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START CALL!! up to 5

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╰ 🤪🤙 ––––– feriados eram somente feriados e dash só se importava com a ausência dos treinos e de tudo que a korea s.a. podia criar de um dia para o outro. estava ansioso e animado para o evento, pensando em como a máscara que usaria a noite seria ótima para assustar as pessoas. observava os casais e ria, principalmente com a forma que a mais velha se dirigia à eles. –– noona, podemos empurrar todo mundo? ou simplesmente desgrudá-los? parece que ‘tá todo mundo com cola hoje.

Scarllet não odiava o Valentine’s day, mas também não era um feriado que lhe enxia de alegria. Principalmente agora que cada detalhe sobre o tal feriado a fazia recordar o que já não tinha. O problema não era a falta de crença no sentimento, mas sim o não recebê-lo. Chame de inveja quem quiser, mas a mulher revirava a cara cada vez que um casalzinho passava por seu lado cheio de caricias e apelidos melosos.  ── (🌹) “Oh, you’re so cute. Now, stop. Vão se beijar mais pra lá, ok? Obrigada. 

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╰ 🤪🤙 ––––– eu comi umas três, então vou ter muita gente me notando no kinder. –– dizia rindo, mas a graça não ser perdurava por um motivo. um bem importante para ele. –– a ahjumma da barraca da maçã do amor disse que eu não posso pegar mais porque eu não como a maçã inteira. tipo, isso é um problema? aigo, não é todo mundo que faz isso? 

Quer provar uma maçã do amor? Garanto que está uma delícia. Dizem que se você comer maçã do amor no dia dos namorados, x senpai te nota e manda um “oi sumidx” no Kinder.

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╰ 🤪🤙 ––––– dash, por mais comportado e obediente em seu dia a dia, não pode conter seus impulsos movidos pelos doces. e sua pitada de atrevimento fez com que sacudisse o palito com o pseudofruto vermelho e extremamente brilhante para perto do rosto de mandy, este que já havia sido mordido e fazia de seus lábios róseos. óbvio que ria sabendo do perigo de suas ações, mas desse modo trazia ainda mais graça para ela. –– pare de ser reclamona, ‘tá gostoso, prova!  a calda, não a maça, eu não sei porque é uma maçã e não um bolo, sei lá. os morango com calda de chocolate são mais gostosos.

— Eu vou vomitar — a agência finalmente havia achado sua fraqueza. A garota tinha que colocar pelo menos uma das mãos sobre a boca para conseguir segurar a ânsia de vômito que todo aquele “clima romântico” estava causando nela. Contudo, Bin Raon não negaria uma excelente oportunidade de usar o seu terninho maravilhoso. — Se você encostar essa maçã do amor em mim, eu quebro seu braço. 

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╰ 🤪🤙 ––––– as sobrancelhas juntas e os olhos que se tornavam vesgos serviam somente para mostrar que não caia na conversa de hino. –– eu vi! passa logo pra cá. deixa de ser egoísta, noona.

— O que?! Eu totalmente não estava enchendo balões com tinta pra jogar nos casais se beijando, de onde tirou essa ideia? Acho que você está alucinando! Deveria procurar um médico para olhar essa cabecinha sua.

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╰ 🤪🤙 ––––– com o indicador dash coçava a lateral do rosto, observando a tabela e depois para mais velha. existia uma careta se formando, o sentimento era só esquisito demais para ele conter. ele não entendia barraca de beijos, quer dizer, por que ela beijaria alguém que não gostava? –– noona, você vai beijar as pessoas mesmo? você sabe que tem muita gente que não escova os dentes por aqui, né? e eles tem bafo, também. quero dizer que não é uma boa ideia. você ‘tá sendo castigada ou algo assim? se você quiser, eu posso te esconder.

— são 150 wons para um abraço, 300 para um beijo da bochecha, 600 para um selinho e 1500 para um beijo. — a garota explicou com um sorriso nos lábios, lendo a tabela de preços atrás de si, mesmo que já tivesse a decorado. afrodite tinha razão, não apenas estavam ganhando um bom dinheiro com a barraca do beijo, mas também se divertiam muito com aquilo, afinal não era todo dia que podia beijar tantas pessoas bonitas. — então, qual vai ser?

