mybiologyclanessa
Clanessa
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Lembrando que as fanfics são apenas adaptações, todos os créditos as autoras originais. Enjoy xx
Don't wanna be here? Send us removal request.
mybiologyclanessa · 9 years ago
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Muitas saudades das melhores fics 😩😩😩😩
Gente, mas vocês ainda shippam/leem fic clanessa? hahaha
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mybiologyclanessa · 9 years ago
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HEY!
HAHAHAHAHA saudades daqui!
Alguém vivo por aí?
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mybiologyclanessa · 10 years ago
Note
Migs vai adaptar outra ou nem cogito a possibilidade? Ah amei a fic final perfeito!!
Isso depende, se eu achar uma fic boa quem sabe eu não volte? Vamos ver!
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mybiologyclanessa · 10 years ago
Note
Oi menina bonita!!! Continua adaptando mais fics clanessas. Você é ótima!!! Essa que acabou foi um Amorzinho!!! Parabéns pra você e para a menina que te ajudou.
Obrigada moça haha eu vou procurar outra e se eu achar eu volto!
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mybiologyclanessa · 10 years ago
Note
Veei, não tem noção do quanto amo tuas adaptações. E como era todo dia entrar pra ver se tinha mais capítulos. Obrigadaaa por tudo isso. E parabéns as duas histórias que li, foram perfeitas!
Ah que lindaaaaa
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mybiologyclanessa · 10 years ago
Note
nossa, a fic do começo ao final foi ótima, parabéns mesmo; continua escrevendo, pfpfpfpfpfpf, vc é mt boa nisso,da um intervalo mas continua escrevendo. Ah e DEbora brigada vc tbm.
Vou pensar com muito carinho! :)
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mybiologyclanessa · 10 years ago
Note
Moça,to chorando.....💜💜 OK passou momento depre. Me fala quando sai uma nova fic? 😂😂😂
Que rápido hahaha então, eu ainda não sei se vou postar outra ou não :(
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mybiologyclanessa · 10 years ago
Note
A fic já vai acabar? Nãooooo!! 😢😢
Simmm, a fic acabou! (Vou usar essa pergunta pra postar, sim)
Enfim gente.. Mais uma história que acabou, eu espero messssmo que vocês tenham gostado e se divertido lendo. Quero agradecer a todos os comentários, os elogios, os xingamentos pelos meus sumiços hahaha enfim, obrigada a cada um que leu. Quero agradecer principalmente a Debora que copiou todos os capítulos porque eu não podia e me ajudou a postar, graças a ela eu não abandonei a fic pela metade.
Nós vemos em breve, sim? Não? Talvez? 
Não esqueçam de comentar o que acharam do final!
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Em Seus Olhos - Cap 41 (Final)
POV Vanessa
Meu celular vibrou uma vez no bolso da minha calça, eu peguei para ver a mensagem.
De: Senhorita autoritária.
Eu vou sair um pouco mais cedo do escritório, espero você em casa, eu anda acho melhor comemorarmos só nos duas, te amo.
Agradeci a vendedora e fui para caixa, antes que eu respondesse a mensagem peguei meu cartão e o embrulho com a garota. Fui para fora da loja onde Peter me aguardava.
A tarde estava bonita em Miami hoje, e por algum milagre, mesmo nesse inverno o céu não estava cinza ou fechado, não que eu não gostasse, mas o céu estava tão lindo hoje que a chuva não fez falta. Entrei no carro, peguei  meu celular de novo para responder.
Para: Senhorita autoritária.
E o que eu falo para a sua mãe e seu irmão? Não senhorita, você tem só o resto de toda a sua vida para aproveitar minha companhia, hoje vamos comemorar seu aniversario com sua família e nossos amigos, eu te amo, logo estarei ai.
Alguns instantes depois o celular vibrou novamente.
De: Senhorita autoritária.
E eu que sou a autoritária? Estou te esperando. Beijos.
Nós iríamos a um restaurante comemorar o aniversario da Clara, confirmei com Rose e Junior que viria com a nova namorada, uma francesa que ele conheceu em Nova York, Ariane.
Amanda também viria com o noivo. Simon, Erika, Luis e mais alguns amigos também, mas esses eram os mais importantes.
Chegamos rápido ao prédio, com todas as reuniões e preparativos para o casamento acabei deixando para comprar o presente de Clara na ultima hora. Comprei duas esculturas de bronze para os escritórios dela. Peter as trouxe para mim, ele deixou na mesa de centro da sala de estar e se retirou depois que eu o agradeci. Larguei minha bolsa no sofá e fui para a varanda, que estava aberta. Uma nova musica começou a tocar, uma pequena faixa de luz laranja reinava no horizonte. Como eu imaginei Clara estava ali apoiada na varanda, eu parei um pouco antes e fiquei observando-a.
A primeira imagem que veio a mente foi quando a vi pela primeira vez, linda de me fazer esquecer a chuva gelada, lembro que a primeira coisa que me chamou atenção nela foram os dentes, lindos, brancos e retos, depois os olhos, tão azuis pareciam o oceano, o nariz cumprido e reto, e lábios cheios e bem desenhados. Acho que fiquei muito tempo analisando o rosto dela antes que eu pudesse reagir, e antes de abraçá-la aquele dia pensei, “Ah! Eu não vou ver essa mulher linda de novo mesmo, então pelo menos deixa eu dar um abraço nela.”
Eu sorri voltando para o hoje, como o mundo dava voltas, agora eu podia abraçar a mulher linda quanto eu quisesse e para sempre. Eu me aproximei dela por trás.
