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Love’s Life Playlist
01. Sobre o amor. Souvenir - dePresno: Steal yourself a souvenir. And I'll close my eyes. And never tell. essa música não fala de um amor de lovissa apenas, mas todos eles, que já passaram e que passarão. ela é uma garota que demora para se apaixonar, mas quando acontece, ela é tão intensa, entrega tudo o que tem. guarda uma coisa, um pedacinho daquela pessoa sempre consigo.
02. Sobre a mente. Panic Room - Au/Ra: I'm ready for the worst. So frightening, face whitening. Fear that you can't reverse. Hiding under goose down. For your nightmare to begin. as vezes ela só se sente dentro de um quarto do pânico, onde não importa o que aconteça, ela não consegue abrir a porta. é como se a própria cabeça de lovissa fosse esse quarto do pânico, que ao invés de manter os monstros lá fora, os tranca dentro de sua mente, fazendo com que todos seus pensamentos a noite sejam apenas um pesadelo bagunçado do qual nunca consegue escapar.
03. Sobre a família. Cradles - Sub Urban: I love everything. Fire spreading all around my room. My world's so bright. It's hard to breathe but that's alright. uma marionete. vez ou outra se sente uma maldita marionete, sorrindo por fora mas por dentro gritando, como um bebê em seu carrinho, enquanto seu quarto pega fogo, sem ajuda. se sente tão desesperada na própria casa, que nas férias, não volta. nunca volta.
04. Sobre os amigos. Believer - Imagine Dragons: I was broken from a young age. Seeing the beauty through the Pain! Send a prayer to the ones up above. All the hate that you've heard. Has turned your spirit to a dove. lovissa é uma lutadora. e ela é exatamente assim com seus amigos também. é aquela pessoa que está sempre com pensamentos positivos, e acaba se sacrificando se precisar, para salvar quem ama. não tem medo de falar o que precisa, nem apontar o dedo quando é necessário. apanhou mais do que gostaria, mas se isso significa que ela salvou ao menos uma vida, então foi suficiente para ela.
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digite 4: para roosa saber sobre o negócio da familia de lovissa e gritar com ela no corredor ou no pátio, acusando-a de maus tratos também.
ela só estava cuidando da própria vida no corredor. só isso. só queria chegar a próxima aula em paz, mas ouviu alguém gritar seu sobrenome, e instantaneamente seus olhos azuis se voltaram a voz feminina não muito longe de si, um tanto assustados. ❝ tudo bem? ❞ perguntou, se aproximando um pouco de quem a chamara assim tão... agressivamente.
@vampirskiold
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mais uma noite e lovissa não conseguia dormir. na verdade, chegou a pegar no sono uma primeira vez na noite, mas o pesadelo que veio em seguida a fez desistir de tentar dormir e por isso calçou os sapatos e uma roupa quente, e saiu do castelo, a procura de ar. por mais que a roupa a deixasse quente, o ar gelado no rosto era tão agradável que a acalmou. mas por alguma razão, o ar estava gelado demais, e continuou ficando mais gelado a cada segundo. aquilo não parecia bom, tratando-se de durmstrang. virou-se então, afim de ir embora dali, mas assim que se virou viu a figura escura na sua frente. um suspiro de susto escapou de seus lábios, e ela congelou. love sabia produzir um patrono, mas sua memória feliz era com seu irmão, e ele estava morto. a memória feliz se tornara triste, e tão logo que ela pensara nisso, o dementador atacou. não durou muito, graças a garota que a salvara alguns segundos depois. assim que foi largada pelo dementador, viu o cavalo azul prateado atacar a criatura, que foi embora, e seu corpo gelado foi segurado pela dona do patrono, enquanto sua respiração tentava voltar ao lugar ❝ o que? ❞ seus olhos claros fitaram em volta, em procura do dementador, mas seus pés não conseguiam se mexer tão já. ela tentou se acalmar, assentindo ❝ ta, é ❞ murmurou, enquanto começava a andar em direção ao castelo, e só quando estavam já lá dentro, ela soltou o corpo e se sentou no chão, encostada em uma parede. fitou sua salvação, a respiração mais estabilizada agora ❝ muito obrigada, eu... eu acho que me desesperei. não sei o que aconteceu ❞
Protocolo de inters - 002 With @l0vissa
Rayna estava voltando da floresta, havia ido pegar algumas ervas para a aula de poções, não era uma grande fã de poções, conseguia se virar é claro, tinha uma reputação a zelar, mas a bruxa preferia resolver tudo que podia com feitiços do que preparar poções.
