berlioz. músico, e trabalhador para todas as áreas. tentando guardar dinheiro ao máximo para que sua família nunca tenha que passar por perrengue nenhum. aristocata.
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@thvnvtcs
I can go anywhere as long as I have you.
ONLY FRIENDS | Ep 9
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Logo se aproximou pegando as toalhas brancas que havia dobrado da prateleira. "Você....Sabe que não abusa. Estava preocupado. E estou me oferecendo, deixe eu te ajudar." Comentou enquanto se aproximava mais do outro. Enquanto umidecia a toalha na torneira para limpá-lo. Respirou e contou até dez sabendo que deveria segurar sua empolgação e também as batidas descompensadas de seu coração. Já havia colocado um limite e não deveria atravessá-lo por mais que seu corpo ansiasse pelo outro. "Não precisa me pagar....Mas você poderia da próxima vez mandar uma mensagem...Sei que não estou em posição de cobrá-lo e que é meu chefe, mas...eu fiquei bem preocupado. As pessoas andam desaparecendo e morrendo lá em cima. Sei que você é...." As palavras morreram. Era besteira. Ele era um deus. Não morria, e ele era um idiota que estava se preocupando e cruzando uma linha que ele mesmo havia criado. "Você não precisa me dar presente. Eu...Não trouxe nada para você." Além de algumas músicas que havia composto definitivamente pensando nele, mas ele jamais iria revelar isso. Com a toalha umida se aproximou dele. "Posso?" Pedindo permissão para limpá-lo. O sangue estava seco, mas ele poderia sentir o cheiro de Thanatos vindo a ele. O suor, a sujeira e aquele odor característico do outro. Que o fazia desejar durante a noite.
Você está aqui. Três palavras que chamaram a sua atenção e fizeram o homem arquear as sobrancelhas, já que o homem pareceu completamente paralisado, isso fazia com que ele ficasse em dúvida se era alívio ou incômodo. Na verdade, Thanatos não tinha notado os enfeites, apenas quando ouviu o homem que os olhos castanhos foram desviados até eles e um sorriso brincou no canto dos lábios, era capaz até de gostar daquilo se fosse pra ver a dedicação de Berlioz em alguma coisa ali, chegou a se ajeitar sobre a poltrona, mas o corpo reclamou e a personificação da morte soltou um gemido, era raro que isso acontecesse, mas não era impossível. Apenas um tipo de arma e um tipo de combate fazia o corpo de Thanatos sofrer com lesões e ferimentos, e vinha dos deuses ou dos seres do submundo, já tinha levado um pau de Caronte por diversão e isso lhe rendeu hematomas que assustaram até as almas recolhidas. “Desculpa… eu gostei sim, você se empenhou bastante em manter o estúdio funcionando, acho que te devo um pagamento extra” Sorriu de canto, voltando o olhar para o rapaz, correndo em cada centímetro para se certificar de que ele estava bem. “É” Mentiu, seco e direto, os olhos fixos na face dele e o tom de voz diminuiu em seguida. “Eu preciso de ajuda, mas não quero abusar da sua boa vontade” Não tinha ferimento algum em seu corpo e o sangue não era dele, eram apenas dores de uma viagem longa, de algumas lutas inevitáveis e, definitivamente, de todo o trabalho que precisou fazer. “Eu tenho um presente de natal pra você”
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em algum momento ele deveria confiar nos irmãos e contar que não estava na faculdade. que pegou o dinheiro e decidiu guardar com medo de algo acontecer com eles, e que no tempo que fala que estava estudando está trabalhando em todos os clubes da cidade, e ajudando no submundo, e seu cansaço era de mais uma noite ir ao submundo e não encontrar thanatos lá. havia decorado todo o local, se divertido com isso, mas não tendo a reação de quem queria. tentando pensar em algo deu seu clássico sinal de mentira olhando para cima não encarando os olhos de toulouse. "tive um trabalho da faculdade até tarde, então acabei dormindo na casa de uma colega, e aí ficou muito tarde. decidi vir cedo para casa e por isso estou cansado, trabalhamos no projeto a noite toda. sua vez, o que aconteceu, lou?"
ah, é. toulouse precisou lembrar-se que não estava na melhor das condições, também. então, suspirou pesadamente, rendido, e deixou que o mais novo tirasse a faca de sua mão. acompanhou o outro até a varanda, mas foi tentando ajeitar-se no caminho. correu os dedos pelos cabelos, secou o rosto com a barra da camiseta e ajeitou-a no corpo, apesar do estado deplorável. ━━ não foi nada, eu já resolvi. ━━ respondeu, tentando não prolongar o assunto. odiava preocupar quem quer que fosse com suas bobagens. ━━ e você? onde estava até essa hora e que cara é essa, berlioz? ━━ perguntou, cruzando os braços a frente do corpo. ━━ você não costuma chegar essa hora, não é? o que foi que aconteceu?
