Peaceful Embrace by Briony Marshall, 2015.
10K notes
·
View notes
Vincent van Gogh (1853-1890)
“Oleanders” (1888)
Oil on canvas
Post-Impressionism
Located in the Metropolitan Museum of Art, New York City, New York, United States
For Van Gogh, oleanders were joyous, life-affirming flowers that bloomed “inexhaustibly” and were always “putting out strong new shoots.”
The book depicted is Émile Zola’s book “La joie de vivre” which was reportedly Van Gogh’s favorite book.
212 notes
·
View notes
Pollard Willows and Setting Sun, 1888, Vincent van Gogh
Medium: oil,cardboard
363 notes
·
View notes
Egon Schiele — Girlfriends, 1913.
7K notes
·
View notes
Poemas rupestres
Por viver muitos anos
dentro do mato
Moda ave
O menino pegou
um olhar de pássaro –
Contraiu visão fontana.
Por forma que ele enxergava
as coisas
Por igual
como os pássaros enxergam.
As coisas todas inominadas.
Água não era ainda a palavra água.
Pedra não era ainda a palavra pedra. E tal.
As palavras eram livres de gramáticas e
Podiam ficar em qualquer posição.
Por forma que o menino podia inaugurar.
Podia dar as pedras costumes de flor.
Podia dar ao canto formato de sol.
E, se quisesse caber em um abelha, era só abrir a palavra abelha
e entrar dentro dela.
Como se fosse infância da língua.
Eu sou dois seres.
O primeiro é fruto do amor de João e Alice.
O segundo é letral:
E fruto de uma natureza que pensa por imagens,
Como diria Paul Valéry.
O primeiro está aqui de unha, roupa, chapéu
e vaidades.
O segundo está aqui em letras, sílabas, vaidades
Frases.
E aceitamos que você empregue o seu amor em nós.
É por demais de grande a natureza de Deus.
Eu queria fazer para mim uma naturezinha particular.
Tão pequena que coubesse na ponta do meu lápis.
Fosse ela, quem me dera, só do tamanho do meu quintal.
No quintal ia nascer um pé de tamarino apenas para uso dos passarinhos.
E que as manhãs elaborassem outras aves para compor o azul do céu.
E se não fosse pedir demais eu queria que no fundo corresse um rio.
Na verdade na verdade a coisa mais importante que eu desejava era o rio.
No rio eu e a nossa turma, a gente iria todo dia jogar cangapé nas águas correntes.
Essa, eu penso, é que seria a minha naturezinha particular:
Até onde o meu pequeno lápis poderia alcançar.
As coisas jogadas fora por motivo de traste
são alvo da minha estima.
Prediletamente latas.
Latas são pessoas léxicas pobres porém concretas.
Se você jogar na terra uma lata por motivo de
traste: mendigos, cozinheiras ou poetas podem pegar.
Por isso eu acho as latas mais suficientes, por
exemplo, do que as idéias.
Porque as idéias, sendo objetos concebidos pelo
espírito, elas são abstratas.
E, se você jogar um objeto abstrato na terra por
motivo de traste, ninguém quer pegar.
Por isso eu acho as latas mais suficientes.
A gente pega uma lata, enche de areia e sai
puxando pelas ruas moda um caminhão de areia.
E as idéias, por ser um objeto abstrato concebido
pelo espírito, não dá para encher de areia.
Por isso eu acho a lata mais suficiente.
Poemas rupestres - Manoel de Barros
12 notes
·
View notes
Swan-Like Embrace, 2010— from Nan Goldin: Scopophilia
296 notes
·
View notes
unknown.
101K notes
·
View notes
552K notes
·
View notes
105K notes
·
View notes
Fountain of the goddess Diana (Artemis), Royal Palace of Caserta: Reggia di Caserta, Italy.
23K notes
·
View notes
Check out Guerrilla Girls, The Advantages of Being a Woman Artist (1988), From Children's Museum of the Arts Benefit Auction
0 notes
Lágrima, seca logo
Não tenho tempo para teu toque
Escorre, adiante-se e morre.
Crescer é diminuir o choro
Enquanto o relógio corre.
Poeta sem gramática
Poesia sem leitor
Por que me fez tão triste
umas três ou quatro palavras
do tal interlocutor?
todo mundo que se arrepia
Enquanto escreve ou toca uma flor
Devia se sentir liberto
das vozes opinando
Sobre sua própria dor.
Esse poema tem importância,
Mas só enquanto escrevo.
porque coisas que acontecem agora
Tendem cortar com mais fervor.
O tempo do poema
É o tempo da lagrima secar.
Só quem pode morrer sou eu,
mas só a poesia me renovar.
isabdiniz
0 notes
A bênção de Van Gogh
Por entre os campos de amarelos vis
aquele rosto de tinta nos viu.
sob a lâmpada vermelha, riamos
Como se fosse o quarto a nos parir...
.
Nascemos devagarinho
Pra atrasar o envelhecer
.
Do tempo que corre se divertindo,
acenando ao nos ver.
tem um retrato que nos olha
e da parede nos abençoa.
O tempo é um menino travesso
que quando me atravessa
Paraliza o vento
você é esse menino,
dentro de mim,
em movimento.
.
Morremos de mansinho
Pra adiantar o renascer
Enquanto o tempo caçoa e corre
nos campos imaginários
de um quadro de van Gogh.
0 notes
haverá um dia
que vai nascer flor em cactos
e o sertão vai florescer,
terá perfume nos casamentos
e os casais vão transbordar
de tal modo
que lágrimas formarão rios
e tais risos, matarão a sede de amor.
isabella diniz
0 notes