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maxwllanc · 7 years
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Assim que chegaram no desembarque, Maxwell soltou um suspiro ao ver a paisagem pelas janelas de vidro do aeroporto. Seu olhar permaneceu preso naquela vista, apreciando o quão bonito aquilo tudo era. Se esta fosse a última viagem feita, certamente valera a pena. Ele buscou olhar para trás em busca do rapaz que viera consigo e demorou a o encontrar pois, assim que pegou as malas, Max saíra correndo para contemplar aquela vista. "Meu Deus, Yoshi! Aqui é o paraíso!" ele declarou animado ao finalmente ter o loiro ali do lado. "Caramba! Isso é tão legal!" acrescentou tardiamente. Não havia levado Finger ou o irmão como desejava, afinal, não iria voltar para Nova Iorque, mas ia fazer cada segundo ali valer.
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maxwllanc · 7 years
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Ao ouvi-lo, Max soltando um novo gemido só que dessa vez não de prazer como antes, agora de protesto pelo termo usado por seu namorado. Deixa cair o corpo em cima do dele, encaixando-se entre as pernas do mesmo enquanto esconde o rosto no seu pescoço. "Gozar, vir... qualquer coisa, Sebastian, mas não ejacular. Você está matando o humor de tudo agora, parece que acabei de fazer amor com meu avô." reclamou antes que a risada lhe vencesse e ele risse ali de um jeito abafado, abraçando o corpo despido do namorado. Mas Max afastou a cabeça para encarar o rapaz embora este não pudesse vê-lo... e bem, ele também não conseguia. Não que estivesse tão escuro, mas com a péssima visão, ficava impossível. "Meu amor, eu estive dentro de você minutos atrás, acho que já passamos da parte de você ter vergonha por eu te ver pelado." desbocado e sem um pingo de timidez, arqueou uma sobrancelha antes de tornar a baixar a cabeça para pressionar o nariz no pescoço alheio. "Não me faça levantar e ligar a luz agora mesmo para ver sua carinha vermelha, Sebastian. Eu adoro te ver corando e ainda pelado? É a visão do paraíso? Não sei, tenho que descobrir." dissera, fingindo que iria soltá-lo para levantar mas acabando apenas por se remexer para sentar com as pernas uma em cada lado do quadril do menino.
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maxwllanc · 7 years
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Max o acompanhou no riso baixinho e delicado, os olhos tornando a serem fechados para que pudesse relaxar e apenas aproveitar daquela comodidade. Seu corpo finalmente relaxava e o pediatra sentia-se completo pela primeira vez em tempos. Como se Sebastian houvesse devolvido naquela noite a sua capacidade de respirar. Era a mesma sensação que tivera no dia do primeiro aniversário de namoro quando ficou tantos dias sem o ver, só que agora com toda a certeza era bem mais forte. As mãos alheias puxando levemente os pequeninos cabelinhos em seu peito lhe deixavam questionando a si mesmo quando que algo tão singelo pôde despertar nele uma onda de carinho tão grande. Talvez uma vez antes de tê-lo ali, mas achou que nunca mais iria experimentar. Mas céus, como estivera errado. E o garoto só ampliava isso com seus dizeres baixinhos. "Você não gostava da minha barba mesmo, não? Toda vez reclama dela." resmungou, fingindo estar um tantinho emburrado. Mas a risada que soltou talvez houvesse saído no momento errado considerando a pergunta do mais novo; só que aquela dúvida era tão absurda que não conseguiu segurar. "Se eu gostei? Sebastian, eu adorei. Foi perfeito." repetiu. "Sou eu quem deveria estar te perguntando isso, meu anjo. Você saberia se eu não tivesse gostado de algo, você me conhece melhor do que eu mesmo." completou, usando seu peso para os virar e prender o menino abaixo de si. "Essa noite foi perfeita... para além dos meus desejos. Você foi incrível, sem reclamações da minha parte. Ah, não... tem uma..." ele fingiu pensar, ficando alguns segundos em silêncio antes de quebrar com um risinho. "Na próxima vez podemos ter um pouco mais de luz? Eu mal estou te enxergando, e, sinceramente, é com certeza algo que eu gostaria de ver." respondeu com um sorriso travesso surgindo em seus lábios antes que beijasse ambas as bochechas do rapaz.
