mythoughtsofinsomnia

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Dentro de mim mora um grito. De noite, ele sai com suas garras, à caça De algo para amar.

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'Homework' (after photograph by Martha Holmes) Ink on Paper 25x19cm Giclee Prints Available Here

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Eu vejo gente morrendo na minha frente todos os dias. Eu to morrendo.

Mãe

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A melodia de teus lábios...

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Se afunda em todas as tuas escolhas. Em todas as suas ações. Mas que tenha vergonha na cara de se orgulhar delas por assim ter feito. Cada um vive a sua vida. Cada um sabe o que passa, e somente cada um vive, enfrenta: o hoje; o futuro.

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post/75060958976?

hahahahahahaha minhas amigas! Nú, antigo esse post em KKKKKK

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Quem são elas? :(

Elas quem?

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Noite de tormenta. Era 3horas da manhã quando eu acordei. Acordei assustada, alguém esmurrava o portão da minha casa. Levantei da cama e vi minha mãe no corredor segurando minha cachorrinha. Nesse momento meu pai e meu irmão estavam levantando de suas camas. Minha mãe disse para ficarmos em silêncio, não fazer barulho. A pessoa que mora do lado da minha casa fez más escolhas na vida e acabou em um momento virando traficante, na casa dele já morreu uma pessoa queimada que se envolveu com drogas. Essa noite pessoas foram lá para matar ele, minha mãe ouviu tiros e o som de uma garrafa de vidro se quebrando, provavelmente um coquetel molotov. Ela escutou tudo. O meu vizinho conseguiu escapar, foi nesse momento que ele começo a bater na porta da vizinhança. Nesse momento a casa dele já estava em chamas, as chamas estavam altas. Aquele grupo de pessoas -se são realmente, pessoas- colocou fogo no quarto dele. A janela do quarto fica de frente para a janela da minha mãe e de lado à do meu irmão, era como se tivessem colocado fogo nesse espaço entre as janelas, de tão alto que o fogo estava. Minha mãe abriu a janela do quarto dela e então viu o fogo quase entrando em nossa casa. Gritou para que meu pai ligasse a mangueira para tentarmos amenizar o fogo. Eu tinha acabado de acordar, não sabia de tudo, do jeito que estou contando agora. Não sabia se ainda tinha pessoas ruins dentro da casa vizinha e ao ver minha mãe se expor em uma situação dessas, abrir a janela do quarto e sem saber se tinha uma pessoa armada lá ou não foi a pior coisa. Eu nunca senti tanto medo, tanto medo. Só Deus sabe o tanto que eu pedi para que ele guardasse ela naquele momento. Ouvimos uma movimentação na rua, eram cinco ou quatro viaturas, entre eles um carro da Tv Vitóriosa. Eu ouvi um dos policiais comentarem do ocorrido na casa a tempos atrás que colocaram fogo no adolescente. Entre 3:25 a 3:40 am o Corpo de Bombeiros chegou e cumpriu com seu dever. Sei que situações como essas podem acontecer com qualquer um, mas essa noite aconteceu com minha família, com minha vizinhança. O meu vizinho está bem, provavelmente até volte a morar lá.

Noite de tormenta

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"O segredo é saber como morrer". Aquelas palavras vieram a tona em minha mente como em um momento de colisão. O segredo é saber como morrer. Eu morri por minhas lembranças. Meu morri por meu amor. Eu morri por meus erros.

Maidana Haag

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A melodia de teus lábios, por mim é vista de vários ângulos. Só eu vejo, amor. Você nunca verá o que eu vejo. Você nunca viu o que eu vi, oh amor. A melodia de teus lábios, mais que ouvida, sentida, tocada, vivida, percebo com todos os meus sentidos, mesmo não sentido coisa alguma, oh amor. A melodia de teus lábios, é doce, provei. A melodia de teus lábios, deixados, do féu degustarei. A melodia de teus lábios, oh amor, é como uma lembrança em minha mente, quando sentida novamente. A melodia dos teus lábios é doída, sangrada, sofrida, a melodia dos teus lábios, oh amor, dói em minh’alma, torna triste meu coração, aflige o peito, assim eu não consigo, esquecer? Não… Não. A melodia de teus lábios é como o veneno da cobra mais venenosa do mundo. Que finca tuas presas em minha pele e assim não tendo como me desviar pois me prendia, me segurava firme com teu corpo, ficando, eu, assim parada, paralisada. Agora pois, indiferente. A indiferença agora preenche a melodia antes tão linda e receptiva, eu caí na tentação de ouvi-la novamente e frustrado agora me encontro, sem amor, nem para desamar, sem melodia… para escutar… Em co-autoria com Higor Santos.

Maidana Haag

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Ela: "O amor é a dor da alma."

Ele: Alma dor real do amor real nos faz.

Ela: Almador

Ele: Amadores amam. Almadores sofrem.

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hoje, quando choveu, lembrei de quando despencávamos um no outro quando nos jogávamos caíamos como tempestade em nossos corpos vezes nos doíamos vezes nos lavávamos hoje, quando doeu, senti saudades até da dor que na verdade era amor aquele amor que nos choveu.

Transbordo

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Untitled - By Freddie Ardley Photography

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Fine Art Limited Edition Prints at: ArtFinder.com/freddieardley