Estava voltando para o castelo quando avistou um aluna de frente para um dementador, a criatura vinha em sua direção mas a mesma não esboçava nenhuma reação, a Vulchanova estava em uma distância considerável então saco a varinha e começou correr em direção a outra bruxa afim de ajuda-la. Não conseguia ver se o dementador já tinha começado a sugar a aluna, quando se aproximou o suficiente balançou a varinha mentalizando o seu primeiro protesto organizado e bem sucedido e conjurou o feitiço. “Expecto Patronum” um feixe de energia azulada com um tom prateado saiu de sua varinha tomando a forma de cavalo que cavalgou em direção da criatura, já próximo o cavalo empinou desferindo um golpe com as patas dianteiras contra o dementador o jogando para longe. Rayna correu até a menina envolvendo-a com o braço apoiado em seu ombro. “Você está bem? Vem vamos para o castelo ele pode voltar”
#nao tava deixando eu rebloggar sos#tava dando aquele reblog automatico toda hora que oooodio#mas agora foi#ravulch#vamo que vamo#ta lindo <3
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cvrsedboy:
Kristján tinha um péssimo defeito: a incoveniência. Teve uma criação muito transparente e por isso tem certa dificuldade de entender os limites da própria liberdade e a fronteira para com o espaço alheio. Por este motivo não notou que poderia estar sendo invasivo perguntando à moça coisas pessoais. Afinal, não era porque ele tinha decidido - mesmo que sob efeito do álcool - contar algumas coisas que a garota tinha a mesma obrigação. Apenas se deu conta quando a voz dela pesou, as palavras trouxeram este peso. Por um momento o tempo parou e os olhos roxos do islandês fitaram profundamente a garota loira. Havia ternura em sua feição, um instinto um tanto protetor que geralmente tinha com sua irmã mais nova. Esperou que ela terminasse e levou sua mão até a dela, entrelaçando os dedos gentilmente em um ato de cumplicidade. Não haviam “meus pêsames” que acalentasse a dor de perder um ente querido. - Nem sempre a família é nosso porto seguro, muitas vezes é mais nossa âncora. - ele exclamou metaforicamente dizendo que era algo que os prendia ao concreto e as expectativas. - é uma pena que isso tenha te acontecido e eu te entendo… como é carregar consequências de outras pessoas. - a última parte saiu mais como um sussurro e de repente ele se levantou. - Bom, já que não dormimos tão bem sozinhos e nossa conversa está… próxima? - ele não sabia que palavra definir o que tinha acontecido. Era como se tivessem tomado uma veritasserum, ou estivessem sob efeito de algum feitiço que os enlaçou para falar de suas mais profundas angústias. Mas no fundo ele sentia o que era, realmente acreditava que Lovissa era uma luz enviada pelos deuses, e agora esperava poder retribuir pelo menos clareando uma noite. - quer se deitar comigo? Prometo que me comporto. - ele sorriu para a menor e havia sinceridade em suas palavras.
