meulivrodepoesia
Livro De Poesias
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Um Blog atípico.
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meulivrodepoesia · 6 years ago
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M E T A D I N H A S
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meulivrodepoesia · 6 years ago
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L A G R I M A S
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Tears.
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meulivrodepoesia · 6 years ago
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when people in the marvel fandom infantilize bruce:
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meulivrodepoesia · 6 years ago
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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O momento pelo qual você está passando agora pode causar confusão, mas ele não confunde Deus de modo algum. Deus pode e vai usar esse momento para um propósito.
Max Lucado   (via prosa-com-deus)
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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Um belo sonho vem então despertar minha vontade. Tudo vale á pena para te encontrar, Me livrei de vez de tudo aquilo e consegui mudar. Minha breve felicidade foi poder estar com quem eu gosto em algum lugar.
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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As vezes, o que precisamos é do minimo para se viver.
Os abraços, os bordões de auto ajuda, a confirmação de que você tem assistência de alguém (se você quiser) não vai te fazer curar.
Vivi por aí cansada, arrastando o meu corpo pelas ruas cinzentas, e gritando no meio de uma multidão de pessoas insensíveis que só pensavam em si mesmos, e gritavam uns para os outros o quanto as suas vidas fúteis eram complexas, e de como as suas soluções eram tão fáceis, mas ainda sim eram tão hipócritas... Ao olhar nos olhos dessas mesmas pessoas, ali mesmo havia rastros de destruição e uma grande placa autoexplicativa escrita ‘eu sou, e sempre serei um fracasso’
Hipocrisia? Ironia?
Acho que não... Muitas vezes me assentei nesse multidão para gritar junto á eles.
Não sei se todos vêm com os meus olhos, essa placa e essa guerra no interior de cada um, mas ao me pedirem ajuda eu não exitei eu tentei usar o bom e velho manual prático de como deixar alguém menos mal, buscando na minha prateleira velha e empoeirada os meus abraços vazios, os bordões de ajuda, os conselhos superficiais práticos do dia-a-dia e por último mas não menos importante uma bela dose 12 anos e bem fermentada de atenção e assistência fingida.
Cá entre nós, quem nunca ? Quem nunca fez isso? ‘O pior é não fazer nada’ talvez você pense, mas todas essas coisas se juntam para formar os nossos poços particulares de hipocrisia necessária.
Gritei e gritei, até meus pulmões se cansarem.
Gritei novamente, até minha garganta doer.
Gritei novamente e os seus ouvidos se fecharam.
Gritei e subi em um lugar bem alto, ergui uma bandeira enorme em busca de redenção, mas á esse ponto eles já se recusavam á me ver.
Ainda nesse lugar alto me calei, ao ver que todo o meu esforço caia em inérsia, pensei em acabar com tudo isso de uma vez - ninguém vai sentir a sua falta mesmo -dizia algo do lado direito.
Com meu olhar obcecado para o nada eu imaginava as gotas escarlate de alívio que escorriam de uma lâmina que não parecia má ideia.
Até que olhei e observei o que todos faziam lá em baixo, e como faziam, e percebi a real maldade dos homens, ali no meu lugar alto e árido, nada bonito, fechei meus olhos que despejavam água com gosto de mar e dor, e me desfiz em pedaços. Foi ali mesmo naquele lugar alto, com dores de tão fortes que pareciam transbordar do peito e escorrer pelo corpo, desfigurada e sozinha, foi ali mesmo que eu deveria estar, exatamente como deveria estar.
Estranho não? Foi no meu fundo do poço que eu tive uma epifania.
Percebi que todo o luxo e maldade não estava mais ali, ‘oh não! Não encontro mais as minhas máscaras’ as máscaras que eu mesmo usava para me adequar ao engessamento das massas não estava mais ali, a minha dor foi anestesiada pela falta de esperança e pudor. Ali, aonde eu estava completamente sozinha, nua, e não pude encontrar ninguém que me influenciasse a ser quem eu não era, nem quem eu quisesse ser, ali eu era exatamente quem eu era, em cacos, em dor, e com as minhas forças drenadas, foi ali que eu encontrei o mínimo para se viver.
E cada vez mais forte palpitava do meu lado direito aquela voz que dizia “Sua vida não vale á pena.”
Mas eu, por toda a minha vida, fui guiada por vozes, que sempre me diziam o que eu deveria fazer ou não, vozes que me mandavam e exclamavam qual era o caminho certo, vozes que me influenciavam a ser quem eu sou e me aprisionavam e guiavam pelo caminho que elas queriam que eu seguisse, vozes que me trouxeram até aqui e que abafaram o meu grito quando eu mais precisava de uma direção.