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╰ 🤪🤙 ––––– dash estava realmente tentando prestar atenção. entretanto, perdeu-se ao se distrair com qualquer outra coisa que soou interessante. depois de voltar para a jovem, ele juntou as sobrancelhas. –– what the actual f- –– conteve na pontinha da língua o palavrão e cruzou os braços olhando para cima como se nada tivesse acontecido. –– têm coisas divertidas pra fazer, porque você ‘tá se incomodando com isso? e o que você quer dizer com “intoxicação por hormônios”? parece divertido, vamos fazer. na verdade, vamos fazer qualquer coisa. você ‘tá ficando chata parada aí.

— Bailes são uma invenção norte-americana para incentivar o capitalismo e dar mais uma “estação” de venda para trajes formais — revirou os olhos olhando para a cantora canadense que eles tinham arrastado para aquele lugar. —As única pessoas que conseguem tirar vantagem dessa situação estão parcialmente insanas por conta de intoxicação por hormônios que está acontecendo há um tempo relativamente longo. 

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Felix barely lifting up the maknae so he can put the star on top of the tree

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krsawoody‌:

Arregalou os olhos imediatamente por causa de Dash bater a cabeça na mesa, ficando mais um passo perto do mais novo, tocando aonde a mão del estava, provavelmente em cima do machucado. Mas, acabou tirando suas mãos dali, ficando novamente vermelho porque, céus, eles dois haviam se beijado! A vermelhidão nas suas bochechas não iriam parar nem tão cedo, nem mesmo se Woody estivesse pensando na situação atual em que os dois se encontravam. O mais velho tinha se separado de Jack Frost e ido nessa direção para procurar mais pessoas e agora, sozinho com Dash, tudo estava ficando cada vez pior! Fechou os olhos e fez uma careta, pensando em dizer qualquer coisa que fosse deixá-los em uma situação completamente desconfortável mas, Dash tinha sido mais rápido. Porém, que pergunta tinha sido aquela?! Abrir a boca para tentar falar não iria arrumar a situação e Woody estava pensando em muita coisa ao mesmo tempo para conseguir dar uma resposta menos confusa. Mas, era claro que os lábios dele eram bons! Macios e por pouco tempo sentiu o coração bater mais depressa que o normal. Mas, a fala seguinte o deixou mais incomodado. Definitivamente, o que era pra ele pensar? O desconforto e a dúvida só cresciam no seu peito e ChungHee não conseguiu mais pensar em alguma resposta porque sua cabeça estava fervendo com as possibilidades. “A-ani. Não fala assim, ‘saeng! Foi um acidente mas foi um beijo! E seus lábios são bons.” Agora já sentia o seu rosto quente, por isso, saiu de baixo da mesa, erguendo o seu corpo. “Eu prometi ao Jack-hyung que iria encontrar o Chu-hyung ou a Hino-nee… Quer vir comigo?”

╰ 🤪🤙 ––––– sua atenção era toda de woody naquele momento, por isso ficou um pouco confuso com as palavras dele. — ah! então é assim.— vocalizou seus pensamentos que soaram um tanto desanimado com a resposta. a ideia de ter sido um acidente o incomodava, porque se era... bem, um tinha de ser anulado. ou era um beijo ou um acidente, dash não aceitava ser os dois. ainda assim, volátil do jeito que era, seus lábios serem macios o distraiam daquela confusão e o animava, portanto passou a sorrir com orgulho. — é que eu ganhei um hidratante labial muito bom da minha tia, deve se isso. você deveria usar também, é muito bom mesmo. — dizia com empolgação, aliás a indicação poderia resultar em dar um dos que tinha ganhado para o mais velho. — na verdade, eu posso te dar um dos que eu tenho. — dispersava profundamente naquele tópico, por isso não entendeu o motivo de woody ter saído de baixo da mesa. ah! arregalou os olhos, notando que talvez... — não to dizendo que seus lábios são secos ou algo assim, ta bom? é só... — seguiu o outro e levou a mão até o cabelo, coçando-o por conta da ansiedade. encostou na mesa e negou com a cabeça, olhando para o chão por alguns segundos. — não quero não. acho que vou seguir meu próprio plano, mas você pode ir lá. a gente se encontra depois por aí. ainda tem várias horas de jogos e o peter hyung me deve umas coisas, tipo, me carregar nas costas por algumas horas. 