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maxwllanc · 7 years
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[ ... ]
Com o fôlego ainda não totalmente recuperado e o coração batendo tão apressado quanto minutos atrás, o moreno tinha os olhos fechados e um sorriso suave brincando nos lábios. Uma parte de si não conseguia acreditar que de fato experimentara algo tão magnífico e íntimo com o menino mais novo. Max sentia o corpo amolecido do prazer ganho mas os arrepios singelos não haviam ido embora, assim como a deliciosa sensação que se aponderava de si. A mão esquerda subiu levemente nas costas úmidas de Bash antes que os dígitos descessem de novo para desenhar formas invisíveis no quadril do namorado. Seus olhos buscaram o rosto alheio naquela pouca iluminação, sem óculos, Max só o enxergava porque o mesmo estava ali tão pertinho de si. "E eu te amo." disse baixinho também, não querendo quebrar a magia que parecia pairar no quarto. Após o selinho ganho, Max o puxou para ainda mais próximo de seu corpo, sentindo a pele despida contra a sua, lhe arrancando assim um suspiro satisfeito. "Foi perfeito. Você é perfeito." respondeu, o braço apertando seu domínio sobre ele para o segurar no lugar.
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maxwllanc · 7 years
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Maxwell quer gritar, quer gemer, fazer qualquer barulho que expressasse o tamanho não apenas da surpresa mas também da onda de excitação que Sebastian provocou-lhe apenas com aquele singelo ato de prendê-lo ali não só com seu corpo mas também com as mãos agora. O mais velho não sabe ao certo de onde que aquilo saiu, afinal, a natureza inocente do menino sempre lhe pareceu tão pura que cogitou ser ele o único a tomar a frente naquele momento. Mas não. Bash tinha que lhe surpreender. Ele rolou os olhos, a cabeça pendendo para trás e os lábios separados deixando escapar um lamento não tão baixo dessa vez, seus quadris foram de encontro ao dele para buscar algum tipo de pressão naquela área que necessitava do toque alheio, de alguma coisa, o que fosse. Parecia que o virgem era ele pois à cada segundo que se passava, via-se mais e mais precisando da atenção do namorado. Quase dois meses que namoravam e nenhum toque, a não ser seu próprio, o seu corpo recebera; talvez por isso estivesse agora tão ansioso para o que fosse ser lhe oferecido. Max grunhiu baixinho com o menor lhe provocando, mordendo então o lábio inferiores do mesmo antes de o sugar para libertar. "Sim, meu anjo. Por favor. Como e onde quiser." sussurrou por fim, suspirando assim que acabara de falar.
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maxwllanc · 7 years
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sxbxstxxn-hxntxr:
O baque surdo contra a parede estrala suas costas, mas nada que seja para sua atenção. Os lábios de Max o rouba beijos atrás de beijos e até a temperatura fria desta contra sua pele quente não o incomoda, pelo contrario, o arrepia ainda mais do que já estava. As mãos seguram a cintura do namorado e a puxa ainda mais contra a sua e ele não consegue deixar de mexer o quadril, nesta sensação maravilhosa que o movimento o trás descoberta quando ainda estavam no sofá. Céus, que beijos, que toques e estava, de novo, Maxwell Lancaster mostrando mais coisas novas para este que desconhece praticamente tudo quando o assunto são duas pessoas juntas. Elas sobem e os dígitos passam fortes pelas costas largas do namorado onde, provavelmente, deixa um caminho, ou melhor, dez caminhos avermelhados. A troca de calor entre seus corpos, torso com torso, é reconfortante e aumenta sua libido a níveis jamais sentidos antes. De repente, ele quer se tocar, ele quer se estimular, mas a vontade de que seja o namorado a fazer lhe é, também, completamente nova. Sebastian toma o controle, segura o namorado pelos ombros e o vira contra a parede. Max é ligeiramente alto e, por isso, se coloca na ponta dos pés e segura, com a destra, as duas mãos do mais velho às costas e a canhota explora, sem nenhum impedimento o corpo alheio que é seu por direito.