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"My lips are sealed." Foi o que saiu de sua boca quando tentou falar sobre seu chefe estar lá. Qualquer coisa relacionada ao ambiente acabava se transformando naquela frase. "Porém consigo fazer um drink, apesar de achar que não deveria beber enquanto trabalha. Ou esse é um especial de nossos oficiais?" Agora entendia o porquê do rei estar como refém. Se os policiais se comportavam daquela forma, o reino estava perdido. Não era como se ele tivesse outro lugar para ir. O dinheiro deles era escasso, e Tão Tão Distante era a única realidade que iriam conseguir se reerguer sem ninguém fazer perguntas do porquê de uma Duquesa viver daquele jeito. Afinal, todos ali eram principes e princesas destronados.
Fiona disfarçou o abrir da boca com a língua lambendo o lábio inferior. Puxando uma curva para dentro e mordendo com malícia, a sobrancelha erguendo em curiosidade. "Que tipo de policial seria eu se abordasse um pobre cidadão em horário tão vulnerável? Ainda por cima incapaz de responder por si mesmo?" Não ganharia nada ali com um pouco de compaixão, por assim dizer. Trocando a preocupação com o falso divertimento estampado em seu rosto. "As investigações de Chapeuzinho são de Chapeuzinho. As minhas são diferentes e nada que precise destrancar seus lábios, Berlioz." Sentou-se ao bar, os dedos cruzados sobre o tampo. "Só preciso saber se seu chefe vai estar aqui amanhã. E um bebida, se o bar ainda estiver aberto."
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(flashback)
Berlioz mordia os próprios lábios se divertindo com os surtos de Mirabel. Ela sempre era uma companhia divertida. Não via a hora de juntar ela com sua outra amiga Jujuba, pois saberia que Jujuba o ajudaria a tirar Mirabel de sua casca. "Qual o problema de ser virgem?Você quer continuar? Sabe, as pessoas podem fazer algumas coisas e continuarem virgens ainda. Pode só dar uns beijos. É gostoso também. Agora se não quer mais ser, podemos fazer umas instruções rápidas." Ele sabia que não daria em nada, mas adorava se divertir ao ver a amiga vermelha. Viu o recado e mesmo morrendo de curiosidade respeitou a privacidade dela. "Tem certeza? Acho que a noite vai ficar melhor agora, mas se realmente quiser posso te tirar daqui. Não vai querer realmente me contar o que está acontecendo?"
Flashback
Mirabel só faltou lançar adagas com o olhar e chamas pela boca. O que Berlioz tinha para usar o dia de hoje para tirar com a sua cara? Será que Isabela recrutou mais gente na missão de envergonhá-la? "Você está se escutando? Você bateu com a cabeça e esqueceu que sou eu? Berlioz, ninguém está olhando para mim! Eles estão olhando para você!" Qualquer coisa para sair dos holofotes. Até sorrir para o amigo e fingir que não era consigo aquela atenção toda. Porque... Porque ele estava certo e ela não sabia o que fazer. "E eu não preciso de par para o show de talentos. Vou com a minha família, como fazemos todos os anos." Aproximando-se do bar, Mirabel deu seu jeitinho de girar sobre os saltinhos e ficar do outro lado, usando Berlioz de escudo para os rapazes. Mierda, eles eram mais bonitos de perto. Puxou-o pelo ombro, para confidenciar. "Como que eu vou ter um ONS se eu sou- ONS não é aquela coisa com S? Se-. Se-. Berlioz, soy virgen!" Usou a língua materna para disfarçar, o rosto esquentando por baixo da maquiagem. E em nada o garçom ajudou quando anunciou a bebida que não tinha pedido. Um admirador secreto pediu para entregá-la e dizer que está belíssima esta noite. "Vamos embora, Bê, por favor!"
