Text
4K notes
·
View notes
Text
Queria te escrever uma canção. Pensando bem, te escrever uma rima faria mais sentido, ou será que citar uma letra de Kant? Procurar um elogio na astrologia? Mas você é geminiano… então … Na verdade deve ter um vídeo do Naruto que eu possa te mandar no instagram. De cálculo eu não entendo, então não da pra ser, nem de operações financeiras, você tentou me explicar, mas eu não entendi nada. Mas se for para apoiar toda essa tua empolgação com qualquer coisa, mesmo que eu não entenda, não faça sentido ou que seja considerada estranha ou absurda, pode contar comigo, serei a primeira. E SEREI A PRIMEIRA A TE DAR PARABÉNS NO ANO QUE VEM! Parabéns, neguinho, bem-vindo aos 30. Termino essa “cartinha” com uma afirmação tão suspeita quanto óbvia: Você é incrível! Sua vida só está começando. Sigo te admirando. Com esse cafezinho pensado com carinho, renovo nossas entrelinhas. Com carinho, Karu.
1 note
·
View note
Text
79K notes
·
View notes
Photo
62K notes
·
View notes
Photo
81K notes
·
View notes
Text
14K notes
·
View notes
Text
0 notes
Text
Sei que não sou sua escolha, mas eu sou sua
Sei que não sou o amor da sua vida ou o amor pra sua vida, mas em mil vidas, mil vidas agora, ou em vinte e quatro horas, me dá uma?
Só uma!
Verdes nos olhos, excitação, uma vida com vida, diversão, imersão sem hesitação.
(E se meus olhos imitassem os seus?)
Foge comigo e me dá uma vida de vinte e quatro horas?
Uma vida de vinte quatro horas, mil vidas agora , ou mil vidas em todas as horas.
Não dá pra morrer sem viver ESSA vida.
Sei que não sou sua escolha, mas eu sou sua.
Você bem que podia me dar uma vida.
E se por acaso a vida acabar, amanhã tem outra vida, mas eu tô torcendo pra essa vida não acabar.
Mas se por acaso a vida acabar, eu tenho uma vida de histórias, uma vida de memórias para mil outras vidas compor, mas eu tô torcendo pra essa vida não acabar.
Uma vida de vinte quatro horas, mil vidas agora, ou mil vidas em doze horas.
Vem com medo mesmo.
(Quantos beijos cabem em uma vida?)
1 note
·
View note
Text
“O amor não é coisa que se possa pedir a alguém.”
— O Diário de Anne Frank.
440 notes
·
View notes
Text
10K notes
·
View notes
Text
Trezentos quilômetros de água quente escorrendo pelos olhos.
Até parecia um choro de teledramaturgia mexicana, tão dolorido e aguado que afogou a alma, afogou sim, afogou o corpo todo.
O corpo afundou, ficou submerso na água quente que escorreu dos olhos, mas antes do corpo afundar a respiração descompassou e a garganta trancou.
Foram trezentos quilômetros de água quente escorrendo pelos olhos, mas antes da garganta trancar, a garganta gritou, um grito dolorido, um som desconexo.
Desconexo mas de nítido sentido, era grito de dor, era a dor do fim.
Fim da linha, fim dos planos, fim da história.
Apostou no cavalo errado?
Se tivesse apostado no cavalo certo, não haveria trezentos quilômetros de água quente escorrendo pelos olhos?
O silêncio tomou conta do corpo submerso na água quente que escorreu dos olhos.
O silêncio teria evitado a água quente escorrendo dos olhos?
Trezentos quilômetros e trezentos litros d’água quente escorrendo pelos olhos.
Não tinha plateia para ver o choro quente, não tinha plateia para ver o corpo submerso na água quente que escorreu dos olhos.
Apostou no cavalo errado?
Pobre cavalo! Um Quarto de Milha, que deu tudo de si. O cavalo correu e foi até o fim da linha.
Pena que o fim da linha levou ao corpo submerso na água quente que escorreu dos olhos.
Fim da linha, fim dos planos, fim da história.
19 de Outubro de 2020, 02:34
0 notes
Photo
3K notes
·
View notes
Photo
17K notes
·
View notes
Photo
32K notes
·
View notes