Eu precisava encontrar a liberdade.
-NÃO! - Eu gritei.
E naquela vez, por um momento eu senti que o meu grito quebrou uma corrente. Aquele grito foi como água para uma garganta seca, como óleo para a porta que range, foi como uma suave brisa fria quando eu estava em chamas.
Então eu abri os meus olhos salgados pela água do mar, e ali no chão em caquinhos vi a luz do sol.
Ele sempre esteve ali ? -eu me questionava por dentro.- Foi cegante aos meus olhos, e em poucos segundos eu pude vê-lo um pouco melhor, mas rapidamente ao desviar contemplei os meu cacos pelo chão.
Percebi eles podiam se encaixar perfeitamente de novo, mas eu não queria voltar á ser como antes não queria sair e continuar a mesma, mesmo que desfigurada eu só queria ficar ali, e estranhamente eu me sentia em paz no meio do meu caos.
Eu olhei para as nuvens, e percebi o quanto elas eram bonitas, eu vi a beleza na pureza e aquilo foi suave para a minha alma.
E nesse momento de alguma forma que eu simplesmente não sei explicar, me senti rasgada em amor, não por um amor fútil, gritante e passageiro, foi mais. Foi uma sensação, uma voz e um saber...
Tudo isso se juntou dentro de mim e se transformaram em palavras e essas palavras me diziam que eu era amada e que nunca mais eu voltaria a ser a mesma, nesse momento eu me senti mais em paz ainda e eu esqueci de tudo o que estava se passando ao meu arredor.
Me esqueci dos cacos, me esqueci das pessoas, do lugar, da aridez, da maldade, das vozes, da dor esqueci de tudo. Nada mais importava á partir daquele momento, eu me esqueci do caos do mundo que provocou o meu caos pessoal pela primeira vez.
O meu próprio ar não me sufocava mais, a minha alma se desprendia daquele mundo e me levava á algo mais alto do que eu nunca imaginei.
Eu já tinha ouvido falar, já tinha falado dele, e por muitas vezes persuadido pessoas á seguirem ele. Mas eu não o conhecia.
A paz, aquela paz, era uma sensação, uma voz e um saber, e aquela paz não me disse o que eu tinha que fazer, ela não me ordenou e nem quis me manipular nem por um segundo, eu simplesmente me senti amada por aquela voz, eu encontrei naquela voz o mínimo e o máximo para se viver e á partir daquele momento eu não fui mais a mesma.
Ele não me prometeu que seria fácil, nem me disse que seria insuportável, ele só me deu amor, e o amor passou á ser o meu propósito, o maior presente que me deram.
Naquele momento tudo se tornou mais leve, e eu não precisei mais gritar, e nem ouvir vozes, eu encontrei o meu lugar nele, ele encontrou o seu lugar em mim e não existe fim para essa comunhão, não existe fim para esse lugar secreto, não existe um fim para esse romance.
Jesus não apenas foi mas, ele é o meu caso de amor mais perfeito, não foi um conto de fadas, foi melhor que um conto de fadas até porque não existe uma página no final escrito ‘e foram felizes para sempre’ até porque não existe página final e nem um marco com o começo da felicidade ela apenas subsiste perpetuamente na caminhada.
Eu me encontrei nele e ele encontrou morada em mim.
Encontei a minha liberdade.
- TEXTO POR PALOMA GONZAGA
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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Teu abraço tem sensação de casa.
Quando ela sorriu.   (via romanteios)
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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exactly
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.
O Pequeno Príncipe.    (via romanteios)
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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Don’t leave me alone
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Aqui, reca��da sobre um nada aconchegante sofá-cama de uma chácara no interior de São Paulo, me vem ao coração um ardente desejo.
Não é o desejo de desfrutar de bens materiais até não poder mais, ou de ser imutavelmente saudável, ou de regozijar de toda comida que eu quiser, quando eu quiser ou até mesmo aquele desejo piegas de amar sendo amado reciprocamente.
O meu desejo é de ser egoísta uma vez na vida.
De simplesmente pegar as minhas roupas do corpo e o máximo dinheiro que eu conseguir para entrar em uma companhia e comprar uma passagem aleatória para aonde o vento quer que eu vá e de uma vez por todas ir sem olhar para trás.
Sentir aquele leve aperto no peito e algumas lágrimas escorrerem conforme o vento bate sobre o meu rosto, pois eu bem conheço o meu coração mole quando se trata de coisas que eu sei que não vão mais voltar.
