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Madison Reyes na premier de Top gun em NYC (23.05.2022)
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Madison Reyes na premier de Top gun em NYC (23.05.2022)
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Madison Reyes quase não fez a audição para Julie & The Phantoms
A jovem atriz é a protagonista Julie na série Julie & The Phantoms, sendo esse o seu primeiro papel profissional.
Para o papel de Julie, os diretores assistiram 700 audições de todo o mundo e enviaram chamadas de elenco para as 100 melhores escolas de ensino médio com fortes programas de artes nos EUA.
"Eu estava em um momento muito bom da minha vida em que estava de volta à música, aprendendo a tocar piano, indo bem na escola e realmente focada em mim.", disse ela ao YSB Now. “Eu não queria fazer e não passar, isso me arrasaria... [Alguns dos meus colegas] ficaram tipo, ‘Por que não? Você nunca sabe o que poderia sair disso. Ou você não faz isso e nada acontece, ou você faz isso, e você recebe ou não.”Então eu me arrisquei.”
"Saber que eu poderia ser esse modelo para alguém e ser a pessoa que alguém pode admirar realmente me motivou a querer dar esse salto, especialmente o fato de que minha irmã pode ter alguém agora que ela pode olhar para cima e ser capaz de realmente se ver - e saber que ela pode alcançar seus sonhos, não importa o quão difíceis eles possam parecer", disse Madison ao ET.
"Para acreditar em si mesmo. Você não deve deixar as pessoas te arrastarem para baixo só por causa de qual é o seu histórico ou de onde você vem ou de onde você começou. Contanto que você trabalhe duro para isso, você eventualmente chegará lá", acrescentou ela.
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21 garotas com menos de 21 anos. Jovens imbatíveis com futuro brilhante.
Você provavelmente reconhece Madison Reyes como a protagonista de Julie and the Phantoms da Netflix. Esse papel inovador a apresentou como uma ameaça tripla que pode cantar, dançar e agir habilmente. Ela cita as ex-estrelas do Disney Channel Zendaya e Vanessa Hudgens como algumas de suas inspirações na carreira, e está seguindo seus passos.
O que vem a seguir: Madison continua a levantar a voz, seja cantando músicas no Instagram ou capacitando outros adolescentes a abraçar sua identidade. Esperamos que Julie e os Fantasmas sejam renovados para a segunda temporada em breve.
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Edge Of Great ganha a categoria de Melhor Momento Musical na premiação do MTV Awards.
Em comemoração Madison Reyes esteve ao vivo em seu Instagram para poder agradecer a todos. Traduzimos a live e você pode a encontrar no nosso Instagram.
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Madison Reyes, estrela de ‘Julie and the Phantoms’ da Netflix, acredita que a Lehigh Valley tem parte no seu sucesso.
Madison Reyes sempre quis ser atriz, mas antes dos 10 anos, quando se transferiu para Lehigh Valley, não havia imaginado uma carreira nesse meio.
“Quando eu morava no Brooklyn, minhas aulas estavam sempre repletas [de alunos]”, diz Madison, agora com 16 anos. “Eu não tive uma grande experiência com professores, mas quando me mudei para cá, foi diferente. Foi algo que fez sentido para mim.”
Esse “algo” acabou sendo um talento absurdo para o teatro musical. Enquanto estava na Trexler Middle School, Reyes conseguiu o papel principal da Princesa Jasmine em “Aladdin”. Depois, ela tentou entrar na Arts Academy Charter Middle School e foi aceita. De lá, ela se matriculou na Lehigh Valley Charter High School of the Arts.
A jovem acredita que a Lehigh Valley tem parte no seu sucesso pois a ensinou a lidar bem com diferentes personagens, movimentação no palco, treinamentos de voz entre outras disciplinas que foram úteis para quando ela começou a filmar ‘Julie and the Phantoms’.
Havia cerca de 100 adolescentes na audição para o papel de Julie, mas Kenny Ortega se tornou um dos primeiros que viu Madison como Julie.
“Kenny foi uma inspiração,” diz a garota. “Ele sempre falava de Michael Jackson para nós, o que era simplesmente insano. E Kenny dirigiu `High School Musical', que todos nós amamos."
Depois de passar três dias em Los Angeles fazendo testes para a série — que incluía aprender a trabalhar números musicais para a banda. Após a audição, a jovem voou para Vancouver onde a série foi filmada.
“Foi um momento tão divertido,” ela diz. “Nunca ficamos com tédio, pois bastava uma pessoa cantar um trecho de uma música que a equipe toda continuava, é assim mantínhamos o ânimo. E assim nos conectamos e nos unimos cada vez mais.”