Seu namorado podia já conhecer o que a sua boca era capaz de fazer quanto aos beijos, mas ali, com toda aquela crescente intimidade entre ambos, Max gostaria de mostrá-lo o que ela conseguia proporcionar-lhe. E tinha isso em mente com o menino preso contra a parede, desfrutar dos beijos aquecidos parecia bom, mas a ideia de prová-lo era ainda melhor. Só que Sebastian sempre o surpreendia, mudava seus planos e não era como se ele quisesse protestar ou ficasse insatisfeito. Enquanto em outros momentos antes daquela noite o garoto mostrara-se tão inseguro quanto às carícias durante seus momentos preguiçosos, ali, parecia que haviam o trocado por outra pessoa, substituído por alguém mais ousado pois encontrar-se agora com as posições invertidas foi algo que não esperava vê-lo fazendo. Mas o incentivava a continuar, era mais uma prova de que o desejo pelo ato era mútuo. E Max não deixou de manhosamente soltar um barulho baixo que foi prontamente engolido pelo outro menino, suas costas ardiam de uma forma deliciosa por causa da passagem das unhas curtinhas de Bash e agora pressionadas contra a superfície fria espalhava arrepios pelo seu corpo. Suas mãos não ficaram paradas nos quadris do menino, elas fizeram questão de escorregarem até as costas dele também mas seguindo um caminho diferente, descendo para que tomasse as nádegas dele em ambas as mãos e apertasse, puxando-o contra si.
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maxwllanc · 7 years
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prsfcne:
「 ✧ ° . ◦ . ❛ Obrigada pelo elogio, eu realmente agradeço, mas acho que tem razão, me livrei de mais um peso nas costas. Pensando por esse lado eu não perdi nada, ganhei duas vezes. Vou fazer isso hoje mesmo, quer me acompanhar até a delegacia? Ainda não me acostumei muito bem com Nova York. ❜
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Eu sempre tenho razão. Além de que, quem está de fora consegue ver melhor. E ah, porque eu te ajudaria se você não me deixou segurar essa coisinha fofinha?
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maxwllanc · 7 years
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sxbxstxxn-hxntxr:
O sorriso se desfez para dar lugar ao desejo e vontade que sente do mais velho. A respiração torna-se pesada, os suspiros abafados pelo rosto no namorado em meio aos beijos enquanto as mãos deslizam pelas costas de Max, pelas costelas, pelo abdome e peitoral sentindo os pequeninos pelos em seu torso. É tão diferente tocá-lo dessa vez, tão… Novo. Se lembra de quando deu banho no mais velho, os toques aquela vez eram completamente diferente, eram toques de cuidado e preocupação sem intenção alguma, mas, estes… Deus, tem todas as intenções possíveis e existentes dentro do desejo por outra pessoa. Sebastian o aperta ainda mais com as pernas contra seu corpo e o estimulo sobre o quadril o arrepia por inteiro. A troca de calor por suas peles desnudas é tão reconfortante que quer sentir mais. Ele interrompe os beijos. - Vem comigo? - Sussurra ainda com os lábios roçando aos do mais velho. Sua mão toma a de Max e o leva para o quarto aos tropeços nos próprios pés em meio a risos e sorrisos. 
Seu corpo era prensado contra o do menino mais novo, fazendo retribuir de uma forma igualmente faminta, inclinando o quadril para a frente indo de encontro ao de Sebastian. Mas aqui não seria o suficiente para si agora que entendia o que de fato o namorado desejava; e, ao que parecia, o rapaz também compartilhava de tal euforia. Max assentiu e levantou-se, soltando uma risada ao tropeçar na camisa de um deles que havia sido descartada ali sem jeito no chão, suas mãos buscaram segurá-lo pela cintura e puxá-lo contra si enquanto andavam. “Se você nos derrubar...” ele tentou soar ameaçador, mas, com a voz rouca daquela forma e com o rosto enterrado no pescoço alheio, sem falar nos beijos que distribuía ali... Max falhava completamente. Só que não era como se estivesse ligando para isso. Ele empurrou a porta do quarto do outro para abrir, não se contendo na vontade súbita de pressioná-lo contra a parede para poder reclamar aqueles lábios apetitosos num novo beijo.
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maxwllanc · 7 years
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prsfcne:
「 ✧ ° . ◦ . ❛ Eu também sinto muito por ele, fazer o que? ❜ dá de ombros.「 ✧ ° . ◦ . ❛ Ele já me enfiou chifres sem sermos casados, acho que só pioraria, porém eu não consigo simplesmente olhar para ele novamente e não lembrar da cena que eu vi. De qualquer forma eu estava pensando em ficar com ele até que alguém queira adotá-lo, posso fazer isso, certo? Se ninguém o quiser, eu mesmo o adoto depois. ❜
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Ele foi um imbecil. Você é uma garota muito bonita e doce, o único a ficar em desvantagem foi ele. Teve sorte de se livrar de um canalha assim. A vida te tirou um idiota mas deu-lhe um anjinho, acho que é um ganho imenso. Pode sim, contanto que já entre com os papéis, você pode pedir uma guarda provisória até lá. Acontece muito isso no hospital.