Meu coração �� daqueles apegados sabe? Que confia nas coisas e nas pessoas e mesmo depois de ter levado duros golpes continua amando como um tolo, meu coração não é apaixonado, meu coração ama as as pessoas e os momentos, por isso persiste tão apegado incondicionalmente. Não acredita muito em palavras e grandes demonstração pois eu e ele bem sabemos que o amor está nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, nos detalhes. É muito fácil você cantar mil musicas, comprar mil buquês de flores mortas ou presentes passageiros, é fácil fazer grandes coisas e em seguida falar que ama á ponto de ser profundamente convincente aos olhos cegados pelo brilho dos diamantes de mil dólares.
Mas é tão difícil você se importar nos detalhes, ter sempre uma palavra amiga, proporcionar momentos e notícias boas, e perguntar se está bem estando realmente interessado no interior fundamental, isso faz tanta falta no dia-a-dia. E meu coração sabe de dessas coisas, e muitas vezes me convenço por si só de que é quase impossível ser amada reciprocamente na mesma medida e proporção e por tal motivo não é essas coisas de romance que ardem em mim, mas sim o desejo de ser egoísta.
Eu sei que as pessoas ao meu arredor gostam de mim, e muitas vezes eu não entendo o egoísmo por parte delas, eu não entendo a inclinação que elas têm de me substituírem em qualquer circunstância em qualquer momento por qualquer coisa e não se doarem por breves momentos com receio de sair perdendo algo de si, não entendo o porque de gostarem de darem pauladas no meu amor por elas á ponto de fazerem escorrer dos meus olhos lágrimas sangrentas.
O meu desejo é ser egoísta uma vez, pegar o que eu tenho e ir embora de uma vez, ainda as amando mas não mais abrigando elas em mim, o meu desejo é ver o quanto elas dão valor quando perdem algo que gostavam de fingir que não era relevante á tal ponto, pois muitos só sabem o valor do Sol quando vêem a neve caindo, só sabem o valor do dia quando vem a noite. Quero se abram os olhos para amarem com qualidade aqueles que ficaram.
Não desejo plantar sementes de egoísmo e ver essas sementes sendo regadas com as lágrimas da perda, ou até mesmo retribuir o que fazem, pois eu sei que este não é quem eu sou e quem eu sou ama e em parte deseja ir para poder amar mais, pois muitas vezes a melhor coisa a se fazer é ficar distante para não oprimir aquilo que existe entre dois. Sei que é o defeito deles, não o meu.
Pois bem, que eles fiquem aí com seus defeitos, e eu fico aqui cicatrizando as minhas feridas causada pelos seus mais afiados punhais.
Um dia eu partirei, sem rumo pré-selecionado e olharei para frente e saberei que apesar de doer é a melhor coisa á se fazer, um caminho que me recuso á encontrar a volta, o meu ato heroico de egoísmo em nome de mim mesma e da minha saúde mental e emocional.
Um dia eu partirei e levarei apenas feridas á serem cicatrizadas, são essas as coisas que ardem em meu coração mas por enquanto eu ainda estou aqui recaída sobre um sofá cama de uma chácara no interior de São Paulo, aguardando bons motivos para não fazer tais coisas.
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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Vingar a maldade dos outros não o torna uma pessoa boa
Daredevil, Marvel 2015
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meulivrodepoesia · 7 years ago
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NEOQUEAV
"Meus avós já estavam casados há mais de cinqüenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar.
A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra "Neoqueav" num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente.
Eles escreviam "Neoqueav" com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse.
Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho. "Neoqueav" era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.
Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar "Neoqueav" na última folha e enrolou tudo de novo.
Não havia limites para onde "Neoqueav" pudesse surgir.
Pedacinhos de papel com "Neoqueav" rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam. Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros.
Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam.
Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro.
Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós. Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida. Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar.
O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam.
Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena.
Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito. Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos.
Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus por sermos uma família maravilhosa e para continuarmos sempre unidos.
Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama.
A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes. Como sempre, vovô estava com ela a cada momento. Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair.
O câncer agora estava de novo atacando seu corpo. Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa.
Por algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu...
Vovó partiu...
"Neoqueav" foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó.
Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez.
Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela.
Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser.
Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento.
Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava.
Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando:
"Mas o que Neoqueav significa?".
Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você ❤"
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meulivrodepoesia · 8 years ago
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#pichaçoes #piche #kombi Lindo 🌟
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