Ela diz que o papel veio naturalmente para si. “Gosto de pensar que não sou tão diferente da Julie. Ela parece ser real para mim. Kenny sempre dizia, ‘seja você mesma’, então eu segui com isso.”
Madison, que é porto-riquenha, estava feliz ao interpretar um personagem que também partilhava de sua nacionalidade.
“Eu adorava que ela fosse uma personagem latina que tem uma voz forte,” diz ela. “É tão importante levar nossas histórias à tom e garantir que nossas vozes sejam ouvidas.”
Embora Reyes não saiba ao certo se “Julie and the Phantoms” será renovada para uma segunda temporada, ela já tem algumas figuras que gostaria de contracenar. Em sua lista a nomes como de Vanessa Hudgens, que estrelou famosamente em “High School Musical”.
“Acho que seria tão legal se Vanessa viesse ao programa e interpretasse, tipo, uma professora,” diz ela. “Vanessa comentou em um dos meus posts, então você nunca sabe.”
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Entrevista exclusiva: Pop-Culturalist conversa com Madison Reyes, de Julie And The Phantoms
Rodada relâmpago Pop-Culturalist
Madison Reyes estava à beira da grandeza antes de estrear seu papel como a personagem principal de Julie And The Phantoms. A série musical acompanha uma jovem que perde sua paixão por música após a morte de sua mãe, mas com a ajuda de três fantasmas é capaz de encontrar sua voz de novo.
Desde sua estreia em setembro do ano passado, Madison se tornou a estrela revelação de 2020, mostrando seu talento como atriz, cantora, compositora e dançarina.
Tivemos o prazer de falar com ela sobre Julie And The Phantoms, como ela e Julie compartilharam experiências parecidas e por que representatividade é tão importante.
P-C: O que te levou até Julie and the Phantoms?
Madison: O que realmente me levou (a esse projeto), além de ser uma personagem latinx, foi a história. Como uma adolescente que entende essa coisa de não ter certezas, especialmente estar no Ensino Médio e não saber qual é o seu verdadeiro potencial, e se você deveria seguir isso ou aquilo; ser capaz de ver essa história sobre uma garota que estava passando por tempos difíceis em sua vida e encontra uma forma muito interessante de passar por isso, especialmente sendo uma série infantil.
O fato de essa série estar cobrindo tópicos que eu ainda não tinha visto sendo abordados, como luto e como passar por ele e as incertezas, foi muito interessante para mim.
Eu queria consegui-lo porque tive muitos amigos que tiveram experiências de primeira mão perdendo um dos pais, e sei quão importante poderia ter sido para eles poder ter visto sua amiga retratar um personagem como esse e mostrar a eles como passar pelos tempos difíceis.
P-C: Como foi o processo inicial das audições? Como você comemorou ter conseguido o papel?
Madison: A primeira coisa a ser feita era uma auto-gravação. Eram duas cenas e você tinha que cantar uma música de sua escolha, na qual você tinha que se acompanhar se fosse a Julie. Eu cantei She Used To Be Mine, de Waitress. Então, se fosse escolhido para uma segunda chamada, você teria que aprender duas músicas. Para Julie, teria que aprender “Wake Up” e “Bright”. Aí você tinha que performá-las com caras diferentes como uma banda— eles queriam ver se tinham química— e tinha que fazer uma cena. A cena era aquela em que Julie está prestes a sair da garagem e Luke aparece na frente dela.
Depois de descobrir que eu consegui o papel, fui até a Hamburgueria In-N-Out com meu pai. Eu não tinha estado em Los Angeles desde que era pequena, então poder ter essa experiência numa idade em que eu posso me lembrar e realmente experienciar foi muito divertido. Foi muito bom. Então, fomos para o hotel e fizemos as malas. No dia seguinte, estávamos num avião de volta para casa. Fomos ao Applebee’s em família, e na verdade também comemoramos minha irmã ter passado numa prova. Somos muito orientadas pela família e celebramos todas as pequenas conquistas.
P-C: É bem difícil acreditar que esse seja seu primeiro papel. Algo nessa experiência te surpreendeu?
Madison: A primeira coisa a me surpreender foi como tudo aconteceu. Sei que com certeza ao longo do caminho que vou seguir nessa carreira, vou trabalhar com diferentes atores, atries e diretores. Indo para a escola de arte, eles te preparam para que as coisa sejam assustadoras e você seja de certa forma no processo de audição: tem que conhecer seu personagem, tem que ter certeza de estar atuando como tal, tem que ter certeza de estar atuando metodicamente. Mas nesse papel foi tudo tão natural. Era uma configuração onde as coisas eram sempre animadoras e não havia essa pressão. Kenny (Ortega) garantiu que não houvesse pressão alguma, que nós estivéssemos confortáveis, que sentíssemos um ambiente em que pudéssemos ser nós mesmos e entrar nesses personagens.
