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novo paradigma Psicologia da transformação A idéia aqui é colocar a questão da transformação mental em uma nova perspectiva. Distanciá-la a partir de dogmas religiosos, de paradigmas psicológicos e científicos. Vamos fazer um novo paradigma. Novo no sentido de que deve ser visto sob uma nova luz - isso não significa que não tenha sido feita antes. Existem várias maneiras de pensar que têm como alvo o mesmo. E isto tem sido feito várias vezes em diferentes eras. Nunca antes em nossa época, entretanto, que tem sido feito de forma metódica, de forma tão clara e com tal visão. Quem formulado expressamente e com plena intenção tem sido o grande pensador Krishnamurti. Devo mencionar essa pessoa aqui, e apenas ele, para este autor que escreve tem sido baseada em torno do desenvolvimento de seus pensamentos no filósofo hindu. É necessário transformar esse conhecimento em um método, ou melhor, deve ser um ato intencional. Nós sabemos o que estamos buscando. Com esse conhecimento em mente, sabemos que não somos auto-engano. Nós não estamos alimentando o nosso ego. Deve ser um esforço deliberado para entender o que significa mudar a nossa personalidade. Devemos estar prontos para fazer mudanças em nossa personalidade e estar pronto para receber novas instruções, se for necessário. É importante a dizer, pois, caso contrário, teríamos acreditamos que nossas opiniões estão corretas e, portanto, seria necessário apenas uma pequena correção de curso. Pode ser que a nossa filosofia de vida esta fundamentalmente falho - e não a partir de um ponto de vista ético, mas algo mais profundo do que isso: a nossa visão de mundo. A coisa mais importante não é a forma como vemos a nós mesmos. Pode parecer utópico imaginar, mas teria que ser uma maneira visão abrangente do todo. Uma visão holística. O que isso significa? Que vemos através dos nossos olhos, mas sim há uma visão que inclui a totalidade dos fenômenos. Os antigos nos disseram sobre ele. Dizemos sem risco de erro que existia nos assuntos últimos capazes de transformar a sua personalidade para marcar o milagre dessa visão. Eles têm feito isso de forma voluntária, embora em determinadas circunstâncias, parece possível obter de forma espontânea, como no caso de Jesus, Paul, e outras personalidades da história. Tais casos são marco de capital na história da civilização. Estamos entrando no assunto como se fôssemos um cientista em uma ilha desconhecida. Como um entomologista entrar na selva na ilha que está fazendo suas anotações com base em suas observações e notas e procura explicar os fenômenos empiricamente sem saber para onde ir - assim também buscamos compilar os fenômenos de transformação para um tratado que traçar um caminho, um caminho através do desconhecido. O "outro" é sempre o desconhecido. Não buscamos explicar nossos meios muito limitados. Tudo que eu quero é entender o fenômeno do "ego" e procurar saber se existe algo além disso. Ou então há um fim à limitação do sofrimento? Sabemos que se limitar a nossa auto-nos causa dor. Mas por que sofrer? Será que o sofrimento normal? O sofrimento de quem tem fome é algo real e concreto. Afigura-se como uma reacção normal do corpo. O medo é de outra maneira normal, a reação instintiva. O que tentamos fazer é pesquisar a fundo de todos os nossos complexos e sofrimento. Existe uma causa comum para todos eles? Ou haveria múltiplas causas? Podemos traçar estes complexo até origen¿ Ou que só seria possível para os especialistas, psicólogos, fisiologistas, neurologistas, etc? Não estou dizendo aqui que é possível chegar ao fundo dos problemas humanos, e é possível encontrar uma causa para eles. Eu estou dizendo que não há uma única causa para eles, e minha convicção é que eu posso dizer que a causa é uma só e é chamado de "complexo de ego". O ego é um complexo que tem evoluído ao longo de milhões de anos, o homem já existia desde a sua criação. É um tema muito amplo, mas não deve se sentir derrotado com antecedência. Todos nós já temos, de uma forma ou de outra tentou superar algum complexo psicológico e sabemos o que pode estar enraizada em n