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maxwllanc · 7 years
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sxbxstxxn-hxntxr:
Seu olhos ainda estão fechados, pois a sensação dos lábios do mais velho ainda lhe é recente nos seus, o sabor e até o puxão em seu inferior. - Eu estou pronto. Eu quero. - Sebastian sussurra remexe-se sobre o sofá, pois o toque do namorado é macio e inebriante onde lhe é sensível. - Eu quero sentir você, meu amor. Eu quero ter você por inteiro pra mim… Fica comigo?! - Pede por mim, subindo as mãos pelas costelas do mais velho e levando sorrateiramente a camiseta do namorado até os ombros. - Eu te amo e sou seu. Quero ser seu. - Sua voz sai como o ar assopra em momentos de fraca brisa e seus lábios capturam os do mais velho num beijo estonteante. Sua língua explora o interior da boca do médico, os dentes puxam o inferior alheio, desliza sua língua pelos lábios de Max e em seus próprios.
Considerar a si mesmo como forte era um erro que Maxwell não cometeria. A prova clara disso, talvez, estivesse sendo exposta agora mesmo. Deveria parar o garoto e garantir que estava tudo bem, tinham ainda tempo antes de sua partida... mas o problema é que, apesar dessa ser a sua opinião, confiava em Sebastian, tinha consciência de que o menor nunca faria algo que não fosse de seu desejo. Por isso, o pediatra se desvencilha do namorado apenas para livrar-se da camisa, deixando-se de volta sob os toques do mesmo. “Eu te amo e você já é meu.” sussurrou carinhosamente, seus olhos bebendo de cada detalhe do rosto dele antes que se entregasse ao beijo, a mão antes usada para acariciar-lhe subindo agora lentamente através do torso quente. Os dígitos traçando linhas invisíveis no abdômen e peito de Bash, soltando um suspiro baixo ao ver-se maleável à vontade da língua do garoto.
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maxwllanc · 7 years
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isobellmorozov:
Não vou falar nada sobre o Yoshi, ele é um macaco. - A mulher deu uma leve risada com o comentário. Ela estava animada e feliz pelo o amigo, mas tinha tanto medo de perdê-lo que parte de si falava para ele ficar e nunca mais ir embora. - Max, não pense assim, não seja negativo. Eu sei que agora depende de muitos fatores, mas faça o que o seu coração mandar. Vai ser uma experiencia ótima e eu sei que vai voltar inteirinho para casa. 
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“Ei! Você não tem permissão para xingá-lo!” Max reclamou indignado em nome do amigo. Ele coçou a cabeça bagunçado os fios escuros antes de suspirar pesadamente. “É um pouco difícil não ser negativo pulando de cabeça em algo assim. Mas você promete não voltar para a Rússia? Pelo menos não quando estiver perto de minha volta?”
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maxwllanc · 7 years
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sxbxstxxn-hxntxr:
A camiseta é posta para um lado que Sebastian nem sabe qual é, e não se importa. A confusão de Max lhe é admirável uma vez que sempre o interrompia quando começava a ficar nervoso. O que é diferente agora. Não há motivos para isso, ele é seu namorado e o quer. Então sorri. - Eu… Eu estou pronto. Eu… Eu quero você, Max… - Ele repete sem aumentar o tom de voz com os dígitos brincando com a barra pendurada da camiseta do mais velho sentindo a uma estranha certeza que não conseguiu sentir antes. Se o namorado iria partir, não iria querer ter sua primeira vez com outra pessoa. Se o namorado iria partir, não iria querer ter outra pessoa em seu sofá. Se o namorado iria partir, teria que dar seu amor, seu corpo, por completo a este que os detém e sempre os deterá. - Põe as suas mãos em mim, Max. - Ele pede quase sussurrado, tomando-a com a sua e depositando por entre suas pernas antes de esticar o pescoço para cima e tomar os lábios de Max num beijo entrecortado de selinhos.