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krsahiro‌:

Yoosung era uma pessoa bastante romântica. Do tipo que idealiza a parceira perfeita (que não seja 2D) o primeiro encontro, primeiro beijo, primeiro passeio de mãos dadas em um parque de diversão onde compra um ursinho para a amada e todas essas coisas… Talvez um dia até conseguisse alguma que se interessasse pelas suas habilidades bem acima da média em LOL e suas deliciosas panquecas, mas sua timidez quando o assunto era aquele o atrapalhava e muito. Era uma pessoa bem extrovertida em geral, mas suas bochechas ficavam vermelhas como sangue vivo toda vez que estava perto de alguma garota que julgava ser atraente e que não tinha tanta intimidade. As circunstâncias praticamente o obrigavam a deixar aquela característica de lado. Precisava chamar alguma delas para ir com ele no baile de Natal. Não havia absolutamente nenhuma possibilidade de ir para lá sozinho! Meu Deus! Aquilo seria um absurdo completamente humilhante… Só que não havia nenhuma garota conhecida para chamar. E as suas amigas… Bem, haviam algumas que chamavam sua atenção. Mas como chamaria Tecna, que provavelmente já tinha uma fila esperando para a chamar? Maleficent provavelmente daria um soco em sua cara apenas por saber que estava pensando aquele tipo de coisa usando o nome dela. Gretel… Gretel falaria que Hiro é novo demais e então faria carinho em sua cabeça. Não precisava nem falar - nem mesmo pensar - sobre a Minnie, já que era óbvio que estaria bem grudadinha com aquele pateta do Mickey. E Tomoe… Caramba, ficava vermelho só de pensar no que tinha acontecido com ela. Era bem irônico - e adorável, claro - o fato de que tinha tido seu primeiro beijo em baixo de um visco, sendo um amante tão fervoroso do Natal. Havia se sentido quase dentro de um daqueles animes shoujo… E bem, ela era linda! E não tinha parecido nem um pouco incomodada com o beijo… Para Hiro, havia sido muito bom também; mesmo assim, também não teve coragem de convidá-la. O medo de ser rejeitado fez com que a rejeição fosse inevitável, já que agora estava sem nenhum par, apenas com a companhia do maknae do Junior A que estava na mesma situação que a sua. Ó, vida cruel. Por que me matastes?

Tamborilava os dedos na mesa, pensando na oportunidade de mostrar seu lindo smoking para a morena que tinha perdido. Por que tinha que ser um idiota introvertido justamente para as coisas que tinha que ser extrovertido? Quando é para ficar horas falando de LOL para as pessoas, não hesita nem por um segundo. Talvez seja porque esse assunto ele dominava. E as campeãs de lá não o questionavam sobre suas bochechas rosadas. Estava tão perdido em pensamentos que nem havia percebido todo o conflito interno de Dash nos últimos minutos. Isso fez com que levasse um grande susto ao ser abordado, literalmente caindo da cadeira; se levantou rapidamente e bateu as mãos na calça, tirando qualquer sujeirinha que o chão pudesse ter deixado. “Uau, Dash, isso foi… Bem súbito.” Riu de nervoso, achando aquela situação completamente vergonhosa e também completamente adorável, pois não ia negar que sentia vontade de apertar as bochechas alheias desde que se entendia por gente. “Claro… Vamos lá!” Foi para mais perto do garoto, oferecendo a mão para que o mais novo a pegasse. Sem par sim, sem dançar nunca.

