tudo aquilo que eu sempre pensei mas nunca tive coragem de expressar.
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“Meu quarto. A melhor coisa que havia ali era a cama. Gostava de ficar deitado por horas, mesmo durante o dia, com as cobertas puxadas até o queixo. Era bom ficar ali, nada acontecia por ali, nenhuma pessoa, nada.”
— Bukowski
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“Se as pessoas pensassem um pouco mais na morte, não deixariam jamais de dar o telefonema que está faltando. E seriam um pouco mais loucas.”
— Paulo Coelho
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b’shert em iídiche: destino. escolha divina. alma gêmea predestinada.
refere-se a busca de uma pessoa que irá te complementar e quem você vai complementar perfeitamente.
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as vezes eu penso que não sei mais fazer isso, que não sei mais dizer como me sinto.
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eu sinto muito, existir não deveria exigir tanto de você.
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O que machuca É essa sensação de cansaço De peso na alma que não passa.
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eu queria entender.
entender o motivo de sentir muito e ao mesmo tempo tão pouco. sentir tudo e não sentir nada.
o que você diria se pudesse adentrar e enxergar as partes mais obscuras do meu eu?
o que diria se conseguisse que eu dissesse tudo aquilo que penso e escondo até de mim mesma.
na verdade, não diria nada. não tem o direito de falar nada.
a instabilidade de sempre sentir e não sentir me acompanha desde muito tempo. a calmaria e a tempestade fria que vive dentro do meu ser impregnada até mesmo em minhas entranhas.
você suportaria?
suportaria enxergar que eu não sou uma pessoa perfeita e saudável fisicamente e mentalmente como todos pensam.
não sou perfeita, meiga, doce, sincera, extrovertida, relaxada, calma, e entre todos sinônimos bons existentes.
sou todos aqueles ruins, que só de pensar já sinto uma paz enorme.
eu sou eu.
sempre fui assim.
mas estavam ocupados demais inventando e aperfeiçoando uma visão de mim mesma que VOCÊS decidiram amar.
eu não sou assim.
não sou para amar.
para cuidar.
sou para a dor.
e a dor é para mim.
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desculpa por falar tão pouco.
por isso eu escrevo.
escrevo tudo aquilo que a alma sente
e a boca não consegue dizer .
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a verdade é que eu tenho medo.
eu tenho medo de me olhar por dentro e ver todo o estrago que eu fiz em mim. não os outros, eu. medo de encarar tudo que eu deixei que fizessem comigo e tudo que eu deixei me afetar. fui eu. eu tenho medo de ver minhas partes violadas e meus limites ultrapassados. tenho medo de olhar aqui dentro e perceber o quanto eu me quebrei e o quanto eu deixei as pessoas me quebrarem.
receio em constatar o estrago das inúmeras pancadas que eu aguentei sem dizer uma palavra, constatar a consequência de tudo que eu quis gritar e fiquei em silêncio. ver os meus traumas, as minhas feridas, minhas inseguranças e perceber que fui eu quem deixei. deixei fazerem o que queriam de mim, deixei me roubarem até não sobrar muita coisa.
tenho medo de encarar a “eu” interna e enxergar que na verdade eu sou algo quebrado e que eu não posso culpar ninguém.
porque eu deixei.
eu abri meu coração para cada apunhalada que deram nele. eu sorri enquanto aqui dentro sangrava.
tenho medo de descobrir o que restou de mim depois disso,
ou de descobrir que nada restou.
com ardor, minhas paranoias.
voarias
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