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ele olhou em volta. desde que o grinch havia feito seus anuncios as coisas estavam um pouco mais macabras ao redor. por mais que a ideia promissora de se fazer uma festa escondida com jujuba parecesse ser tudo que ele quisesse não gostaria de acabar amarrado com a família real. o que era estranho onde estavam todos os seguranças e cavaleiros? mas eram apenas duas pessoas em seus aposentados...o grinch não iria verificar casa a casa atrás de pessoas realmente se divertindo...ou iria? "eu poderia falar, e eles iriam me apoiar mais do que qualquer outra pessoa, mas eu não quero gerar essa preocupação a eles. minha família já passou por muita coisa, princesa." eles já tiveram tanto e agora tinham o pouco que haviam acumulado e o orgulho de sustentar os sobrenomes. "okay, okay, me de o que mais forte tiver, mas eu tenho que ir trabalhar depois... você não acha que vamos ser descobertos aqui, certo? vai fazer parte da caçada do grinch?"
❝ se divertir um pouquinho não faz mal uhn? ❞ o empurrou de leve com os ombros, um tanto animada. as vezes bubblegum soava imprudente e talvez tivesse de fato se tornado um pouco mas era uma consequência da liberdade após anos se sentindo presa, queria aproveitar a vida e queria que ser amigos pudessem aproveitar também. ❝ claro que não! ❞ o tom levantou uma nota por puro drama, soava incrédula com a possibilidade de berlioz não confiar em si, levando uma das mãos ao peito como se o coração doesse antes de se desfazer em uma pequena risada. ❝ eu fiz uma promessa real e não pode nunquinha quebrar uma promessa real. ❞ ao menos na terra de ooo. ❝ mas... porque você não fala com eles? aposto que se explicasse seu lado eles entenderiam... ❞ sabia que era um pensamento ingênuo principalmente porque não entendia como funcionava uma familia, toda a cobrança que existia apenas de entender sobre cobranças por ser uma princesa, de qualquer forma bubblegum preferia sempre a verdade. ❝ eu não deixe de ser sua amiga por isso, por exemplo... ❞ encolheu os ombros, deixando o assunto de lado, sabia que não poderia mudar o pensamento de berlioz se ele não quisesse contar ele não contaria. ❝ vou fazer um coquetel, de que você quer? ❞ se ajeitou já indo para a cozinha.
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The Aristocats: Berlioz —Aesthetic
Berlioz's Character & Personality
Berlioz is the youngest kitten of Dutchess. He's usually quiet, but mischievous. Berlioz is passionate about music. Specifically, he loves jazz and enjoys playing the piano. Berlioz isn't easy to impress and can be annoyed rather quickly. He's usually the first to make a snide look or comment toward things he doesn't like. Still, Berlioz is as naive and sweet-natured as his siblings.
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Dizer que Berlioz não era responsável era uma mentira. Tudo que ele se propunha a realizar, o fazia com maestria dando tudo de si. Era assim na música, assim nos estudos e tudo que se colocava a disposição. Principalmente para os relacionados ao seu dinheiro. Que ele estava agora guardando moeda por moeda para nunca mais ter que ir embora do dia para noite. Mesmo sem Thanatos ali, ele havia vindo todo dia. Limpar o local. Colocar enfeites de natal. Esperar. Sua ansiedade sempre acabava aflorada se preocupando o que poderia ter acontecido com o outro. Estava a alguns dias de realmente ir a polícia, afinal, Tão Tão Distante não era o local mais seguro do mundo. Quando notou o chão marcado pensou que alguém havia arrombado, mas a figura de Thanatos tentando relaxar ali fez com que todo o peso em seus ombros desaparecesse. "Você está aqui." Ele segurou o impulso de ir até ele. De querer verificar cada parte do corpo para ver não estava ferido, pois ele via as manchas, mas ele não queria ser invasivo. E ele havia prometido a si mesmo em colocar limites. Limpando a própria garganta. "Gostou do que eu fiz com o lugar?" Perguntou de forma casual fechando a porta atrás de si. Apontou para os enfeites de natal, e os bons recados. "Esse sangue é seu? Precisa de algum curativo ou algo assim? Posso pegar o kit de primeiros socorros." Ele queria tocá-lo. Ver se era real e que o outro não havia sumido e não era uma projeção.
@musicianberlioz asked for a starter to the sound of my my my!