- Você quer ver o seu presente agora? – ela se virou e beijou minha testa.
- Eu já estou com meu presente nos braços, e eu estava aqui pensando que você me deve uma coisa.
- Eu devo? O que? – ela estava com um olhar de menina nos olhos, e eu amava aquele olhar, ela se aproximou e disse perto do meu ouvido.
- Você me deve uma dança ao por do sol -  a musica tinha acabado, mas ela me pegou do mesmo jeito e colocou uma mão sobre a minha e a outra na minha cintura, e começamos a dançar, outra musica começou a tocar, era Poison and Wine do Civil Wars, e eu amava essa musica, eu que havia colocado no pendrive dela, e nós dançamos, uma sentindo o corpo da outra, sentindo o cheiro para mim, achava que estivesse condenada a não acreditar em mais ninguém, que eu estivesse condenada a não conseguir mais me relacionar novamente.
Eu beije o seu queixo e encostei minha cabeça em seu peito ate o fim da musica, e do por do sol.
- Eu acho que eles podem esperar um pouco mais no restaurante, o que você acha? – eu levantei meu rosto para olha-lá.
- Eu acho que eles podem se virar sem a gente por um tempo. – eu pulei em seu colo e cruzei minhas pernas, e foi assim que ela me levou para o nosso quarto, me beijando ate que caíssemos juntas na cama, sorrindo uma para a outra.
Muitas vezes a felicidade era tanta que eu tina vontade de chorar em meio aos risos, bastava eu olhar para aqueles olhos azuis, para saber que tudo era real, minha felicidade era real, por que assim como ela se via nos meus olhos, eu podia me ver nos dela, e eu era grata por isso todo os dias. A vezes o destino gosta de brincar, gosta de tentar sugar a sua ultima gota de esperança, mas eu lhe digo uma coisa, jamais deixe isso acontecer, jamais perca a fé no amor, é isso que temos que construir todos os dias, a civilização do amor. E a quem diga que amar é fácil, eu discordo, amar é o maior desafio de nossa vida. Amar é o principal caminho de todos os relacionamentos. O amor é o maior de todos os tesouros encontrados. O amor traz recompensas, mas tem suas exigências. Nos seus relacionamentos, procura o bem do outro esquecendo seu próprio interesse, tudo suporta, não se irrita e nem guarda rancor, não se alegra com a injustiça e vive na esperança. Sabe dos seus limites e busca a perfeição. Cresce e deixa de ser criança e aprende a ser adulto. Sempre se olha no espelho para melhor se conhece. Em tudo, mantém a certeza que na vida o maior de todo os bens é o amor, a única riqueza que se torna eterna.
Amar é uma aprendizagem sem fim e cada pessoa deve ter seu próprio laboratório do amor. Amar exige gasto do tempo para o outro. Amar exige escutar com qualidade e respeito sem julgamento da parte de ambos. Amar sabe acolher o outro e procura antes de tudo ter sensibilidade para compreender os seus sentimentos, seja de dor, de alegria, de frustração, de ansiedade.. Amar me humaniza e me engrandece e me torna sempre agradecida ao outro.
- Eu te amo! – me olhando nos olhos, com toda a certeza do mundo naquele olhar ela me respondeu.
- Eu também te amo, minha garota da chuva.
Fim.
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Posta esse capítulo logo mulher !!! Que agonia...
Vou postar
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Moça pelo amor de Deus posta o ultimo. Eu vou ter q fazer um seguro de vida depois dessa fic q quase me matou.
HAHAHAHAHAHAHA me coloca nos beneficiados, por favor.
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Gzuiz ta incrível a fic
Só falta um capítulo! Posto agora ou deixo vocês curiosas?
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Em Seus Olhos - Cap 40
Vanessa teve dias costelas fraturadas o lábio e o supercílio rasgados, ela contou que ele tentou obriga-lá a se deitar com ele, mas como ela se recusou ele perdeu a cabeça, rasgou suas roupas e foi ai que ela soltou o grito.
Eu passei quatro dias com ela no hospital, conheci seus familiares, seu pai, que não foi muitas vezes visitá-la, as vezes ele ligava para s Thais ou a Mayra. Conheci algumas tias e primos, todos preocupados com ela, nenhum deles falava inglês, Thais foi quem nos apresentou, e ajudou na comunicação. Vanessa, ficou no hospital mais para repouso e imobilizada devido suas costelas, ela falou com todos que vieram visitá-la, mesmo estando visivelmente triste e abalada. Nos momentos em que ela dormia eu ligava para minha mãe e meu irmão, eles já tinham falado com ela, mas sempre pediam novas noticias.
No ultimo dia de internação, meu coração por mais aliviado que estivesse, ainda doía, por ver Vanessa tão triste como ela estava, percebi que ela queria falar comigo, então eu fechei a porta do quarto e me posicionei ao seu lado.
-  Obrigada por ter ficado comigo aqui Clara – a voz dela era fina e triste, eu queria tanto apertá-la nos meus braços e mostrar que ela estava segura agora, eu beijei sua mão.
- Acho que você não precisa me agradecer, eu só estou fazendo o que eu nunca quis deixar de fazer que é estar ao seu lado.
- Mas você me viu quebrada e eu não queria que você tivesse visto nada daquilo, eu vou entender se você não quiser mais.. – eu a interrompi sem acreditar no que eu estava ouvindo.
