Aqui você encontrará o aconchego, carinho e compreensão de uma mulher que é mãe e está ressurgindo - Com amor, G.
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''Terrible two - A fase dos 2 anos''
Muitas crianças entre 18 meses e 4 anos quando entram nessa fase, dão um susto nos pais, aquele bebê que sempre foi calminho hoje faz ‘’birra’’ por tudo, e enlouquece os pais. Uma que não sabemos como reagir na hora da birra (até porque não fomos ensinado a isso) e por perder a cabeça quando ouvimos a gritaria da criança (raiva + gritos = já sabemos o resultado).
No post de hoje vou trazer algumas informações essenciais, sobre o que é a fase dos dois anos, e dicas de como nós pais, devemos reagir (ou se esforçar pra fazer) na hora da ‘’birra’’, vem ler!
Primeiro é importante entender que essa fase é completamente normal e é sinal de que a criança está se desenvolvendo de forma saudável, no segundo ponto devemos observar que algumas crianças tem essa fase mais ‘’acentuada’’ e outras ocorre de uma forma mais leve. A fase do ‘’terrible two’’ nada mais é que o desenvolvimento neural do seu filho.
Porque essa fase acontece?
Bom, nessa idade a criança começa a perceberem que são pessoas, são indivíduos diferentes de seus pais. Eles começam a testar os limites, começam a expressar o que gostam e o que não gostam afim de afirmar sua personalidade e individualidade.
Mas o que são as ‘’birras’’?
Os gritos, choros e a raiva nada mais são que sentimentos, a criança não sabe lidar com o turbilhão de sensações e sentimentos que tem na hora e por sua vez acaba ‘’explodindo’’. Não é culpa dos pais e muito menos da criança, é uma fase de desenvolvimento neural e pessoal.
Mas como lidar com isso?
- Tente manter a rotina sempre que possível
- Ofereça opções para a criança (ex: duas opções de roupa, duas opções de lanche, duas opções de atividades, etc)
- Converse com seu filho(a) sobre os sentimentos dele (muitas vezes a birra também é ocasionada através do sentimento de não ser ouvido e não ser reconhecido como individuo)
- Quando a birra acontecer, respire fundo, conte até dez e se preciso (e a criança estiver em segurança) se afaste um pouco, ninguém pensa direito de cabeça quente, após isso, acolha seu filho (a).
Lembre-se: Essa fase vai passar, seu filho age assim porque está se desenvolvendo com saúde e ninguém é culpado. A prática pode ser completamente diferente da teoria, mas se não tentarmos, jamais saberemos se vamos conseguir, devemos tentar e persistir até conseguir. Nós temos o cérebro maduro da relação, não a criança.
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A maternidade solo dentro do casamento.
A entrevistada de hoje é uma mulher, que é mãe e é casada (com o pai da criança), me procurou para falar sobre a maternidade solo dentro do casamento, que muitas vezes é um sentimento de estar fazendo tudo sozinha, mesmo com o pai em casa, confira:
MM: Olá, EA, você é casada a quanto tempo?
EA: Pouco mais de 5 anos
MM: Vocês decidiram juntos que iriam engravidar ou a gravidez veio de forma inesperada?
EA: Nós queríamos muito ter filhos, mas não havia nada certo quanto ao tempo para engravidar, então veio de forma inesperada kk
MM: Como você se sente hoje, sobre a maternidade, sobre ter mais filhos?
EA: Eu me sinto realizada por ter um filho, sempre quis ser mãe, mas nunca desejei ter uma família grande, com a experiência que estou tendo não pretendo ter outro, meu filho nunca me deu trabalho, mas o sentimento de ser mãe solteira mesmo estando casada com o pai do meu filho, não consigo nem pensar no caos que seria se tivessemos mais um.
MM: Acredito que muitas mulheres passam por isso e muitas vezes sem saber identificar esse sentimento, você poderia explicar melhor para nossas leitoras, o que é como você identificou isso?
EA: Percebi que tudo era eu que fazia, de dar comida, dar banho, escovar os dentes, brincar, buscar e levar na escola e mesmo trabalhando fora eu tinha que me virar nos trinta pra fazer minha rotina se encaixar na do meu filho, tudo que eu podia e precisava fazer tinha que ser no tempo em que ele estava na escola, porque depois era só comigo que ele ficava, pois meu marido sempre estava ocupado ou cansado demais com o trabalho. E assim parei pra analisar tudo e percebi que estava de alguma maneira sendo mãe solteira mesmo estando casada com o pai do meu filho.