╰ 🤪🤙 ––––– piscou uma, duas, três vezes. sua expressão ficou séria por alguns segundos ao vê-lo cair, se inclinando ainda mais na mesa para observar. seus olhos grandes e espantados era uma prévia do óbvio: uma alta gargalhada. a ansiedade que crescia lentamente dentro do peito fora deixada com a reação característica daquele seu amigo. cara, dimitri adorava yoosung! a situação quebrou suficientemente o peso que sentia ao fazer o pedido e então sorriu. — você parecia solitário. eu sou um cara legal, afinal de contas. — deu de ombros, jogando para o outro algo que talvez ele mesmo estivesse sentindo. esperou que hiro desse a volta na mesa para chegar até si, já que estava na direção da pista. observou um pouco a mão estendida em sua direção, olhando dela para hiro com as sobrancelhas levantadas, existindo certa dúvida em sua expressão. ah! claro. deveria pegar na mão alheia. de repente havia se esquecido de tudo que deveria fazer para manter seu pedido funcionando. passou rapidamente a mão no blazer para limpar o suor e depois levou até hiro, apertando a dele. deu alguns passos na frente intencionalmente para guiá-lo enquanto respirava fundo, um tanto nervoso, mas totalmente determinado. chegando até o lugar que achava adequado para estarem, sendo este basicamente no exato centro, dash parou. em seguida, virou-se para o mais velho. a música não era própria para dançar lentas, fazendo com que ficasse mais confortável por isso. ainda assim, não era um dançarino. segurou a outra mão de hiro, erguendo alternadamente para cima e para baixo. — você é meio entediante, hyung. vai ficar mais legal se sacudindo de um jeito divertido. — soltou as mãos alheias para colocar as suas nas laterais dos braços dele, agora movendo consigo de um lado para o outro. a cena era divertida o suficiente para fazer dash rir, fazendo de hiro um boneco para que pudesse perder a vergonha. no fim provavelmente estaria deslizando com exagero pelo chão, mas não deveria se precipitar já que movia o corpo com moleza. — por que não chamou alguém pra dançar com você? você curte essas coisas, né? dançar... com pessoas. colado. você gosta de estar colado! — dizia alto, bem alto, talvez mais que o necessário mesmo estando em um local barulhento com música. talvez gritando, mas tudo bem.

𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝙡𝙞𝙠𝙚 𝘵𝘩𝘦 𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝙬𝙞𝙩𝙝𝙤𝙪𝙩 𝘥𝘢𝘯𝘤𝘦 ––– 𝙛𝙡𝙖𝙨𝙝𝙗𝙖𝙘𝙠!!

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╰ 🤪🤙 ––––– apoiou o peso em uma só perna, inclinando-se para o lado como se fosse cair quando cindy empurrou seu ombro, fazendo uma careta com a atitude, mas voltando tranquilamente a posição normal com um sorriso no rosto. — você acha? — indagou voltando a olhar os bottons que completavam o seu estilo e o deixava ainda mais empolgado. levou as mãos até um dos seus, escolhendo o que estava escrito “you look !!so!! cool” e retirando de sua roupa. aproximou-se de cinderela, tocando seu vestido e puxando um pouco para que enfiasse o alfinete do bottom sem machucá-la. deu um passo para trás para que pudesse olhar e, realmente, todos combinavam com bottons! cinderela um pouco mais, talvez. ( ou poderia ser que existisse uma preferência particular em vê-la assim ). — esse combina mais com você. — seu sorriso se tornou um pouco mais tímido que o normal, mas não o suficiente para calá-lo de vez, afinal passou a rir alto com o jeito agressivo que a mais velha agia, divertindo-o imensamente. — yeah!! — concordo, mexendo a cabeça diversas vezes para salientar o quanto a ideia lhe soava interessante. — eu gostaria de ver o soko nakara e algumas pessoas se conhecendo. — imaginava a situação sorrindo ao se dispersar um pouco, notando que faltava algo. — mas não muito forte, né? — incluiu satisfeito mesmo que aquilo não fosse melhorar a situação em nada. — princesas deveriam ter roupas prontas para fugas, porque não é muito prático correr de vestido. eu acho. nunca corri de vestido. ou andei de vestido! nunca! — dash distanciava-se de alguém calmo, por isso se impulsionou no balcão assim que chegaram onde guardavam os patins, sequer notando se havia uma fila ou não para isso. — dois pares de patins! um tamanho 38, por favor.— disse bem alto para o atendente, esperando agitado para recebê-los, assim que estavam em mãos, ele trocou pelos seus sapatos sociais e se sentou no banco próximo. — vem logo, noona. — chamava enquanto colocava os patins, puxando com habilidade e dando nós nos cardaços, rapidamente estando em pé e pronto para ir. parou na frente da mais velha, olhando-a. — quer ajuda pra colocar?