- O que? Eu não acredito que eu estou ouvindo isso, Vanessa, qual a parte do eu te amo que você não entendeu? Você passou por esse monte de coisa sem ter culpa, você já tinha passado por isso antes,  e mesmo assim me de a chance de te mostrar que nem todas as pessoas são iguais a aquele canalha. Sou eu que não estou me sentindo confortável com essa situação, eu sinto tanto que você tenha tido que lidar com isso, que você tenha tantas cicatrizes porque alguém sem coração e covarde fez você tê-la – ela começou a chorar, e isso quebrou ainda mais mo meu coração – Eu sinto muito que você tenha passado por tudo isso, se eu pudesse teria passado no seu lugar, eu .. eu juro que se fosse possível eu apagava tudo isso que aconteceu com coce, eu queria ter esse pode ..mas eu só tenho o meu amor para oferece. Eu rezo para que ele seja o suficiente Vanessa, porque eu te amo, e isso não vai mudar, e se você não me quiser mais eu vou ser só um miserável a mais nesse mundo, mas se ficar sozinha e viajar pelo mundo for te fazer feliz, te deixar em paz como quando eu te conheci, é assim que será então, porque você merece ser feliz, e se sua felicidade depender disso, eu aceito de boa vontade – ela me olhou com os olhos vermelhos e ergueu seu braço me chamando para perto.
- Eu te amo – ela disse no meu ouvido. – Eu só achei que tudo isso seria demais para você agüentar, e você poderia não querer seguir adiante com um relacionamento com uma pessoa como eu.
-Como você? A única pessoa que conseguiu entrar no meu coração? A pessoa mais incrível que eu conheço, engraçada, de bom coração, inteligente, espirituosa, batalhadora, alegre.. eu posso ficar a noite toda aqui dizendo todas as suas qualidades.. Vanessa eu não sou como aquele canalha, e o que eu mais quero é ver você feliz, e se for ao meu lado, eu vou ser a mulher mais feliz desse mundo.
Alguns segundos se passaram, ela ficou me encarando, ate que disse.
- Sim.
-Sim? Você quer continuar comigo? É isso? – ela negou com a cabeça.
- Sim para o seu pedido no dia da despedida no aeroporto – eu acho que se  o monitor cardíaco estivesse mostrando as batidas do meu coração o aparelho não daria conta.
Eu tirei a pequena caixa do meu bolso, que eu carregava comigo e abri para que ela visse.
- Você sabe que eu usaria ate um arame desses de fechar sacos de pão como anel não é? – eu sorri para ela e tirei o anel da caixinha.
- Sim, eu sei,mas acho que esse vai durar mais, mais do jeito que eu quero que dure, para sempre. Vanessa, você aceita se casar comigo? – chorando, mas dessa vez sorrindo ela olhou nos meus olhos ao responder.
- Sim e me desculpe não ter aceitado aquele dia, mas eu não sabia o que ia acontecer, e se eu não votasse mais? Eu não achei justo dizer um sim, não naquele momento.
- Se você não tivesse voltado, eu teria vindo, não importa o lugar, eu te amo, e isso é o que importa, eu vou estar onde você estiver – ela me beijou novamente, mas dessa vez com um sorriso nos lábios.
Eu fiquei com Vanessa em São Paulo por mais duas semanas, que foi o tempo certo para retirarmos todos os documentos necessários, agora ela tinha tudo em mãos.
Fizemos alguns almoços com toda a família dela, que era muito grande, todos me receberam bem, contei a Vanessa que Richard tinha sido preso, e que o prédio estava pronto, nós o inauguraríamos assim que retornássemos a Miami, expliquei a ela meus planos para os Ribeiro na empresa e ela realmente gostou, planejamos a mudança dela, um navio já estava levando os pertences e Luis receberia tudo, ela continuaria com suas ações e outros investimentos.
Na ultima semana soubemos o que aconteceu a Austin, ele foi preso naquela noite, mas alegou problemas psicológicos, e o depoimento de Vanessa contribuiu para isso, eu tive raiva, eu queria ele preso, mas ela me explicou , que sentia muito pelo rumo que a historia tinha tomado e por mais que ele tinha a machucado de varias formas, ele ainda era o maior prejudicado, e ela não queria mais o sofrimento para a família dele, então ele seria tratado como doente, porque no final era o que ele realmente era.
                                                                                      ***
Estávamos no quarto que ela estava dormindo na casa da irmã, voltaríamos para Miami amanha com tudo em mãos, infelizmente ela ainda sentia dores, ela evitava falar da dores, mas eu já tinha pego ela fazendo caretas de dor em alguns momentos, como para pegar uma roupa, sentar ou levantar, eu tinha vontade de matar aquele canalha, cada vez que a via sofrer.
- Você quer mais algum analgésico?
-Não, eu tomei dos depois do jantar, obrigada – ela beijou meu queixo.
- Tem algo que eu possa fazer, para ajudar? Algo que possa diminuir a dor?
- Já nem esta mais doendo tanto.. eu acho que até que nós já podíamos tentar umas coisas – ela  me beijou no queixo novamente e começou a passar a mão no peito.
- Eu não quero te machucar, eu não sei se como fazer isso sem te machucar, e se piorar, e se você tiver que ficar mais tempo em repouso, porque não conseguimos esperar você se recuperar? – ela deu risada.
- Tudo bem, eu posso esperar mais alguns dias, até mesmo porque não quero minha irmã ouvindo meus gemidos, o quarto dela está ao lado desse, e eu sei que da pra ouvir.
- Eu quero, mas do que você pode imaginar.
