la-islawitxh
northern star
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isla thomas, formerly lady isolde teagan, 23, merlin's apprentice and now lawyer. a witch never gets caught. don't forget that she has magic in her fingers and devilry dancing in her blood.
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la-islawitxh · 3 years ago
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Teoricamente Isla não tinha propriedade para cuidar de alguém, afinal era uma advogada! Porém era impossível não se lembrar de todos os estudos que havia feito para ser curandeira quando ainda vivia com seus pais, muito menos dos ensinamentos de Merlin. Momentos como aquele traziam a tona suas memórias antigas e era difícil segurá-las para fingir estar desacordada da maldição. Ainda assim ela examinou o tornozelo de Annie, como uma pessoa comum faria, agachada ao lado da jovem e aproveitando o contato para mentalizar com todas as forças de sua mente um feitiço de cura que diminuiria um pouco a dor. Bem pouco, ela sabia, mas já era alguma coisa. "Acho que não quebrou... Mas uma parece ter torcido." respondeu, franzindo as sobrancelhas "Seria bom irmos ao hospital, o que acha?" tentou sorrir de forma tranquilizadora "Faço questão de te levar! Essa calçada é um perigo... Vou fazer uma reclamação na prefeitura."
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ㅤㅤㅤㅤw h e r e. ruas de storybrooke. ㅤㅤㅤㅤw h e n. meio da tarde. ㅤㅤㅤㅤw i t h. @la-islawitch​ ㅤㅤㅤㅤp r o m p t. O2 (general) : “where does it hurt?”
definitivamente, não queria dar trabalho para a outra. o tombo que levou após virar o pé em um buraco na calçada e a dor que a impedia de se levantar imediatamente já eram transtornos o suficiente. no entanto, também achou que seria muita falta de educação não responder ou recusar a ajuda oferecida, então apenas apontou timidamente para o tornozelo que já estava inchando. ━━ aqui. você acha que quebrou? dói bastante.
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la-islawitxh · 3 years ago
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Isla não conseguia entender por que razão estar com Eva parecia tão certo, mas seu coração palpitava e ela simplesmente sentia que queria viver aquela aventura. Talvez fosse por ter tido relacionamentos tão conturbados a vida toda, ou por suas memórias estarem tão difusas... Mas parecia que com a loira era a primeira vez que de fato estava segura com alguém. Até mesmo o ato de ter a porta aberta para si fez com que ela sorrisse mais alegremente, tomando a mão da loira e lhe dando um beijo cálido ao sair do carro. "Somos inesquecíveis, babe." deu uma piscadela, guiando-a para dentro da casa. Parte dela pensava que realmente não queria esquecer nada daquilo, enquanto outra lhe dizia num sussurro: preciso conhecer essa garota. Era um pensamento estranho para se ter sobre sua namorada, mas ela estava feliz demais para se preocupar com o estranhamento.
(encerrado.)
la-islawitch​:
O elogio a fez abrir um sorriso radiante e verdadeiramente feliz. Parecia tão mais sincero vindo de Eva! “Eu digo o mesmo sobre você e azul… Muito princesa!” comentou, visivelmente admirada. Acenou para a própria mãe e saiu puxando a garota para o lado de fora da casa, como se estivessem indo para o baile de suas vidas. Isla sentia algo diferente com a loira, como se pudesse ser mais ela mesma. “Bom, a Jeannie estará pronta para nos levar embora quando quisermos!” disse, referindo-se ao nome do carro, que era uma referência ao seriado Jeannie é um Gênio. Pelo menos aquilo continuava normal no sonho. A ruiva dirigiu mais rápido do que tinha costume, logo chegando à casa de Viktor, que já fervia com o pessoal animado. “Pronta, princesa? Vamos fazer nossa entrada triunfal e dançar a noite toda!”
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Era estranho como tudo parecia tão certo com Isla, o sentimento, a sensação, o toque mesmo ainda tão costumeiro. Aquele sonho estava quase indo longe demais, mas Eva estava amando demais a sensação para deixar-se levar pela parte racional da coisa. “Então a gente pode ir agora.” Disse ao que dava adeus a futura sogra e já ia logo adentrando o carro alheio. Sorrindo largo ao compasso que o iam chegando rápido em direção à casa alheia. “Nunca estive mais pronta.” Ao sair do carro, ela já foi dando a volta para abrir a porta para a ruiva e estender a mão para a mesma. “Que eles jamais esqueçam da nossa presença aqui.”
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la-islawitxh · 3 years ago
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𝒂 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @millsbae! 🔮
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Existiam coisas piores do que não ter tido uma adolescência "movimentada", como por exemplo não ter tido adolescência alguma. Depois do sonho da outra noite, em que era novamente uma cheerleader vívida e atrevida, Isla parou para pensar em tudo o que deixou para trás quando largou a escola para ser educada em casa e passou o resto dos anos se dedicando apenas a estudar. Não se arrependia, tinha uma boa carreira agora e na época nem estava em condições de aproveitar nada, mas... Sentia falta de ter feito certas bobagens e se havia uma pessoa que entendia esse sentimento, essa pessoa era Miller. Então lá ela estava, o carro roxo parado em frente ao endereço dele, enviando uma mensagem de texto totalmente ridícula para uma advogada (mas essa era a graça):
📲: get out loser, we're going stealing
📲: sim, vamos roubar cerveja. vi em Euphoria e agora queria fazer igual
📲: estou na frente da sua casa
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la-islawitxh · 3 years ago
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Isla não era a pessoa mais sociável do mundo e de vez em quando simplesmente se esquecia de se livrar de sua "cara de advogada", por isso ao ser abordada pela jovem sua expressão não estava nada amistosa e não foi melhorando conforme ela falava. Ai, depois de um dia inteiro de trabalho com homens chatos pegando no seu pé teria que lidar com mais um homem lhe enchendo a cabeça? Mesmo que fosse um flerte, aquele não seria um momento agradável. No entanto, a história logo tomou outro rumo e além de sua expressão se suavizar, a Thomas deixou escapar uma gostosa risada. "Ai meu Deus!" exclamou, ainda rindo. A garota parecia tão sem graça que era impossível não acreditar em sua história. "Agora vou ficar eternamente me perguntando se ele queria flertar comigo e desistiu, se queria juntar nós duas ou se só queria rir da nossa cara!" comentou, o rosto corando levemente "Tudo bem, sério... Não vou pensar que foi você que me deu. Apesar de que seria um ótimo presente e eu aceitaria muito feliz." riu "Uau, são flores muito bonitas... A gente podia dividir o buquê no meio e considerar que uma deu pra a outra, assim todo mundo sai ganhando e a gente se sente menos trouxa..." sugeriu "O que acha...?" perguntou "Meu nome é Isla, aliás."
