Templo de memórias de uma francesa que morreu daquilo que os poetas morrem — de amor, das palavras não ditas.
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Margaret Atwood, from True Stories: Poems; "Postcard," originally published in 1981
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“Você é o meu mundo, Zazel.” No final das contas, eu quem não merecia um homem como você, mas apesar disso, eu amei te amar. E amei ser sua. ♡
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Dia 20 de março eu ganhei tudo e dia 8 de abril eu perdi tudo. Impressionante como nada que vem até mim escapa de desmoronar alguma hora, e dessa vez foi mais veloz do que imaginei.
Eu destruí a minha própria felicidade.
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“O que mais existe no mundo são pessoas que nunca vão se conhecer. Nasceram em um lugar distante, e o acaso não fará com que se cruzem. Um desperdício. Muitos desses encontros destinados a não acontecer poderiam ter sido arrebatadores. Por afinidade, por atração que não se explica, por força das circunstâncias, por químicas ocultas, quem pode saber? Quanto amor se perde nessa falta de sincronia. Não é preciso ir longe, alguém pode passar pela esquerda enquanto olhamos distraídos para a direita. Por um triz o paralelo nos obriga ao desencontro eterno. É preciso uma coincidência qualquer para que o amor se instale. Existe um certo milagre nos encontros. Não é tolo dizer que o amor é sagrado.”
— Tudo é rio (2014), Carla Madeira.
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Vladimir Mayakovsky, from a letter featured in "Love in the Heart of Everything; The Correspondence between Vladimir Mayakovsky & Lili Brik, 1915-1930,"
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Eu não sei ser singular. Eu preciso da pluralidade, de você e eu, de nós.
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Receio que terei que furar meus olhos e estourar meus tímpanos se eu quiser parar de te associar a cada coisa que me aparece. Gatos pretos, músicas da Gal, aquele emoji que você sempre usava para me afrontar, imagens de casais em seu maior estado de êxtase. É pedir muito a volta disso? Talvez, de um recomeço, onde nossas dores ficam para trás e só nos resta o amor.
Não é tarde demais. Nós ainda somos chance, ainda somos a certeza de um belo futuro a dois.
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Por favor, amor. Onde quer que esteja, pense na vida bonita que teríamos juntos. Nas experiências compartilhadas, nos frutos, na nossa família feliz.
Eu não suporto esse lado vazio da minha cama. Não suporto não ver você. Eu preciso de você.
Pense em nós.
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Nada dói mais do que o inacabado. O inconclusivo, o sentimento de pendência. Nós não estamos terminados. Eu não aceito essa condição, eu não aceito deixar o que fomos e somos ruir por culpa da nossa imaturidade.
Você é o meu homem. Pai dos meus rocamboles, minha inspiração, a tinta que molha a pena com a qual eternizo nossa história escrevendo-a no meu álbum de memórias.
Eu, Amy-Belle, prometo jamais, em nenhuma circunstância, parar de te amar, Mackenzie.
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Dane-se, eu vou esperar por ti, ainda que não esteja aqui. Não me vejo ao lado de nenhum outro alguém que não seja o meu bicudo. Vou te manter no meu carrd, nas minhas conversas, nos meus pensamentos, não me importo se eu parecer louca, você é o meu namorado e ponto final. Você é o meu amor. Ninguém vai roubar esse lugar. Ninguém vai substituir o meu amor de verdade.
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Você nem me esperou chegar para termos uma conversa que é algo que tu diz tanto priorizar. Por que? Por que fez isso?
Não vai embora, por favor. Volta, volta pra mim.
Volta a ser a parte central dos meus sonhos. Volta a ser o meu desejo. Não te quero de maneira abstrata, te quero aqui, no físico. Por favor. Eu preciso ver e sentir você mais uma vez.
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