- É, eu estou.
Tomei cuidado para não pressionar meu corpo com o dela, como eu realmente queria, mantive uma distancia com medo de machucá-la, mas ela puxou meu braço em volta de sua cintura, eu ia começar a falar, mas ela não deixou, beijou minha mão e com um suspiro se ajeitou na cama.
Nós voltamos para Miami em uma quinta-feira, e fomos direto para o apartamento, depois eu mostraria tudo a ela.
- Clara, ficou muito mais bonito que aquela maquete.
-É eu sei, eu espero que você goste de nosso apartamento, ela me abraçou e beijou meu pescoço.
- Tem você dentro dele, é tudo que me importa.
- Eu que deveria estar dizendo isso – ela deu risada e me beijou de novo, o elevado parou no andar e nós fomos para o hall, eu soltei nossas bagagens e fomos abraçadas, assim que abri a porta e dei o primeiro passo, ouvi os gritos de boas vindas de meus amigos e familiares, todos estavam lá, meu irmão, mãe, Luis, Simon, Erika, Amanda e seu namorado, entre outras pessoas, Vanessa abriu um sorriso enorme, e me beijou, as pessoas vieram nos abraçar.
- Ah! Agora minha irmã fez certinho – Junior apontou para o anel e me deu um tapa na nuca.
- Eu fiquei sabendo da sua bronca Junior – ela deu risada e Junior abraçou-a, ele disse algo que eu não pude ouvir, mas foi algo que fez Vanessa sorrir mais ainda. Minha mãe veio e beijou a nós duas.
- Você quer descansar amor? – perguntei a ela depois que todos nos cumprimentaram.
- Não, eu quero ficar aqui, depois eu descanso – tudo que ela quisesse então, nós passamos a noite sorrindo e brincando, meu irmão fez a festa como sempre, e Vanessa teve que pedir para ele para um pouco, porque ela estava começando a sentir dores nas costelas de tanto rir, minha mãe teve que dar uns tapas em Junior para que ele parasse,por volta da uma da manhã as pessoas começaram a ir embora, quando estávamos a sós peguei sua mão e levei-a pelo corredor.
- Hora de conhecer a nova casa, nem eu conheço tudo, a decoradora terminou enquanto estávamos no Brasil.
Vimos tudo no primeiro e segundo andar, Vanessa amou cada detalhe, e principalmente o nosso quarto, todas as minhas coisas tinham sido trazidas do hotel para cá, e minha mãe tinha colocado os presentes que ela havia comprado para nós por toda a casa.
Fomos para a varanda, uma chuva fina começou a cair, ela quis ficar lá e sentir a chuva, eu abracei-a por trás, e ficamos assim por alguns minutos, até que ela se virou e tocou meus lábios com os seu suavemente.
- Eu te amo.
- Eu te amo, obrigada mais uma vez por ter deixado que eu entrasse na sua vida, obrigada por fazer parte da minha, obrigada por encerrar um ciclo, por terminar um capitulo, obrigada por deixar no passado o que te fez mal, e ter um novo começo comigo, obrigada por essa chance, porque toda vez que eu olho nos seus olhos eu vejo um filme e o melhor de tudo Vanessa é que eu estou nesse filme, é isso que me faz acordar e sorrir todas as manhas.
- Eu acho que sou eu quem tem que agradecer, por você ter se apaixonado por mim, uma doida que surgiu na sua vida e fez você tomar o maior banho de chuva da historia – nós duas rimos
- Eu me apaixonaria por você quantas vezes fossem necessárias, tomaria todos os banhos de chuva do mundo, viajaria o mundo cm você  e por você, eu mudaria meu mundo todo novamente, por que você vale a pena Vanessa. Todas aquelas loucuras e coisas absurdas que as pessoas fazem quando estão apaixonadas, todas elas valem a pena, por você.
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Em Seus Olhos - Cap 39
- Oi mãe.
- Oie mina filha.. Hmm.. aconteceu alguma coisa?
- Porque?
- Sua cara, me diz que algo aconteceu – eu larguei mina bolsa no sofá e me sentei no chão de frente para minha mãe.
- A decoradora deu em cima de mim hoje – minha mãe sorriu.
- Linda desse jeito, eu estranharia se ela não tivesse. – Você vai jantar filha? – Eu achei estranho, minha mãe não perguntou o que tinha acontecido.
- O que foi? -  ela perguntou se levantando do sofá.
- Bom, você não quer saber o que aconteceu?
- Eu sei que nada aconteceu Clara.
- Sabe?
- Claro minha filha, você ama a Vanessa, e eu não duvidaria de você e do amor que você sente por ela nem por um segundo – ela voltou e beijou minha testa – Vou fazer alo para você jantar, tome um banho enquanto isso.
Eu e minha mãe nos sentamos a mesa para comer, ficamos conversando sobre o apartamento e o que faltava para que ficasse pronto. O meu celular vibrou sobre a mesa eu sorri, porque era ela, minha mãe apertou minha mão e retirou os pratos.
- Oi amor.. por aqui esta tudo bem, minha mãe te mandou lembranças.. eu mando.. e com você? ..e ele? Tem ido atrás de você eu te ligado? ..Hmm.. bom, eu também acho isso estranho, ele saiu daqui disposto a ter você de volta.. deixe o maximo de pessoas avisadas quando você sair por favor.. ok.. bom hoje fui ao prédio, falta pouco mesmo.. eu queria que você estivesse aqui.. sim, eu vou.. já que hoje você resolveu dormir mais cedo, vou escovar os dentes e eu te ligo assim que eu me deitar.. ate, eu também.