O estúdio estava funcionando normalmente quando o homem chegou, abrindo a porta como se nada tivesse acontecido e ignorando a roupa suja, a aparência deprimente, além do sangue manchado na regata branca, já seco e provavelmente fedido. Era parte da jornada de quem era responsável pela morte, não pela vida, era preciso sair em busca de almas e as vezes, nem todas eram fáceis de recolher, na verdade, Thanatos tinha esse momento de ficar preso no submundo e cheio de toda a dor que uma parte daquele mundo poderia trazer, é, estar preso em tão tão distante incluía o submundo que existia sob o reino, era limitado, mas ainda sim, perigoso e traumático, até mesmo para quem vivia ali. Thanatos não podia se desprender dali, apenas seguir com a sua missão de acumular almas para o seu melhor amigo e único parceiro naquele inferno de lugar, foi até o balcão e pegou a carteira de cigarros amassada, vendo que a única droga ali estava amassada, deplorável e provavelmente não iria sustentar o seu vício. Apenas prendeu a droga nos lábios e procurou pelo isqueiro que sempre ficava ali, odiando o clima, os enfeites, tudo o que existia ali. Suspirou em desistência, se sentando na poltrona que ficava ali para os clientes que iam esperar, o espaço estava vazio e provavelmente nem o seu funcionário estaria ali, na verdade, Thanatos imaginou que Berlioz nem se lembraria dele ou estaria lhe odiando por ter simplesmente desaparecido. Cruzou as pernas e apoiou a cabeça contra o encosto da poltrona, suspirando ao lembrar-se do que viu, os seres do outro lado, como um certo alguém costumava dizer, eles pareciam descontrolados e Thanatos sentiu a mudança no universo de seu chefe, a escuridão não estava muito atraente, nem mesmo para deuses imortais como eles. Estava quase dormindo quando ouviu o movimento no estúdio, erguendo o olhar alarmado, até que viu que se tratava de seu funcionário. “Achei que tivesse desistido…” De mim… complementou em silêncio na sua mente, voltando a se encostar no estofado, suspirando, ainda com o maldito cigarro apagado preso nos lábios. “Desculpa por ter sumido”
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"Claro que sim. Você é nossa família também." Por mais que tivessem que ele tivesse tido aulas que mostravam diferentes hierarquias, Berlioz nunca se importou com isso. Edgar era sua família muitas vezes até mais que outros parentes que raramente via. "Você está sempre nos cuidando também. Por isso estou preocupado não gosto que as poucas pessoas com quem eu falo se fechem. Precisa de alguma ajuda? Para qualquer coisa..."
au!high school.
" Você está dizendo que se preocupa comigo? " não entendeu e tombou a cabeça pro lado. " Por quê? " Edgar é apenas é o mordomo da família Bonfamille, não acha necessário que humanos se preocupem com ele.
@musicianberlioz
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olhou para o irmão sabendo que ele tinha razão, mas eles precisavam fazer isso pela mãe e pelo pai. "por que ninguém nunca sabe de tudo." era horrível ter que ir contra os próprios valores só para contrariar o irmão mais velho, mas ele também pensava que não queria deixar os pais chateados quando descobrissem que eles haviam fugido das aulas de etiqueta. "se marie não tiver lá deixe ela lidar com as consequências não precisamos que o pai e a mãe tenham mais dor de cabeça conosco. por que tanta raiva hoje? alguém te deixou cair é?"
━━ aí, fala sério... ━━ toulouse resmungou por entre a respiração. ━━ nós já somos educados. eu já sei diferenciar os garfos e colheres à mesa, por que diabos temos que continuar fazendo isso? ━━ continuou resmungando enquanto se deixava empurrar de vez em sempre, era como se berlioz fosse o mais velho entre os três mesmo. ━━ esteja avisado que se marie não estiver lá, eu vou embora.
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Berlioz olhou de canto para as palmas surpresas. Não era de sua personalidade tocar para públicos e plateias por mais que ele gostasse dos elogios e da atenção. Mesmo assim não pode evitar bater ao lado do seu banco quando viu a figura de Usagi. "Para uma das minhas fãs. Só está competindo com a Marie como número um. Quer que eu toque algo especial?"
with: @musicianberlioz
A garota estava pronta para ir embora, com a sua mochila ás costas caminhava pelos corredores para ir para casa. Foi quando ouviu o som do piano e o seguiu. Entrando numa sala e ouvindo atentamente a música. Quando terminou, ela bateu palmas "Muito bom."