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚: @la-islawitch​
 normalmente não fazia boas ações, mas inspirada pelo bom humor que lhe acompanhava desde o momento em que havia acordado, tentou bancar o cupido após se cansar da falta de coragem do rapaz desesperado. pegou o buquê bonito e apressou os passos em direção à garota distraída há alguns metros de distância. o discurso esperado estava na ponta de sua língua, todavia, ele se perdeu ao se ver bem nervosa quando a garota a encarou nos olhos. “oi! me desculpe incomodar, mas aquele rapaz ali disse que gosta muito de você e me pediu para que te entregasse isso.” falou já se virando com cuidado, no que seu indicador apontou o local onde acreditou que o homem estava esperando sua deixa. mas ao procurá-lo, não encontrou ninguém. e logo um mini desesperou se instalou ao se ver encurralada e, agora, envergonha. “eu juro que… juro que tinha mesmo uma pessoa ali.” olhava em volta, girando os calcanhares no que buscava pela figura que havia acabado de conversar no seu campo de visão, mas que havia se dissipado como fumaça. “meu deus, que vergonha.” levou a mão ao rosto, percebendo que àquela altura, as bochechas pegavam fogo. “não pense sou eu que eu estou te dando isso. quer dizer, não que eu não pudesse dar. eu não sou de dar flores, mas… caramba, acho que eu acabei de cair em uma pegadinha. maldita hora que decidi bancar a cupido.”
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la-islawitxh · 3 years ago
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@la-islawitch​
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la-islawitxh · 3 years ago
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fiyerx​:
❣☆ gostaria de acreditar que tinha cara de quem não daria poder a absolutamente ninguém. porque, de certa forma, foi a promessa que fizera a si mesmo ao final da adolescência, quando jurava que não permitiria que mais ninguém o controlasse de alguma maneira. não que o ponto a lembrança tivesse qualquer coisa a ver com o tom leve de flerte que ambos levavam aquela parte da conversa, e sinceramente, ele não precisava admitir nada. sussurraria algumas mentiras bonitas no ouvido da mulher ao final da noite, se fosse o caso.  “ —— sem príncipes essa noite então.” falou, como se decidisse algo, fazendo clara conexão ao fato de que ele poderia portanto se encaixar nas probabilidades para o que ela buscava pela noite, se tal categoria estava de fora. não era como se Fuego pudesse dizer que sabia o sentimento de ter pais super protetores, no caso, mas sabia o que era ser prisioneiro na própria casa. não conhecia a ruiva muito bem (ou nada bem, por assim dizer), mas no seu caso se optasse por deixar seu teto, durante a escola, então era diretamente para as ruas ou para os orfanatos. e o sistema não era bom com garotinhos imigrantes assustados. o simples pensar o fizera perceber, por alguns segundos, que a timeline daquela realidade não fazia sentido. como ele podia se recordar da infância terrível que tivera, se teoricamente, ele não era aquele menino assustado que passava pelo pesadelo dentro de casa? ou… era? no final da festa, voltaria para qual casa? dormiria em que cama? será que encontraria algum demônio do passado? quase se perdeu naquelas perguntas quando a voz melodiosa o trouxera de volta, a maldição garantindo que De la Mora estivesse bem preso no transe e no encantamento da mulher bonita e atrevida a seu lado. não que, em condições completamente normais, ela não fosse capaz de ter aquele mesmo efeito nele. mas talvez Fuego apenas estaria menos desatento. “ —— combina com você” comentou também, levando o polegar ao rosto onde ela havia beijado e tirando dali a marca do batom vermelho, tal qual seus fios. enquanto dirigia, já sabendo o caminho tanto pelas memórias falsas quanto pela quantidade de vezes que transitara no subúrbio, prestava atenção nos sons escolhidos, que, de algum modo, lembravam mesmo o estilo de música que escutava quando mais novo. “ —— achei que teria de aguentar Taylor Swift ou sei lá o que estão escutando agora. até que essa música é muito boa” reconheceu, impressionado, pois de fato morreria por dentro se precisasse ouvir algum daqueles pop insuportáveis. deu risada com a última fala dela, sobre o disfarce. “ —— não se preocupe. você é pequena, mas eu não duvidaria que faz um estrago.” garantiu, não tanto por qualquer aspecto de sua imagem, mas pelo jeito dela que pudera observar. a viagem foi breve, a casa de Viktor não ficava tão distante dali, e já na esquina da rua podiam se observar inúmeros carros e jovens, bem como ouvir o barulho. depois de estacionar, aproximou-se da ruiva próximo a entrada. “ —— pronto, fresita. está entregue” anunciou, devolvendo também a chave do carro. porque não duvidava que eles se veriam no decorrer da noite, no escuro da festa. com sorte, poderia mostrar o que havia lhe prometido. mas por hora não esperaria que a garota quisesse entrar acompanhada de alguém como Fuego. aquela era uma memória forte de seu ensino médio real. 
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O caminho até a festa parecia passar rápido demais. Isla encarava a janela, olhando o trajeto familiar e riu brevemente diante do comentário sobre seu gosto musical. "Gosto de Taylor Swift, mas também amo essa música. Esse álbum todo, na verdade." disse, por um lado orgulhosa de ter aquele lado seu reconhecido. Era muito eclética em seus gostos, mas quase sempre acabava sendo limitada a alguns deles, como o que estava mais na moda, ou o que era mais feminino. Até mesmo sua mãe a via assim... E bem, Isla era uma garota que exalava a feminilidade tradicional imposta pela sociedade, mas ao mesmo tempo não tanto. Brava, arruaceira, quase incontrolável. Tinha um lado sedento por brigar e violência que escondia a todo custo e descontava em suas músicas mais barulhentas. "Você não faz ideia." sorriu convencida. Tinha quebrado três vidros de um carro com uma chave de fenda naquela semana mesmo, não era alguém com quem se de ia mexer. Mas oras! Seu maldito ex ficava esfregando coisas em sua cara... "Cuidado ao mexer comigo, Fuego. Eu só pareço boba." piscou, finalizando a frase com um sorrisinho cheio de flerte.