Não achei necessário contar sobre Nora, não tinha motivo.
Eu dormi mal aquela noite, nenhuma noite tinha sido a mesma sem Vanessa aqui, mas essa noite foi diferente, eu acordei mal, cansada e angustiada, minha mãe me trouxe o café na cama e ficamos conversando, eu não ia para o escritório hoje, iria passear com minha mãe por Miami.
Minha mãe quis comprar algumas coisas para colocar no meu apartamento, coisas para mim e para a Vanessa.
Na hora do almoço eu já não estava mais agüentando o sentimento estranho, eu pedi que minha mãe aguardasse em uma loja, fui para o lado de fora. Eu liguei duas vezes para o celular de Vanessa e nada, depois liguei para Thais que também só chamou, voltei para a loja.
Andamos mais um pouco ate que paramos em uma joalheria, minha mãe foi escolher algo para ela, depois de andar um pouco pela loja eu escolho um anel para dar a Vanessa, um anel de diamantes, eu sei que ela não me deu uma resposta par ao pedido, mas um dia.. mas para frente, quem sabe? Eu sabia que seria ela, e só ela, caso ela não aceitasse eu lhe daria o anel mesmo assim, porque ela é a única que deveria usá-lo. Quando vi o anel, eu sabia que tinha que ser esse, ele era todo de ouro rosa, com diamantes em volta circulando metade do circulo passante em cima ele era redondo com uma pedra de diamantes cobrindo quase todo o circulo, e em volta mais diamantes menores sobre o outro rosa.
Eu guardei a caixinha de couro e veludo preto comigo, e tentei ligar para Vanessa novamente, nada.
-  O que foi Clara?
- Eu não consigo falar com a Vanessa e nem com a irmã dela, e eu estou sentindo uma coisa ruim mãe, não sei o que é, mas não me deixou dormir bem, e eu acho que só vou conseguir me acalmar quando conseguir falar com ela.
- Não fique assim, vamos ao hotel, eu acho que chega de compras por hoje, assim que chegarmos lá você tenta de novo.
Assim que subi, eu disquei novamente e a mesma coisa aconteceu, só chamou, eu comecei a digitar uma mensagem de texto.
Para: Garota da chuva
Amor, me liga, estou preocupada.. Te amo.
Mandei a mensagem e esperei, esperei e esperei, nada, liguei de novo varias vezes e nada, minha mãe ficou ao meu lado, tentando me acalmar, mas não deu muito certo.
Lá pelas quatro da tarde meu celular vibrou, vi que era Thais.
- Thais, onde está a Vanessa. – e o silencio prevaleceu do outro lado da linha - ..Thais? ..O que? .. quando e como ele entrou? ..E onde foi isso? ..a policia? .. não, eu estou indo para ai, eu vou precisar que você me mande o endereço por mensagem, e assim que eu chegar.. não, eu estou indo.. absoluta, eu vou pegar o próximo vôo para o Brasil e aviso você, me mantenha informada por favor.
- Filha, que conversar foi essa? – eu peguei uma mochila coloquei as primeiras roupas que vi pela frente, peguei meu passaporte e documentos e enfiei na mochila.
-  O canalha do ex dela, ele surgiu na frente do prédio, o porteiro disse que ele obrigou ela a entrar no carro, o porteiro ligou para Thais, ela disse que passou a manha e a tarde tentando falar com o Austin, e só conseguiu agora pouco antes de me ligar, ela disse que viu minha chamadas, mas ele não podia atender quando não tivesse noticias dela.
- Mas o que ela contou para você filha? Ela conversou com Vanessa?
- Ele disse que.. que, ele disse que ela vai ficar com ele ate que ela desista de ir embora, e volte com ele.
- Isso é seqüestro.
- Sim, eu sei, e eles estão com medo de chama a policia, estão com medo que ele tente algo contra ela.
- Calma, fica calma Clara, eu vou com você, espera que eu vou.
- Não mãe, eu vou sozinha, eu só estou com medo por ela, mas não precisa ir comigo, eu só preciso ir para o aeroporto agora, precisa de passagem.
- Calma, eu pedir para a Amanda fazer isso, arrume suas coisas, eu levo você para o aeroporto.
Minha mãe me levou as pressa, por sorte e graças ao poder de persuasão de Amanda, eu consegui um vôo que sairia as seis de Miami, pedi que minha mãe avisasse meu irmão e Luis, depois de minutos de atraso deu tchau a minha mãe.
Eu torcei e rezei para que assim que eu ligasse meu celular novamente eu tivesse boas noticias. Tomei umas duas doses de conhaque, e parei por ai, consegui dormir umas quatro horas, foi o pior vôo da minha vida, demorado e angustiante quando acordei eram quase seis horas da manha no meu relógio, mas em São Paulo seriam uma oito da manha, eu liguei meu celular assim que pousamos, avisei a minha mãe e em seguida fui para o ponto de taxi no aeroporto. Passei o endereço que a Thais me enviou por mensagem, eu tinha me esquecido de trocar dinheiro mas o taxista não se importou em receber em dólar, dei algumas notas para ele e sai d carro. Liguei para Thais assim que cheguei, eu sabia que ela estaria acordada, o porteiro abriu para mim assim que desliguei o telefone.
- Oi Thais.
