Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Vincent van Gogh (1853-1890) “Oleanders” (1888) Oil on canvas Post-Impressionism Located in the Metropolitan Museum of Art, New York City, New York, United States For Van Gogh, oleanders were joyous, life-affirming flowers that bloomed “inexhaustibly” and were always “putting out strong new shoots.” The book depicted is Émile Zola’s book “La joie de vivre” which was reportedly Van Gogh’s favorite book.
212 notes
·
View notes
Photo
Pollard Willows and Setting Sun, 1888, Vincent van Gogh
Medium: oil,cardboard
363 notes
·
View notes
Text
Poemas rupestres
Por viver muitos anos dentro do mato Moda ave O menino pegou um olhar de pássaro – Contraiu visão fontana. Por forma que ele enxergava as coisas Por igual como os pássaros enxergam. As coisas todas inominadas. Água não era ainda a palavra água. Pedra não era ainda a palavra pedra. E tal. As palavras eram livres de gramáticas e Podiam ficar em qualquer posição. Por forma que o menino podia inaugurar. Podia dar as pedras costumes de flor. Podia dar ao canto formato de sol. E, se quisesse caber em um abelha, era só abrir a palavra abelha e entrar dentro dela. Como se fosse infância da língua.
Eu sou dois seres. O primeiro é fruto do amor de João e Alice. O segundo é letral: E fruto de uma natureza que pensa por imagens, Como diria Paul Valéry. O primeiro está aqui de unha, roupa, chapéu e vaidades. O segundo está aqui em letras, sílabas, vaidades Frases. E aceitamos que você empregue o seu amor em nós.
É por demais de grande a natureza de Deus. Eu queria fazer para mim uma naturezinha particular. Tão pequena que coubesse na ponta do meu lápis. Fosse ela, quem me dera, só do tamanho do meu quintal. No quintal ia nascer um pé de tamarino apenas para uso dos passarinhos. E que as manhãs elaborassem outras aves para compor o azul do céu. E se não fosse pedir demais eu queria que no fundo corresse um rio. Na verdade na verdade a coisa mais importante que eu desejava era o rio. No rio eu e a nossa turma, a gente iria todo dia jogar cangapé nas águas correntes. Essa, eu penso, é que seria a minha naturezinha particular: Até onde o meu pequeno lápis poderia alcançar.
As coisas jogadas fora por motivo de traste s��o alvo da minha estima. Prediletamente latas. Latas são pessoas léxicas pobres porém concretas. Se você jogar na terra uma lata por motivo de traste: mendigos, cozinheiras ou poetas podem pegar. Por isso eu acho as latas mais suficientes, por exemplo, do que as idéias. Porque as idéias, sendo objetos concebidos pelo espírito, elas são abstratas. E, se você jogar um objeto abstrato na terra por motivo de traste, ninguém quer pegar. Por isso eu acho as latas mais suficientes. A gente pega uma lata, enche de areia e sai puxando pelas ruas moda um caminhão de areia. E as idéias, por ser um objeto abstrato concebido pelo espírito, não dá para encher de areia. Por isso eu acho a lata mais suficiente.
Poemas rupestres - Manoel de Barros
12 notes
·
View notes
Text
Swan-Like Embrace, 2010— from Nan Goldin: Scopophilia
296 notes
·
View notes
Photo
faceless embraces
1. alex & lutz back, 1992, ph. wolfgang tillmans 2. ph. nan goldin 3. love-In, los angeles, 1967 ph. jerry de wilde 4. joseph lorusso, “cafe lovers 4” (detail) 5. el lenguaje del limbo II by mariana restrepo 6. photographer unknown 7. lovers in a field, 2019 ph. clifford prince king 8. isle of wight festival, 1969 ph. david hurn 9. joseph lorusso, “lovers in the garden” 10. the big gamble (1961), dir. elmo williams & richard fleischer
26K notes
·
View notes
Photo
552K notes
·
View notes
Photo
105K notes
·
View notes
Text
Fountain of the goddess Diana (Artemis), Royal Palace of Caserta: Reggia di Caserta, Italy.
23K notes
·
View notes
Photo
Check out Guerrilla Girls, The Advantages of Being a Woman Artist (1988), From Children's Museum of the Arts Benefit Auction
0 notes
Quote
Lágrima, seca logo Não tenho tempo para teu toque Escorre, adiante-se e morre. Crescer é diminuir o choro Enquanto o relógio corre. Poeta sem gramática Poesia sem leitor Por que me fez tão triste umas três ou quatro palavras do tal interlocutor? todo mundo que se arrepia Enquanto escreve ou toca uma flor Devia se sentir liberto das vozes opinando Sobre sua própria dor. Esse poema tem importância, Mas só enquanto escrevo. porque coisas que acontecem agora Tendem cortar com mais fervor. O tempo do poema É o tempo da lagrima secar. Só quem pode morrer sou eu, mas só a poesia me renovar.
isabdiniz
0 notes
Text
0 notes
Text
A bênção de Van Gogh
Por entre os campos de amarelos vis
aquele rosto de tinta nos viu.
sob a lâmpada vermelha, riamos
Como se fosse o quarto a nos parir...
.
Nascemos devagarinho
Pra atrasar o envelhecer
.
Do tempo que corre se divertindo,
acenando ao nos ver.
tem um retrato que nos olha
e da parede nos abençoa.
O tempo é um menino travesso
que quando me atravessa
Paraliza o vento
você é esse menino,
dentro de mim,
em movimento.
.
Morremos de mansinho
Pra adiantar o renascer
Enquanto o tempo caçoa e corre
nos campos imaginários
de um quadro de van Gogh.
0 notes
Quote
haverá um dia que vai nascer flor em cactos e o sertão vai florescer, terá perfume nos casamentos e os casais vão transbordar de tal modo que lágrimas formarão rios e tais risos, matarão a sede de amor.
isabella diniz
0 notes