A despedida quando chegaram à casa de Viktor, no entanto, a fez olha-lo com ares de desconfiança pela primeira vez na noite. Não por pensar errado dele, mas... Por se dar conta de que continuavam sendo de "mundos" diferentes e que mesmo que quisesse continuar a conversa, entrarem na festa juntos atrairia comentários desagradáveis para ambos os lados. Ainda nem sabia como ele havia ido parar em sua casa! De repente não queria dizer adeus, porém não via outro jeito. As regras sociais da adolescência ainda eram importantes demais para ela. "Obrigada..." sorriu, jogando o cabelo sobre os ombros e ajustando sua pose para o jeito confiante que sustentava. Acenou para o garoto e já estava virando as costas quando voltou, sustentando um olhar quase preguiçoso. "Espera!" começou "Você me deve uma. Quebrei um galho pra você mais cedo e nem sei pelo que foi..." continuou, trocando o peso de perna "Em troca quero uma garantia de que vai me procurar nessa festa mais tarde." estendeu a mão “Devolvo se cumprir sua parte no trato.”
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la-islawitxh · 3 years ago
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loresuwan​:
                 Com a consciência consideravelmente enevoada pelo devaneio, Lorelai só tinha a sensação de que a festa estava rolando, sua moto estava lá e provavelmente alguém a esperava. Conforme os minutos se passavam, as respostas sobre o que devia fazer lhe eram reveladas, o combinado era apenas levar a garota diante de si para a festa, como uma espécie de favor por ter arruinado a roupa de quem a acompanharia. Mas estar de volta aos tempos da escola trazia lembranças vívidas do tempo que Lori era uma adolescente inconsequente e bem menos responsável. A loira não esperava que daria carona para alguém com uma aparência tão boa, aquilo poderia facilmente borrar as linhas entre certo e o foda-se, vamos nos divertir. “Acho que nós duas ganhamos então. Vermelho combina com você.” Sorriu com o elogio, deixando que o olhar descesse pelo vestido mais uma vez. “Acho que posso te prometer isso sim. O que vamos fazer?” Perguntou tocando suavemente o braço alheio entrelaçado ao seu enquanto conduzia Isla até o carro, abrindo a porta para que ela entrasse. “Você tem cara de quem dança muito.”
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"Não vou mentir pra você, dançar é meu negócio mesmo!" riu, de alguma forma lembrando-se de várias festas nas quais se acabava de dançar e até dava alguns vexames. Como eram estranhas aquelas memórias. "E jogar beer pong! Sou muito boa, hein? Podemos fazer uma dupla imbatível!" lhe deu uma piscadela, entrando como se a casa fosse sua passarela. Cumprimentou algumas pessoas pelo caminho, mas não lhes deu muita atenção, já que seu foco inteiro estava em Lorelai ao seu lado. "Aceita dançar comigo?
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la-islawitxh · 3 years ago
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Isla sempre pegava os casos que ninguém mais queria no escritório, o preço de ser a advogada mais jovem e respondona da equipe. Porém, na maioria das vezes, numa cidade pacata como Storybrooke, isso significava divórcios litigiosos complicados, pequenos empresários tentando processar o prefeito, brigas pela guarda de animais de estimação, coisas do tipo. Por isso, ao saber que dessa vez enfrentaria um caso de assassinato, ela precisou de muito sangue frio para não demonstrar fraqueza. A cena do crime era incomum e assustadora, mas a Thomas era curiosa e olhou cada detalhe que pôde, sem interferir no trabalho da polícia. Ainda teria horas e horas debruçada sobre os arquivos para construir um caso que não permitisse que quem cometeu o crime saísse impune. Estava pensando em tudo isso, um copo d'água intocado em mãos, quando ouviu a voz do perito que lhe havia sido apresentado há pouco. "Talvez." respondeu "Acho que foi passional ou vingança... A cena toda me pareceu tão pessoal. Pesquisei aquela frase, é de uma canção. A letra é bem... Profunda." parou para se lembrar de alguns versos "Forever never really felt so right, but if feels so safe when you dig my grave" citou, franzindo a testa de forma que uniu suas sobrancelhas "De fato parece algo bem passional. Pior ainda, coisa de quem gostaria de morrer junto." comentou, com certa casualidade, pensando em sua própria experiência com luto do namorado de adolescência. Era um caso estranho e complicado, mas pelo menos mais interessante do que os que costumava pegar. "Isla Thomas, aliás. A infeliz advogada do pobre coitado."
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@la-islawitch chose ‘thanatos’ for a starter !!
✧ ˚  ·    .  As poucas vezes que Victor havia deixado a fazenda para trás naqueles dias era para trabalhar em cenas de crime, quando convocado. Fazia tempo que não lidava com uma tão séria quanto a que havia analisado naquele momento, coletando as provas dos mais diversos cantos da casa, analisando o ângulo e possível tipo de corte das manchas de sangue espalhadas pelo chão e pela parede. O que mais lhe chamara atenção, no entanto, foram os escritos que encontravam-se ao lado de onde antes o corpo, que já havia sido removido, jazia: you broke a piece of me and hypnotized it, I felt the ashes, saw the phoenix rising. Um poema? Uma mensagem pessoal entre vítima e assassino? Era difícil saber, e ele também não era bom detetive, seu papel na cena era outro. Assim que saiu do local do crime, despiu-se dos equipamentos de proteção e o olhar pousou sobre as várias pessoas ali. Seu colega apontou quem eram e a advogada da vítima foi quem chamou mais sua atenção, parecia tão nova. Imaginou o que ela estava achando da situação. Aproximando-se como quem não queria nada, perguntou. “Acha que trata-se de crime passional? Não me deram muitos detalhes.”, deu levemente de ombros, curioso com a situação num todo.