#𝑰 𝑪𝑶𝑼𝑳𝑫 𝑭𝑳𝒀 — @𝐜𝐢𝐧𝐝𝐚𝐬𝐡

⊱ ˙ 🎀 ៹ . —   o comentário alheio lhe fez rir, afinal dash era o mais novo e com costumes muito mais duvidosos que o normal. sua primeira reação foi a de empurrar-lhe o ombro com pouca força, mais para mostrar-se companheira dele do que por abuso. e quando ele lhe respondeu sobre a roupa, mostrando os bottons, cinderela não hesitou quanto a sorrir largo pela animação dele com os detalhes.  “que bottons fantásticos!”  claro que tinha apreciado o detalhe que o mais novo havia apontado, tanto é que curvou um pouco o tronco para enxergar melhor. e a animação de dash a contagiava, consequentemente.  “bom, então da próxima vez diga pro jack frost que esse aqui, soko”  ergueu o punho direito fechado.  “é irmão desse, nakara.”  completou a fala ao erguer, dessa vez, o punho esquerdo, batendo os dedos das mãos fechadas um contra o outro, mesmo que a ação não condizesse com suas feições pacíficas.  “e que se ele disser pra você não usar bottons legais, você fale pra mim e eu apresento à ele soko nakara. combinados?”  claro que a abordagem de cinderela não era, nem de longe, uma surpresa, afinal ela nunca mediu esforços para machucar seus próprios coleguinhas — sempre foi muito bruta e não conseguia resolver parte de seus problemas sem ter q dar, ao menos, um tapa no ombro de alguém. e com força.  “você não sabe que princesas fogem dos vilões de vestido mais longo que o meu? não se preocupe, não vai acontecer nada comigo ou meu vestido. você vai, não é?”  não queria ter que lembrá-lo de soko nakara tão cedo.

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krsawasp‌:

“Se quer saber, em março completo trinta anos em idade coreana, então acho que eu poderia ser sua mãe se fosse uma adolescente grávida.” A ideia da dança mais colada não era das melhores, por assim dizer. Sentia ele meio duro para se movimentar e a guiar pela pista de dança, mas não poderia o culpar, afinal os jovens não gostam de ficar junto com gente velha. Se lembrava da sua quinceañera, e do jeito que queria que seus familiares fossem para casa logo para que pudesse curtir os Hits do começo dos anos 2000 em paz com as amigas e o boyzinho que gostava. “É mais fácil do que parece, é só me conduzir, é mais fácil, eu quem tenho que evitar pisar no seu pé, olha o tamanho do meu salto!” Riu-se abaixou a cabeça, para esconder sua expressão. “Realmente, niño. Muy guapo! Mas é que adolescentes tendem a ser malvados. Você não tá fazendo bullying, né? Se tiver eu mudo a sua senha da internet.”

╰ 🤪🤙 ––––– olhou para ela pensativo, refletindo sobre o que era dito. ainda assim a ideia da mulher ter idade para ser a sua mãe lhe era confusa e recusável. não por motivos ruins obviamente, então preferiu ficar calado ao negar por impulso novamente. não queria que wasp o visse como um idiota. — é... pode ser. — assentiu condescendente, um pouco curto demais, afinal adolescentes grávidas não era nem de longe um tópico que ele se interessava. já que estavam naquela posição. seguiu a orientação da mais velha, mas talvez ir para lá e para cá graciosamente não era uma de suas maiores habilidades. abaixou a cabeça para olhar os pés e guiá-la de modo adequado, tornando-se um pouco preocupado com o salto que notou, fazendo-o rir em conjunto a ela.  — oh, isso poderia ser usado como uma arma. se eu machucar meu pé, eu realmente vou ter que deixar de fazer um monte de coisa que eu gosto. eu deveria dançar melhor nesse caso, né? — sorriu um pouco mais confortável com o toque e a situação em si. — ah é... eu tenho alguns sunbaes que são bem idiotas na escola. eles não mexem comigo, nem com os meus amigos. bullying é algo sério, noona. não é algo que eu faria. pode acreditar em mim. e se alguém estiver sofrendo, eu não vou deixar. é meio que pra isso que eu sou um agente, eu acho.

