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Memórias póstumas do meu coração
Teu amor é como chuva de verão,
traz paz, serenidade, equilíbrio, calma
Quando passa é como fustigar a alma
todos os versos que pensei em meu coração.
Nunca foi nós, sempre ao mando deles e de seus sentidos algozes
Sua pele fina é como alegria ao enfermo,
apenas lembranças em meio a demasiado desespero.
Lamento, mas hoje não irei planger ao teu sentimento
A mim nunca coube nada, apenas era servo de suas frases inacabadas
E a todas as memórias que hoje me causam sofrimento.
Às memórias, digo que de ti sempre serei inimigo,
nunca deixei de sofrer pelo que retornam em outubro de 20 comigo
E sempre essas fazem questão de me lembrar,
que era feliz, alegre, contente, dando me a esperança de voltar
mas o póstumo a um romance sempre será apenas póstumo.
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