- Oi Clara, prazer em conhecer, infelizmente assim, mas prazer – Thais era da minha altura, o mesmo tom de pele de Vanessa, mas ela tinha olhos azuis também, alguns traços dela eram parecidos com os de Vanessa, como o formato dos olhos e a boca.
- Noticias?
- Não, nenhuma, mas eu falei com o pai e a mãe dele, eles foram para lá, e essa é nossa esperança, eu estava esperando você chegar para irmos.
Eu deixei minha mochila no sofá da sala, e fui com Thais para a garagem, ela ia passar na casa da outra irmã delas e Mayra.
- Como vai? – a irmã dela me cumprimentou assim que entrou no carro, ela era mais branca que as duas, e mais baixa também, seus cabelos eram loiros, mas pareciam ser pintados, e eu percebi que Thais era a mais parecida com Vanessa do que Mayra, eu respondi a ela, mas ela não falava inglês, então muitas vezes Thais teve que traduzir a conversa para mim.
Nós chegamos a casa que eles estavam, e todas as luzes estavam acesas, havia alguns carros parados na frente, uma mulher estava ao lado de fora e ela parecia estar chorando, quando ela nos viu ela chorou ainda mais. Thais foi ate ela, elas conversaram em português, percebi que ela perguntou quem eu era, e Thais me chamou.
- Essa é a mãe dele – ela era baixa, de uma certa forma com ar jovem, cabelos lisos e castanhos, seus olhos estavam vermelhos e ela carregava consigo um terço, ela começou a falar em português comigo, Thais colocou a mão no meu ombro e quando ela parou de falar, ela começou a traduzir.
- Ela disse que esta feliz que a Vanessa tenha encontrado alguém, alguém que tenha vindo de tão longe para ajuda - lá, ela disse que sabe que nós estávamos com raiva do filho dela, mas que ele não é má pessoa, ela disse que gosta muito de Vanessa, sempre a tratou como filha, ela disse que esta tão preocupada com ela quanto com o filho, o pai dele esta lá dentro tentando acalmá-lo, porque ele se recusa a deixar Vanessa sair do quarto.
- E a policia? – eu perguntei a Thais, a mulher parece ter entendido a pergunta, e ela começou a falar com Thais, desesperada e ela respondeu a ela.
- Ela pediu para ter paciência, pediu para não chamar a policia que o pai dele ia conseguir dar um jeito nisso.
- Mas ele não pode ficar impune.
- Sim, foi o que eu disse a ela, mas ela disse que no caso seria melhor tratamento psicológico e não cadeia.
- Ele esta armado? – vi o medo no rosto de Thais, um medo que refletiu em mim. Mayra estava impaciente, e ela começou a discutir com a mãe do canalha, Thais teve que interferir e pedir para a irmã voltar para o carro.
- Ela esta muito nervosa, ela sempre foi assim, e quando ela ouviu que a mãe dele não queria que chamassem a policia ela ficou mais brava ainda, disse que se algo acontecesse com a nossa irmã, ela mesma iria fazer justiça com as próprias mãos.
- Porque ela esta aqui fora, e não lá dentro com eles? – Thais se virou para perguntar isso a ela, esperei que ela respondesse.
- Foi ele quem pediu, ele disse que ela o deixa ainda mais nervoso, ai o pai dele exigiu que ela ficasse aqui fora – Nós sentamos na calçada, tínhamos que esperar para ver se o pai dele ia conseguir fazer alguma coisa.
Uma hora depois a porta da frente foi aberta, eu me levantei e fui para a frente da casa, Thais me segurou, mas ficou ao meu lado, Mayra saiu do carro e ficou ao nosso lado.
O homem tinha cabelos brancos por toda a cabeça, parecia cansado e nervoso, a mãe do canalha foi ate homem, ele falou com ela, então se virou para nós, ele me deu uma olhada e logo em seguida Thais, começou a falar com ele, pelas feições de Thais as noticias não eram boas, eu queria saber o que eles estavam conversando, então Mayra começou a falar, aquela discussão não ia ter fim, a mãe dele pegou um celular e começou a falar com alguém, e eu fiquei ali olhando a cena, eu respirei fundo, e comecei a andar em direção a casa. Ouvi Thais me chamar, não olhei para trás, e pouco antes de chegar a porta uma mão me segurou, e então o pai de Austin veio junto e ficou na minha frente, ele começou a falar com Thais, que começou a me explicar.
- Ele disse que não vai mudar de idéia, ele disse a ele que eles passaram por muita coisa, eles já brigaram e se resolveram inúmeras vezes, agora seria igual, ele não quer saber de policia, ele disse que se chamarem a policia ele a mata e depois ele mesmo. O pai dele disse que já implorou a ele.. que eles quase brigaram lá dentro, mas ele se recusa, e ... – foi quando ouvimos um grito, e era de Vanessa, eu passei por ele, ouvi todos atrás de mim, o pai dele berrava o nome dele, eu não sabia de onde vinha o grito, o pai dele passou por mim e entrou no corredor, e depois abriu uma porta, ele ficou parado na porta e mostrou a mão nós pedindo que esperássemos, a mãe dele passou por mim e foi para a porta, ela chorava muito e começou a berrar com o filho, eu precisava saber o que tinha acontecido, o que ele tinha feito com Vanessa, ele estava machucada? Meu Deus, eu não ia agüentar muito tempo, Mayra sussurrou algo no ouvido de Thais, que depois sussurrou no meu.
- Mayra chamou a policia, mas pediu que eles viessem com as sirenes desligadas, ela explicou a situação, ela vai ficar lá embaixo esperando por eles -  eu concordei com a cabeça. – A mãe dele esta implorando para que ele solte Vanessa, o pai está nervoso pedindo o mesmo.