Embora já houvesse visto Sebastian sem camisa, inferno, o tinha visto sem todas as roupas em algumas ocasiões, ali parecia diferente demais. Seus olhos acastanhados não queriam focar no rosto do garoto pois tinha pele demais à mostra e bem ao seu alcance, ao alcance de suas mãos e sua boca. Mas Max apenas lambeu os lábios e forçou-se a prestar atenção no que o namorado falava. Ele quase engasgou ao finalmente entender o que aquilo significava, mas não queria que o mais jovem se submetesse a algo com tamanha gravidade por cogitar que talvez assim o fizesse mudar de ideia. Max não precisava daquilo para que o desejo de ir para o exterior se dissipasse. "Amor..." murmurou baixinho, a mão maleável demais e logo sendo posta no exato local onde Sebastian parecia querê-lo. A excitação era inegável, mas e se a incerteza continuasse dentro do outro? Seus dentes capturaram o lábio inferior alheio enquanto os dígitos lhe acariciavam sem hesitar. "Não quero que faça algo sem que realmente esteja confortável, meu anjo."
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maxwllanc · 7 years
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mano eu paro td o q to fazendo só pra ver esses dois na dash meu otp quanto amor
ooc: que coisa mais fofa 💜
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Só aproveita com a gente enquanto as coisas tão felizes. Daqui a pouco não vai tá não.
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maxwllanc · 7 years
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O momento lhe roubava o fôlego, ou talvez seria o o namorado mesmo que usava a boca para deixar-lhe tão perdido daquela forma. Sebastian exercia um poder sobre o pediatra que sequer lhe fazia sentido. Perdia completamente o controle de seus pensamentos, de suas ações quando estava na presença do mais novo. E tê-lo ali bem embaixo de si, com as mãos navegando em suas costas e a boca levando-o lentamente a loucura... Max não sabia como abriria mão disso por dois anos. Só que agora não mais dava importância para isso, tudo o que lhe valia era continuar aproveitando o contato enquanto o mais novo não o partisse. E, quando este o fez, o moreno soltou um gemido baixo em protesto. Só que as palavras e o ato de livrar-se da camisa com certeza o distraiu e Max, com algumas piscadas para recuperar a sanidade, ergueu um pouco o corpo ao apoiar as mãos no estofado. "O quê? Bash?" o questionou em dúvida.
maxwllanc:
Mesmo com quase dois meses de namoro, Bash nunca o tinha beijado daquela forma. O jeito como o menino conseguira ganhar segurança no contato era enlouquecedor e lhe deixava derretido sob o cuidado daquelas mãos e da língua arteira que vencia a barreira de seus lábios para explorar tão avidamente sua boca assim que tinha espaço. O beijo era quente e Max não queria se afastar, não queria perder aquilo. Parecia que a vida estava ali lhe dando mais uma vez um tapa na face, jogando-lhe o que perderia ao decidir ir. Mas não era nisso que queria pensar, pelo menos não agora. Não podiam evitar a gravidade do assunto mas por enquanto ele poderia deixar-se perder-se no jeito que os dedos frios de Bash entravam em contato com a pele quentinha de suas costas. E o suspiro de satisfação abafado entre o beijo salgado por conta das lágrimas, de repente, lhe aflorava o desejo de tê-lo ainda mais perto.
Que beijo é este que desconhecia até o dado momento? Quês toques são estes que desconhecia até o momento? Tão bons, tão satisfatórios e inebriantes. nada se ouve a não ser a respiração de ambos ali na sala. O estofado do sofá torna-se quente – ou seria seu corpo, sua pele? Sebastian sente o coração acelerar e o nervosismo mostrar-se presente, mas não, não o deixa dominar. Tão confiante e certo do que quer. Não esconde a excitação que sente, simplesmente a ignora tomando para si mais daquele sabor incomum que agracia seu paladar com os toques e massagens embebido no verdadeiro sentimento de amor entre duas pessoas. O rapaz cego libera o mais velho de suas mãos e tira a própria camiseta e interrompe o beijo por um momento. - Eu quero você. - Diz, em baixo tom.
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maxwllanc · 7 years
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Mesmo com quase dois meses de namoro, Bash nunca o tinha beijado daquela forma. O jeito como o menino conseguira ganhar segurança no contato era enlouquecedor e lhe deixava derretido sob o cuidado daquelas mãos e da língua arteira que vencia a barreira de seus lábios para explorar tão avidamente sua boca assim que tinha espaço. O beijo era quente e Max não queria se afastar, não queria perder aquilo. Parecia que a vida estava ali lhe dando mais uma vez um tapa na face, jogando-lhe o que perderia ao decidir ir. Mas não era nisso que queria pensar, pelo menos não agora. Não podiam evitar a gravidade do assunto mas por enquanto ele poderia deixar-se perder-se no jeito que os dedos frios de Bash entravam em contato com a pele quentinha de suas costas. E o suspiro de satisfação abafado entre o beijo salgado por conta das lágrimas, de repente, lhe aflorava o desejo de tê-lo ainda mais perto.
