria conhecê-lo melhor. já dentro do restaurante, estava distraída olhando o cardápio do the menu quando foi surpreendida pelo comentário alheio. "meu deus, sim! eu hidratei e cortei em camadas! não acredito que você reparou victor!" victor tinha ideia de quanto aquilo era importante para ela?! normalmente ninguém comentava sobre suas mudanças, ainda que daphne fosse cliente frequente no salão. adorava quando faziam qualquer comentário que fosse. "você gostou?" | @newromantisc
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‘ i heard everything. ’ para sarah.
o lábio inferior sendo mordiscado com tamanha frequência demonstrava sua inquietude. sarah conversava com um amigo sobre ter encontrado alguém com exatamente o mesmo corpo e rosto que o seu, tentando achar explicações lógicas para aquele acontecimento. tinha a moral intacta na cidade, e se sua cópia estragasse? e se ela fizesse algo errado e sarah acabasse pagando por isso? um suspiro, mãos indo até os cabelos para tirá-los do rosto. "e…? tem algum palpite?" a interrupção que outrora causaria desconforto, agora era uma possibilidade. esperava que a loira soubesse de alguma informação a mais.
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❛ i’m not afraid of you. ❜ de remus para kuai liang
os olhos de liang estavam arregalados, o coração batia rápido e forte no peito, as mãos estavam tr��mulas. ele não havia entendido o que tinha acabado de acontecer e não poderia guardar segredo sobre seu pequeno acidente, pois existia uma testemunha. remus estava ali. "eu- eu não sabia que era capaz disso." tentou explicar, tanto para si quanto para o outro, deslizando olhares entre o montante de gelo e as próprias mãos enquanto o fazia. "que bom que não tem medo, porque preciso de ajuda." ainda estava inseguro sobre como agir frente à situação, mas se deixasse o ladrão preso no gelo, provavelmente causaria uma morte e não queria mesmo ser responsável por isso. "precisamos tirar ele dali. precisamos-" a frase foi interrompida algumas vezes e sequer concluída, tamanha era a confusão em sua mente. se não era um humano como qualquer outro, o que era?
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“ were you really about to leave without saying goodbye? ” (daphne + victor)
o sorriso sem jeito o entregava. poderia tentar mentir ou encontrar alguma desculpa, mas preferiu apenas ser sincero com daphne, afinal, era o que faziam desde que se conheceram. "achei que estava atrapalhando." gesticulou, tentando explicar a situação sem mencionar diretamente a presença do loiro ao longe. não que o incomodasse a atenção da outra ser dividida, apenas sentia como se sobrasse na conversa e os queria deixar a sós. "mas já que me achou, podemos... nos despedir." ofereceu a mão para que ela apertasse, sem saber exatamente como agir. não sabia o que ela esperava de si.
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❛ i'm sorry, i didn't know where else to go. ❜ (w. Jayce)
dada a chuva forte do lado de fora, jayce não esperava visitas. caminhava até a porta com uma preguiça evidente, fechando o roupão recém posto no caminho. o diário de descobertas foi deixado de lado, porém, quando visualizou uma caitlyn enxarcada em sua porta. "por favor, entre." deu alguns passos para o lado, o suficiente para que ela passasse. a surpresa deu espaço para a empatia. se ela havia aparecido sem avisar, deveria ter motivos. "o que aconteceu? algum problema?" caminhava pelo corredor e esperava que ela fizesse o mesmo, assim poderia envolver o corpo menor em um cobertor assim que o alcançou. "não se desculpe. apenas... me espere aqui, pegarei roupas secas."
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You're the one who burned three hundred of my warriors alive.
#˛ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀ 𝐜𝐡𝐚𝐫𝐚𝐜𝐭𝐞𝐫‚⠀lexa.#minha atividade durante o mês de março vai ser meio errática#mas prometo tentar aparecer sempre que der
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❛ you’re not as bad as everyone says you are. ❜ de chandler para elijah
a situação havia saído do controle entre chandler e um vampiro recém chegado, então elijah se viu obrigado a intervir — ainda que não estivesse mais em mystic falls, ainda se sentia responsável pelo equilíbrio entre humanos e vampiros. um sorriso charmoso ao interromper a conversa de ambos, um afastar de corpos levando o outro vampiro consigo e um compelir para que ele se retirasse, calmo. para quem via de fora, eram apenas duas pessoas resolvendo diferenças pacificamente. ajustando as abotoaduras, aproximou-se novamente de chandler. "as pessoas dizem que sou mau?" deixou escapar um leve riso nasal, apenas pela surpresa do comentário. elijah tinha noção dos boatos que espalhavam sobre si, mas não imaginava que ganhariam popularidade tão rápido. "que ultraje."
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‘ i got 99 problems but i’m gonna take a nap and ignore them all. ’ (dylan + warren)
adorava estar próximo de pessoas cujos problemas eram tão pequenos a ponto de serem ignorados com uma soneca, pois faziam com que warren se lembrasse da simplicidade humana — ainda que, depois das asas, soubesse que nunca mais teria algo parecido. "bons sonhos então." poderia fazer todo um discurso sobre responsabilidade, sobre força de vontade e como você deve correr atrás do que realmente quer, mas ali, apenas balançou a cabeça negativamente e se permitiu rir. era importante saber escolher as próprias batalhas. "só deixa alguma luz ligada, quero terminar esse capítulo." levantou momentaneamente o livro, assim poderia exemplificar sobre o que falava.
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