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la-islawitxh · 3 years ago
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Quanto mais Logan falava, mais Isla se sentia ridícula e out of character dentro de sua própria pele. Não querendo dizer que era imune à desilusões amorosas, mas já havia passado pelo luto de perder (para a morte!) o amor de sua vida duas vezes! Um término não devia ser nada demais. Porém sua eu daquele sonho tinha emoções muito afloradas e por dentro ela se perguntava se aquilo tinha um significado, afinal, como boa feiticeira acreditava em mensagens do universo. Mas teria de pensar nisso depois, por hora ela apenas secou as lágrimas e deu de ombros, recolhendo o que restava de sua dignidade e recobrando a compostura. "Lo... Você está certa sobre ele não ter essa importância toda." suspirou "Só não consigo controlar!" choramingou. Bem essa parte era mais verdade do que ela gostaria. "E não acho que a torcida seja para sempre... No máximo até a faculdade, se é que vou entrar numa equipe universitária." murmurou, de cara feia. Isso era Isla, a versão adulta, expondo seu ponto de vista sobre o cheerleading. Era para ter sido sua vida de fato, seu passaporte para uma grande universidade. Mas isso era passado.
· .   la-islawitch​
Touché. É claro que Logan tinha razão e se a personalidade de Isla não estivesse insistindo em ser insuportável durante aquele maldito sonho, ela mesma teria dito o mesmo. Mas limitou-se a cruzar os braços e fazer uma cara inexpressiva. “Está tão notável assim?” perguntou. Mas claro que estava! Quando era cheerleader fazia aquelas rotinas com a maior facilidade do mundo, mas naquele dia sua cabeça estava em muitos lugares: não conseguia parar de pensar no ex-namorado (que nem sabia quem era!) e nem no que iria vestir pra a festa de mais tarde. Precisava causar uma boa impressão, atrair olhares, mostrar que estava por cima. (outra coisa estranha para a jovem que há anos usava basicamente jeans e camiseta o tempo todo) ”Eu sou uma idiota.” disse dramaticamente “Essa festa de mais tarde… Acho que estou me preocupando mais do que deveria, o que é ridículo. Nunca liguei para essas coisas, mas sei que meu ex estará lá e não quero vê-lo.” respondeu num muxoxo “É besteira, não vou mais deixar isso atrapalhar meu rendimento. Só preciso de uns minutinhos para jogar uma água no rosto.” disse, antes de sair praticamente correndo e chorando do ginásio enquanto mais uma música começava. Ela era tão sentimental aos 16 anos? (Bem… Sim.) E o pior é que o sonho a fazia lembrar do namorado de adolescência da vida real (que nem era tão real assim, mas às vezes ela ainda se confundia com as memórias falsas da maldição) e consequentemente do namorado da Floresta Encantada, duas pessoas que ela jamais poderia ver novamente. Esse pensamento com certeza fortalecia sua cena dramática no corredor.
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Imaginava que sua pergunta era retórica, pois era incabível que achasse que suas queixas passavam despercebidas pelo restante do grupo, sendo que o erro ou a distração de um membro, atrapalhava diretamente o desempenho dos outros. ─── Não é possível que não tenha notado o olhar de todos aqui se voltando a você durante suas reclamações e os erros excessivos que anda cometendo na coreografia. Está mesmo distraída, hein?! ─── Disse com certa impaciência, desejando resolver logo aquela situação, para que pudessem voltar ao treino. Presenciando os dramas vividos pelos jovens naquele sonho, Eilonwy agradecia por nunca ter passado por nada tão supérfluo e desinteressante antes, também torcendo para que aquela trama se tornasse mais complexa logo. Os olhos ameaçaram se revirar com a demonstração de autoflagelamento da outra, mas apenas ao escutar o motivo de seu tormento, foi que seu julgamento transpareceu fisicamente. ─── Ao menos tem a capacidade de assumir que isso é ridículo. ─── Assim como na vida real, aquela versão de Logan parecia não esconder o que se passava em sua cabeça. Contudo, ao ver a garota se afastar aos prantos, pediu uma pausa de cinco minutos no treino e correu para alcançá-la. Mas que merda de música era aquela? Assim que encontrou Isla, a puxou pelo ombro para impedi-la de continuar correndo. ─── É sério mesmo que vai deixar um garoto atrapalhar sua vida desse jeito? Acorda, esses relacionamentos são passageiros, a torcida é para a vida toda.─── Ok, que exagero. Mas, ao menos estava certa ao tentar convencê-la de que um relacionamento amoroso fracassado durante a juventude não era o fim do mundo.
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la-islawitxh · 3 years ago
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cindcrelic​:
“Eu gosto de chegar um pouco antes do tempo.” Para não precisar sair correndo a meia noite. Não sabia o porque daquele pensamento passar rapidamente por sua mente, mas ela segurou a risada assim que sentiu o corpo feminino contra o próprio, a abraçando de volta com um sorriso nos lábios. “Mais perfeito jamais poderia existir.” Assentiu não deixando de admirar ela agora de perto, ainda mais linda do que nunca. “Obrigada, mas acho que nada se compara ao vermelho que parece que é a cor perfeita para você. Acho que nunca teria colocado tal cor em qualquer outra pessoa.” Disse com um tom de voz igualmente admirado, o coração chegando a bater até mesmo mais acelerado por ela, principalmente quando as mãos se uniram. “Vamos nele sim e acho que mal posso esperar pela hora que a gente escapa.” Riu soprado antes de roubar um rápido selar dos lábios femininos. “Vamos?”
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O elogio a fez abrir um sorriso radiante e verdadeiramente feliz. Parecia tão mais sincero vindo de Eva! “Eu digo o mesmo sobre você e azul... Muito princesa!” comentou, visivelmente admirada. Acenou para a própria mãe e saiu puxando a garota para o lado de fora da casa, como se estivessem indo para o baile de suas vidas. Isla sentia algo diferente com a loira, como se pudesse ser mais ela mesma. “Bom, a Jeannie estará pronta para nos levar embora quando quisermos!” disse, referindo-se ao nome do carro, que era uma referência ao seriado Jeannie é um Gênio. Pelo menos aquilo continuava normal no sonho. A ruiva dirigiu mais rápido do que tinha costume, logo chegando à casa de Viktor, que já fervia com o pessoal animado. “Pronta, princesa? Vamos fazer nossa entrada triunfal e dançar a noite toda!”