ela deu um risinho enquanto assentia ❝ sabe... é engraçada a sua visão de âncora. quase todo mundo acha que uma âncora nos faz bem. coloca nosses pés no chão e nos faz ficar controlados. mas eu concordo com você. só nos prende em uma coisa que não nos pertence ou que não merecemos ❞ a verdade era que mesmo antes, mesmo quando seu irmão estava vivo, ela não podia dizer que tinha alguém que a entendia. o mais velho sempre concordou com os pais e fora cego aos problemas que aquilo lhe causada. de repente a visão de âncora que kristjan descrevera fazia todo o sentido. os pais dela ancoraram o filho mais velho com eles, e cada vez mais o levaram para baixo, até que o mar subiu e ele se afogou nas merdas da família. os pensamentos dela pausaram quando krist levantou-se, fazendo com que as mãos que estavam antes entrelaçadas se separassem e ela sentisse falta do toque, que era consolador. os olhos claros dela seguiram ele, porém, e o sorriso se abriu novamente com a proposta. parecia confortável, diferente de dormir sozinha. assim que ficou de pé, sua mão procurou a dele, segurando-a novamente na sua ❝ parece uma ideia promissora. mas só porque prometeu se comportar ❞ ela riu baixo, os olhos azuis desviando para o baile, que ainda corria a todo vapor. ela não pensaria duas vezes, porém, para deixar a festa e ir se deitar ❝ minha colega de quarto foi transferida semana passada. então sou só eu no dormitório. pode ficar com a cama dela. podemos juntar as duas. aí você afasta meus pesdelos e eu afasto os seus para você ❞
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digite 8: para a sua char ser a partner em crime de lovissa quando querem assaltar a cozinha e pegar umas guloseimas para ficarem acordadas até tarde no dormitório uma da outra. (for female )
❝ olha, me escuta. vai ser bem fácil, ok? já fiz isso algumas vezes. mas para dar certo, precisamos ir e conseguir voltar até o toque de recolher. você já ficou lá fora no corredor depois do toque? u-hu, eu não quero ter essa experiência de novo ❞ reclamou, e assim, puxou a garota consigo, em direção as cozinhas.
@dragon-nina
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digite 2: para astra ficar perguntando incansavelmente para lovissa sobre animais fantasticos, por curiosidade.
love arrumou seu material de poções e estava quase saindo da sala quando ouviu o chamado do professor. ela sorriu, assentindo e lhe pedindo um minuto. se despediu da colega e dupla da matéria, e terminou de arrumar o seu material, pegando-o e levando-o para a mesa mais próxima do professor, pousando todo o material ali, para não ter que ficar carregando -não sabia o quanto duraria a conversa, e nem sobre o que se tratava, na verdade ❝ sim, professor grimm? ❞
@a-stra-man
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lovissa carregava aquilo na mochila desde que o ano começou, e a cada dia que passava parecia que pesava ainda mais. mas ela sabia que não era o objeto, e sim o dono que a desolava. suspirando, seus olhos claros distinguiram os dele de longe -e como não podia? ainda sim, ele era lindo. sempre foi. em passos lentos e com toda a paciência do mundo, ela se aproximou e chamou a atenção dele, estendendo o objeto na direção de axel, um sorriso fino nos lábios ❝ estava em casa. achei melhor te devolver ❞ comentou. era estranho falar com ele, mas era ainda mais estranho achar uma coisa pessoal dele e mantê-la consigo, ou em sua casa.
@axelrose
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digite 1: para lovissa sair machucada da aula de duelos e seu char se oferecer para cuidar dela
lovissa estava praticamente sem ar. aquele último feitiço fora demais, e ela nem sabia o que o adversário havia feito nesse último golpe. ela caiu no chão e fez um sinal de rendimento, e então o grupo adversário aplaudiu e comemorou a vitória oposta. lovissa saiu com dificuldade do tablado de duelos, e quase imediatamente fez menção de sair da sala. um de seus colegas tentou pará-la, mas ela puxou o pulso que ele havia segurado e saiu dali, em direção ao banheiro. era péssima em duelos, e essa matéria era a única que seus pais se importavam e queriam que love fosse boa. todos os anos ela era muito cobrada e todos os anos falhava e era lembrada que era a filha fracassada do casal. bem... ao menos não tinham mais com quem lhe comparar, agora que seu irmão havia morrido, por um erro idiota dos progenitores. lovissa enxugou as lágrimas dos olhos quando percebeu que havia sido seguida, porque mais alguém entrara no banheiro, pouco tempo depois dela.
