Tumgik
Tumblr media
Eu te vejo!
Uma frase que fez todo sentido no processo de escuta e diálogo entre nós, Jorge, Bianca, Letícia, Zeza e Ananda e eu, Gabriela.
Ver e acompanhar-me ao longo do processo de investigação/criação, consciente dos julgamentos e crenças inerentes as experiências vividas, foi e continua sendo um exercício importante para perceber os pensamentos, sensações e percepções desenvolvidas ao longo de um trabalho de investigação que envolve memórias e subjetividades coletivas e pessoais.
Uma habilidade desenvolvida pelo corpo e no movimento dentro do campo seguro do Movimento Autêntico, uma abordagem somático relacional do Movimento Autêntico introduzida no Brasil pela Mestra Soraya Jorge.
Links e vídeo abaixo para adentrar ao Movimento Autêntico.
0 notes
Kinéticangola me acontece como um prenuncio da cena de abertura da perfomance Assentação: improvisações afromarciais.
0 notes
Tumblr media
Tempo espiralar, corpoginga, campo ritual.
Iluminação concebida e operada por Jorge Oliveira (RJ) no Teatro Cacilda Becker.
0 notes
Tumblr media
Cartografia atual da pesquisa e plano de movimento/luz, desenvolvido no diálogo com @jorgeolliveira
1 note · View note
Sobre dançar na relação com o arquivo ou recriar memórias e repertório afetivo. Território, corpo e memória.
Trecho da performance em desenvolvimento.
1 note · View note
Sobre dançar na relação com os arquivos e recriar memórias e e repertórios afetivos.
Que memórias “desaparecem” se apenas o conhecimento arquivístico é valorizado e tem sua permanência garantida? Deveríamos simplesmente, expandir nossa noção de arquivo para nela abrigar práticas gestuais, mnemônicas e conhecimentos especializados transmitidos ao “vivo”? Ou há alguma vantagem em pensarmos sobre um repertório” de conhecimentos performados através da dança, teatro, música, testemunhos, práticas de curas e muitas outras formas de ações repetíveis, como algo que não pode ser entendido em termos do arquivo, como práticas que se fundamentam em saberes antigos, não excluído, no entanto, a emergência do novo? Talvez a inabilidade de se analisar memórias corporificada como distintas do conhecimento arquivado (mas não necessariamente a ele opostas) tenha resultado no apagamento das mesmas.
Encenando a memória social por Diana Taylor: Yuyachkani (2002).
0 notes
Flickr dedicado ao armazenamento de fotos que compõe o caminhar da investigação realizada no Programa de Doutorado de Artes Cênicas da UNIRIO.
0 notes
Canal de vídeos (produção e difusão de investigações pessoais e coletivas).
0 notes
Tempo espiralar por Leda Maria Martins.
Em outras palavras: o tempo, em sua dinâmica espiralada, só pode ser concebido pelo espaço ou na espacialidade do hiato que o corpo em voltejos ocupa. Tempo espaço tornam-se pois, imagens mutuamente espelhadas. Essa temporalidade enunciativa não concebe o presente como “ presente do próprio ser que se delimita, por referência interna, entre o que vai ser tornar presente e o que já não é mais. (Leda Maria Martins p.80)
A primazia do movimento ancestral, fonte de inspiração, matiza as curvas de uma temporalidade espiralada, na qual os eventos, desvestidos de uma cronologia linear, estão em processo de uma perene transformação. Nascimento, maturação e morte tornam-se, pois, contingências naturais, necessárias na dinâmica mutacional e regenerativa de todos os ciclos vitais e existenciais. (Leda Maria Martins 78-79)
Para Fu-kiau Bunsenki (1994:33), nas sociedades nicongo, vivenciar o tempo significa habitar uma temporalidade curvilínea, concebida como um rolo de pergaminho que vela e revela, enrola e desenrola simultaneamente, as instâncias temporais que constituem o sujeito. O aforisma kicongo, “Ma´ kenda! Ma´kwisa, o que se passa agora, retornará depois traduz com sabor a ideia de que o que flui no movimento cíclico permanecerá no movimento. Essa mesma ideia grafa-se em uma das mais importantes inscrições africanas, transcrição de vários modos nas religiões afro-brasileiras, os cosmogramas, signos do cosmos e da continuidade da existência. (Leda Maria Martins, p.79).
Performances do Tempo e da Memória: os Congados in O Percevejo. Revista de Teatro Crítica e Estética (ano 11. n.12) 2003.
0 notes
Organização corporal, mobilização e alongamentos.
vídeo por @zezabarral
0 notes
Trabalho de distencionamento do corpo com o manejo do bastão.
Referência dos treinos de Systema com Renan de Moraes (RJ)
0 notes
Organizando a fáscia plantar e abrindo espaços internos durante a preparação corporal concebida por Bianca Andreoli (RJ).
Dia 5 da Ocupação no Teatro Cacilda Becker - 30/04
0 notes
CORPO GINGA
Inspirações teóricas.
"Nas diversas modalidades da capoeira, a ideia da “ Ginga '' constitui-se emblema fundamental para toda prática do jogo e do processo ritual. Por isso, a repercussão dela em sintonia com a disseminação da prática da capoeira nos oferece a oportunidade de acompanhar o funcionamento e a ação deste conceito compreendido como ontologia estruturante. Sob o ponto de vista cognitivo, percebe-se o uso dessa noção como um dispositivo adotado pelas camadas subalternas e pelo grupo étnico-racial negro. Nota-se que a “ Ginga” torna-se uma alavanca para contornar o encapsulamento do cotidiano pelos mecanismos autoritários e excludentes, na perspectiva das condições de subalternidade destas populações. Por meio da “ Ginga”, as ações identificadas como nascidas do corpo e aquelas consideradas como pertencente à mente integram-se para definir com sua própria dinâmica aquilo que, de outra forma, seria considerado como percepção social, construção cultural, modos de pensamento ou cognitividade para o conjunto de significados que os dicionários indicam para o lugar de memórias das formas de se perceber o outro. Dessa maneira, inferir e interpretar o possível mapeamento radial e a relação que o tropo “Ginga” estabelece com as práticas e movimentos corporais em performances e rituais no Brasil permite que constatemos que a prática do uso de “Ginga” relaciona-se aos movimentos gestuais específicos de resistência cotidiana na Diáspora Africana que, de certo modo, colaboram na definição de estilos e ritmos de vida. Este é o caso, especificamente, da vinculação de “Ginga” à Capoeira".
Júlio César Tavares, 2020.
0 notes
Corredor corpoginga (ensaio por Gabriela Santana)
28 de abril de 2020 Teatro Cacilda Becker
Levantando estruturas e princípios improvisacionais.
vídeo por @jorgeolliveira
2 notes · View notes