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Pelo baixíssimo movimento da dash e por inatividade da maioria dos personagens, decidimos deixar o Nebula em hiatus. No fim de janeiro iremos verificar mais uma vez se há interesse da tag e dos players antigos para prosseguirmos com o jogo. 

Atenciosamente,  A moderação.

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Pelo baixo movimento da dash, precisamos perguntar: como vocês estão com o horário disponível para jogar no RP? Preferem que façamos um hiatus até o fim do mês ou podemos prosseguir com os eventos planejados? 

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Quais são os chars de vcs mods?

Ora, ora... Não seja tão curiosx, pequeno gafanhoto. 

Mas respondendo a pergunta, não temos nenhum char, pretendemos focar completamente na central.

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Vamos estender o plot drop até amanhã para dar oportunidade de todos os players participarem e para, durante essas horas finais, vocês focarem em desenvolver como os personagens se organizarão para fechar a porta, se tentarão resgatar alguns suprimentos na loja antes de fazê-lo e afins. Lembrem-se que as interações entre os personagens afetam o desenvolvimento da trama.

Atenciosamente,  A administração.

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@nielsenmik até 20/01

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Aquela é CAMILA QUEIROZ? Não, é VICTORIA ARTKINS VENNETT, de VINTE E QUATRO anos, atravessando o nevoeiro. Ela trabalha como DUENDE DO SHOPPING e dizem que pode ser TEIMOSA e INGÊNUA, mas também OTIMISTA e BONDOSA. De qualquer jeito, espero que ela esteja bem!

O cotidiano americano na virada do século se deu com o crescimento da economia do país, bem como da qualidade de vida de seus habitantes. Tal contexto não seria distinto ao casal Vennett, cujo laço recém firmado em matrimônio logo rendeu como fruto uma pequena garotinha. Através de um rápido vislumbre da mais nova, era fácil reconhecer os olhos do pai e o sorriso da mãe; bastariam mais alguns minutos em sua companhia, entretanto, para que fosse possível identificar uma característica ainda mais singular: seu apreço pelos números. Como filha de um investidor e uma matemática, era esperado que a mesma houvesse facilidade ao se tratar da análise de dados, entretanto, sua habilidade transpassava o comum. O raciocínio rápido e a compreensão de métodos de alto nível de complexidade confirmaram as suspeitas: Victoria era um prodígio.

Com não mais do que oito anos, passou a acompanhar os avanços da mãe na solução das equações de Navier-Stokes, vez ou outra sendo ouvida comentar a respeito dos cálculos efetuados pela progenitora. Seu verdadeiro interesse, contudo, residia nos gráficos e números em constante alteração presentes na tela do computador de seu pai. Sua grande descoberta se deu antes da adolescência, quando Victoria identificou os sinais que indicavam o colapso do mercado imobiliário americano. Em uma aposta arriscada, Michael investiu contra aquele que era considerado um negócio sólido e estável, altamente rentável aos bancos de toda a nação. Meses depois, o previsto pela menina rendia-lhes milhões de dólares.  

A crise econômica que assolou o país tomou casas, pensões e as economias de milhares de americanos, que viram-se desempregados e sem esperanças para o futuro. Nesse contexto caótico, Melissa convenceu o esposo a investir parte dos lucros adquiridos em uma organização sem fins lucrativos para auxiliar os desabrigados. Todas as semanas, Victoria acompanhava seus pais na distribuição de cestas básicas àqueles que sequer poderiam prover isso aos seus filhos. E o sorriso presente nas feições das pessoas ao receber tão singela ajuda era o que preenchia o coração da mais nova. Ao final de sua adolescência, Victoria possuía vaga garantida no MIT, um projeto social em desenvolvimento e um futuro brilhante pela frente. Logo ela descobrira, todavia, que seus planos jamais seriam concretizados.

As ameaças à jovem e sua família tiveram início pouco após a liberação de um dos banqueiros presos durante a crise de 2008. O perigo crescente culminou no inevitável: uma mudança às pressas, deixando todo o passado para trás. O destino? Uma cidadezinha no Canadá onde ninguém conheceria suas histórias.

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Aquele é DANIEL SHARMAN? Não, é MATEO HARDIN, de VINTE E QUATRO anos, atravessando o nevoeiro. Ele é ESTUDANTE DE MEDICINA e dizem que pode ser ESTOURADO e IMPACIENTE, mas também PRESTATIVO e PROTETOR. De qualquer jeito, espero que ele esteja bem!