@kirac
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digite 5: para o familiar de lovissa ficar bicando romane no jardim, porque por alguma razão quer que lovissa converse com o char.
❝ o que? lily! ❞ lovissa saiu andando atrás da coruja branca. era muito raro o bicho acompanhar a garota do lado de fora do castelo, no sol. mais dificil ainda era a coruja das neves não se comportar, mas por alguma razão, estava inquieta, e nenhuma explicação saía do bico da coruja. quando uma garota com cabelos morenos passou perto das duas, a coruja voou até a garota e começou a bicar-lhe a roupa ❝ lily, não! ❞
@deusmelievremont
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doidadepetra:
o humor de petra não era muito facilmente abalado. adorava literatura e tinha instantaneamente gostado da proposta de projeto apresentado pelo professor. ouviu a sua dupla reclamar e apesar de entender o seu lado, a animação tomava conta de seus pensamentos muito mais do que o fato daquela não ser uma tarefa fácil. ter a oportunidade de encenar algo era sempre uma honra para a leitner. ❝ — acho que damos um jeito !! ele comentou que teríamos mais três aulas para fazer isso, ou seja, três semanas. nada é impossível, love, kom igjen¹! ❞ — tentou tranquilizá-la e animá-la. ❝ — por que não começa me falando alguns poemas que você gosta ?? podemos nos encontrar na biblioteca umas duas vezes por semana para ver isso, o que acha ?? ❞ — propôs.
bufou de todo jeito, levantando-se e ficando sentada ao lado da ruiva ❝ o seu otimismo as vezes me assusta ❞ ela riu, balançando a cabeça negativamente ❝ ok, duas vezes por semana está ótimo. mas eu preciso te dizer, eu não conheço poemas, e minha mãe lia jornal para mim quando eu era pequena, não livros infantis ❞ deu o veredito, cruzando os braços ❝ tem alguma ideia de poema ou teatro que poderiamos fazer? ❞
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cayln:
A pele deveria estar quente ao toque por causa do rubor que a raiva espalhava em sua face, em seu pescoço, nas pontinhas das orelhas. Contudo, aos poucos, ia se acalmando. Cayleen sentia-se mais tranquilo agora, os membros pesavam como reflexo do efeito da poção com os músculos mais relaxados. Não apresentava mais a postura agressiva de antes. ’ —— Obrigado.’ agradeceu mais levemente com a menção de estar devidamente cuidado. Se deixado por conta própria, o islandês teria seguido sem se preocupar em fazer os cuidados necessários. ’ —— Não deveriam ser poucos. Ninguém deveria ouvir aquelas atrocidades por conta de algo que não está em seu alcance mudar, muito menos por ser quem é.’ suspirou frustrado, cruzando os braços contra o peito. ’ —— Os professores não fazem nada sobre isso?’