- Você não me respondeu, ele está armado?
- Parece que ele esta com uma faca. – eu não podia mais agüentar aquilo, porque ela tinha berrado? Ele tinha a ferido? O pai dele entrou no quarto, e começou a berrar muito, ouvimos um barulho forte, alguém tinha caído, a mãe dele começou a gritar e foi no mesmo instante que a Mayra surgiu com quatro policiais atrás dela, Thais berrou algo, e os policiais avançaram, mais barulho e gritos, eu não tinha mais ouvido Vanessa, desde o grito.
Mayra foi atrás dos policiais e eu fui junto, eu não vi mais nada eu só consegui ver Vanessa, no canto do quarto, sua cabeça estava apoiada nos joelhos e ela os abraçava com força, Thais estava com ela.
- Vanessa? – ao ouvir minha voz ela levantou a cabeça no mesmo instante, ela estava sangrando, um corte nos lábios e um na sobrancelha, percebi que suas roupas tinham sido rasgadas, ela me abraçou forte e começou a chorar soluçando no meu ombro, Mayra veio logo em seguida, ambos falando com ela em português, imagino que perguntando se ela estava bem, um dos policiais veio ate nós, quando olhei para trás, o ex dela estava algemado, ele não falou nada, mas o ódio em seus olhos eram plausíveis, era para mim que ele estava olhando. Agora, seus pais estavam chorando ao ver a cena, eu senti pena deles, mas eu queria que a justiça fosse feita.
Alguns paramédicos surgiram em seguida e nós tivemos que nos afastar dela, eu não queria, mas ela disse que seria necessário, então eu soltei sua mão e fiquei perto,  o maximo que pude.
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Mulher cadê os caps ??
Vou postar gente hahaha tive que sair ontem, perdão
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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Em Seus Olhos - Cap 38
Junior ja tinha voltado para a mesa quando mandei a última mensagem, nós comemos, bebemos, e conversamos como dois irmãos,dois amigos, como não fazíamos ha muito tempo, e isso me fez bem, muito mais do que eu podia imaginar. Voltamos para o hotel, Júnior resolveu deitar, ele disse que a viagem tinha deixado ele mais cansado que o normal, eu fui para o meu quarto esperar a ligaçao de Vanessa, como toda noite, porque só assim eu conseguia dormir razoalvelmente bem.
Era horrível quando eu acordava durante a madrugada, muitas vezes tendo que levantar e começar a fazer algo,porque eu não conseguia mais durmir, eu ja tinha cogitado tomar remédios  para dormir, mas fiquei com medo de não acordar caso me ligassem, caso Vanessa ligasse ou a sua irma, então preferia passar a noite em claro mesmo.
Uma semana depois Júnior voltou para Londres+ Luis tinha em mãos o dossiê contra Richard que foi entregue a um investigador, agora era dar tempo ao tempo.
Minha mãe tinha sugerido vir me ver, e eu estava com saudade dela também, então pedi que Amanda providenciasse a vinda para a próxima semana.
Eu não pensei que fosse sobreviver ao primeiro dia sem Vanessa,mas aqui estava eu quase quatro semanas depois de sua ida. Vanessa disse que o ex dela tinha dado uma trégua, mas eu achei isso estranho já que ele estava tão determinado a levá-la embora, espero que ele tenha colocado na cabeça que ela não iria mais voltar com ele. Não pensei que fosse ter dias piores como quando Vanessa foi para a Escócia, mas mais um mês estava acabando em pura agonia. Luis, Júnior e eu ja tínhamos tentado novos acordos com o ex dela, mas nada tinha adiantado, os documentos estavam quase prontos e essa era a única notícia boa, Vanessa disse que queria conversar com o ex dela, mas eu e meu irmão não achamos uma boa idéia, ja que não sabíamos do que ele seria capaz, então o jeito era esperar a documentação e assin ela poderia voltar.
Na semana seguinte vimos a noticia no jornal, Richard havia sido preso, e não só devido as provas encontradas por Luis, mas a polícia acabou encontrando outras fraudes, infelizmente o dinheiro que ele roubou de muitas pessoas sumiu, os investigadores ainda estavam procurando
As coisas por aqui estavam começando a tomar um rumo, em mais três semanas a parte comercial já estaria funcionando, e com isso os Ribeiro poderiam voltar a trabalhar, resolvi dar férias a Amanda quando o prédio ficasse pronto, e Ângela ficaria no seu lugar no período de férias, logo depois ela seria auxiliar de Amanda e Marcelo faria parte do time de economistas da empresa, Luís já tinha cuidado dessa parte. Fui buscar minha mãe no aeroporto na rarde seguinte, era bom te-la por perto, em qualquer ocasião, mas nesse momento seria muito mais reconfortante.
Ela estava linda como sempre e seu abraço aqueceu um pouco meu peito que ultimamente eu só sentia gelado.
- Oi meu amor.
- Oi mãe, que bom ter você aqui.
Levei minha mãe para a construção, ela gostou muito de tudo, principalmente do apartamento, Nora ja tinha adiantado bastante coisa a cozinha pronta e todos os banheiros também, ela iria decorar os quartos e o escritório nessa semana.
Eu tinha passado um bom tempo em reunião com ela decidindo os materiais a serem usados e ouvindo duas opiniões, percebi que ela tinha ficado mais a vontade com o passar do tempo, e praticamente em todas as reuniões ela tinha usado roupas mais provocantes, eu fingi não perceber suas investidas, essa semana mesmo eu tinha mais uma reunião com ela, para decidir os detalhes finais da sala.