Filho de dois médicos muito bem sucedidos e reconhecidos por, praticamente, toda a cidade de Boston, Mateo é o terceiro e último herdeiro do casal. O garoto crescera sempre tendo tudo o que desejava com prontidão, assim como também acontecia com os outros dois irmãos. Mesmo que o senhor e a senhora Hardin fossem extremamente ocupados devido ao trabalho que lhes sugavam todo o tempo, eles nunca deixavam de dar atenção aos filhos e viviam se cobrando para que isso jamais acontecesse. O casal, entre tantas coisas, exigiam apenas uma de seus filhos: que seguissem com a medicina como profissão e que suas esposas também fossem da mesma área. Era uma tradição da família, desde os tempos de seus tataravós. Jessica e Patrick eram obrigados a deixar os filhos sob supervisão de uma babá enquanto trabalhavam. Com isso, os meninos conseguiam aprontar tudo o que queriam, contando que Tina era uma pobre senhora incapaz de detê-los. Eles cresceram aproveitando cada dia da infância e deixando todos de cabelos pro ar. Como possuíam poucos anos de diferença, os três eram os irmãos mais unidos que qualquer um poderia conhecer. Mateo, por ser o mais novo, imitava tudo o que os outros dois faziam e mesmo assim ainda era o mais defendido pela família.

Quando Dave e Joshua entraram para a faculdade, eles passaram a ir para baladas e Mat certamente não ficou pra trás. Por ser mais novo, conquistava mais facilmente os corações das pobres garotinhas. O que Mateo não esperava, era que em uma dessas desventuras, acabaria caindo no encanto de uma delas. Lisa Collins. Eles se conheceram em uma das festas, e não demorou muito pra começarem a se encontrar em outros lugares para ficarem juntos. Depois de alguns meses, Mat percebeu-se preso a menina, vendo que estava deixando até de sair com os irmãos para ficar com ela, e por mais que estivesse realmente gostando, ele não podia levar aquilo a sério, devido o acordo que tinha com os pais. Lisa queria fazer faculdade de letras, o que estava bem abaixo do nível que o senhor e a senhora Hardin desejavam. Mateo decidiu voltar a ir para baladas com Dave e Joshua, pra tentar esquecer a garota que havia mexido consigo. Mas logo que voltou para essa vida, ele arrependeu-se amargamente, visto que, em uma noite, quando ele e seus irmãos voltavam pra casa embriagados, sofreram um acidente e acabaram perdendo Joshua, pois era o que estava dirigindo. Dave só ficou com alguns ferimentos e Mat ganhou uma cicatriz nas costas, a qual odeia. A perda trouxe uma grande tristeza para a família e Mateo acabou afastando-se de Dave e reaproximando-se novamente de Lisa. A garota ficou ao lado dele a todo instante e com isso todo o sentimento que tinha sobre ela voltou a tona. Eles voltaram a ficar juntos, mas sem contar aos pais, pois tinham medo de como iriam reagir. O tempo passou e no ano em que Mat entraria para a faculdade, Lisa engravidou. Contudo, eles tiveram que se assumir para a família Hardin. A princípio, todos ficaram muito decepcionados com o garoto, pois ele teria que adiar a sua ida para a faculdade, e ainda por cima, quebraria a tradição da família ao ficar com Lisa - mas não demoro muito para ficarem ao seu lado e a apoiá-lo.

Quando Lisa e Mateo descobriram que o sexo da criança seria masculino, eles decidiram que o nome seria Joshua, em homenagem ao irmão que havia falecido, e a família delirou com a ideia. Assim que o menino nasceu, Mat e Lisa entraram para a faculdade e passaram a revezar os horários que cada um iria cuidar do bebê. O senhor e a senhora Hardin alugaram um apartamento para eles, e a partir de então, deixou-os se virar. O pequeno Josh passou a ser o mimo de toda a família. Depois de dois anos na faculdade, Mat conseguiu um estágio remunerado no hospital em que seus pais e o irmão trabalhavam. Todos diziam que ele fazia jus ao sobrenome que carregava e que tinha talento com a profissão escolhida, assim como todos da família. Mat e Lisa estavam exaustos com a vida que estavam levando, pois se dividiam em cuidar de Josh, da casa, estudar e trabalhar. Com isso, por reconhecerem a vida que Mateo levava, comparado ao trabalho excelente que fazia no estágio, o hospital deu a ele uma viagem para Westport. Mat nunca havia escutado falar, mas ao pesquisar, viu que era uma cidade tranquila e animou-se com a ideia. Ele ficaria apenas dez dias lá, com Lisa e Josh, que já tinha três anos de idade. Mateo planejou pedir Lisa em casamento, e então comprou as alianças, aprontou as malas, despediram-se da família e partiram, sem saber o que lhes esperavam.

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Aquela é MEGAN FOX? Não, é KATHERINE COOPER, de VINTE E SETE anos, atravessando o nevoeiro. Ela trabalha como AGENTE PENITENCIÁRIO e dizem que pode ser APÁTICA e CALCULISTA, mas também SÁBIA e PROATIVA. De qualquer jeito, espero que ela esteja bem!