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la-islawitxh · 3 years ago
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outofthewindow​:
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˙ ˖ ◆     Ao ver que a garota parecia estar num estado pior do que havia suposto, os olhos de Lucien se arregalaram levemente, logo percorrendo o corpo da outra em busca de feridas mais sérias. “Chamem um professor.” Falou brevemente para as pessoas em volta, buscando tomar alimentos atitude que ajudasse a outra naquela situação. Ouvir a voz dela falando consigo, fez que os olhos logo voltassem para ela, atento a qualquer indício de piora ou melhora. “Ei, ei… Eu estou aqui, okay?” Assegurou para a outra com um leve sorriso, buscando amenizar a situação, mesmo que minimamente. O agarrar em seu uniforme, no entanto, foi o sinal que precisava de alerta, não demorando muito para que pegasse o corpo feminino no colo. “Eu vou levar ela para a enfermaria.” Deixou claro antes de sair, esperando que quem havia ficado ajudasse a tomar as providências necessárias para a recuperação da outra. Ao chegar no local, deu o quadro do acontecimento para o responsável da enfermaria, esperando todo o procedimento ser feito no local. Assim que havia sido terminado, se sentou numa cadeira ao lado da outra, aguardando o momento que ela acordasse para ter certeza de que realmente estava bem.
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Não havia motivo para reagir de forma tão efusiva, mas Isla se sentia como se fosse morrer. Oras, quando adolescente vivia tomando quedas nos treinos de torcida e nos jogos de vôlei, o que era uma bolada? Porém ao olhar para o rapaz ela sentiu uma necessidade de ser protegida, o que era muito fora de sua personalidade. Que inferno de sonho insuportável era aquele! Ao menos Lucien era muito bonito e educado e a levou nos braços como se ela fosse uma lady em perigo. Uma vez na enfermaria o procedimento médico pareceu passar num piscar de olhos, como se não tivesse importância alguma. A próxima coisa que ela percebeu foi a presença dele novamente, agora em uma cadeira ao lado de sua maca. “Hey... Você ainda está aqui!” sorriu timidamente “Obrigada por me trazer. Eu estou bem, foi só um susto.” ugh, pra quê tanto drama por uma bolada? acorda pra a vida, Isla! ela pensou “Você é muito gentil.” continuou, desviando o olhar para os próprios pés por um momento “A enfermeira disse que logo vou ser liberada, não precisa esperar se não quiser.”  
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la-islawitxh · 3 years ago
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t1ktok​:
INSPO: Velma sedutora em Scooby-Doo 2
Se Waren fosse mais descuidado do que o que tinha sido ao ir para a tal festinha de Viktor, talvez até pudesse ganhar o troféu de mais trouxa de Storybrooke. Achar que era uma festa à fantasia foi o cúmulo da burrice, mas pelo menos conseguiu disfarçar a vestimenta, mesmo só parecendo um pateta muito bem vestido  - ele tinha ido de Gomez Addams, por isso as calças listradas. O que foio feito por ele foi dobrar as mangas longas da blusa social, assim como desabotoar dois botões da mesma, algo muito ousado até de sua parte ter permitido;  contudo, para não passar vergonha ele fazia de tudo.
Então, ali estava, apenas curtindo com umas batidas de pé no chão e bebida (refrigerante) na mão, até vislumbrar de canto de olho uma figura vermelha no topo da escadaria. Rapidamente seu semblante esmaeceu por surpresa, entreabrindo a boca. Imediatamente começou a escutar a música na cabeça  - ou no recinto? -  e ficou ainda mais confuso.  “Mommy?…”  Parecia morto ao dizer aquilo sem muita emoção. Bom, pelo menos estava encarnado no personagem que havia se fantasiado. Contudo, quando percebeu o que havia dito, rapidamente limpou a garganta e começou a aumentar o tom de voz para disfarçar, querendo tomar a mão dela para que saísse das escadas.  “Olhando nossas fotos do passado, o perigo estava lado a lado e eu não vi…”  Não entendia porquê estava falando assim e logo ali, mas era excruciante a vontade dentro de si de se explicar  - quase que cantarolando no processo.  “Eu entendo tudo isso agora que não tem vilão na nossa história. Eu não vi…”  Abaixou o olhar, esperando que ela compreendesse, mas segurou firme nas mãos dela.  “Estou aqui sem saber o que falar, pra minha vida você estava fora do radar, mas longe de mim vai piorar!”  Confessou por fim, literalmente sem saber o que tinha dado em si mesmo  - e aí arregalou os olhos, fitou ela e ponderou: o que foi isso? Acabou por balbuciar em um tom mais ameno, porém, abafado por conta da música.
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 Mesmo que conIsla não costumava ser tão vistosa, ou descer escadas tão devagar e sensualmente. Não fazia muito sentido que alguém prestasse atenção nela no meio da multidão da festa, mas ela logo reparou no rapaz olhando-a e todo o resto pareceu desaparecer. Não entendeu nada, mas de sua voz escapou antes que ela pudesse controlar, em um tom forçadamente sensual. “Resolver mistérios é comigo mesmo.” e continuou descendo os degraus, até se aproximar o suficiente de Waren. A música havia mudado e parecia acompanhar as falas estranhas dela. A jovem queria perguntar o que diabos estava acontecendo, mas não tinha controle de suas ações. “Baby, você não viu...” respondeu, soltando uma das mãos do toque suave dele para levá-la à própria boca para tentar impedir suas próximas falas “Baby você não viu o que você perdeu...” continuou mesmo assim, mexendo os quadris no ritmo da música que não sabia de onde vinha. “Oh meu Deus!” exclamou, finalmente conseguindo falar algo que queria “O que foi isso? Não estou ententendo nada!” choramingou “Você está me dando um fora? Mas eu nem pedi nada ainda!” disparou, logo se arrependendo do ‘ainda’. Se já era vergonhoso levar um fora, imagina admitir que de fato tinha algum interesse? Logo a pose sensual voltou e ela quis gritar por dentro. Pronto! Agora iria continuar o showzinho ridículo? “Mas 'cê me deixa sem graça, brinca com meu coração e isso é trapaça!” cantarolou, levando o dedo com a unha comprida pintada de preto até o peito alheio antes de andar alguns passos para longe. “Lembro a noite toda nós fazendo fumaça, sempre fico mal quando o efeito da cachaça passa...” subiu em uma mesinha de centro, com a ajuda de dois rapazes aleatórios “Fala a verdade pra mim, meu querubim, tão difícil aceitar o fim, por isso eu vim, pra regar esse nosso jardim quero o teu "sim"...”