MM: Você acredita que exista alguma forma desse sentimento mudar?
EA: Acho que as vezes conversando com o parceiro, ou buscando terapia para os dois trabalharem isso juntos, mas as vezes não tem jeito né, ou aceita a situação ou o casamento acaba, porque além de tudo ainda existe a cobrança da vida do casal, se torna tudo muito cansativo e precisamos escolher nossas prioridades.
Fica essa entrevista como forma de ajudar você a se identificar e tentar achar a solução para esse sentimento, lembrando que dentro de um casamento com filhos, ambos tem responsabilidade independente do trabalho de fora, ambos precisam buscar fazer dar certo, se você passa por isso, converse com o seu parceiro e façam terapia, para um casamento e maternidade mais leves.
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''Ela disse que queria gritar mas não conseguia, ficou aterrorizada [...]''
A entrevista de hoje é com uma mulher, que é mãe de dois filhos e passou um dos maiores sustos essa semana, fique atenta a entrevista na íntegra e compartilhe com o máximo de pais e mães que puder. EA (Entrevistada Anônima)
MM: Você é mãe certo, qual a idade da sua filha ?
EA: Sim, ela tem 9 anos.
MM: A pouco ficamos sabendo do ocorrido com a sua pequena, graças a Deus ela está bem, mas como e onde aconteceu ?
EA: Aconteceu no dia 15/02/2022 na escola onde ela frequenta, Escola Municipal Ivete Lourdes Arenhardt. Um homem se passou por amigo do pai dela e disse que tinha ido busca-la.( Ele falou com ela pela grade da escola) Ela por um momento de descuido saiu e foi com ele.
MM: Quais foram os sentimentos que você teve quando ficou sabendo do ocorrido?
EA: Pânico, meu esposo que foi buscar ela, eu estava em casa(amamentando) quando ele me contou o que tinha acontecido eu só sabia chorar.
MM: A escola permite a saída das crianças com qualquer adulto ?
EA: Até onde não sabíamos não, até pq tem monitores na escola pra isso, mas deixaram ela sair por falta de atenção.
MM: Qual foi a “desculpa” da escola para ter permitido uma menor, sair com um desconhecido ?
EA: Em uma entrevista que a escola deu, eles disseram que ela tem de 9 a 10 anos uma idade de saber quem pega ela. Eles nem averiguaram para ver se era o pai ou a mãe, e nem sabia que ela tinha saído da escola pq quando meu esposo foi falar com elas elas chamaram a o nome da menina no microfone. Ou seja não viram ela saindo.
MM: A reação dela, foi realmente impressionante, vocês já haviam conversado com ela e instruído caso algo desse tipo viesse a acontecer ?
EA: Sempre converso com ela sobre isso, sempre treino com ela situações de risco e o que ela tem que fazer numa hora dessas.
Ela me disse que queria gritar quando percebeu que tinha algo errado, mas não conseguia falar nada, estava aterrorizada.
Conseguiu se soltar e correu sem olhar pra trás.
MM: Qual seu sentimento hoje ? Se sente segura em deixá-la na mesma escola ?
EA: De não deixar ela sair das minhas vista.
É horrível saber que tem gente capaz de fazer mal a seres tão pequenos.
MM: Qual o recado que você deseja deixar para as mães e pais que vão ler essa entrevista ?
EA: Reforcem seus filhos sobre não falar com estranhos. Eles são pequenos e inocentes a chance de qualquer um enrolar eles em uma historinha e levar eles são enormes.
OBS: Não foi alterada nem uma vírgula dessa entrevista, logo após isso começaram rumores de que os pais haviam inventado isso, não acreditem. Tem muita coisa por trás se esforçando para desacreditar esses pais. Vão as escolas, garantam que o filho de vocês está bem protegido, lutem pela segurança deles!
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Nossa primeira entrevista do Blog, é com Flávia, uma mulher, arquiteta e maquiadora, que foi mãe recentemente aos 43 anos, tire um tempinho e leia essa entrevista leve e sincera!
Compartilha com aquela sua amiga que sonha em ser mãe!
MM: Olá Flávia, me conta, você sempre teve o sonho de ser mãe ?