Outra coisa é que Kenny é tão bom escolhendo atores que são tanto de seus personagens. Uma coisa engraçada é que eu me preparei mentalmente para atuar como alguém muito diferente de mim, mas algo muito legal em ser Julie é que posso ser eu mesma. Conhecer aquela garota na tela significa muito porque significa que as pessoas estão se identificando com Julie, se identificando comigo. É isso que quero que as pessoas saibam. Sou uma adolescente todo dia assim como Julie, tenho que passar por certas experiências (como conseguir esse papel), mas não deixo que isso me mude.
Isso é o que é legal em Julie And The Phantoms— você tem essa garota que está na mistura desse mundo onde ela tem eses fantasmas, mas ela ainda mantém os pés no chão. Ela se mantém neste mundo onde tem desafios para enfrentar cara a cara. Ainda se importa com a família. Não só se esquece do outro mundo e vai para o dos fantasmas.
P-C: Ao longo da primeira temporada, podemos ver Julie reencontrar sua confiança em si e paixão pela música. Como você descobriu sua paixão pelas artes?
Madison: Uma das coisas que eu falo é da depressão em que você pode afundar quando tem que lidar com as pressões sociais. Como adolescente, há essas expectativas de quem você deve ser. Enquanto se prepara para ir para a faculdade, tem que se preocupar com coisas como para qual faculdade vai e agora ter que se preparar para o mundo real. Muito disso pode ser assustador. No meu primeiro ano EM , eu tive que lidar com a percepção de que poderia haver a possibilidade de eu não poder seguir meus sonhos por conta da minha etnia ou de quem eu sou, porque eles podem não estar atrás de uma garota como eu. Mas também no meu primeiro ano, eu reencontrei minha paixão pela música, e isso foi algo que me ajudou a me curar. Eu pude aprender algo novo pelo que eu era apaixonada e escrever música me ajudou nos tempos difíceis.
Eventualmente, achei Julie And The Phantoms. A história dela se parecia tanto com a minha, a que eu estava passando naquele momento. Uma vez tendo ganho o papel, eu comecei a encontrar minha luz e percebi que posso fazer as coisas. Agora, uso minha história para inspirar outra pessoas, dizer-lhes que está tudo bem passar por tempos difíceis. Você é humano. Tudo bem sentir, mas não deve deixar que isso te tome por inteiro. Você tem que continuar a “empurrar”.
Quando eu ouvi Wake Up pela primeira vez, era meu último dia. Estávamos nos preparando para mostrar para a Netflix, e eu realmente entendi o verdadeiro significado de Wake Up. Essa é a música que me ajudou constantemente pelos tempos difíceis, pelo COVID-19 e pela quarentena, e a incerteza do mundo. Eu me identifico com a história da Julie, e ela me ajudou a passar por tantas coisas. Não posso agradecê-la o suficiente.
P-C: A série faz um belo trabalho em nos dar uma luz em relação a assuntos difíceis te forma doce e identificável, e a audiência realmente acompanhou isso. Qual dos enredos de Julie você sentiu mais parecido consigo?
Madison: Apenas como ela cresce ao longo da série. Todos crescemos como uma banda no processo de performar ao vivo, aprender o material, aprender como nos tornar uma banda melhor juntos. Ver Julie crescer, especialmente no momento final onde você vê que ela está mentalmente preparada para se apresentar sozinha, sem os garotos lá, é lindo. Ver esse crescimento e como apenas precisamos conversar com uma pessoa para mudar nosso caminho e nossa mente é tão inspirador.
P-C: Esse personagem significa muita coisa para meninas jovens que querem ver a si mesmas representadas na tela. Isso trouxe alguma pressão ao papel? O que significou para você, pavimentar o caminho para a próxima geração?
Madison: Sem saber direito quem estaria assistindo a série, a pessoa em quem eu mais pensava era minha irmãzinha e em como eu não queria que ela passasse pela dúvida que eu passei, não saber se podia seguir meus sonhos por conta da minha etnia. Saber que posso ser um modelo para ela de forma tão grande e impactante foi muito o que me fez continuar naqueles dias difíceis. Eu só pensava em todo mundo que poderia assistir a série, especialmente quando fomos filmar Wake Up, e quem poderia estar procurando por aquele sinal para saber que poderiam ir e conquistar o que eles decidiram conquistar. É definitivamente doido que eu possa fazer parte desse legado de mulheres de cor fortes e independentes, e mulheres em geral, que podem inspirar garotinhas a seguir seus sonhos e ser quem quiserem ser.
P-C: Seu personagem é o coração da história.Qual das relações dela foi a sua favorita a ser explorada na primeira temporada e por quê?