ela assentiu, mas os olhos caíram para o chão, sem saber ao certo como poderia falar algo e não deixá-lo mais irritado ❝ durmstrang é muito tradicional. tradicionalmente pura, também. estão acostumados com o purismo. incluindo os professores. a maioria não gosta que isso está mudando. os poucos que defendem os mestiços e nascidos trouxas, são vaiados ou prejudicados de alguma forma. não é algo oficial, mas conseguimos ver que isso acontece de um jeito ou de outro ❞ disse, recolhendo a mão e buscando alguma coisa para que ele pudesse enxugar o rosto, estendendo a ele ❝ alguns ainda conseguem fazer alguma coisa. outros nem querem. e outros ainda fingem que nada acontece ❞ ela sorriu, os olhos dela focando nos igualmente claros dele ❝ eu sei que falei que é uma atitude nobre a sua. mas precisa ter cuidado para não acabar se machucando muito ❞
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cvrsedboy:
Foi inevitável não fechar os olhos ao sentir o toque delicado em seu rosto. Era reconfortante ter uma compreensão da forma que Lovissa estava lhe oferecendo e antes que pudesse responder a qualquer outra perguntar decidiu agradecê-la. - Obrigada por estar aqui, e vocês também. - ele olhou para cima como se estivesse clamando aos deuses para proferir sua gratidão. E negou com a cabeça a primeira fala dela. - Eu gosto da minha aparência, mesmo com todos hematomas. Só não gosto de revelar e ficar respondendo à perguntas de porque sou tão fodido. - ele não poupou a última palavra para que pudesse dar ênfase ao sentimento de revolta que as vezes o esmagava. Ele levou a mão até a dela dando um leve apertão para retribuir o carinho. - Já ouviu falar de hemofilia? Minha predisposição para ferir-me é como isso. - tentou explicar de uma maneira mais clara e desta forma respondeu de forma velada: sim, ele tinha medo de se ferir mais. Era como se sentisse que seu corpo é de vidro, prestes a estilhaçar. - Dizem que familiares são como alter-egos então… quais seus motivos? - questionou a loirinha sobre o porquê dela também não dormir. E ele apenas revelou um sorriso estreito, mas muito sincero. As íris roxas cruzaram com as íris claras da moça agradecendo toda a cumplicidade.
lovissa apenas sorriu em resposta ao agradecimento dele. assentiu para a pergunta dele sobre hemofilia. sabia que existia, mas nunca havia ouvido que alguém realmente tinha alguma coisa parecida com isso. agora, ele virou a conversa para si e ela suspirou. ele já havia entregado tanto de si, seria quase injusto que ela não se abrisse para kristjan, já que ele havia contado um segredo que claramente pouca gente sabia ❝ eu... ❞ franziu o cenho. na sua casa, ninguém falava sobre isso em voz alta. era como simplesmente nada tivesse acontecido, e talvez fosse porque a culpa era completamente de seus pais ❝ meu irmão morreu nas férias ❞ soltou, rapido, como se tirasse um curativo ❝ morreu enfiado nos negócios da família. por causa dos negócios da família. morreu fazendo o que meus pais queriam que ele fizesse ❞ ela não se orgulhava da família ser a número um no tráfico de criaturas fantásticas, e prometera nunca entrar nisso. sempre disse para que seu irmão fugisse quando pudesse, mas ele não chegou a ter uma chance ❝ quando durmo, eu sonho com ele, então muitas vezes prefiro só não dormir ❞ completou, respondendo a pergunta dele. ela acabava ficando acordada até muito tarde, quando ficava tão cansada, que se finalmente pegasse no sono não teria condições de sonhar.
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digite 6: para o professor maluco de literatura ter colocado love e seu char como uma dupla, e agora eles precisam fazer um teatro com um poema escolhido por elxs.
❝ eu não acho que vamos conseguir entrar em um acordo nem em qual poemas vamos usar para ensenar. quanto mais fazer um teatro inteiro! quanto tempo precisa ter o teatro, ele disse? aquele professor é maluco! ❞ lovissa só sabia reclamar. ela amava literatura e geralmente não via problema nenhum nas lições que precisavam fazer -nem nas mais loucas ideias do professor- mas dessa vez ela bufava por não poder escolher a dupla. não que ela tivesse problemas com a outra garota, porém. love só... não era boa em teatros. nem em poemas. nem em nada que precisasse fazer na frente da turma.
@doidadepetra
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starter call. coloca o numero do plot + o @ do seu char! sem repetir os números pleeeease.
digite 1: para lovissa sair machucada da aula de duelos e seu char se oferecer para cuidar dela
digite 2: para o seu char ficar perguntando incansavelmente para lovissa sobre animais fantasticos. a familia dela trafica animais, e ela conhece/já viu um número extenso deles. seu char pode saber disso e ficar muito interessado (pode ser um char que quer entrar para o ramo, ou que repudia e quer juntar forças com lovissa para parar o trafico)
digite 3: para seu char ficar machucado em um duelo, e estar se escondendo porque não gostou de ter perdido.