RF: Sempre tive o sonho de ser mãe, sou de família grande, italiana, com muita gente sempre em todas as reuniões, então, sempre quis ter um filho.
MM: Você foi tentante por muito tempo ? se sim, ouve algum momento que pensou em “desistir” da gravidez ?
RF: Desde que me casei há 8 anos, sempre tentamos, mas nunca consegui. Chegamos a ir em uma clínica de fertilização, pesquisamos, mas não dei continuidade, de uns 2 anos pra cá, deixei de lado e me dediquei muito ao trabalho.
MM: Você se sentia de alguma forma pressionada, por conta da idade ?
RF: Simmm, principalmente pela família, pois tenho mais 2 irmãs, e todas com filhos, além de todos os primos já terem filhos também, menos eu...então a pressão sempre foi bem grande.
MM: O que você pensava em relação a isso? Era uma preocupação ou estava tranquila ?
RF: Sempre me incomodou, porque os comentários muitas vezes machucam, né. Mas a partir do momento que deixei de 'ouvir', deixei também de me incomodar.
MM: Qual era o seu maior medo na gestação ?
RF: Nossa, tinha muito medo de como seria, principalmente por conta da minha idade. Pensei muito em como ele ia 'sair' (kkkkk) e a amamentação, que era meu maior medo.
MM: Como foi quando você descobriu a gestação? Era esperada ou fui surpresa ?
RF: Hahahah totalmente surpresa!! Não foi programada! Tanto que eu fazia dieta, treinava sem preocupação, saía com os amigos e tomava minha cervejinha....pensei até que tinha algo errado com minha saúde, mas jamais uma gravidez.
MM: Muitas mulheres sonham com a gestação perfeita, tranquila e saudável, como foi a sua experiência ao gestar ?
RF: Foi super tranquila, sem enjoos, dores...não senti nada mesmo! Só no finalzinho aquela dor normal do quadril, mas foi super tranquila mesmo!!!
MM: Teve alguma experiência durante a gestação que te marcou? Se sim, qual?
RF: Tudo é marcante na gravidez, pelo menos na minha, pois sabia que realmente meu bebê havia sido um presente de deus, então cada chute, cada momento com ele dentro da barriga foi marcante!
MM: Como está sendo essa nova experiência com a maternidade ?
RF: Maravilhosa!!!!!! Foi difícil no início... Amamentar, o puerpério, mas tudo passa, e hoje cada dia tem sido único!
MM: Pensa em tentar outro baby ou deseja apenas um ?
RF: Tive o Enzo com 43 anos, e não penso em ter outro, mas se for a vontade de Deus me dar outro presente abençoado, será muito bem vindo!!
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Sorvetes caseiros p/ todas as idades (6m+)
Para mais cremosidade, você pode trocar o leite, pelo iogurte natural (leite fermentado ((o que contém menos ingredientes possíveis)) - faça para toda família
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Hoje trago aqui um depoimento em formato de alerta, de uma Mulher que já Mãe e infelizmente sofreu uma perca gestacional no ano passado, leia atentamente e compartilhe com as amigas que desejam ser mães, lembrem-se: devemos confiar nos nossos instintos e não aceitar o ''é normal''.
''Olá, sou uma mulher de 22 anos e fui mãe pela primeira vez as 19 anos, uma gravidez que não foi planejada, porém muito tranquila e saudável.