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Quando a música deu uma trégua, ela arregalou os olhos e olhou para o rapaz esperando que ele entendesse seu desespero. “Garoto, por favor, me tira desse número musical horrível!”
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la-islawitxh · 3 years ago
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fiyerx​:
❣☆  mais uma vez, esperta. bem, tecnicamente, se fosse mais inteligente, fugiria sem demora daquele joguinho com alguém que gritava perigo. curiosa, sem dúvidas. era outra coisa que ele apreciava na persona que havia desenvolvido com o passar dos anos: gostava de instigar aquele interesse todo. e muito embora nem sempre tinha paciência para lidar com curiosos, Isla não era o tipo de garota por quem se negava os avanços. “ —— me avise quando quiser, e contarei todos os meus segredos.” tudo bem, tudo bem. aquela parte era um mero flerte, um bastante transparente ainda por cima, que a outra com toda certeza leria com o descaramento devido. mas ele precisava equilibrar alguma leveza em toda aquela imagem fechada, não? tentou imaginar a garota presa em casa, sem sucesso. não por não conseguir projetar na mente pais super protetores (ainda que não o fizesse por qualquer experiência pessoal), mas porque ela não parecia deixar que lhe dissessem o que fazer. “ —— bom, rapunzel. não os deixe descobrir então. seria terrível depender de príncipes sem graça para te buscar.” e se Franco tivesse de se assemelhar a algo naquela história, talvez fosse ao dragão. uma ótima piada, considerando seu apelido. perto o bastante, era bom para seu ego notar o momento em que a postura tão decidida e confiante da ruiva vacilou um pouco, deixando claro o seu efeito. verdade fosse dita, ele também ficara um pouco zonzo com o aroma adocicado do perfume. não tinha deixado de notar a mão em seu peito, mas não desviou o olhar do dela, atento. atrevido. e para a realização da mais nova, foi inevitável que o próprio de la Mora desse risada também. ah, se não tivesse bons negócios a tratar na festa, ele não teria problema algum em sequestrar a donzel em perigo e levá-la para a sua torre. se inclinou, para sussurrar em seu ouvido “ —— a noite nem começou. adorarei te mostrar o que ainda posso fazer.” provocou, muito menos como uma frase auto confiante, e mais como um aviso. não que ele fosse o rei da sedução ou qualquer coisa do tipo, mas sabia quais botões apertar. e ficava muito mais fácil ainda quando o seu interesse aumentava exponencialmente a cada fala feminina.  “ —— vamos, fresita” o traficante apontou com o queixo o outro lado do carro, a fim de que ela se sentasse para que ele a levasse. teria aberto sua porta, se houvesse algum instinto cavalheresco nele. mas não era um dos príncipes.  “ —— confiante de que eu não vou, sei lá, te sequestrar? sua mãe não pareceu” fez graça, antes de dar partida no carro na direção da festa.
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“Duvido muito disso. Você não tem cara de quem daria tanto poder a uma garota que pode fazer perguntas demais.” riu “Mas alguns segredos... Pode ter certeza de que vou querer saber.” deu uma piscadela, ciente do flerte e fazendo questão de demonstrar sua reciprocidade. Às vezes era mais direta do que deveria, mas ali considerava que estava sendo na medida certa. “Seria simplesmente horrível. Mudaria minha prisão das mãos de uma pessoa para outra. Imagine ter que avisar ou pedir socorro quando quisesse sair?” dramatizou. Não era sempre que seus pais tomavam medidas tão drásticas, até porque ela era uma boa moça na maior parte do tempo e quando não era fingia ser. Sua mãe apenas não gostava de algumas de suas companhias, como o ex-namorado que foi a causa do primeiro castigo. Além disso, Isla Thomas não acreditava em curfew. Gostava de sair para dirigir no meio da madrugada e ainda que esse passatempo não fosse nada demais, jamais seria permitido pelo pai super protetor. Então a sacada era sua melhor amiga. Ela sabia que o perigo maior morava não nas estradas vazias, mas ali: em rapazes como aquele. A reação dele para seu comentário a fez rir deliciosamente. Era convencido e contido na medida certa, coisa rara entre os garotos que conhecia. Como sempre andava com a elite da escola, ouvia sempre comentários tão metidos que chegavam a ser desinteressantes. Mas ela achava bonito quando uma pessoa reconhecia seu valor e suas características boas. O sussurro em seu ouvido lhe trouxe um arrepio pelo corpo todo, uma antecipação curiosa que talvez devesse ser um aviso de alerta. Estaria se metendo em uma situação de que se arrependeria depois? Ela duvidava. “Ótimo. Me deixou curiosa, hot stuff.” respondeu, usando o apelido cafona como uma brincadeira antes de abrir um meio sorriso e deixar um beijinho casto de batom vermelho no canto da boca alheia. “Gostei desse apelido. Soa bem.” comentou, circulando o carro, os saltos da sandália vermelha fazendo um barulhinho oco contra o piso. Acomodou-se sem cerimônia, cruzando as pernas, ligando o som e procurando uma playlist qualquer para tocar. Era tão boba que ainda gravava CDs com suas seleções favoritas mesmo tendo bluetooth. “Algo me diz que você não vai. Mas se tentar, pelo menos estou no meu carro. Conheço cada problema na mecânica, cada coisinha escondida que possa usar como defesa. E se eu atentar contra você, cariño? Às vezes ser a cheerleader perfeitinha pode ser meu disfarcepara esconder que sou uma verdadeira maníaca.” brincou.