digite 4: para seu char saber sobre o negócio da familia de lovissa e gritar com ela no corredor ou no pátio, acusando-a de maus tratos também.
digite 5: para o familiar de lovissa ficar bicando seu char no jardim, porque por alguma razão quer que lovissa converse com o char.
digite 6: para o professor maluco de literatura ter colocado love e seu char como uma dupla, e agora eles precisam fazer um teatro com um poema escolhido por elxs.
digite 7: para seu char ser o ex namorado de lovissa, e ter ficado um tempo sem se falar, mas agora por alguma razão, precisam. podemos combinar se terminaram por bons ou maus termos. ( for male)
digite 8: para a sua char ser a partner em crime de lovissa quando querem assaltar a cozinha e pegar umas guloseimas para ficarem acordadas até tarde no dormitório uma da outra. (for female )
#só pensei nisso#é#mas dps eu juro que penso em mais#caso fique alguem de fora#se quiser tbm pode vir no chat que pensamos em outra coisa junto!#starter
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cayln:
Demorou apenas alguns segundos para aceitar a oferta da mão alheia e se levantar, soltando um suspiro pesado. As pernas obedeceram com um certo pesar, estava hesitante pois a poção realmente conseguira derrubar suas barreiras, Cayleen já não sentia vontade de distribuir socos de graça. Nem gritar com pessoas inocentes. ’ —— Me desculpe por ter gritado.’ pediu. Estava praticamente mudando da água para o vinho, mas com aquela quantidade ingerida, não se surpreendia. ’ —— Um idiota reclamou sobre uma mestiça, ela ficou sem graça e eu retruquei. Ele não gostou muito de ser confrontado, ao que parecia.’ Murmurou. Encostando-se no balcão da pia, inclinou-se um pouco para ajudar a garota a ter mais facilidade em limpar o ferimento.
ela estranhou a mudança repentina do garoto em relação a ela. foi inevitável ela lembrar-se de lobisomens. já havia visto alguns bem de perto, e também mudavam da água para o vinho de repente, quando conseguiam voltar ao controle ❝ tudo bem... ❞ ela aproveitou e passou a mão pelo rosto dele inteiro, umedecendo. ela terminou de limpar o rosto dele, e depois fez mais um feitiço que ajudava na dor ❝ vai ficar novo em folha agora ❞ murmurou, e depois ouviu o porque dele ter entrado na briga, em primeiro lugar ❝ é uma causa nobre. poucos teriam a coragem ❞ disse, sorrindo ao ouvir o sotaque do outro, por mais que soubesse que o próprio sotaque finlandês também fosse pesado.
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kirac:
Kira percebeu que a menina Lovissa também havia se assustado, então gargalhou. Fez um charme balançando a sua varinha pelo ar enquanto ainda mantinha os olhos na garota à sua frente, de forma extremamente dramática. “Normal as pessoas se assustarem ao me verem no escuro com a varinha em mãos. Os Rasputin são temíveis e disso eu tenho plena certeza, já vivi o bastante para saber e perceber. E quando mistura uma Rasputin com um Coppola, o espetáculo é garantido” Kira disse e soltou mais um riso. Talvez Lovissa se incomodaria ao ouvir sobre a família de Kira, pois era conhecida por sua crueldade e falta de compaixão em pontuais ocasiões, porém Kira não queria isso, não naquele momento. “Não consigo dormir. E você?”, ouviu Lovissa responder e então balançou a cabeça positivamente, apertando os lábios e sussurrando “eu também não consigo” mas, logo em seguida, Kira deu outro sorriso. Ela odiava parecer frágil. Para contornar a situação, perguntou: “Quer fazer algo? Falar mal de alguém? Eu poderia passar horas falando daquele garoto que veio da França. Qual é mesmo o nome dele? Cayle? Cayte? CAYLEEN?”