Crianças são felizes. Inocentes. Nunca viram o horror do mundo. O feio. Não sabem o que é a morte. Maldade? O dicionário delas é muito limitado. Uma criança nasce do pecado, mas a pureza que traz consigo para o mundo é incalculável. Não é assim para todas? Nada de traumas. Nada de assassinatos. Nada de tortura. Nada de luxúria. Bom, não foi assim para Katherine. Seu mundo sempre foi terrível. Ela sempre conheceu o mal. O preto. O ruim. O pesadelo.

Os amigos do seu pai costumavam descrevê-lo como um cara “bacana” e as colegas de sua mãe a descreviam como uma “coitada”. Aos quatro anos a realidade de Katherine era conseguir arrastar algo até o armário para tentar alcançar alguma coisa para comer enquanto seu pai batia em sua mãe ou eles faziam algo no quarto que também fazia ela chorar, mas de outra forma. Uma vez havia compartilhado um pouco de sua realidade com um coleguinha da rua que contou para os pais, deu ruim. Kath nunca mais pisou na rua. Na beira dos seis anos, sua mãe ficou doente. Muito doente. Mesmo assim limpava, cozinhava (para o marido) e era a boneca dele. Katherine bateu boca com seu pai algumas vezes, na segunda ele a jogou na parede e deixou uma cicatriz em seu ombro.

Kath focou apenas em apoiar a mãe, mas isso acabava ficando cansativo. Ela não lutava contra nada e parecia não querer se cuidar, sempre colocava o marido em primeiro lugar, Kath em segundo e qualquer outra coisa na frente até ela ficar em centésimo. Ela emagreceu, ficou sem forças, o marido mais bêbado, mais drogado e mais agressivo. Uma noite ele a espancou até a morte. Bem, até além disso. Katherine não gritou. Katherine não chamou a polícia. Katherine não chorou. Kath assistiu. Kath prestou atenção em cada murro e palavra que saía de seu pai. Kath contou sessenta segundos depois que ele aparentemente tinha terminado. “E agora?” Perguntou.

Levaram o corpo pro fundo da casa e o enterraram ali mesmo. O pai perguntou se a menina queria dizer alguma coisa e ela respondeu que não. Foi o momento em que mais se sentiu próxima de seu pai. Foi como se estivessem fazendo algo que os dois gostassem e isso era bom. Ela olhou uma última vez para o corpo e aquela não parecia a sua mãe, então tudo bem. Eles fugiram. Seu pai foi preso no meio do caminho. Os vizinhos ouviram. Kath viveu terríveis anos em um lar escutando vozes que não existiam de noite e crianças criando histórias sobre ela durante o dia. Até completar onze anos e um policial de Westport a adotar. Ele parecia alguém importante. Todos o tratavam com respeito. A mulher dele dizia adorar a aparência da menina. Aparentemente seu marido também amou.

Viveu uma vida razoavelmente boa depois. Os Cooper eram bons pra ela, em termos. O novo pai não a tratava como uma filha. Os carinhos iam além disso. A mãe era como uma avó. O irmão foi a única pessoa que amou de verdade, também adotivo. E agora, nem ele ela tinha mais. Eles se perderam quando todo mundo entrou em pânico a caminho da ilha. Encontrar pessoas no shopping foi bom, mas teve que atravessar a névoa e a névoa a fez recordar da criança que enterrou a mãe sem derramar uma lágrima. A névoa também a fez sentir coisas piores da que sentira. Ouvir vozes mais altas. Seu grito não calou nada dentro daquela densidade e essa foi a única coisa que a apavorou em toda a sua vida. Katherine odiou isso.

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na ficha de aplicação o personagem pode estar exposto a todas as situações propostas?

Pode sim, grey! Inclusive, adoro. 

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kxthcx

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Olha quem acabou de atravessar o nevoeiro! É Katherine Cooper, mas bem que eu pensei que tinha sido Megan Fox. Ainda bem que ela tem Zoey para guiá-la nessa confusão.

Agora Megan Fox está indisponível. Zoey, você tem 24h para enviar seu Tumblr.

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krigska

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victorysmilx

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mateodad

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Olha quem acabou de atravessar o nevoeiro! É Mateo Hardin, mas bem que eu pensei que tinha sido Daniel Sharman. Ainda bem que ele tem Naty para guiá-lo nessa confusão.

Agora Daniel Sharman está indisponível. Naty, você tem 24h para enviar seu Tumblr.

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eu quero mandar um ficha ainda hoje, fiquem aí por favoor, que ja vou mandar

Ficarei aqui na central até 19h, mais ou menos, pode ficar tranquilx, anon.

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Olha quem acabou de atravessar o nevoeiro! É Victoria Artkins Vennett, mas bem que eu pensei que tinha sido Camila Queiroz. Ainda bem que ela tem Belle para guiá-la nessa confusão.

Agora Camila Queiroz está indisponível. Belle, você tem 24h para enviar seu Tumblr.