Em agosto de 2021 notei um atraso no meu ciclo menstrual, e ao contar de 7 dias fiz o 1° teste de farmácia (isso em uma quarta-feira)e deu positivo, na quinta-feira fiz mais 2 testes para ter certeza, o susto foi grande não estava nos nossos planos um bebê, pensei em tantas coisas, como eu daria conta de um bebê trabalhando o dia todo, como eu conseguiria me organizar com dois filhos, mas logo me desfiz dessas preocupações e meu coração se encheu de alegria, por que o meu 1° filho já havia pedido um irmão e um bebê é sempre um pacote de felicidade que a gente recebe, meu marido estava em viagem, contei para minha comadre e alguns amigos íntimos, todo mundo em nostalgia e cheios de expectativa para o bebê (que já era menina na cabeça de todos), então contei pra minha sogra e para o meu filho, na hora ele abraçou minha barriga e disse "mãe a Maria vai demorar para sair dai" , palavras espontâneas, sem citarmos nada ele já colocou nome e definiu que seria menina, meu marido chegaria de viagem entre dia 7 e 8 do próximo mês (setembro), e estávamos ansiosos para fazer a surpresa, até que chegamos ao dia 29/08 (domingo), era por volta de 21:00 horas quando fui ao banheiro antes de deitar e notei um sangramento, como estava sozinha liguei para uma amiga e ela me levou até a unidade de saúde, chegando lá relatei o acontecimento, a profissional que me atendeu não julgou necessária avalição médica, informando que seria normal aquele tipo de sangramento, assim retornei para casa, quando acordei por volta das 5h30 da manhã, notei que estava deitada sobre um poça de sangue me levantei muito assustada, tomei banho e fui até a unidade novamente, chegando lá outra profissional me atendeu, com tanto carinho e atenção, onde me senti muito segura. Logo o médico me avaliou e já encaminhou até o recurso para fazer um ultrassom (onde moramos não temos esses exames disponíveis ), no ato da ultrassom a médica já informou que havia mesmo ocorrido um aborto, em seguida me dirigi até a minha médica de rotina, a qual indicou fazer o processo de curetagem decorrente que ainda poderia existir vestígios do saco gestacional no útero, fui internada a tarde por volta das 16h00 horas e ganhei alta 48 hrs depois, pois tive um reação da anestesia.
Contei a minha médica sobre o ocorrido do domingo a noite, quando tive o primeiro sinal, ela ficou indignada, disse que não podemos aceitar essas coisas, e por isso eu resolvi relatar minha história, para alertar a futuras mães que não se deixem levar por esse pensamento de normalidade e exija sempre a avaliação médica, infelizmente a biopsia do aborto apontou uma má formação então não havia nada que pudesse ser feito, mas como a médica disse em alguns casos se o bebê for saudável e a resposta a ameaça do aborto for rápida, a chance de evitar é alta.
Nós pretendemos ter outro bebê , futuramente e planejado, entendi que tudo que houve foi da vontade de Deus, e que em momento algum Ele me desamparou. Tenho um imenso carinho pelas profissionais que me atenderam e cuidaram de mim, pela atenção e disposição, pelas palavras de afeto também e pelo suporte pós aborto que me deram, a dor é inevitável, mas falar sobre isso alivia.''
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Egleci é uma mulher, pedagoga, de 28 anos que não tinha o sonho de ser mãe, não queria e não esperava que acontecesse. Mas infelizmente após um fato inesperado no começo desse ano, Egleci vê a vida com outros olhos e hoje planeja sua segunda gestação. Logo abaixo você encontrará o depoimento emocionante da experiência que ela teve com a sua primeira gestação não planejada e que infelizmente não evoluiu.:
''Desde sempre fui paranoica com a questão de engravidar, se alguém falasse para mim em ter filhos eu surtava e já soltava um “ TÁ DOIDA! DEUS ME LIVRE!!”
Eu sempre tomei o anticoncepcional certinho, baixei um APP para me ajudar a lembrar de tomar, e quando eu ficava na dúvida se tinha tomado ou não ia na cartela contar os comprimidos (kkkkk). A pouco, descobri que tinha um cisto no ovário direito, segundo a ginecologista isso não afetaria em nada porque eu era muito fértil e não sabia como que eu ainda não tinha tido filhos.
Certo mês, a minha menstruação atrasou cinco dias, resolvi fazer o teste de farmácia, mas crente que eu não estava gravida e que atrasou porque eu tinha um cisto. OK! Deu negativo UFA! (Pensei comigo) mas mesmo assim não desceu, passou 5 dias e fiz o quantitativo (de sangue), estava no serviço e quando recebi o sms que o exame estava pronto confesso que fiquei nervosa, ''não podia estar gravida, nunca, jamais'', foi o que eu pensei eu tomo o anticoncepcional certinho não tem nem possibilidade.
Abri o resultado e pedi para minhas colegas olharem o resultado porque eu não tinha coragem, quando olhei não estava escrito negativo ou positivo e sim números, lembro que era o número 171,4 e umas siglas que eu não sabia o que significavam. Liguei no laboratório para me explicarem e a atendente disse que não podia me dar informações sobre os resultados e que era para ir no médico. Eu estava desesperada porque as meninas já tinham ido ao GOOGLE ver o que era o resultado. E lá falava que eu estava grávida de 5 semanas e três dias.