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with: @toutov
"Não tem tempo para respirar. Você demorou fazendo sei lá o que até tarde na escola e agora estamos atrasados para a aula de etiqueta. Se atrasarmos mais do que cinco minutos sabe o que acontece? Somos mal educados, e esse é o oposto da ideia de fazer aulas de etiqueta!" Reclamou enquanto empurrava o irmão para frente. Esperava que Marie não tivesse se esquecido das aulas, pois já era muito trabalho lidar com Toulouse ter que lidar com os dois fariam todos os cabelos de Berlioz ficarem em pé e isso não era muito o perfil da aristocracia que eles deveriam portar e aprender.
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HIGH SCHOOL! BERLIOZ.
Berlioz vem de uma família de luxo e muito bom grado. Entretanto, é um adolescente bastante introvertido. Na sombra de seu irmão mais velho, Berlioz gosta de passar os recreios na sala de música tocando seu piano. Ele é conhecido por estar sempre na sua, mas ele na verdade não sabe como se introsar com os outros por mais desejo que tenha. Algumas vezes leva a fama de metido ou de ignorante, até mesmo algumas fofocas sobre ele ser uma espécie de bad boy, mas a realidade é que tirando aqueles mais próximos ninguém sabe como realmente é Berlioz.
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(flashback, pré plot drop)
Engasgou-se com a bebida com a pergunta da mulher definitivamente não esperando aquela pergunta vindo dela. "Não sei, aposto que você pode me mostrar uma forma que eu possa gostar." Sugeriu para ela sabendo que os dois acabavam ficando sem graça quando brincavam daquela forma. Tombou a cabeça ouvindo ela falar sobre ele e sua família. "Era bem comum. Antes de virmos para cá, eu e meus irmãos gostavamos muito de dançar e se divertir. Por mais que dança seja algo do Toulouse, eu gostava de tocar e cantar enquanto ele e Marie se acompanhavam dançando. Nos circulos sociais adorávamos dar um show, agora...somos apenas mais uma família, mas bom saber que ainda chamamos atenção. Nunca perguntei, você tem irmãos?"
[ Flashback - pré plot drop ]
"Berlioz, Berlioz, gosta de cordas por acaso?" Sua língua ficava mais solta quando começava a beber, e era notável pelos comentários desavergonhados que soltava, bochechas vermelhas. "Duas garrafas. Depois não respondo por mim." Brincou, piscando e virando o segundo em uma virada rápida. "Vi você e seus irmãos se divertindo pelo salão hoje. Vocês com certeza estão muito mais acostumados com esse tipo de coisa que eu." Deu de ombros, abrindo o casaco quando começou a sentir o calor subir após o quarto copo, totalmente despreocupada.
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Suspirou fazendo seu papel de caxias. "Sem cigarros para você e sem mais cigarros para você. Não quero que fiquem doentes. Isso aqui não faz bem, viu?" Arrancou o cigarro da boca do irmão mais velho sabendo que poderia estar comprando uma briga, e não deixou Usagi alcançar um. "A bebida eu posso até aceitar, mas isso aqui, bem longe de mim se forem fazer isso." Ele passava as noites com pessoas fumando e ele já tinha o suficiente de cigarro em suas roupas que precisava lavar para ninguém perceber. Ele odiava estar refém daquilo e ele queria que os irmãos estivessem sempre bem, e os cigarros nunca ajudavam.
"Eu também não me importaria de ser salvo por alguém bem bonito. Eu quase surtei com meu grupo tendo que pensar em como fariamos. Só queria algo para me distrair também." Ele sabia o que queria, mas tinha que jogar aquele desejo para o mais longe possível. "Quanto aos pesadelos...poderiamos fazer terapia, sei que o Dr Julian adoraria ter mais espaço para cuidar de todos nós. Consigo o dinheiro para isso, se quiserem."
next: @marietemtudoquequer
Se fosse em outras circusntâncias, Marie teria rido da forma como Usagi falou. No lugar, porém, soltou um pequeno suspiro cansado. "Berlioz!" Exclamou a fala do mais novo, virando-se apenas para olhá-lo com uma expressão chateada, antes de voltar a se olhar no espelho. "Acho que nem eu mesmo acredito mais em mim." Falou com certa amargura e mais para si que para eles, penteando os fios loiros em frente a pequena penteadeira enquanto acontecia aquele encontro de irmãos no seu quarto. "Foi uma loucura lá... Eu tive a sorte de ser salva por um guerreiro. Um daqueles bonitões que trabalham na polícia, sabe? Porque se fosse depender de mim... Mas também fiquei preocupada com vocês... vocês estão bem mesmo?"