Madison:Aquela que eu, logicamente, vivi mais foi a relação dela com Luke [Charlie Gillespie], especialmente quando pudemos escrever “Perfect Harmony”. Escrevendo uma música com Charlie eu fiquei tipo “uau, é isso que eles acompanham diariamente?”. Você realmente consegue entender por que a relação de Julie e Luke é tão profunda e por que eles são tão conectados, porque a música realmente reúne pessoas. Visto como pudemos aproximar a mentalidade deles como amigos e então perceber como eles podem ter sentimentos um pelo outro ao longo do processo de escrever Perfect Harmony realmente nos fez sentir conectados aos personagens. Foi muito divertido conseguir colocar nossa música na série e então poder dançá-la também. Era como se tivéssemos tanta liberdade criativa.
P-C: É notável que o elenco se aproximou muito nesse processo. Nós também perguntamos o seguinte aos seus colegas de elenco: Qual é um fato sobre cada um deles que os fãs ficariam surpresos em saber?
Madison: Savannah [Lee May] é um doce de pessoa. Tenho quase certeza de que todos já sabem disso.Ela é a garota mais gentil de todas.Sei que ela interpreta Carrie na série, mas não é nada como Carrie.
Jeremy [Shada] é literalmente um golden retriever.Ele é tão doce e gentil. Ele atua como Voltron and Finn em Hora de Aventura—Ele é a voz desses dois personagens.
Owen [Joyner], ele é engraçado de verdade. Ele realmente é o seu personagem quando se trata de ser engraçado. Ele e Charlie na verdade dividiram um apartamento durante as gravações.
Charlie tem vontades por comidas esquisitas. Nós já sabemos disso, na verdade.
Jadah [Marie] é hilária. Gostaria de ver mais a relação dela e de Julie na segunda temporada se tivermos uma, porque não há um segundo com ela que eu não passe rindo. Ela também estava em Descendentes 3.
Sasha [Carlson] tem um álbum lançado, agora! Minha música favorita nele é “Dangerous Woman”. Vocês definitivamente deveriam dar uma olhada.
P-C:Há tanto espaço para essa história continuar.Se a série for escolhida para uma segunda temporada, qual você quer que seja o centro do enredo da Julie?
Madison: Definitivamente quero vê-la interagir mais com Alex e Reggie e também ir mais fundo na relação dela com a mãe, talvez ter alguns flashbacks da relação das duas. Gostaria de ver mais interações com ela, Flynn e Carrie. Quero ver o que dá porque é muito interessante. Quero detalhes do que aconteceu com aquelas duas.
P-C:Série que é seu prazer culposo?
Madison: Já ouviu falar de RWBY? É um anime. Descobri ele lá atrás, na quinta série, e amo tanto essa série. As pessoas deveriam dar uma olhada, porque ela é bem desconhecida, mas a base de fãs é tão grande. É muito boa. Eu na verdade descobri que estão trazendo novas temporadas logo. Irei reassisistir pela terceira vez porque eu reassisto toda vez que lançam uma nov temporada. É essa ou uma série da Nickelodeon chamada Miraculous Ladybug, e de primeira eu fiqueui tipo “essa é uma série de criança”. Eu ainda assisto, até hoje, e continuo reassisitindo.
P-C: Livo favorito?
Madison: Provavelmente A Sombra Do Inimigo ou Maximum Ride —foi o primeiro quadrinho em que eu realmente me interessei. Foi muito bom. Se você se interessa por figuras, é esse. Se não, A Sombra do Inimigo.
P-C: Peça/Musical preferido?
Madison: Estou entre In the Heights e Waitress. Eu já vi Waitress e amo In the Heights. é tão bom, mas também tem Hamilton.
P-C: Um artista ou banda que seus fãs ficariam surpresos de ver em sua playlist?
Madison: Os primeiros que me vieram à cabeça foram Melanie Martinez ou Set It Off. Meu gosto musical é muito diverso.Vocês deviam ver as músicas que salvei. Tenho a trilha sonora de Enrolados e a de A Pequena Sereia na Broadway. Também tem Julie And The Phantoms e Panic! At The Disco. É muito diverso.
P-C: Quem você gostaria que te interpretasse num filme sobre sua vida?
Madison: Eu gostaria que minha irmã me interpretasse. Quando ela veio me visitar em Vancouver todos perguntaram “essa é a dublê da Madi?” e eu tipo “não, essa é a minha irmã”. Ela é mais nova que eu, então acho que ela serviria.
P-C: Melhor música para karaokê?
Madison: Não sei o porquê, mas a única em que consigo pensar é “The Start of Something New” porque essa foi a música que eu e Charlie escolhemos para ser a nossa música de karaokê, e agora eu cantaria com qualquer um que quisesse.
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