Perdi o chão, entrei em desespero, chorei porque não queria ser mãe, não era minha vontade, Tive uma crise de ansiedade misturada com um misto de emoções que até hoje não consigo descrever, contei apenas pra algumas amigas mais próximas. Fui pra casa não falei nada para o meu marido. Fiquei na minha processando tudo isso, na quinta feira comprei uma roupinha de bebê e dei de presente pra ele pra contar que ia ser pai, ele ficou feliz, meus pais iriam saber no sábado que iriam ser avós, (que era quando eu ia visitar eles). No sábado acordei e não estava muito bem, mas achei que fosse normal por ser a primeira gestação. Fui trabalhar, cheguei de meio dia em casa e fui no banheiro tomar banho de repente senti uma coisa quente, olhei na minha perna era sangue. Sai desesperada e falei pro meu marido:
''- Amor, me leva pro hospital porque tô sangrando e não é normal.''
Ele me levou e não demorei para ser atendida fizeram os exames que precisava, avaliaram e me pediram repouso absoluto, tive que ligar pra minha família e contei o ocorrido, meus pais ficaram bem tristes porque era o primeiro neto (a) mas me confortaram e aconselharam a ter fé e paciência que aos poucos as coisas iriam se ajeitar. No domingo retornei pra fazer uma ultrassom e realmente, tive um aborto completo por má formação.
Nesse momento vi que a paciência o carinho, amor e afeto é primordial, a médica foi muito querida me apertou as mãos e disse:
''- Minha querida, ser mãe é padecer no paraíso. Vai para casa, tome um banho deita e descansa. Se cuide e vá ao médico novamente daqui uns 40 dias pra refazer seus exames.''
Confesso que me senti a pior pessoa do mundo, me culpei por coisas que falei, por atitudes que eu cometi. Não está sendo fácil pra mim estar escrevendo esse relato, meus olhos sempre que lembro desse anjo enchem de água.
Tenho me apegado muito a Deus, e pedido para dar forças e que a próxima seja saudável, depois de tudo isso meus planos mudaram, eu mudei e meu marido também, mudanças são necessárias e com elas aprendemos muito.
Nossos planos nem sempre são os mesmos de Deus, aprendi que tudo tem a hora certa e o momento certo. Esse anjo veio pra ser um divisor de águas em minha vida.''
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Gravidez aos 20 e poucos anos
Engravidar aos 20 e poucos para a minha geração é loucura, geração essa que deseja viver intensamente e sem responsabilidades fixas. Para mim, ser mãe aos 21 anos era um desejo, desejo esse que Deus fez questão de realizar quando eu mais precisei.
Ser mãe requer de fato, muita atenção, responsabilidade e certeza. Claro que quero viver os melhores momentos da minha vida de corpo e alma e aproveitar cada minuto! Mas quero levar essa ''pequena'' parte para viver comigo.
A gravidez não me pegou de surpresa pois já esperava, a gravidez em si foi a mais tranquila possível (por mais que as vezes rolava uma luta interna contra a ansiedade), em momento algum duvidei da minha capacidade como mulher e mãe, que seria uma mãe incrível para a minha filha e que daríamos conta.
O fato é, NUNCA estamos preparadas para ser mãe (por mais que você planeje, a teoria é diferente da prática) mas a gravidez aos 20 e poucos pode assustar de início, mas pode ser uma das experiências mais loucas que você terá (planejando ou não) e uma das mais gratificantes.
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Sobre o blog:
O blog ‘’Mulheres e Mães’’ surgiu com a ideia de compartilhar acontecimentos da vida materna, juntamente com a vida do nosso lado mulher. O qual muitas vezes é deixado de lado nos primeiros meses de vida (ou anos) de nossos filhos.
Vamos trazer aqui conteúdo voltado para nossas crianças, como por exemplo: alimentação, brincadeiras, criação e muito mais.
Também abordaremos temas relacionados a tentativa de engravidar, sobre a gravidez, parto, puerpério e outros.
Claro que não deixaremos de lado assuntos como o autocuidado, estilo de vida saudável, sexo e outros assuntos polêmicos/tabus.
Por favor, sinta-se confortável em nos mandar sugestões através da aba ‘’ask’’ e compartilhe o blog com uma amiga.
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