@toutov
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O suspiro de Berlioz foi tão alto que provavelmente se ouviria do outro lado da rua. Sentou-se na bancada enquanto apreciava os sanduíches em mãos. "Os seus são os melhores, Edgar." Elogiou. Mesmo com a figura paterna, Edgar foi sempre alguém que ele viu como alguém a recorrer. O mordomo os acompanhou em todos os momentos e era impossível para ele não se ver grato pelo mesmo. "E o que está achando daqui? Nada comparado com o que morávamos, mas é bom, não é? Está conseguindo conhecer a cidade ou se divertir? Claro, dentro do possível já que estamos com quase todos...morrendo." Mais uma morte e mais um medo na cidade. Ele havia pensado em perguntar para Thanatos sobre essas mortes ou para Xerife se tinham suspeitas, mas ele não queria se meter no trabalho dos outros muito mais do que já se metia. Já tinha tantos problemas que não queria acrescentar mais nenhum a sua conta. "Não sei se já agradeci em nome dos outros também por tudo que sempre faz para nós. Trás bastante segurança saber que está aqui. Como se mesmo não estando mais lá ainda estamos em casa."
musicianberlioz:
“Sabe, Edgar. Gostaria de conversar. O que acha que está acontecendo com nossa família? Mamãe está trabalhando demais? Marie está se perdendo? Parece que não tenho controle de mais nada.” Suspirou colocando o cotovelo na bancada da cozinha. Se alguém conhecia a família esse alguém era Edgar, e a opinião do outro era bem importante.
O demônio sorriu gentilmente em direção ao mais novo, fingindo interesse em dialogar com o dito cujo. Grande piada. Andou até a pia da cozinha e dobrou as bainhas da camiseta social branca até os cotovelos antes de lavar suas mãos e seus dedos de maneira afetação exagerada da sua parte por limpeza e germes que podem deixar a família doente. “ Senhor Berlioz, não acho que seria apropriado eu influenciar questões que só dizem respeito a sua família, são assunto pessoais demais. Mas compartilho da sua preocupação com a Madame, Marie e Toulouse. Estou disposto a fazer o que for preciso para as coisas não saiam do controle. Você não deveria estar sofrendo todo esse estresse. Aqui, coma. “ preparou o sanduiche favorito do outro em uma velocidade impressionante, fitando-o seus olhos a todo momento que montava a comida com todo seu cuidado e dava a volta na bancada e arrumava um lenço no colo do outro para não sujar seus trajes com migalhas de pão e outros ingredientes. “ Está do seu agrado? Posso preparar outro.. ”
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Como não podia contar com seus irmãos para estarem sempre nos pubs em que trabalhava, Berlioz acabava levando a PrincesaJujuba para cima e para baixo enquanto trabalhava. Afinal, quem iria suspeitar de uma princesa e de um filho de uma duquesa? Jamais achariam que nenhum dos dois estaria apto para realizar alguma coisa errada. "Mesmo não estando nada bem eu preciso ainda trabalhar, mas acho que posso me divertir um pouco antes. Chegar mais relaxado. Você não contou para Tou ou Marie dos meus empregos, certo? Se eles descobrirem que larguei a faculdade eles me matam." Pelo menos ele tinha uma boa poupança do dinheiro da faculdade e de seus inúmeros empregos. "Sempre anda preparada, não é? O que tem de bom para bebermos um pouco?"
isso é um starter fechado com o @musicianberlioz !
❝ olha as coisas andam muitoooo estranhas por aqui. ❞ toda hora acontecia algo em tão tão distante e isso estava deixando bubblegum realmente a contra gosto preocupada. ❝ pensei de darmos um tempo das noitadas por aí, a gente não quer deixar ninguém preocupado né? ❞ então foi naquele ponto que agarrou a mochila e despejou tudo que tinha levado na mesa próxima dos dois. ❝ mas a gente ainda pode se divertir em casa. ❞ tinha comprado um pouco de tudo com a grana que ganhou do ultimo emprego, não era muito mas dava pro gasto e o vendedor tinha feito uma boa promoção ela acreditava. ❝ é tipo um kit festa, acho que aí tem tudo que a gente precisa pra uma noitada segura. ❞ disse mostrando a pequena bolinha de luzes coloridas.
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