Levei minha mãe no restaurante inde muita coisa aconteceu, contei a ela o dia que Vanessa apareceu e me mandou o bilhete com os dentes britânicos desenhados, apresentei todos os funcionários do restaurante, todos que eram amigos de Vanessa e depois fomos até a praça onde conheci os Ribeiro, contei a minha mãe o que tinha acontecido a eles, vi que lágrimas iam começar a escorrer.
- Não precisa chorar mãe, eles estão bem agora, e reconstruindo suas vidas.
- Eu sei filha, graças a você e a Vanessa, mas não deixa de ser triste que existam tantos homens de má indole nesse mundo, que tem coragem de destruir vidas por sua ganância.
- Sim eu sei, mas eu acredito que todos pagam por seus erros, por sua ganância e maldade, o Richard mesmo está preso agora, como eu lhe contei.
- Teve o que merecia, nada mais justo.
- Sim, nada mais justo.
                           ***
Na quinta feira eu sai do escritório e fui ao prédio, para a reunião com o Nora, provavelmente uma das últimas. Assim que cheguei procurei-a pelos cômodos mas não a encontrei, então vi a porta da sacada aberta, onde encontrei Nora, com um vestido preto a altura do joelho, tão justo que pude ver a circunferência da sua bunda, eu não teria perdoado em outros tempos, mas aquilo nem me chamou a atenção, eu fui até a mesa onde haviam alguns papéis presos com o peso de livros e um cinzeiro de pedra.
- Como vai Nora?
- Oh! Você estava ai não a ouvi. Eu estou bem, como a senhorita está?
- Bem, obrigada. Bom vamos ver o que falta.
-Sim, vamos sim - ela se posicionou em frente a mesa e eu puxei a cadeira para que ela se sentasse, puxei a minha um pouco mais para o seu lado e então me sentei com o máximo de distância que consegui, mas ao mesmo tempo com uma distância que eu conseguisse ver o que ela tinha para me mostrar.
Ela puxou a cadeira para mais perto, me deixando desconfortável, ela estava me mostrando alguns móveis para a sala de jantar, eu apontei para o que mais me agradava e me levantei.
- Gostaria de ter algumas luminárias a mais aqui fora, e plantas também - eu fui para a sacada, ouvi os passos de Nora atras de mim, mas ela veio para o meu lado, eu me virei e ela estava posicionada na minha frente, mordendo o lábio inferior e com um meio sorriso, precebi que ela tinha soltado o cabelo e alguns botões do seu vestido, eu ignorei, saindo pelo lado e dando a volta, mas ela se virou e veio até mim novamente.
- Eu sei que sua namorada não está no país, e provavelmente com a fama que a senhorita tem, imagino que não esteja no atraso, mas acho que já percebeu que eu... bom - e ela deu mais um passo na minha direção, pude sentir o seu hálito quente perto do meu queixo, mas nem isso me deixou entusiasmada, eu era de Vanessa, corpo e alma, eu não tinha mais dúvidas.
- Entendo que você tenha ouvido falar sobre mim, sobre meu comportamento no passado Nora, mas vou deixar as coisas claras para você agora. Eu não tenho mais interesse em outras mulheres.
- Não acredito - ela deu um sorriso e passou sua mão em meu braço.
- Em que não acredita?
- Bem, o que eu sei é que Clara Aguilar não perdoava uma mulher bonita, conheço duas que estiveram com a senhorita, e as duas me falaram muito bem dos seus dotes na cama, o que me deixou curiosa.
- Sinto lhe informar, mas essa é a antiga Clara, há alguns meses eu teria pego você aqui fora nessa varanda mesmo, mas hoje - ela não deixou que eu terminasse a frase, ela se apoiou em mim ficando na ponta dos pés e tentou me beijar, eu virei o rosto para cima, fazendo com que ela beijasse meu queixo, delicadamente retirei seus braços do meu pescoço e me afastei novamente.
- Como eu estava dizendo Nora, eu não sou mais aquela Clara, agradeço se você fizer o favor de parar de tentar me beijar, eu amo minha namorada, ela pode não estar aqui, mas eu garanto a você que isso não muda em nada.
- Eu tambem namoro, pensa bem, sua namorada não vai saber nunca sobre isso, sobre nós.
- Nora, não existe nós, nem hoje nem nunca, eu gosto do seu serviço como decoradora, e gostaria que você terminasse ele, caso você não queira possa encontrar outra pessoa, e a respeiro da minha namorada nunca saber, bom eu não traio Nora, eu já tive inúmeros mulheres, mas sem compromisso, a única namorada que tive antes de Vanessa também não teve esse tipo de problema comigo.
- Mas... - dessa vez eu cheguei perto dela e coloquei meu dedo nos seus lábios evitando que ela falasse, ela sorriu, eu me abaixei para ficar perto do seu ouvido.
- Não tem "mas" - eu me ergui e virei - Se você quisee continuar o projeto tudo bem, eu agradeço, caso não, fale com Luís, meu advogado e ele lhe dará o dinheiro, não será mais necessário tratar comigo, agradeço pelo serviço feito até o momento, tudo está como o planejado - eu sai sem olha-lá.
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mybiologyclanessa · 10 years ago
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qnd essa acabar, vc vai adaptar outra ne!?
Ainda não sei.. Talvez sim, talvez não haha
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