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la-islawitxh · 3 years ago
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CENÁRIO: Storybrooke High INSP.: The Girl Next Door - Like what you saw? (cw: nudez) Com: @t1ktok​
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Isla era muito mais esperta do que parecia e nunca deixava nada barato. Depois de flagrar o vizinho espiando a janela do seu quarto enquanto ela se trocava (mesmo sem saber se ele o fazia de propósito ou se havia sido apenas uma infeliz coincidência) ela o fez sair com ela para lhe ensinar o caminho até uma loja, fingindo costume e simpatia para os pais do garoto. Porém uma vez sozinhos em seu carrinho roxo, ela deixou de disfarçar. “Gostou do que viu?” perguntou, arqueando as sobrancelhas, a expressão irônica e claramente brava. “Você sabe do que estou falando, não se faça de desentendido.”
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la-islawitxh · 3 years ago
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Ela não evitou o sorrisinho discreto ao ouví-lo cumprimentar sua mãe. Não deixava de ser uma cena engraçada; Isla já havia vivido tantos anos, em tantas vidas, e ainda assim a progenitora continuava falhando em sua missão de fazer a filha ter boas companhias (na concepção antiquada dela, claro). Enquanto Isolda ela era uma adolescente de espírito livre e rebelde e enquanto Isla... Era pior ainda. Lá fora ela relaxou mais, deixando o riso aberto correr solto com aquela fala clichê do rapaz. "Oh! Ok, não quero morrer ainda, então vou fingir que eu sou a única causa da visita. Pelo menos por enquanto." deu uma piscadela atrevida. Por mais que parte dela tivesse a memória distante de que era muito difícil matá-la (cortesia de Merlin, é claro), não fazia sentido falar sobre isso. Diante da pergunta ela pensou por um instante, voltando o olhar para a casa suburbana bem cuidada onde tinha vivido a vida inteira, o típico lar onde se vive de aparências. "Definitivamente. Mas seria mais extrema que isso... Provavelmente me trancaria no quarto. Sorte a minha que a torre da princesa tem janelas que facilitam a entrada e saída." deu de ombros enquanto girava os olhos,aborrecida com a prisão imposta pelos pais. Não sabia se deveria estar dando aquela informação à alguém que não conhecia tão bem, mas a atração era sempre seu calcanhar de Aquiles. Se considerava uma jovem inteligente, mas quando se interessava por alguém... Deixava a prudência de lado. E se não bastassem os olhares que lançava ao De la Mora, a aproximação súbita do corpo masculino fez com que ela perdesse a compostura. Não era apenas os ares de bad boy, mas a maneira educada e ousada com que ele se portava, tão natural que deixava claro que aquela era apenas sua personalidade e não um artifício calculado para conquistar. Era um garoto muito bonito, mais atraente ainda com o timbre de voz baixo, o sotaque e todas aquelas tatuagens. A Thomas o olhou por alguns segundos, ligeiramente boba e frágil, duas características que ela não se permitia na vida real, mas que cabiam em seu eu adolescente. "Ficaria decepcionada se não guardasse essa informação." respondeu quase num sussurro, depois de piscar algumas vezes "Por favor." disse, deixando um riso baixo escapar ao notar que no impulso havia levado a mão ao peito dele sem nem notar. "Você é bom nisso! Deixar uma garota com as pernas bambas antes mesmo de chegar na festa? Perigoso." admitiu, o riso tornando-se mais alto "Nem sei se ainda quero ir."
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la-islawitch​:
Isla era uma boa moça. Sua mãe sempre lhe advertida sobre os tais garotos maus e sobre as coisas erradas que eles ofereciam. Mas ela não era imune ao charme de um bad boy, ainda mais um que via pelos corredores da escola e sempre demorava o olhar. Claro que conhecia Fuego, todo mundo em Storybrooke High sabia quem ele era! Não fazia ideia de como ele havia parado em sua casa e o olhar de sua mãe para ele era bem desconfiado, então ela decidiu atuar e lhe dar cobertura. O comentário dele para si, no entanto, fez com que seu corpo esquentasse levemente. Agora sim a festa parecia mais interessante! “Hola Chico! Achei que fosse me encontrar só na casa do Viktor…” mentiu, terminando de descer as escadas e se aproximando do rapaz. Era inevitável abrir seu sorriso mais sedutor diante do novo elogio. Seu pouco espanhol a fez demorar alguns segundos para entender o apelido, mas valeu a pena e ela sorriu ainda mais radiante quando comoreendeu. Então num passe de mágica sua expressão de tornou inocente ao olhar para a mãe que havia se sentado no sofá da sala de estar ali perto. “Mamãe, esse é o Franco! Te falei que ele iria comigo hoje… Acho que você esqueceu.” continuou a mentira, aproximando-se da mulher para beijar-lhe o topo da cabeça. “Mande um beijo ao papai, sim? Volto na hora de sempre.” completou, antes de voltar-se para seu acompanhante e guiá-lo para a saída.
Uma vez lá fora ela deixou escapar uma risada sonora. “Me conta, de verdade, o que estava fazendo nessa vizinhança suburbana?” perguntou enquanto caminhavam até seu antigo carro roxo. “Sei que sou apetitosa, mas duvido que seja motivo suficiente… Não que esteja reclamando, pode me buscar quando quiser.”
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❣☆  “ —— boa noite, dona.” Fuego cumprimentou a mãe da garota com um inclinar da cabeça, as mãos nos bolsos conforme recebia o olhar desconfiado que já era de costume. era exatamente o mesmo olhar que todos os suburbanos o dedicavam quando esbarravam em sua figura. quando era mais novo (de verdade), aquilo o incomodava. suas raizes e seu status social causava todo aquele estranhamento, e um mini Franco um dia havia odiado a atenção negativa. nos dias atuais, no entanto, já não ligava mais. era comum. até mesmo incentivado por ele com sua carranca, suas tatuagens, seu comportamento misterioso. não se atreveu a falar muito, deixou tudo nas mãos da ruiva que parecia ter pensado rápido o suficiente para entrar no jogo do De la Mora. não que o surpreendesse, Isla sempre pareceu muito esperta. tanto que, quando finalmente foram para o lado exterior da casa, a pergunta foi certeira. Franco deu risada. “ —— se eu te contasse teria que te matar” era uma piada, sim, mas não tão longe da realidade. haviam informações sobre o ofício do homem que podiam sim colocar a outra em perigo. ele continuava caminhando na direção do carro com a moça, arqueando uma das sobrancelhas com sua última fala. “ —— ah, é? e o que sua mãe acharia se me visse frequentando su barrio mais vezes? posso apostar que imploraria para a sua garotinha de ouro ficar longe do garoto problema” comentou, parando somente quando já perto demais do automóvel. Isla sabia que ele não estava ali por ela, mas isso não o impediu de levar a mão até a cintura feminina e a puxar para perto, com o sorrisinho malicioso em sua expressão. “ —— vou manter isso em mente. que posso te buscar quando eu quiser, quero dizer” explicou, em um tom de voz mais baixo pela proximidade. “ —— quer que eu dirija, señorita?”