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╰ 🤪🤙 ––––– mesmo que algumas coisas pudessem ser consideradas comuns, dash não parecia menos empolgado com o que aparentasse ser qualquer tipo de brincadeira. muitas das vezes tratando-se de certas pessoas definitivamente não eram e ele deveria saber pelo simples fatos da korea s.a. ser uma grande organização. entretanto facilmente se esquecia disso e desvia-se aos robôs maneirismos que chamara sua atenção ao correrem por um circuito. abriu a boca para falar com as máquinas, mas olhou espantado em seguida com a atitude de uma delas. ok, talvez estivesse mesmo trabalhando, mas não era pra tanto. — bwo? o que você disse? — dash cheio de vida e juventude decerto compraria aquela briga, mas a atenção foi roubada pelo o rapaz, ainda permanecendo na frente do robô. — ah... entendi. — disse suavizando a expressão facilmente mutável que jamais permanecia séria por muito tempo e então deu um passo para o lado, saindo da frente do robô. — eu tenho respeito, sr... luigissi. — aproximou-se do garoto realmente interessado por aquilo tudo. — eles são seus? o que você ‘tá fazendo? eles servem pra quê? eu posso ter um? eu queria muito um robô. — falava rápido e extremamente agitado, sendo forçado a calar-se para respirar de modo adequado. 

@krsadash

Em alguns momentos, Ferb precisava verificar os parâmetros de ajuste de Mario e Luigi — mesmo que tivesse os programado para possuir certo nível de imprevisibilidade, ele tinha que ter certeza que seus robôs continuavam os dois robôs temperamentais, sem nenhum errinho. E, sim, a melhor maneira que ele havia encontrado para isso era uma pequena corrida, bem estilo Mario Kart. Poderia não ter toda a “realidade” do jogo, mas era o suficiente para que toda a análise fosse feita em seu computador, enquanto os dois robô corriam em seus kart no pequeno percurso que havia montado. — Luigi! — assim que viu o garoto entrado na frente do robô, precisou gritar. A máquina parou o kart imediatamente e falou um alto e sonoro “tenha respeito” para o agente junior. — Desculpa, programação estranha. Se você sair da frente ele vai chamar você de gentil. 

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krsacaos‌:

Ando trôpego pelos corredores. Eu só preciso chegar na oficina para poder que ninguém me veja assim. Eu tenho um colchão escondido e vou ficar por lá mesmo até melhorar. Se tem água to bem. Sonhando com meu frigobar, continuo seguindo firme me apoiando nas paredes e optando por caminhos menos usados. Por mais que demore, é melhor do que alguém me achando naquele estado. Não sei o que fariam comigo, francamente tenho um pouco de medo. Era minha terceira noite e eu não havia falo com muita gente ainda. E nem minha mãe tinha me explicado direito como as coisas funcionavam por aqui. Melhor prevenir. Paro rapidamente virando em um corredor à esquerda. Minha barriga começa a doer e sinto ânsias vindo do fundo da garganta. Acho que peguei pesado demais na tequila. Respiro e me concentro em não fazer cagada justo ali e por fim consigo. Seguindo, sinto cada vez minha mente se anuviar mais e minha visão embaçar cada vez mais. Mas eu sei que to perto. Eu memorizei a planta do complexo. Fiquei estudando ela por dois dias seguidos. Enquanto penso sobre isso, não vejo no que tropeço e vou ao chão. Era só o que me faltava. Mas o chão estava tão bom… Eu acho que vou só…

Não sei quanto tempo passou até eu ouvir uma voz e alguém me ajeitando na parede atrás de mim. Abro o olho contra a vontade com um grunhido e olho para um jovem tentando se comunicar. Era engraçado. Ou triste? Não, engraçado com certeza. Rindo, simplesmente falo. - Eu não falo coreano, desculpa. Eu só quero chegar na… Na…. - Eu não consigo lembrar aonde eu queria ir. Mas a lembrança de uma coisa macia e confortável me veio a mente. Um colchão! - Na oficina, isso. - Termino a frase com um tom monótono e fico encarando ele.