@cayln
lovissa achou a ruiva prepotente e muito orgulhosa, mas não a julgava por isso. não era porque ela própria não tinha esse sentimento sobre a família, que mais ninguém poderia ter. por isso, apenas riu a frase dela, balançando a cabeça negativamente e se aproximando da outra. ❝ para mim, quem diz que pode passar horas falando de alguém, é porque gosta pelo menos um poquinho ❞ disse, sabendo que isso ia fazer kira fechar a cara, e riu um pouco mais com a expressão da outra ❝ brincadeira. mas eu não sou de falar mal das outras pessoas. e cayleen parece legal. só um pouco... fora de controle de vez em quando. mas quem não é assim vez ou outra? ❞
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cvrsedboy:
A doce voz de Love atingiu seus ouvidos, como um estímulo para desatar o nó que estava preso na garganta e lhe queimava tal como o whisky que outrora bebeu. - Alguma coisa me acontece. - ele corrigiu o tempo verbal, a lingua coçando para que as palavras simplesmente escapassem e o peito se tornasse mais leve. - É tão paradoxal! O motivo que me mantém aqui é o mesmo motivo que fez com que você permaneça me ouvindo. - ele concluiu o pensamento reunindo o ar e inflando os pulmões para começar a falar. - Essa aqui… eu fiz por cair da escada - ele mostrou uma ferida arroxeada no pulso. - Essa aqui foi quando meu amigo tentou me ensinar a voar, um desastre se devo dizer. - apontou para uma cavidade em sua panturrilha. - E isso aqui… - ele pegou a varinha pronunciando um aquamenti baixo que fez com que a grossa camada de corretivo debaixo dos olhos escorresse pelo rosto alvo revelando uma olheira profunda. - é o que o terror noturno me faz. Eu tenho predisposição à ferimentos e as noites são como um pesadelo, esteja eu dormindo ou evitando dormir. - pronunciou em um fio de voz, praticamente inauditível. O álcool deixava sua história mais fácil de ser contada, mas não mais fácil de ser sentida. - E tudo isso porque meu pai construiu um império em cima de saques e sangue, e para aprender… Forseti fez de minha missão ser um teto de vidro. - a metáfora era clara na mente dele, embora sem muito sentido para quem o ouvisse. Não importava o quanto se quebrasse ou se atirassem pedra, mesmo os estilhaços serviriam para cobrir e refletir aquele que precisava.
ela franziu o cenho, um tanto confusa. não entendeu bem o que ele dizia no começo, e achou que ia melhorar com a explicação, mas não melhorou nem um pouco. ela pensou sobre o que ele disse do motivo ‘que fez com que ela permaneça o ouvindo’ e por um momento achou que ele diria que seu grande segredo é ser parte veela. faria sentido -ele era bem bonito. mas não estaria triste assim se esse fosse o caso. e aí sem fazê-la esperar mais, começou a mostrar os machucados que ele tinha na pele, fazendo-a ficar mais confusa. lovissa suspirou, e uma de suas mãos subiu delicadamente para o rosto dele, pousando ali, o dedão acariciando o roxeado embaixo do olho por alguns segundos antes de recolher a mão ❝ você fica chateado com a sua aparência, ou fica com medo de se machucar mais do que é saudável? ❞ perguntou, não entendendo bem onde os dois estavam indo. nunca havia visto aquilo, e a metáfora dele que viera para clarear as coisas, só deixou tudo mais confuso. love precisou se segurar para não pegar outro cigarro, porque precisava pensar. ela sentia esse desejo urgente de ajuda-lo, por alguma razão ❝ eu posso te ajudar, se quiser ❞ ela soltou finalmente, liberando as palavras enquanto seus olhos examinavam a expressão dele. não sabia se ele queria a sua ajuda. não sabia da situação dele com a família, e sabia bem que alguns perfis em durmstrang só queriam vingança. mas kristjan simplesmente não parecia um desses casos ❝ posso te fazer compania a noite, se quiser. eu também não durmo muito. bem, meu familiar é uma coruja, então... isso quer dizer alguma coisa ❞ ela deu um sorrisinho, mas depois o diminuiu ❝ posso tentar te ajudar se você me deixar ❞
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