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la-islawitxh · 3 years ago
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No instante em que ouviu a voz de Eva foi como se tudo fizesse sentido. Claro! "Eu achei que ainda não estivesse na hora!" justificou abrindo um enorme sorriso antes de descer o restante da escada praticamente correndo e abraçar a outra. "Achou certo, Ev. Somos um casal e ainda por cima o mais lindo da festa." Isla disse, convencida, jogando o cabelo por trás do ombro como se de fato fosse muito metida. "Você está tão linda! Azul combina muito contigo... Realça tanto seus olhos..." elogiou, com o tom de voz admirado que somente alguém encantado consegue fazer. "Vamos no meu carro mesmo?" perguntou, já tomando a mão da loira com a sua "Espero que essa festa esteja incrível. Mas se não estiver, nós escapamos." riu baixinho.
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la-islawitch​:
CENÁRIO 02 INSP: SHE’S ALL THAT - THE NEW LANEY BOGGS
Isla só queria sair logo de casa e ir para a festa de Viktor (… mesmo que não soubesse exatamente por que raios estava indo), porém como em vários momentos daquele dia bizarro, assim que ela colocou o pé no primeiro degrau da escada da casa de seus pais, uma música começou a tocar. Ugh, universo! Sixpence None The Richer? Podia ser mais clichê?! ela pensou, enquanto descia em câmera lenta, o rosto corando por conta de toda aquela atenção voltada para si. Lógico que usava um vestido e sapatos vermelhos e ao olhar para baixo ela se deparou com Muse, ainda que não fizesse ideia do que aquela pessoa fazia ali. “Hey?” cumprimentou hesitante, tentando não deixar clara sua confusão “Não sabia que você estaria aqui.” 
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Muita coisa daquele dia não estava fazendo sentido em sua cabeça, mas ainda sim Eva estava tentando levar ele calmamente sem se preocupar, pelo menos até ir parar numa casa que não reconhecia e muito pessoas que não conhecia. Então ali parada usando seu vestido azul marinho, a loira não entendia muito bem o que estava acontecendo até seu olhar pairar na ruiva descendo as escadas e as coisas de repente parecerem certas demais. Um sorriso surgiu nos lábios róseos ao se aproximar dos pés da escada. “Como não sabia que seu par de hoje estaria aqui?” Questionou ao estender a mão para ela. “Achei que nós iríamos juntas como um casal.”
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la-islawitxh · 3 years ago
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"Um dia muito estranho, não é? Parece até que tem alguém escrevendo minha vida." brincou, embora tivesse um fundo de verdade. Conhecia o garoto de vista e não sabia como ele tinha acabado sendo seu par, nas o gelo tinha sido quebrado e Isla agradeceu mentalmente por isso. "Você é britânico?!" perguntou, animada. Parte dela quis dizer 'eu também!', mas só sabia disso por estar acordada da maldição e a Inglaterra como ela se lembrava nem existia mais. "Minha família é originária de lá, gosto muito da cultura." contou, o que não era de todo mentira. Olhou em volta, vendo as pessoas dançando e se divertindo, e se deu conta de que já que estava ali, não fazia mal se misturar. "Dançar é uma ótima opção! Vi umas meninas falando mal do ponche, mas um cara do time trouxe uma garrafa de Peach Schnapps. Se tiver suco de laranja na cozinha consigo fazer um Fuzzy Navel muito bom!" tagarelou, por um momento sentindo vergonha de falar demais. "Desculpa o falatório. Não gosto muito dessas bebidas de festa..." nem tenho mais idade para ponches batizados e cervejas ruins servidas em kegs, completou mentalmente. "Qual seu nome aliás? Que falta de educação minha não perguntar antes!"
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la-islawitch​
Ali estava uma situação estranha. Ainda que o garoto demonstrasse estar a vontade em suas ações e cortejos, sua expressão deixava claro seu desconforto. Será que assim como ela ele também estava sendo obrigado a agir de formas estranhas? Talvez fosse uma espécie de sonho compartilhado… Já tinha ouvido falar de coisas do tipo, mesmo sabendo que eram raras. “Oh!” ela exclamou diante da resposta inesperada e que não combinava com as ações de nenhum dos dois. “Eu também! Sério, preferia qualquer outra coisa… Mas sei lá, sabe quando algo te faz sentir que você tem que ir para algo?” jogou verde para ver se descobria mais alguma coisa. “Obrigada!” disse de pronto, surpresa com o elogio e achando fofo o rubor dele. “Você também está ótimo, um perfeito cavalheiro.”
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Assentiu com a resposta dela e sorriu um pouco mais aliviado, talvez estivesse ganhando espaço ao que queria ali, um pouco de conforto naquele ambiente no qual ele nem sabia como se portar. “Eu senti a mesma coisa, como se alguma coisa estivesse sendo preparada pra mim” Olhando a volta e percebendo que já não chamavam tanto a atenção assim, se aproximando um pouco mais dela e não deixou de sorrir sem jeito pela forma como recebeu o elogio de volta. “Eu agradeço de verdade, educação britânica” De quando? Quer dizer, nem mesmo parecia ter a idade que deveria em uma escola, era como se seu corpo maduro estivesse preso a uma realidade que não combinava com absolutamente nada ali, quase como a maioria dos filmes de adolescentes. “Você quer dançar ou beber alguma coisa? Talvez assim a gente consiga se sentir mais a vontade”
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