maxwllanc:
Sua mente gritava jogando-lhe na cara que agora, agora ele podia ter toda a certeza do mundo. Mas depois do primeiro ano namorando praticamente um fantasma que poderia ser visto apenas nos feriados oficiais? Isso já não seria mais tão certo. E doía demais não conseguir acreditar que o menino iria esperá-lo. Ele não valia a pena assim, afinal. Resolvendo não insistir para que o Bash não acabasse desistindo da promessa antes mesmo que ele decidisse ir ou não, Max assentiu. “Okay, amor.” lhe respondeu baixo com o coração apertado. O selinho foi recebido de bom grado e o moreno suspirou ao sentir a mordidela. Deus, como iria sentir falta daqueles dentes assim. Sem tardar, juntou suavemente os lábios nos dele de novo, mas agora para iniciar um beijo verdadeiro e mais profundo do que o anterior. Espantar aqueles pensamentos ruins sozinho claramente não iria funcionar.
Os braços do mais novo subiram para por cima dos ombros de Max numa aceitação ao beijo que recebe. Sua língua explora o interior da boca do namorado e seu copo responde a isso da melhor forma possível. Sebastian o aperta ainda mais com as pernas o quadril de Max e as mãos descem para o rosto do rapaz onde os dígitos acariciam as bochechas. De repente é como se a tristeza e dor sentida não existisse mais – como se nunca tivesse existido, na verdade. Elas, agora, descem para a cintura do mais velho e as falanges apertam a pele envolta do tecido que o veste e o puxa ainda mais para si numa vontade súbita de senti-lo como jamais havia. As mãos agarram a barra da camiseta alheia e a sobe até o meio das costas. A pele quente do namorado é reconfortante às suas mãos, mas ainda não é o suficiente.
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maxwllanc · 7 years
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Sua mente gritava jogando-lhe na cara que agora, agora ele podia ter toda a certeza do mundo. Mas depois do primeiro ano namorando praticamente um fantasma que poderia ser visto apenas nos feriados oficiais? Isso já não seria mais tão certo. E doía demais não conseguir acreditar que o menino iria esperá-lo. Ele não valia a pena assim, afinal. Resolvendo não insistir para que o Bash não acabasse desistindo da promessa antes mesmo que ele decidisse ir ou não, Max assentiu. "Okay, amor." lhe respondeu baixo com o coração apertado. O selinho foi recebido de bom grado e o moreno suspirou ao sentir a mordidela. Deus, como iria sentir falta daqueles dentes assim. Sem tardar, juntou suavemente os lábios nos dele de novo, mas agora para iniciar um beijo verdadeiro e mais profundo do que o anterior. Espantar aqueles pensamentos ruins sozinho claramente não iria funcionar.
Podia não ser o suficiente, mas o acalmava por enquanto. O receio de Sebastian perceber que a espera não valia a pena enquanto ele estivesse no Paquistão, continuava presente. Poderia facilmente voltar e encontrá-lo com outra pessoa já que o menino estava acabando agora a faculdade, iria começar com um novo emprego… poderia surgir uma nova… Laura, ou seja lá como era o nome daquela garota inútil. Ele soltou um suspiro pesado, o nariz entupido tornando o respirar tão difícil quanto quando seus pulmões apertavam em uma crise de asma. “Você promete?” pediu baixo após algum tempo em silêncio. “Que se eu for… quando eu voltar… vai estar aqui? Não vai desistir de nós? E-eu sei que é pedir muito, Bash. Que dois anos é muita coisa m-mas… promete?”
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maxwllanc · 7 years
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Podia não ser o suficiente, mas o acalmava por enquanto. O receio de Sebastian perceber que a espera não valia a pena enquanto ele estivesse no Paquistão, continuava presente. Poderia facilmente voltar e encontrá-lo com outra pessoa já que o menino estava acabando agora a faculdade, iria começar com um novo emprego... poderia surgir uma nova... Laura, ou seja lá como era o nome daquela garota inútil. Ele soltou um suspiro pesado, o nariz entupido tornando o respirar tão difícil quanto quando seus pulmões apertavam em uma crise de asma. "Você promete?" pediu baixo após algum tempo em silêncio. "Que se eu for... quando eu voltar... vai estar aqui? Não vai desistir de nós? E-eu sei que é pedir muito, Bash. Que dois anos é muita coisa m-mas... promete?"
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