╰ 🤪🤙 ––––– dash ainda apertava suas mãos nos braços alheios impedindo-o de cair para frente caso soltasse. para alguém extremamente grande, achava aquele hyung mole demais. “será difícil carregá-lo”, pensou atento, mas será que deveria? na rússia, onde dimitri nasceu, não existia qualquer lei que o proibisse de ingerir álcool, por isso provou diversas coisas com os amigos. os pais, entretanto, não apoiavam e proibiam em casa, exceto em datas comemorativas onde vinhos eram provados junto a irmã de idade próxima. por possuir esse conhecimento, dash tinha certeza de que o outro abusara da bebida e era um problema. adultos podiam beber, mas estavam tecnicamente trabalhando ali, então também não era certo. ah... se tivesse certeza do que ele fazia podia chamar ajuda, mas não queria prejudicá-lo. juntou as sobrancelhas com a frase, demorando um pouco para raciocinar o que era dito. existia o conhecimento na língua falada pelo outro e isso o fez abrir um sorriso animado. — ah! okay. entendi, eu posso te levar lá. — dizia fluentemente, mas com seu sotaque russo notável. — chamkkanmanyo, hmmm... consegue levantar? piggyback ride não vai dar muito certo porque você é três vezes maior que eu. eu provavelmente morreria. — pensava em voz alta e passava para o lado dele, encostando-se na parede. naquela altura dash sentia-se como a única pessoa no mundo e levaria o outro para qualquer lugar que esse quisesse. precisa de estrategias, apesar de seus planos serem precipitados, as intenções eram boas o suficiente para que pudesse tentar mais de uma vez e no final darem certo. por esse motivo, existiu a liberdade de pegar o braço alheio e passar por cima do próprio com ombro, segurando seu pulso com firmeza. olhou de canto para o mais velho devido a posição que estavam.— vamos levantar no três, certo? — seus olhos grandes e expressivos fixavam na face alheia, acreditando no potencial daquele homem gigante. colocou um pé na frente para apoiar-se e garantir sua força para que a meta de subir fosse concluída. preparou-se e começou a contar: — um... dois... três! — E então se levantou.

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innie being all cute jamming out to i’m serious by day6

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╰ 🤪🤙 ––––– encarava-o com atenção pelo chamado, esperando o usual, afinal dash era repreendido por suas travessuras. às vezes brincadeiras iam um pouco longe e ele precisava trabalhar o semblante para nunca parecer culpado. entretanto, não muito uma de suas maiores habilidades. — ah! — despejou sua surpresa de forma exagerada. — mesmo? aquilo parecia realmente verdade, sunbaenim. — dash não possuía qualquer noção sobre o que se tratava o assunto, mas o tom despertava sua juvenil curiosidade. — pra que você liga pra reputação? quer dizer, você parecia estar se divertindo.

✟ .⊹.˚✧ ❝ ━ oi! ❞ ele exclamou para a primeira pessoal que apareceu em sua frente. ❝ ━ então, tô procurando uma coisa muito importante. ❞ o lábio inferior foi mordido, o tom de sua voz mais sério que o costumeiro. ❝ ━ minha reputação! se você recebeu qualquer mensagem no seu krsa watch de alguém da staff, é mentira! ❞

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╰ 🤪🤙 ––––– não era necessário que estivessem falando consigo para que dash se sentisse no direito de falar tudo que vinha a sua cabeça, não existiam pensamentos exatos sobre isso, somente a vontade de se expressar. — tem várias crianças legais por aqui. e que realmente sabem brigar, agasshi. e os mais velhos sempre fazem merda, não é novidade. — aquilo era um pouco mais pessoal do que a frase anterior, mas ainda falava sem prestar muito atenção, decidindo seguir a estrangeira. — o que esse velho fez? você ‘tá brava? — indagava com um sorriso no rosto, curioso.

Olhou em volta pelo o dormitório ainda sem conseguir acreditar que tivesse ido parar naquele lugar. “Are you kidding me, right?” Falou para si em voz alta, esperando o som da ficha caindo para sinalizar de que aquilo não era um sonho. “O velho faz as merdas e eu tenho que ser protegida por crianças.” Revirou os olhos, passando a alça de sua bolsa por cima da cabeça. Carregava uma bolsa e uma mala grande, levando apenas o necessário para ficar pouco tempo naquele lugar.